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ATPS 08.03 Cont Intermediaria Eli

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� PAGE \* MERGEFORMAT �1�
UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP 
ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS 
CURSO ADMINISTRAÇÃO EAD - 4º SEMESTRE 
SETEMBRO/2014.
Sumário
31.INTRODUÇÃO	�
41.1 Balancete de Verificação da Companhia Beta, empresa prestadora de serviços:	�
62.REGIME DE CAIXA E COMPETÊNCIA	5 e �
82.1 Exercício do Regime de Competência	�
93.EXISTEM CONTAS RETIFICADORAS NO PASSIVO? QUAIS?	�
93.1 As contas do Passivo são agrupadas, nos seguintes grupos:	�
93.2 Passivo Circulante	�
103.3 Passivo Exigível Em Longo Prazo	�
114 CÁLCULO E CONTABILIZAÇÃO DA EXAUSTÃO, AMORTIZAÇÃO E DEPRECIAÇÃO ACUMULADAS NO FINAL DE 2010	�
134.1 – Com base no quadro a seguir, desenvolver a Contabilização no LIVRO RAZÃO	�
155. INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE	�
165.1 FOLHA DE PAGAMENTO – EMPRESA ALIANÇA LTDA	�
176.FRAUDES	�
19REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	�
�
 
1. INTRODUÇÃO
O objetivo deste trabalho é a construção de conceitos contábeis, estudo e pesquisas dos principais assuntos aplicados à contabilidade intermediária, tais como despesas, custos, folha de pagamento, entre outros.
1.1. Balancete de Verificação da Companhia Beta, empresa prestadora de serviços:
	COMPANHIA BETA - Balancete de Verificação em 31/12/2010
	CONTA
	SALDO ($)
	
	Devedor
	Credor
	Duplicatas Descontadas
	 
	 57.000,00 
	Disponível
	 30.000,00 
	 
	Veículos
	 45.000,00 
	 
	Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa
	 
	 33.000,00 
	Equipamentos
	 270.000,00 
	 
	Móveis e utensílios
	 285.000,00 
	 
	Fornecedores
	 
	 90.000,00 
	Empréstimos (Longo Prazo)
	 
	 45.000,00 
	Dividendos a Pagar (Curto Prazo)
	 
	 6.000,00 
	Capital social
	 
	 294.000,00 
	Receita de vendas
	 
	 477.000,00 
	Reserva de Lucros
	 
	 60.000,00 
	Duplicatas a Receber (Curto Prazo)
	 180.000,00 
	 
	Duplicatas a Pagar (Curto Prazo)
	 
	 54.000,00 
	Despesas com salários
	 189.000,00 
	 
	Despesas com Vendas
	 27.000,00 
	 
	Despesas com Impostos
	 52.500,00 
	 
	Despesas de Depreciação
	 37.500,00 
	 
	 
	 
	 
	TOTAL
	 1.116.000,00 
	 1.116.000,00 
 A seguir, será apresentado o lucro apurado pela Companhia Beta, antes do Imposto de Renda e da Contribuição Social Sobre o Lucro.
	DRE da Companhia Beta
	
	
	
	Receita de Serviços 
	R$ 477.000,00
	
	
	(-) Despesas 
	R$ 306.000,00
	
	
	Vendas 
	R$ 27.000,00
	
	
	Depreciação 
	R$ 37.500,00
	
	
	Salário 
	R$ 189.000,00
	
	
	Impostos 
	R$ 52.500,00
	
	
	
	
	
	
	(=) Resultado antes do IRPJ / CSSL R$ 171.000,00
	
	477.000,00 – 189.000,00 – 52.500,00 – 27.000,00 = 208.500,00
	208.500,00 – 37.500,00 = 171.000,00
	
	
 	
Calcular o total do Ativo Circulante em 31/12/2014	
	
	ATIVO CIRCULANTE
	
	Disponível
	R$ 30.000,00
	Duplicatas a Receber 
	R$ 180.000,00
	(-) Duplicatas Descontadas
	R$ 57.000,00
	(-) PCLD 
	R$ 33.000,00
	(=) Total do Ativo Circulante 
	R$ 120.000,00
2. REGIME DE CAIXA E COMPETÊNCIA
O regime de caixa considera os registros na data que os documentos movimentam o caixa, ou seja, no recebimento, no pagamento ou na liquidação. 
No regime de caixa, os recebimentos e os pagamentos são reconhecidos somente, quando se recebe ou se paga mediante o dinheiro ou equivalente.
Esse recurso é bastante usado para preparação de demonstrações financeiras de entidades públicas. Isto se deve ao fato de que o objetivo principal da contabilidade governamental é revelar os propósitos e fins para os quais se tenham recebido e utilizados os recursos, e para manter o controle da citada atividade.
A legislação fiscal aceita a utilização do regime de caixa, para fins tributários. Sendo assim o regime de competência não pode se substituído pelo regime de caixa numa entidade empresarial, pois estaria indo contra principio contábil.
A legislação fiscal permite que algumas operações sejam realizadas pelo regime de caixa. Estes livros fiscais (como os livros de apuração do lucro real- LALUR), que permitem os ajustes necessários e controles de tal tributação a margem da contabilidade.
O Regime de Competência considera os registros na data do fato gerado, ou seja, na data de emissão dos documentos, independente de quando irei pagar ou receber por ele.
Com isso o reconhecimento das receitas e gastos é um aspecto básico da contabilidade que devem ser considerados para poder avaliar adequadamente as informações financeiras. O regime de competência é um principio contábil, que deve ser na pratica estendido a qualquer alteração patrimonial, independentemente de sua natureza e origem.
 Os efeitos financeiros as transações e eventos são reconhecidos nos períodos nos quais ocorrem independentemente de terem sido pagos ou recebidos. Neste caso é permitido que as transações fossem registradas nos livros contábeis e sejam apresentadas nas demonstrações financeiras do período no qual os bens ou serviços, foram entregues ou executados ou recebidas. 
As demonstrações financeiras realizadas através do método da competência orientam aos usuários não somente a respeito das transações passadas, que possuem pagamentos e recebimentos de dinheiro, mas também das obrigações a serem pagas no futuro e dos recursos que representam dinheiro a recebido no futuro.
As receitas e despesas são incluídas na apuração do resultado do período em que ocorrem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem independentemente de recebimento ou pagamento.
Podemos citar que pelas normas brasileiras de contabilidade elegem o regime de competência como único parâmetro valido, portanto de utilização compulsória por meio empresarial.
2.1. Exercício do Regime de Competência
Prêmio no valor de R$ 27.000,00 / 36 (meses) = R$ 750,00
De acordo com o Regime de Competência, a Companhia Beta deverá ter lançado em sua escrituração contábil, como despesa de seguro, no exercício findo em 31/12/2010, o total de R$ 3.750,00. 
Justificativa: De acordo com o regime de competência, no ato do contrato de seguro que irá valer por 3 anos, o que deverá ser contabilizado até dia 31/12/2010 serão 5 parcelas no valor de R$ 750,00 cada.
Elaborar os lançamentos das seguintes operações:
a. Pelo registro do seguro (em 01/08/2010).
 D – (Ativo) Despesas Antecipadas com seguros R$ 27.000,00
 C – Despesas com seguros R$ 27.000,00
b. Pagamento da primeira parcela (01/09/2010).
 D – Seguro a pagar R$ 9.000,00
 C – Caixa R$ 9.000,00
c. Apropriação como despesa da primeira parcela (31/08/2010).
 D – Despesas com seguros R$ 750,00
 C – (Ativo) Despesas Antecipadas com seguros R$ 750,00
3. EXISTEM CONTAS RETIFICADORAS NO PASSIVO? QUAIS?
Contas também chamada de redutoras, são as retificadoras, contas que, embora apareçam em um determinado grupo patrimonial (Ativo ou Passivo) têm saldo contrário em relação às demais contas desse grupo. Sendo assim, uma conta retificadora do Ativo terá natureza credora, como uma conta retificadora do Passivo terá natureza devedora. O saldo total do grupo em que aparecem, é reduzido pelas contas retificadoras.
3.1. As contas do Passivo são agrupadas, nos seguintes grupos:
Passivo Circulante
Passivo Exigível em Longo Prazo
Resultados de Exercícios Futuros
Patrimônio Líquido
3.2. Passivo Circulante
As obrigações da empresa são escrituradas neste grupo, inclusive financiamentos para aquisiçãode direitos do Ativo Permanente, vencíveis no exercício seguinte à data do balanço patrimonial.
	São classificadas neste grupo, as contas que representam as seguintes exigibilidades:
Fornecedores;
Empréstimos Bancários;
Obrigações Tributárias;
Contribuições Sociais;
Provisão para Imposto de Renda;
Provisão para Contribuição Social.
3.3. Passivo Exigível Em Longo Prazo
	As obrigações vencíveis após o exercício seguinte à data do balanço patrimonial da empresa são escrituradas neste grupo, inclusive financiamentos para a aquisição de direitos do Ativo Permanente. 
	Esse grupo integra as contas que representam as seguintes exigibilidades:
Financiamentos (no mercado interno e externo);
Debêntures;
Hipotecas;
Parcelamentos de Débitos Fiscais e Sociais;
Créditos de Empresas Coligadas e Controladas;
Provisão para Imposto de Renda constituída sobre lucros cuja tributação seja diferida.
4. CÁLCULO E CONTABILIZAÇÃO DA EXAUSTÃO, AMORTIZAÇÃO E DEPRECIAÇÃO ACUMULADAS NO FINAL DE 2010
A Mineração do Brasil iniciou suas atividades de exploração em janeiro de 2010. No fim do ano, seu contador apresentou, conforme abaixo, os seguintes custos de mineração.
(não incluem custos de depreciação, amortização ou exaustão):
	Material 
	R$ 122.500,00
	Mão de obra
	R$ 1.190.000,00
	Diversos
	R$ 269.640,00
Os dados referentes ao Ativo usados na mineração de ouro são os seguintes:
	Custo de aquisição da mina (o valor residual da mina é estimado em R$ 210.000,00 e a capacidade estimada da jazida é de 5 mil toneladas)
	R$ 1.050.000,00
	Equipamento (valor residual estimado em R$ 21.000,00; vida útil estimada: 6 anos)
	R$ 168.000,00
	Benfeitorias (sem nenhum valor residual; vida útil estimada: 15 anos)
	R$ 92.400,00
Durante o ano de 2010, foram extraídas 400 toneladas (8%), das quais 300 toneladas foram vendidas.
1ª EXAUSTÃO:
Valor residual (é o que se espera recuperar do valor do bem no final de sua vida útil, ou seja, o valor que ele ainda poderá ser comercializado pela empresa).
Valor Residual estimada da Jazida = R$ 210.000,00
Capacidade Estimada da Jazida- 5.000 toneladas = R$ 1.050.000,00
CÁLCULO:
R$ 1.050.000,00 - capacidade total de produção da jazida em reais (210.000,00) valor residual estimado = 840.000,00 valor a ser EXAURIDO
De acordo com informações do exercício, durante o ano de 2010 foram extraídas 400 toneladas (8%) das quais 300 toneladas foram vendidas.
Assim temos:
R$ 840.000,00 x 8% = R$ 67.200,00 valor a ser exaurido no ano de 2010
CONTABILIZAÇÃO: Pela Exaustão ocorrida em 2010:
D – Custo com exaustão R$ 67.200,00
C – Exaustão Acumulada
Pela venda das 300 toneladas:
D – Caixa ou Banco conta movimento R$ 50.400,00
C – Receita com vendas
OBS: Se 400 toneladas estão para R$ 67.200,00, 300 toneladas estão para x. 
X = 20.160.000,00 = 50.400,00 - 400 ton.
2ª Depreciação:
Equipamento
Valor Residual Estimado R$ 21.000,00
Vida útil estimada 6 anos R$ 168.000,00
Cálculo:
168.000,00
(21.000,00)
R$ 147.000,00 Valor total a ser Depreciado durante os 6 anos.
Fórmula:
100% - Valor Residual = Cota Anual
Tempo de vida útil
168.000,00 – 21.000,00 = 147.000,00 = R$ 24.500,00/ano
CONTABILIZAÇÃO DA DEPRECIAÇÃO EM 2010:
D – Custo com depreciação R$ 24.500,00
C – Depreciação acumulada (equipamentos)
(conta redutora do ativo imobilizado)
3ª AMORTIZAÇÃO:
Não possui valor residual
BENFEITORIAS
Vida útil estimada 15 anos = R$ 92.400,00
CÁLCULO:
100/15 = 6,67% ao ano taxa de amortização anual de Benfeitorias
Assim temos:
Benfeitorias – R$ 92.400,00 x taxa 6,67% = R$ 6.163,00 / ano valor a ser amortizado em 2010.
Contabilização:
D – Custo com amortização (benfeitorias) R$ 6.163,00
C – Amortização acumulada (benfeitorias)
4.1. Com base no quadro a seguir, desenvolver a Contabilização no LIVRO RAZÃO
QUADRO 1 – CARTEIRA DE CONTAS A RECEBER
	Classe de Devedor
	A receber
	PCLD
	Líquido
	% de PCLD
	Classe A
	 110.000,00 
	 550,00 
	 109.450,00 
	0,50%
	Classe B
	 93.000,00 
	 930,00 
	 92.070,00 
	1,00%
	Classe C
	 145.000,00 
	 4.350,00 
	 140.650,00 
	3,00%
	Classe D
	 80.000,00 
	 8.000,00 
	 72.000,00 
	10%
	TOTAL
	 428.000,00 
	 13.830,00 
	 414.170,00 
	3,34%
Os Clientes da Classe A pagaram R$ 109.450 dos R$ 110.000 que deviam.
Lançamento: 
D – Caixa R$ 109.450,00 
C – Contas a Receber Classe A R$ 109.450,00 
D – PCLD Classe A R$ 550,00 
C – Contas a Receber Classe A R$ 550,00
Os Clientes da Classe B pagaram integralmente o valor devido, sem perda com a PCLD.
Lançamento: 
D – Caixa R$ 93.000,00 
C – Contas a Receber Classe B R$ 93.000,00 
D – PCLD da Classe B R$ 930,00 
C – Outras receitas operacionais R$ 930,00 
 (Ou recuperação de despesa)
Os Clientes da Classe C pagaram R$ 130.000,00; portanto, PCLD foi insuficiente.
Lançamento: 
D – Caixa R$ 130.000,00 
C – Contas a Receber Classe C R$ 130.000,00 
D – PCLD a receber Classe C R$ 4.350,00 
C – Contas a Receber Classe C R$ 4.350,00 
D – Perdas Incobráveis R$ 10.650,00 
C – Contas a Receber Classe C R$ 10.650,00 
O Cliente da Classe D entrou em processo de falência; portanto, não há expectativa de recebimento do valor de R$ 80.000.
Lançamento: 
D – Despesas com Exaustão R$ 67.200,00 
C – Exaustão Acumulada R$ 67.200,00 
5. INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE
Todo trabalhador que exercer atividade ou operações, nos moldes do art.189, da CLT, terá direito ao adicional de insalubridade respectivo: “Art.189. Serão consideradas atividades ou operações insalubres aquelas que, por sua natureza, condições ou métodos de trabalho, exponham os empregados a agentes nocivos á saúde, acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza e da intensidade do agente e do tempo de exposição aos seus efeitos” O artigo 192 da CLT, por sua vez, define seus graus de insalubridades devidos, em função da atividade exercida:” 
Art.192. O exercício de trabalho em condições insalubres, acima dos limites de tolerância estabelecidos pelo Ministério do trabalho, assegura a percepção de adicional, respectivamente de 40% (quarenta por cento), 20% (vinte por cento) e 10% (dez por cento) do salário mínimo da região se classifiquem nos graus máximos, médio e mínimo.
10% grau mínimo
20% grau médio
30% grau máximo
O adicional de periculosidade é um valor devido ao empregado exposto a atividades periculosas. São periculosas as atividades ou operações, onde a natureza ou os seus métodos de trabalho configure um contato com substancias inflamáveis ou explosivos, em condições de risco acentuado,
Exemplos: frentista de posto de gasolina, operador de distribuição de gás etc. A periculosidade é caracterizada por perícia a cargo do Engenheiro do Trabalho ou Médico do Trabalho, registrados no Ministério do Trabalho (TEM) Base: art195 da CLT. 
A jurisprudência trabalhista tem determinado que, mesmo que o contato do trabalhador com atividades periculosas não seja continua há incidências do adicional de periculosidade.
Não se aplica a periculosidade ao trabalhados que é exposto apenas eventualmente, ou seja, não tem contato regular com a sua situação de risco, salvo se estiver previsto em acordo ou convenção coletiva de trabalho, o pagamento proporcional, conforme prevê o artigo 7º. Inciso XXVI da Constituição Federal. Súmula n.364 do TST Adicional de periculosidade. 
Exposição eventual, permanente e intermitente (conversão das orientações jurisprudência ns5, 258e280da SDI-1)Res129/2005-DJ20. (04.2005)- Faz jus ao adicional de periculosidade o empregado exposto permanentemente ou que, de forma intermitente, se sujeita a condições de riscos. Indevido apenas, quando o contato dá-se de forma eventual, assim considerado o fortuito, ou o que, sendo habitual, dá-se por tempo extremamentereduzido. 
A fixação do adicional de periculosidade, em percentual inferior ao legal e proporcional ao tempo de exposição aos riscos, deve se respeitada, desde que pactuada em acordos ou convenções coletivos. (ex- OJ nº. 258-inserida em 27.09.2002). O valor do adicional de periculosidade será o salário do empregado acrescido de 30% sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participações nos lucros das empresas.
5.1. FOLHA DE PAGAMENTO – EMPRESA ALIANÇA LTDA. 
 Referente 03/2011
 Funcionário 1 – Salário base R$ 3.500,00
	Código
	Descrição
	Referencia
	Proventos
	Descontos
	001
	Salário
	30
	 3.500,00 
	 
	850
	Horas Extras
	10
	 238,64 
	 
	305
	DSR sobre Horas Extras
	 
	 47,73 
	 
	101
	Adicional de Insalubridade
	60
	 327,00 
	 
	990
	INSS
	 
	 
	 405,86 
	
	
	
	 4.113,37 
	 405,86 
	
	
	
	Líquido
	 3.707,51 
	Base INSS
	 3.689,66 
	
	
	
	Base FGTS
	 4.113,37 
	
	
	
	Depósito FGTS
	 329,07 
	
	
	
Funcionário 2 – Salário base R$ 2.850,00
	Código
	Descrição
	Referencia
	Proventos
	Descontos
	001
	Salário
	30
	 2.850,00 
	 
	850
	Horas Extras
	5
	 89,02 
	 
	305
	DSR sobre Horas Extras
	 
	 
	 
	101
	Adicional de Periculosidade
	30
	 881,71 
	 
	 
	Pensão Alimentícia
	25%
	 
	 853,72 
	990
	INSS
	 
	 
	 405,86 
	
	
	
	 3.820,73 
	 1.259,58 
	
	
	
	Líquido
	 2.561,15 
	Base INSS
	 3.689,66 
	
	
	
	Base FGTS
	 3.820,73 
	
	
	
	Depósito FGTS
	 305,66 
	
	
	
6. FRAUDES 
A fraude da Parmalat esta ligada diretamente a empresa na Itália, que acabou trazendo consequências graves nas finanças do grupo, com isso teve um diminuição drástica nos recursos nas empresas no Brasil. As filias sempre dependeram dos recursos das matrizes.
Os especialistas revelam que a fraude ocorrida na Itália pode ter sido um engano que cometeu sérios equívocos de gestão no Brasil. A Parmalat no Brasil, foram às compras de uma maneira descontrolada, sem se preocupar com fluxo de caixa e retorno aos acionistas. 
Na década de 90 a Parmalat era umas das empresas que mais estavam em alta atingindo um a um número de 30 companhias sob seu domínio, reformulou sua produção começando a fabricar biscoitos, sucos, chá, queijos etc.
Os dados informar que entre os períodos de 89 e 90 ela pagou uma quantia aproximadamente de 100 milhões em ágio na compra da empresa, com isso veio à recessão global entre 2000 e 2003 que acabou trazendo consequências no fechamento dos recursos na matriz, por circunstancias do mercado e por atitudes erradas dos acionistas e o caos que se instalava no Brasil.
Na época foi divulgado pela mídia que as filias estariam enviando recursos para a sobrevivência da matriz de forma ilegal através de remessas para o exterior com sede no Uruguai.
Com escândalo da Parmalat tomou uma grande proporção à companhia Carital tornou- se alvo de investigação. A referida empresa na época era responsável pelos negócios realizados no mundo do futebol da multinacional Italiana. Houve época que a Parmalat teve um histórico de 13 anos de prejuízo no Brasil, ganhou dinheiro w projeção administrando o Clube palmeiras e negociando grandes jogadores no exterior.
Carrefour
A empresa Carrefour foi alvo de investigação pelo Conselho Federal de Contabilidade que esta verificando a conduta utilizada pelos auditores da empresa, tudo isso de seu depois que o grupo Francês fez baixas contábeis mais de três vezes cima do que era esperado.
Toda investigação demonstra que a empresa pode sofrer uma advertência publica ou provada ainda tendo a punição ou cassação de seus auditores envolvidos.
O Carrefour soltou uma nota relatando que os efeitos extraordinários no Brasil serão de 550 milhões de euros aproximadamente 1,23 bilhão, acima do estimado em outro período. Neste mesmo período a varejista trocou toda a sua Diretoria no Brasil e fez de imediato a contratação da KPMGLLP para fazer todo processo e auditar a contabilidade da s unidades.
Em uma nota um representante da empresa Carrefour na França disse que cai cooperar com qualquer investigação no país.
Com todo esse escândalo as ações do Carrefour despencaram 5,6 % por cento em Paris, a pior baixa desde Maio. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
exame.abril.com.br
www.istoedinheiro.com.br/noticias/negocios/20040211/paemalat-afogada-escandalo/16739.shtml
http://www.cfc.org.br
https://www3.bcb.gov.br/normativo/detalharNormativo.do?N=099294427&met
http://www.receita.fazenda.gov.br/aliquotas/contribfont.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del5452.htm

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