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Zoneamento Ambiental

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Para além das ideias de certo e errado, há um 
campo. Eu lhe encontrarei lá. 
Rumi 
 
 
O zoneamento ambiental está previsto no art. 9º, II, da Lei nº 6.938/1981, como instrumento da 
Política Nacional do Meio Ambiente (PNMA). 
Foi regulamentado pelo Decreto nº 4.297/2002, que dispõe sobre o Zoneamento Ecológico- 
Econômico (ZEE) como mecanismo de organização do território a ser obrigatoriamente seguido na 
implantação de planos, obras e atividades públicas e privadas. 
O Zoneamento Ecológico-Econômico nasceu como um programa de governo para a gestão territorial 
da Região Amazônica e, desde o ciclo 2000-2003, passou a integrar o Plano Plurianual (PPA) do 
Governo Federal. A sua coordenação é de competência do Ministério do Meio Ambiente, consoante a Lei 
nº 10.683/2003 (art. 27, XVI, f), com as alterações da Lei nº 13.341, de 29 de setembro de 2016. 
O ZEE estabelece medidas e padrões de proteção ambiental destinados a assegurar a qualidade 
ambiental dos recursos hídricos e do solo e a conservação da biodiversidade, com a garantia do 
desenvolvimento sustentável e a melhoria das condições de vida da população (art. 2º). Procura, assim, 
uma gestão integrada das políticas territoriais em um espaço determinado, que pode ser um Município, 
um Estado-membro, uma região ou todo o Brasil – como pretende a PNMA. 
A existência do Zoneamento Ecológico-Econômico como instrumento da PNMA traduz a necessidade, 
Gioce Berns
Gioce Berns
Gioce Berns
Gioce Berns
Gioce Berns
Gioce Berns
Gioce Berns
Zoneamento industrial: disciplinado pela Lei nº 6.803/1980. 
Zoneamento agroecológico: previsto no art. 19, III, da Lei nº 8.171/1991. 
Zoneamento costeiro: art. 3º da Lei nº 7.661/1988. 
Etnozoneamento: instrumento da Política Nacional de Gestão Territorial e Ambiental de Terras Indígenas 
(PNGATI) – instituída pelo Decreto Federal nº 7.747/2012. 
Zoneamento nacional de recursos de óleo e gás. 
Exemplos de outras espécies de zoneamento 
cada vez mais recorrente, de que a gestão territorial no Brasil incorpore as exigências ambientais e 
econômicas, em consonância com o princípio do desenvolvimento sustentável. 
 
 
 
 
O Zoneamento Ecológico Econômico “tem por objetivo geral organizar, de forma vinculada, as 
decisões dos agentes públicos e privados quanto a planos, programas, projetos e atividades que, direta 
ou indiretamente, utilizem recursos naturais, assegurando a plena manutenção do capital e dos serviços 
ambientais dos ecossistemas” (art. 3º, caput, do Decreto nº 4.297/2002). 
Para tanto, o Zoneamento Ecológico Econômico, “na distribuição espacial das atividades econômicas, 
levará em conta a importância ecológica, as limitações e as fragilidades dos ecossistemas, estabelecendo 
vedações, restrições e alternativas de exploração do território e determinando, quando for o caso, 
inclusive a relocalização de atividades incompatíveis com suas diretrizes gerais” (art. 3º, parágrafo 
único). 
Em seu processo de elaboração e implementação, três são os aspectos a serem buscados, a saber 
(art. 4º): 
 
buscar a sustentabilidade ecológica, econômica e social, com vistas a compatibilizar o 
crescimento econômico e a proteção dos recursos naturais, em favor das presentes e futuras 
gerações, em decorrência do reconhecimento de valor intrínseco à biodiversidade e a seus 
componentes; 
contar com ampla participação democrática, compartilhando suas ações e responsabilidades 
entre os diferentes níveis da administração pública e da sociedade civil; e 
valorizar o conhecimento científico multidisciplinar. 
Esses são os norteadores do Zoneamento Ecológico Econômico. 
 
 
Em primeiro plano, o Zoneamento Ecológico Econômico deve seguir os seguintes dispositivos 
constitucionais: 
Gioce Berns
Gioce Berns
Gioce Berns
Gioce Berns
Gioce Berns
Gioce Berns
Gioce Berns
Gioce Berns
Gioce Berns
Art. 21, IX: competência da União para elaborar e executar planos nacionais e regionais de 
ordenação do território e de desenvolvimento econômico e social. 
Art. 170, VI: defesa do meio ambiente. 
Art. 186, II: utilização adequada dos recursos naturais disponíveis e preservação do meio 
ambiente na propriedade rural. 
Art. 225: capítulo da proteção ao meio ambiente. 
 
Ademais, deve haver observância à Política Nacional do Meio Ambiente e aos seguintes princípios de 
Direito Ambiental: função socioambiental da propriedade, prevenção, precaução, poluidor-pagador, 
usuário-pagador, participação informada, acesso equitativo e integração. 
 
 
A elaboração do zoneamento ambiental deve seguir a dinâmica da Lei Complementar nº 140/2011, isto 
é, as atribuições administrativas de cada ente federativo na elaboração do zoneamento, a saber: 
 
União: elaborar o zoneamento ambiental de âmbito nacional e regional (art. 7º, IX). 
Estados: elaborar o zoneamento ambiental de âmbito estadual, em conformidade com os 
zoneamentos de âmbito nacional e regional (art. 8º, IX). 
Municípios: elaborar o Plano Diretor, observando os zoneamentos ambientais (art. 9º, IX). 
Distrito Federal: as suas ações administrativas observam as prescrições para os Estados e 
Municípios (art. 10). 
 
No que se refere à elaboração, dispõe o Decreto nº 4.297/2002 que compete ao Poder Público 
Federal elaborar e executar o ZEE nacional e regionais, quando tiver por objeto biomas brasileiros ou 
territórios abrangidos por planos e projetos prioritários estabelecidos pelo Governo Federal (art. 6º). 
O Poder Público Federal poderá, mediante celebração de termo apropriado, elaborar e executar o 
ZEE em articulação e cooperação com os Estados, cumpridos os requisitos previstos no Decreto nº 
4.297/2002 (art. 6º, § 1º). 
O Poder Público Federal deverá reunir e sistematizar as informações geradas, inclusive pelos Estados 
e Municípios, bem como disponibilizá-las publicamente (art. 6º, § 2º). 
O Poder Público Federal deverá reunir e compatibilizar em um único banco de dados as informações 
geradas em todas as escalas, mesmo as produzidas pelos Estados, nos termos do art. 6º, § 1º, isto é, 
elaborar e executar o ZEE em articulação e cooperação com os Estados. 
Para fins de reconhecimento pelo Poder Público Federal, o ZEE deverá gerar produtos e informações 
nas seguintes escalas (art. 6º-A): 
 
I – ZEE nacional na escala de apresentação 1:5.000.000 e de referência 1:1.000.000; 
II – ZEE macrorregionais na escala de referência de 1:1.000.000 ou maiores; 
Gioce Berns
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Gioce Berns
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III – ZEE dos Estados ou de Regiões nas escalas de referência de 1:1.000.000 à de 1:250.000, nas 
Macrorregiões Norte, Centro-Oeste e Nordeste e de 1:250.000 a 1:100.000 nas Macrorregiões 
Sudeste, Sul e na Zona Costeira; e 
IV – ZEE local nas escalas de referência de 1:100.000 e maiores. 
 
O ZEE deverá gerar produtos e informações nas seguintes escalas: 
ZEE nacional Na escala de apresentação 1:5.000.000 e de referência 1:1.000.000. 
ZEE 
macrorregionais 
Na escala de referência de 1:1.000.000 ou maiores. 
ZEE dos 
Estados ou de 
Regiões 
Nas escalas de referência de 1:1.000.000 à de 1:250.000, nas 
Macrorregiões Norte, Centro-Oeste e Nordeste e de 1:250.000 a 1:100.000 
nas Macrorregiões Sudeste, Sul e na Zona Costeira. 
ZEE local Nas escalas de referência de 1:100.000 e maiores. 
 
Ademais, o ZEE desempenhará funções diversas, segundo as seguintes escalas (art. 6º-A, § 1º): 
 
I – nas escalas de 1:1.000.000, para indicativos estratégicos de uso do território, definição de áreas 
para detalhamento do ZEE, utilização como referência para definição de prioridades em planejamento 
territorial e gestão de ecossistemas. 
II – nas escalas de 1:250.000e maiores, para indicativos de gestão e ordenamento territorial estadual 
ou regional, tais como definição dos percentuais para fins de recomposição ou aumento de reserva 
legal, nos termos do Código Florestal; e 
III – nas escalas locais de 1:100.000 e maiores, para indicativos operacionais de gestão e 
ordenamento territorial, tais como planos diretores municipais, planos de gestão ambiental e 
territorial locais, usos de Áreas de Preservação Permanente, nos termos do Código Florestal. 
 
Os órgãos públicos federais, distritais, estaduais e municipais poderão inserir o ZEE nos seus 
sistemas de planejamento, bem como os produtos disponibilizados pela Comissão Coordenadora do ZEE 
do Território Nacional, instituída pelo Decreto de 28 de dezembro de 2001, e pelas Comissões Estaduais 
de ZEE (art. 6º-A, § 2º). Para fins do disposto no Decreto nº 4.297/2002, “considera-se região ou 
regional a área que compreende partes de um ou mais Estados” (art. 6º-A, § 3º). 
A União, para fins de uniformidade e compatibilização com as políticas públicas federais, poderá 
reconhecer os ZEE estaduais, regionais e locais, desde que tenham cumprido os seguintes requisitos 
(art. 6º-B): 
 
I – referendados pela Comissão Estadual do ZEE; 
II – aprovados pelas Assembleias Legislativas Estaduais; e 
III – compatibilizados com o ZEE estadual, nas hipóteses dos ZEE regionais e locais. 
Gioce Berns
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O reconhecimento será realizado pela Comissão Coordenadora do ZEE do Território Nacional, 
ouvido o Consórcio ZEE Brasil (art. 6º-B, parágrafo único). 
O Poder Público Federal elaborará, sob a coordenação da Comissão Coordenadora do ZEE do 
Território Nacional, o ZEE da Amazônia Legal, tendo como referência o Mapa Integrado dos ZEE dos 
Estados, elaborado e atualizado pelo Programa de Zoneamento Ecológico-Econômico (art. 6º-C). 
O processo de elaboração do ZEE da Amazônia Legal terá a participação de Estados e Municípios, 
das Comissões Estaduais do ZEE e de representações da sociedade (art. 6º-C, parágrafo único). 
A elaboração e a implementação do ZEE observarão os pressupostos técnicos, institucionais e 
financeiros. 
 
 
 
 
 
Pressupostos 
técnicos 
 
 
 
 
 
 
Pressupostos 
institucionais 
 
 
Pressupostos 
financeiros 
Termo de referência detalhado; 
Equipe de coordenação composta por pessoal técnico habilitado; 
Compatibilidade metodológica com os princípios e critérios aprovados pela Comissão 
Coordenadora do Zoneamento Ecológico-Econômico do Território Nacional, instituída pelo 
Decreto de 28 de dezembro de 2001; 
Produtos gerados por meio do Sistema de Informações Geográficas, compatíveis com os padrões 
aprovados pela Comissão Coordenadora do ZEE; 
Entrada de dados no Sistema de Informações Geográficas compatíveis com as normas e padrões 
do Sistema Cartográfico Nacional; 
Normatização técnica com base nos referenciais da Associação Brasileira de Normas Técnicas e 
da Comissão Nacional de Cartografia para produção e publicação de mapas e relatórios técnicos; 
Compromisso de disponibilizar informações necessárias à execução do ZEE; e 
Projeto específico de mobilização social e envolvimento de grupos sociais interessados. 
Arranjos institucionais destinados a assegurar a inserção do ZEE em programa de gestão territorial, 
mediante a criação de comissão de coordenação estadual, com caráter deliberativo e participativo, 
e de coordenação técnica, com equipe multidisciplinar; 
Base de informações compartilhadas entre os diversos órgãos da administração pública; 
Proposta de divulgação da base de dados e dos resultados do ZEE; e 
Compromisso de encaminhamento periódico dos resultados e produtos gerados à Comissão 
Coordenadora do ZEE. 
 
São regidos pela legislação pertinente. 
 
 
 
 
O ZEE dividirá o território em zonas, de acordo com as necessidades de proteção, conservação e 
recuperação dos recursos naturais e do desenvolvimento sustentável (art. 11). 
A instituição de zonas orientar-se-á pelos princípios da utilidade e da simplicidade, de modo a 
facilitar a implementação de seus limites e restrições pelo Poder Público, bem como sua compreensão 
pelos cidadãos. 
A definição de cada zona observará, no mínimo (art. 12): 
Gioce Berns
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I – diagnóstico dos recursos naturais, da socioeconomia e do marco jurídico-institucional; 
II – informações constantes do Sistema de Informações Geográficas; 
III – cenários tendenciais e alternativos; e 
IV – diretrizes gerais e específicas, nos termos do art. 14 do Decreto nº 4.297/2002. 
 
O diagnóstico dos recursos naturais, da socioeconomia e do marco jurídico-institucional deverá 
conter, no mínimo (art. 13): 
 
I – Unidades dos Sistemas Ambientais, definidas a partir da integração entre os componentes da 
natureza; 
II – potencialidade Natural, definida pelos serviços ambientais dos ecossistemas e pelos recursos 
naturais disponíveis, incluindo, entre outros, a aptidão agrícola, o potencial madeireiro e o potencial 
de produtos florestais não madeireiros, que inclui o potencial para a exploração de produtos 
derivados da biodiversidade; 
III – Fragilidade Natural Potencial, definida por indicadores de perda da biodiversidade, 
vulnerabilidade natural à perda de solo, quantidade e qualidade dos recursos hídricos superficiais e 
subterrâneos; 
IV – indicação de corredores ecológicos; 
V – tendências de ocupação e articulação regional, definidas em função das tendências de uso da 
terra, dos fluxos econômicos e populacionais, da localização das infraestruturas e circulação da 
informação; 
VI – condições de vida da população, definidas pelos indicadores de condições de vida, da situação 
da saúde, educação, mercado de trabalho e saneamento básico; 
VII – incompatibilidades legais, definidas pela situação das áreas legalmente protegidas e o tipo de 
ocupação que elas vêm sofrendo; e 
VIII – áreas institucionais, definidas pelo mapeamento das terras indígenas, unidades de conservação 
e áreas de fronteira. 
 
Na elaboração do diagnóstico dos recursos naturais, da socioeconomia e do marco jurídico- 
institucional, deverão ser obedecidos os requisitos deste Decreto, bem como as Diretrizes Metodológicas 
para o Zoneamento Ecológico-Econômico do Brasil, aprovadas pela Comissão Coordenadora do ZEE do 
Território Nacional (art. 13-A). 
Na elaboração do ZEE mencionado no inciso I do § 1º do art. 6º-A (nas escalas de 1:1.000.000, para 
indicativos estratégicos de uso do território, definição de áreas para detalhamento do ZEE, utilização 
como referência para definição de prioridades em planejamento territorial e gestão de ecossistemas), os 
critérios para divisão territorial e seus conteúdos serão definidos com o objetivo de assegurar as 
finalidades, integração e compatibilização dos diferentes níveis administrativos e escalas do zoneamento 
e do planejamento territorial, observados os objetivos e princípios gerais do Decreto nº 4.297/2002 (art. 
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13-B). Para tanto, compete à Comissão Coordenadora do Zoneamento Ecológico-Econômico do 
Território Nacional (CCZEE) aprovar diretrizes metodológicas com o objetivo de padronizar a divisão 
territorial desse ZEE (art. 13-B, parágrafo único). 
As Diretrizes Gerais e Específicas deverão conter, no mínimo (art. 14): 
 
I – atividades adequadas a cada zona, de acordo com sua fragilidade ecológica, capacidadede 
suporte ambiental e potencialidades; 
II – necessidades de proteção ambiental e conservação das águas, do solo, do subsolo, da fauna e 
flora e demais recursos naturais renováveis e não renováveis; 
III – definição de áreas para unidades de conservação, de proteção integral e de uso sustentável; 
IV – critérios para orientar as atividades madeireira e não madeireira, agrícola, pecuária, pesqueira e 
de piscicultura, de urbanização, de industrialização, de mineração e de outras opções de uso dos 
recursos ambientais; 
V – medidas destinadas a promover, de forma ordenada e integrada, o desenvolvimento ecológico e 
economicamente sustentável do setor rural, com o objetivo de melhorar a convivência entre a 
população e os recursos ambientais, inclusive com a previsão de diretrizes para implantação de 
infraestrutura de fomento às atividades econômicas; 
VI – medidas de controle e de ajustamento de planos de zoneamento de atividades econômicas e 
sociais resultantes da iniciativa dos municípios, visando compatibilizar, no interesse da proteção 
ambiental, usos conflitantes em espaços municipais contíguos e integrar iniciativas regionais amplas e 
não restritas às cidades; e 
VII – planos, programas e projetos dos governos federal, estadual e municipal, bem como suas 
respectivas fontes de recursos com vistas a viabilizar as atividades apontadas como adequadas a cada 
zona. 
 
 
Os produtos resultantes do ZEE deverão ser armazenados em formato eletrônico, constituindo banco 
de dados geográficos (art. 15). A utilização dos produtos do ZEE obedecerá aos critérios de uso da 
propriedade intelectual dos dados e das informações, devendo ser disponibilizados para o público em 
geral, ressalvados os de interesse estratégico para o País e os indispensáveis à segurança e integridade 
do território nacional (art. 15, parágrafo único). A divulgação do conteúdo do ZEE e de sua 
implementação deverá ser feita junto à sociedade em linguagem e formato acessíveis, inclusive na forma 
de ilustrações e textos explicativos, com a ressalva, todavia, dos casos de interesse estratégico para o 
País e dos indispensáveis à segurança e integridade do território nacional (art. 17). 
Por fim, “as instituições integrantes do Consórcio ZEE-Brasil, criado pelo Decreto de 28 de dezembro 
de 2001, constituirão rede integrada de dados e informações, de forma a armazenar, atualizar e garantir a 
Gioce Berns
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utilização compartilhada dos produtos gerados pelo ZEE nas diferentes instâncias governamentais” (art. 
16). 
 
 
O Zoneamento Ecológico-Econômico é um instrumento fundamental na definição dos percentuais da 
Reserva Legal nos Estados-membros. 
Em primeiro lugar, a possibilidade de redução de Reserva Legal em imóveis rurais com florestas na 
Amazônia Legal. Para tanto, o Poder Público Estadual, ouvido o Conselho Estadual de Meio Ambiente, 
poderá reduzir a Reserva Legal em até 50%, quando o Estado tiver Zoneamento Ecológico- 
Econômico aprovado e mais de 65% do seu território ocupado por unidades de conservação da natureza 
de domínio público, devidamente regularizadas, e por terras indígenas homologadas (art. 12, § 5º, Lei nº 
12.651/2012). 
Outra possibilidade é a ampliação e redução de Reserva Legal pelo Poder Público Federal. Nesse 
sentido, quando indicado pelo Zoneamento Ecológico-Econômico estadual, realizado segundo 
metodologia unificada, o Poder Público Federal poderá (art. 13, caput, Lei nº 12.651/2012): 
 
a) reduzir, exclusivamente para fins de regularização, mediante recomposição, regeneração ou 
compensação da Reserva Legal de imóveis com área rural consolidada, situados em área de 
floresta localizada na Amazônia Legal, para até 50% da propriedade, excluídas as áreas 
prioritárias para conservação da biodiversidade e dos recursos hídricos e os corredores 
ecológicos (art. 13, I); 
b) ampliar as áreas de Reserva Legal em até 50% dos percentuais previstos no Código Florestal, 
para cumprimento de metas nacionais de proteção à biodiversidade ou de redução de emissão de 
gases de efeito estufa (art. 13, II). 
 
Os Estados que não possuem seus Zoneamentos Ecológico-Econômicos (ZEEs) segundo a 
metodologia unificada, estabelecida em norma federal, terão o prazo de 5 (cinco) anos, a partir da data 
da publicação do Código Florestal, para a sua elaboração e aprovação (art. 13, § 2º, Lei nº 
12.651/2012). 
 
Redução e ampliação da Reserva Legal consoante o Zoneamento Ecológico-Econômico 
 
Poder 
Público 
Estadual 
O Poder Público estadual, ouvido o Conselho Estadual de Meio Ambiente, poderá 
reduzir a Reserva Legal para até 50%, quando o Estado tiver Zoneamento 
Ecológico-Econômico aprovado e mais de 65% do seu território ocupado por 
unidades de conservação da natureza de domínio público, devidamente 
regularizadas, e por terras indígenas homologadas. 
 Reduzir, exclusivamente para fins de regularização, mediante recomposição, 
Gioce Berns
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• O zoneamento ambiental está previsto no art. 9º, II, da Lei nº 6.938/1981, como instrumento da 
Política Nacional do Meio Ambiente (PNMA). Foi regulamentado pelo Decreto nº 4.297/2002, 
que dispõe sobre o Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE). 
• O ZEE estabelece medidas e padrões de proteção ambiental destinados a assegurar a qualidade 
ambiental dos recursos hídricos e do solo e a conservação da biodiversidade, com a garantia do 
desenvolvimento sustentável e a melhoria das condições de vida da população. 
• O ZEE tem por objetivo geral organizar, de forma vinculada, as decisões dos agentes públicos e 
privados quanto a planos, programas, projetos e atividades que, direta ou indiretamente, utilizem 
recursos naturais, assegurando a plena manutenção do capital e dos serviços ambientais dos 
ecossistemas. 
• O ZEE, na distribuição espacial das atividades econômicas, levará em conta a importância 
ecológica, as limitações e as fragilidades dos ecossistemas, estabelecendo vedações, restrições e 
alternativas de exploração do território e determinando, quando for o caso, inclusive a 
relocalização de atividades incompatíveis com suas diretrizes gerais. 
• No processo de elaboração e implementação do ZEE, três são os aspectos a serem buscados, a 
saber: (a) buscará a sustentabilidade ecológica, econômica e social, com vistas a compatibilizar o 
crescimento econômico e a proteção dos recursos naturais, em favor das presentes e futuras 
gerações, em decorrência do reconhecimento de valor intrínseco à biodiversidade e a seus 
componentes; (b) contará com ampla participação democrática, compartilhando suas ações e 
responsabilidades entre os diferentes níveis da administração pública e da sociedade civil; e (c) 
valorizará o conhecimento científico multidisciplinar. 
• Segundo a Lei Complementar nº 140/2011, a elaboração do zoneamento ambiental deve observar 
as atribuições administrativas de cada ente federativo na elaboração do zoneamento, a saber: (a) 
União: elaborar o zoneamento ambiental de âmbito nacional e regional (art. 7º, IX); (b) Estados: 
elaborar o zoneamento ambiental de âmbito estadual, em conformidade com os zoneamentos de 
âmbito nacional e regional (art. 8º, IX); (c) Municípios: elaborar o Plano Diretor, observando os 
zoneamentos ambientais (art. 9º, IX); (d) Distrito Federal: as suas ações administrativas 
Ampliar as áreas de Reserva Legal em até 50% dos percentuais previstos no 
Código Florestal, para cumprimento de metas nacionais de proteção à 
biodiversidade ou deredução de emissão de gases de efeito estufa. 
regeneração ou compensação da Reserva Legal de imóveis com área rural 
consolidada, situados em área de floresta localizada na Amazônia Legal, para 
até 50% da propriedade, excluídas as áreas prioritárias para conservação da 
biodiversidade e dos recursos hídricos e os corredores ecológicos. 
 
 
Poder 
Público 
Federal 
observam as prescrições para os Estados e Municípios. 
• No que se refere à elaboração consoante o Decreto nº 4.297/2002, compete ao Poder Público 
Federal elaborar e executar o ZEE nacional e os regionais, quando tiver por objeto biomas 
brasileiros ou territórios abrangidos por planos e projetos prioritários estabelecidos pelo 
Governo Federal. 
• O Poder Público Federal poderá, mediante celebração de termo apropriado, elaborar e executar 
o ZEE em articulação e cooperação com os Estados, cumpridos os requisitos previstos no 
Decreto nº 4.297/2002. 
• O Poder Público Federal deverá reunir e sistematizar as informações geradas, inclusive pelos 
Estados e Municípios, bem como disponibilizá-las publicamente. 
• O ZEE dividirá o território em zonas, de acordo com as necessidades de proteção, conservação 
e recuperação dos recursos naturais e do desenvolvimento sustentável. A instituição de zonas 
orientar-se-á pelos princípios da utilidade e da simplicidade, de modo a facilitar a implementação 
de seus limites e restrições pelo Poder Público, bem como sua compreensão pelos cidadãos. A 
definição de cada zona observará, no mínimo: (a) diagnóstico dos recursos naturais, da 
socioeconomia e do marco jurídico-institucional; (b) informações constantes do Sistema de 
Informações Geográficas; (c) cenários tendenciais e alternativos; e (d) diretrizes gerais e 
específicas, nos termos do Decreto nº 4.297/2002. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
QUESTÃO GABARITO 
1 D 
2 D 
3 ERRADO 
4 ERRADO 
5 ERRADO 
6 E 
7 ERRADO 
8 CERTO 
9 ERRADO 
 
10 CERTO 
11 A 
12 D 
 
 
 
 
 
QUESTÃO CONTEÚDO PARA A RESPOSTA 
1 Tópico 26.1 
2 Tópico 26.2 
3 Tópico 26.3 
4 Tópico 26.4 
5 Tópico 26.5 
6 Tópico 26.6 
7 Tópico 26.7 
 
 
 
ANTUNES, Paulo de Bessa. Política nacional do meio ambiente: comentários à Lei 6.938, de 31 de 
agosto de 1981. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2005. 
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