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Analise de Tendencias

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TENDENCIAS PRIMÁRIAS
Houveram três tendências primárias no Ibovespa ente 2009 e 2014. A Primeira Grande tendência primária do Ibovespa é de alta, e se mostra entre os meses de janeiro de 2009 e janeiro de 2011. A Segunda tendência primária ocorre entre fevereiro de 2011 e novembro de 2013. Esta tendência do índice é de baixa. A última tendência primária, de alta, ocorre entre dezembro de 2013 e dezembro de 2014.
No Gráfico da ODPV3, também identificamos três tendências primária. A primeira, de alta, ocorreu entre janeiro de 2009 e setembro de 2012. A segunda ocorreu entre outubro de 2012 e dezembro de 2013. Esta foi uma tendência de baixa. A última tendência registrada foi de alta e ocorreu ente janeiro de 2014 e dezembro do mesmo ano.
No gráfico da ITUB4, foram registradas três tendências primárias distintas. A primeira ocorreu entre janeiro de 2009 e dezembro de 2010 e foi uma tendência de alta. A segunda foi uma tendência primária de baixa, e ocorreu entre janeiro de 2011 e dezembro de 2011. A terceira tendência primaria foi registrada entre janeiro de 2012 e dezembro de 2014, sendo esta uma tendência de alta.
TENDENCIAS SECUNDÁRIAS
Dentro da Primeira Tendência primária do IBOV, temos mais três tendências secundárias. A primeira ocorre à partir de janeiro de 2009 até ser revertida em dezembro do mesmo ano, após a formação do Pivô 1, que é rompido confirmando a reversão da tendência e o início da segunda tendência secundária do período, que é de baixa e que se mantém até maio de 2010, onde é formado o Pivô 2, cujo rompimento indica o final desta tendência e o começo da última tendência secundária deste período, que perdura até janeiro de 2011.
 
	Outra tendência secundária de baixa é registrada entre fevereiro e setembro de 2011. Esta tendência é revertida com a formação do Pivô 1 e seu subsequente rompimento. A tendência de alta que se forma a seguir perdura até março de 2012, e é revertida com a formação e o rompimento do segundo Pivô. Em seguida, após o rompimento do terceiro, registramos uma leve tendência secundária de alta, que dura até o rompimento do Pivô 4, quando se inicia uma tendência de baixa que perdura entre janeiro e julho de 2013. A última tendência secundária do período ocorre à partir de julho/13, após o rompimento do quinto pivô e perdura até o final deste período.
A primeira, e a maior, tendência secundaria registrada para a ODPV3 ocorreu logo no início do período analisado e se estendeu até novembro de 2010m Em sequência, houve uma leve reversão da tendência, após o rompimento do Pivô 1, resultando em uma tendência de baixa que perdurou por quatro meses até ser revertida. A reversão ocorreu na ocasião da formação e do rompimento do segundo pivô destacado na imagem. A tendência de alta resultante deste rompimento perdurou até setembro de 2012.
	As principais tendências secundárias no gráfico da ITUB4 se mostraram no período entre março de 2012 e dezembro de 2013. No total, se formaram, e foram rompidos, cinco pivôs. A primeira tendência registrada no período foi de baixa e terminou em junho/12, com o rompimento do primeiro pivô, que determinou a reversão da tendência para alta. Esta alta perdurou até o início de setembro/12, quando foi revertida na formação e rompimento do pivô 2. A terceira tendência, de baixa, foi mais curta e durou até novembro/12. A quarta tendência secundária, registrada após o rompimento do terceiro pivô, ocorreu entre novembro/12 e março/13, sendo revertida na formação e no rompimento do pivô 4, que determinou o início de uma tendência de queda. A última tendência ocorreu foi de alta e ocorreu entre julho/13 e dezembro/13, resultante do rompimento do privo 5.
TENDENCIAS TERCIÁRIAS
	No tocante às tendências terciárias do Ibovespa, inicialmente destacamos duas reversões que ocorrem entre setembro de 2014 e o final do mês de novembro do mesmo ano. A tendência terciaria de alta que existia no início do período registrado na imagem acima, é revertida para uma de baixa com a formação e o rompimento do Pivô 1. Em sequência, esta tendência se reverte em função do rompimento do segundo Pivô. Vale destacar o início da formação de um terceiro pivô, que todavia, ainda não registrou um rompimento.
	Outra formação de tendências terciarias interessantes ocorreu entre julho/11 e janeiro/12. O índice vinha de uma tendência de baixa que se reverteu com a formação do Pivô 1. Após o rompimento deste pivô, iniciou-se uma tendência de alta curta, que durou até o início de setembro/11 e que terminou após o rompimento do segundo pivô, dando a uma nova tendência de baixa. Esta terminou em outubro/11. Com o rompimento do terceiro Pivô, conforme mostra a imagem, deu-se início a uma tendência terciária de alta que durou até o fim do período.
	No gráfico da ODPV3, destacamos a formação de tendências terciárias no período entre fevereiro/13 e outubro/13. Inicialmente, a ação registrava uma tendência de baixa, que se reverteu com a formação e o rompimento do Pivô 1. Iniciou-se então uma tendência de alta, que perdurou até o início de maio/15. Em seguida, formou-se o Pivô 2, cujo rompimento indicou a reversão da tendência e o início de uma nova tendência de queda. Finalmente, o período destacado se encerra com uma tendência terciária de alta, que se inicia no Pivô 3.
	No Gráfico da ITUB4, o período destacado para as tendências terciarias foi o de maio/13 a fevereiro/14, que teve três fases distintas. Este período iniciou-se com um a tendência de baixa, que foi rompida no início de julho/13 e confirmada no rompimento do primeiro Pivô. Esta tendência se reverteu em novembro/13, com a formação e o rompimento do Pivô 2, e perdurou até o fim do período;

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