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1. Introdução. Saúde e Religião

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Saúde e Religião
1.Contexto. 
O tema da saúde na Bíblia aparece no contexto de Deus e da Criação. 
1.1. Deus. Ele é totalmente bom por natureza (Sl 100:5; 119:68), e Ele é a norma da absoluta santidade (Lv 19:2).
A. Criação, a base da saúde
1.2. A Criação. A criação tinha seu eco em Deus. O relato fundamental do tema aparece em Gênesis 1 e 2. Tudo o que Deus fez era bom, culminando na nota: “Era muito bom” (Gn 1:10, 12, 18, 21, 25, 31).
Qualquer avaliação sobre saúde nas Escrituras deve ver-se neste pano de fundo.
2. Imago Dei. De todas as criaturas da Terra, somente o homem e a mulher foram feitos “a nossa imagem e semelhança” (Gn 1:26).
Ao usar a as expressões “imagem” e “semelhança” em paralelo, Moisés transmite tanto a semelhança física exterior como o caráter interior, forma literária encontrada nas palavras: “Fez um filho a sua semelhança, conforme a sua imagem, e chamou seu nome Sete” (Gn 5:3).
2.1. Qualidades Vitais Outorgadas. Ser criado a imagem de Deus significa que os seres humanos compartilham qualidades vitais que lhes foram dadas como um dom de Deus, sem comprometer de nenhuma maneira a distinção entre Criador e criação.
2.1.1. Habilidade de relacionar-se com Deus e seus propósitos;
2.1.2. Liberdade de fazer decisões morais;
2.1.3. Capacidade de raciocinar;
Em seu estado original a humanidade estava em harmonia com Deus compartilhando uma identidade que se perdeu mais tarde com a entrada do pecado.
3. Provisões Específicas. No relato da criação há uma mistura de declarações gerais com instruções específicas. Deus formou a Adão e soprou no seu nariz o fôlego de vida (Gn 2:7).
3.1. O Casamento. Deus estabelece uma relação social específica criando o casamento (Gn 2:18, 22-23).
3.2. O Sábado. O Senhor colocou à parte o sétimo dia como um tempo consagrado em forma periódica, um tributo perpétuo a Deus, um memorial do Senhor de sua obra como Criador.
3.3. Uma dieta vegetariana. Entre as suas primeiras instruções Deus estabeleceu uma dieta vegetariana específica, limitada aos produtor de plantas e árvores que dão semente, e depois da queda de Adão acrescentou as plantas do campo (Gn 1:29; 3:18).
Estas provisões prepararam um meio ambiente estável e ideal nos aspectos físico, mental e social como um modelo para o futuro.
Não se necessitava provisão para o que hoje se chama “temas de saúde”.
3.4. A narração da Criação é do tipo ilustração e exemplo e não definição e argumento. Êxito e fracasso tanto físico como moral, aparece em episódios da vida real, visto desde uma perspectiva inspirada.
1. O livre arbítrio. Ao exercer o livre arbítrio para violar diretamente as instruções de Deus, o homem e a mulher não só atuaram de forma autônoma, mas fundiram ele e o mundo em um cataclismo alterando radicalmente tantos suas pessoas como seu meio ambiente ao ficar cortada sua plena harmonia com o Criador (Os 4:1-3)
B. O Impacto do Pecado
2. A origem do pecado. O pecado se originou fora dos planos de Deus (Ez 28:14-16; 2 Co 2:11).
3. O elemento de risco. Ao investir suas criaturas com liberdade, Deus introduziu um elemento de risco, mas também possibilitou aos humanos devolver-lhe uma resposta amante e inteligente.
Em nenhum sentido pode o mau uso do poder de escolha, seja por parte de anjos ou humanos, interpretar-se como uma aprovação divina de suas decisões. 
4. O pecado. A Bíblia trata ao pecado como um estado deformado de violação contra Deus, destinado a ser finalmente eliminado. Tanto o pecado como seu originador perecerão juntos (Mt 25:41; Ap 20:10, 14). 
Estas partes da cosmologia bíblica explicam a presença do sofrimento, enfermidade, dor e morte no mundo.
4.1. Áreas afetadas. 
4.1.1. Deteriorou a relação com Deus;
4.1.2. Deteriorou a relação entre os humanos;
4.1.3. Deteriorou toda a natureza (Rm 8:22-25).
4.2. Resultados do pecado
4.2.1. Abriram-se os olhos (Gn 3:7)
4.2.2. Temor de encontrar-se com Deus (Gn 3:8)
4.2.3. Relação original com Deus quebrada (Gn 3:11)
4.2.3. Racionalização (Gn 3:12-13)
4.2.4. Maldição sobre a serpente como o símbolo de Satanás (Gn 3:14)
4.2.5. Promessa da redenção. Dentre os descendentes da mulher viria um libertador que sofreria as consequências do pecado, mas daria o golpe fatal para terminar a carreira do enganador (Gn 3:15). 
4.2.6. Juízo sobre a mulher (Gn 3:16).
 
Pela primeira vez aparece a dor. Parto com dor no princípio de cada ser humano. 
Headship. Submissão feminina: E o desejo para o marido. Mudou a relação entre o esposo e a esposa (1 Tm 2:13).
4.2.7. Juízo sobre o homem (Gn 3:17-19).
Maldição sobre a terra por causa do homem: espinhos, abrolhos. Mundo não hospitaleiro e perigoso.
Alimentação alterada. Ervas do campo.
Novas responsabilidades como provedor, protetor, defensor e líder abnegado da família Gn 3:16-19; Ef 5:25, 28). Suor do rosto, fadiga.
Destino mudado. Morte. Deus havia advertido que o pecado resultaria em morte (Gn 2:17) e resultou (Gn 3:19).
4.3. Ruína da família, banalidade da vida, assassinato, e adultério legalizado (Gn 4).
4.4. Desconfiança, stress interior, mal estar de espírito, dor física, sofrimento, enfermidade, e morte.
1. Terminologia bíblica. A razão pela qual as versões modernas da Bíblia rara vez usam a palavra saúde” pode atribuir-se não a sua ausência nas Escrituras, mas a amplas diferenças sobre o que se entendeu por saúde antigamente e o que se entende hoje, o que levou a escolha de outras palavras.
C. Natureza da Saúde: O Fundamento Bíblico
Embora o hebraico bíblico tenha nome para mais de 80 partes do corpo, falta um termo claro para “corpo”. O mais próximo é gwiyyáh, que ocorre 13 vezes na Bíblia hebraica e quase sempre com significados estendidos. Refere-se a corpos mortos (8 vezes) ou a personagens que aparecem em sonhos (3 vezes).
1.1. O pensamento hebraico sobre o ser humano. A mente hebraica não pensava no ser humano como um objeto puramente físico, nem podia caracterizar a saúde principalmente como uma condição física. O material do qual está feito o corpo humano se expressa na palavra bâsâr, a substância física do corpo humano e traduzida geralmente como “carne” (1 Rs 21:27; Jó 4:15), mas a palavra se refere aos componentes e não a todo o corpo em si mesmo.
1.2. Versões moderna e traduções de várias palavras hebraicas para saúde com ideia de cura (Is 58:8; Jr 8:22)
1.3. Palavras hebraicas para saúde. 
Yshû’âh que transmite a ideia de “segurança ou proteção”.
Rûkâh que significa “extensão ou prolongamento”.
Marpê com o significado de “cura”.
Shâlôm para “paz”. Vamos tratar mais adiante.
1.4. Palavras gregas para saúde.
Hugiáino “ter saúde” (3 Jn 2)
Sotería “segurança, libertação ou salvação”
2. Conceitos bíblicos sobre saúde
2.1. Conceito secular de saúde. Modernamente se descreve saúde principalmente em termos físicos relacionados com o corpo, embora pode ser ampliada de alguma maneira em algo como saúde mental.
Em geral, a sociedade contemporânea pensa da saúde e de seu cuidado como algo do domínio da ciência, concentrada no físico, descrita e tratada quando necessário, como uma função da natureza, excluindo-se o sobrenatural..
A prática corrente reconhece que o meio ambiente emocional e social afetam a saúde humana, mas os interesses principais são o físico e o natural, com soluções para problemas que se enfrentam em grande medida através de laboratórios e fármacos. Em contraste o enfoque bíblico não só reconhece a participação divina mais além da natureza, e faz primordial essa participação.
Como definiu a Organização Mundial da Saúde, a saúde é a seguinte declaração secular: “um estado de bem-estar físico, mental e social completo, e não meramente a ausência de enfermidade”. Esta declaração falha em focalizar o máximo alcance global que caracteriza o quadro bíblico e omite o papel principal que desempenha Deus.
2.2. Conceito Bíblico de Saúde. A Bíblia entende a saúde como integração completa. Do ponto de vista bíblico a saúde vai além do físico e penetra em cada aspecto da vida. É a função
harmoniosa da pessoa: corporal, emocional, espiritual e social. Fisicamente, tal definição não requere isenção total de enfermidade em cada parte, nem nega o envelhecimento normal que debilita o vigor, mas exige inclusividade.
A saúde na Bíblia, particularmente tal como se revela nas Escrituras hebraicas, toma sua identidade em primeiro lugar da relação contínua entre Deus e a humanidade caída. Os efeitos da queda da humanidade foram severos, não somente na separação física de Deus, mas na alteração dos motivos básicos dos seres humanos para converte-los em egoístas e por natureza orientados para o mal.
“Enganoso é o coração mais que todas as coisas, e perverso, quem o conhecerá?” (Jr 17:9).
“O coração dos filhos dos homens está cheio do mal” (Ec 9:3).
A luta de Paulo contra o mal dentro dele proporciona um exemplo do impacto do pecado sobre o juízo e os valores morais, ainda em um cristão comprometido (Rm 7:15-20)
2.3. Saúde no Antigo Testamento. A saúde no AT divide-se em quatro categorias amplas:
Um estado de plenitude e realização;
Uma harmonia integrada com Deus e com sua lei;
Como justiça, incluindo uma relação reta com Deus e com o próximo;
Fisicamente, no sentido de força, a capacidade para alcançar algo, realizada em uma vida longa.
Em algumas passagens o AT descreve a saúde em termos de uma condição de harmonia com a vontade de Deus, particularmente tal como se expressa na Torâh. Lealdade ativa e conformidade com a lei significam saúde (Sl 119:165); Jr 7:23). A harmonia com a lei de Deus produz proteção da enfermidade (Êx 15:26; 23:20-26; Dt 7:12-15; Pv 3:7-8). 
Em contraste, a desobediência traz juízo (Lv 26:14-16; Dt 28:59), como na experiência das serpentes ardentes (Nm 21:4-8) e os casos de Maria (12:1-5) e Geazi (2 Rs 5:27). Em outros lugares a Bíblia equipara saúde com “justiça” Tsedeq/ tsdâqâh), no sentido de conformidade as normas divinas.
A norma básica é o caráter de Deus; portanto, uma reta relação com o caráter divino produz shâlôm (Is 32:17). No entanto outro conceito do AT equipara a saúde com força e bem estar. Moisés morre com suas faculdades intactas (Dt 34:7), e José vive até os 110 anos (Gn 50:26), todos exemplos de saúde robusta. PAREI AQUI SEGUNDO ANO 11:03
Os textos incluem mais que vigor físico, mas um ser totalmente integrado que brota da fidelidade a Deus. Junto com a força o AT descreve a saúde em termos de longevidade, particularmente com referência aos patriarcas (Gn 5). A força é o dom de Deus (Sl 29:11), mas o significado se estende mais além do físico para incluir todos os aspectos da vida.
Ao obediente se promete vida longa, em forma pessoal e coletiva (Dt 6:2; 30:20; 1 Rs 3:14; Sl 34:12-14). Como poderia se esperar, uma saúde pobre é debilidade, que chega a ser um termo para o mal estar e a enfermidade.
A Bíblia considera essência e forma como inseparáveis. A vida é toda a pessoa, indivisível, caracterizada pela palavra shâlôm.
Embora hoje em dia seu significado está popularmente limitado a paz, seu uso na Bíblia é muito mais amplo, transmitindo o significado de bem-estar pessoal total, com sentido de saudável, são.
D. SHÂLÔM
A palavra shâlôm aparece 240 vezes na Bíblia (e com derivados mais de 350 vezes). É comum nos Salmos, Isaías e Jeremias. De seus muitos casos somente 38 vezes se usa para significar paz como em contraste com guerra.
As definições dos léxicos incluem integridade, saúde, bem-estar, prosperidade, harmonia. Na base está a ideia de totalidade, integridade ou bem estar integrado. Nesta palavra está inerente a ideia de integração, totalidade e suficiência organizada, uma condição dinâmica de bem-estar.
Nas Escrituras shâlôm incorpora cada aspecto da vida, físico, mental, espiritual e social, em forma individual ou coletiva (Gn 29:6; 43:27-28). 
Em última instância shâlôm chega a uma realização cósmica, uma unidade final de todas as coisas em harmonia perfeita com o seu Criador.
Shâlôm inclui a parte física do homem. O uso mais primitivo aparece em Gênesis 29:5-6.
Aparece em relação com a enfermidade e a cura de Ezequias (Is 38:17), e em Provérbios 3:2 a obediência à lei de Deus e se associa com vida longa. 
Na base da amplitude do significado de shâlôm, está a ideia bíblica de saúde. Embora inclua o estado físico, estende-se através de cada aspecto da experiência humana. Somente Deus pode proporcionar shâlôm conforme a sua provisão original de bem-estar total na criação. 
Apesar da intrusão do pecado, aos que lhe servem oferece-lhes um pacto de shâlôm (Nm 25:12; Is 54:10; Jr 32:40; Ez 34:25). Mas não pode haver shâlôm para o ímpio, porque esta pessoa está mal com Deus (Is 48:22; 57:21; 59:8). 
Extraindo suas raízes do AT, a mensagem de shâlôm chegou a ser fundamental na fé cristã, com sua ênfase intensificada no fato de que Cristo nos reconciliou com Deus como base da experiência de paz verdadeira (Jo 14:27; Rm 5:1; Ef 2:14).
Definida no sentido de shâlôm, a saúde é um estado integrado e pleno no qual todos os elementos de uma pessoa estão em harmonia uns com os outros. Contentamento interior, que advém de ter paz com Deus, com outras pessoas, e com o meio ambiente, combinam-se com as funções físicas que cooperam para produzir verdadeiro bem-estar (Gn 5:1-2; 139:13-17; 3 Jn 2; 2 Pe 1:3-4).
Tal unidade manifesta-se na forma e função do corpo humano com sua intrincada estrutura e ação fisiológica que, quando opera apropriadamente resulta em saúde 
A etiologia (do grego "αιτία", aitía, causa) é o estudo ou ciência das causas
F. ETIOLOGIA DA ENFERMIDADE
Incidência da enfermidade. 
O AT começa com uma qualidade superior de vida original conferida pelo Criador, que se caracteriza por bem-estar integral e total. Um resíduo desta condição é que o AT trata mais de saúde e o NT trata mais de cura. No tempo de Jesus milhares de anos já haviam causado seu efeito.
1.1. Enfermidade entre os antediluvianos. Não há informação de enfermidades entre os antediluvianos. Por textos como Gênesis 5:5, 8, 11) ocorreram enfermidades terminais ou de incapacidade física. Pela grande idade que morreram os patriarcas antediluvianos podemos perceber que de geração em geração houve a transmissão de um padrão debilitado.
1.2. Enfermidades do Antigo Testamento. Cegueira (Êx 4:11; 2Rs 6:18). Surdez (Jz 3:15; 20:16). Problemas de pele como comichão (Lv 13:30, 39); Úlceras (Êx 8:9-11); Sarna (Lv 21:20; Dt 28:27) e Lepra (Lv 13). Vários relatos falam de pragas como as do Egito (Êx 9:14) e entre os filisteus (1 Sm 6:4); PAREI AQUI SEGUNDO ANO 18.03
1.3. Enfermidades nos Evangelhos. Cegueira (Mr 8:22-26; 10:46-52). Lepra (Mt 8:2-3; Mc 1:40; Lc 4:27); Paralisia (Mt 9:2; Mc 2:3; Lc 5:18).
A descrição mais sistemática da enfermidade e tratamento que se encontra na Bíblia aparece em Levíticos 13.
1.4. Causas das Enfermidades. No mundo pagão em geral se atribuía a enfermidade a causas sobrenaturais que normalmente se combatiam com feitiçaria e magia. As Escrituras descrevem as enfermidades de quatro fontes:
(a) Castigo divino (Dt 28:27-29); (b) o diabo (Jó 2:7; Mc 9:17); (c) decaimento que acompanha a idade (Gn 27:1; 1 Sm 3:2; 4:15); e (d) acidente (1 Sm 4:4; 2 Rs 1:2; 4:18-20).
2. Deus como causa de enfermidade. 
As Escrituras descrevem a Deus como causa de enfermidade (Lv 26:14-16; Nm 12:9-15; Dt 28:20-22; 1 Rs 13:4; 2 Rs 5:27; Sl 106:15; Is 10:16; Jr 16:3-4). Escritores bíblicos atribuem a Deus coisas que sucedem dentro do seu domínio, ainda quando esses eventos representam as atividades dos demônios a que se permite continuar até o juízo (Jó 1:6-12; 2:1-7). 
3. O Pecado próprio como causa de enfermidade. 
É claro que isto é uma realidade (Nm 12; Lv 26:14-16; Sl 38:3; 41:3, 4; 107:17-20). Entretanto, é bom lembrar que a experiência de Jó desafia a ideia de que toda enfermidade é causada por pecado pessoal. Jesus recusou aplicar o princípio causa-consequência a cada caso (Jo 9:1-3: Lc 13:1-5).
4. Magia e enfermidade.
Alguns eruditos dizem que a crença bíblica em anjos e demônios e sua participação na enfermidade ou o restabelecimento representa uma forma de magia. Este é um argumento defeituoso.. Nas Escrituras aparecem amplamente anjos e demônios em lugares onde não está envolvida nenhuma situação mágica.
Nas Escrituras os magos são inimigos, as vezes cognominados com ironia acerca de suas incapacidades. Alguns milagres parecem ter conotação com magia, por exemplo: o incidente com os ossos de Eliseu (2 Rs 13:21). A cura com a sombra de Pedro (At 5:15) e os panos no ministério de Paulo (At 19:12). 
1.Curas no AT. 
A primeira cura registrada nas Escrituras é a restauração que Deus fez das esposas de Abimeleque (Gn 20:18). Ouras: A terapia de Saul (1 Sm 6:14, 23). O filho da viúva (1 Rs 17). O filho da sunamita (2 Rs 4). Naamã, o sírio (2 Rs 5). A medida terapêutica em forma de cataplasma na cura de Ezequias ( Is 38:16-21). O restabelecimento de Nabucodonosor ( Dn 4:34-36)
2. Tipos de Curas nas Escrituras
2. Curas no ministério de Jesus. 
No NT a ênfase mais forte é sobre cura. Jesus livrava pessoas fisicamente, mentalmente e espiritualmente. 
Vinte por cento dos evangelhos dedica-se a curas e seus resultados. Embora ocorre duplicação os evangelhos registram 41 relatos de curas específicas (Mt 4:23).

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