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Brennda Natany Martins 201221807040
PARECER TÉCNICO
1ª Visita- Erro no Manejo de Transferência do lote.
Parecer técnico:
De acordo com as informações obtidas e na coleta de dados da visita, foi observado que os animais estão sendo submetidos a um manejo errôneo de transferência, que além de ocasionar estresse e estimular uma imunossupressão, também altera o estado fisiológico dos animais e consequentemente equilíbrio da homeostase. Animais estressados tendem a não se alimentar, o que pode ocasionar desnutrição e déficit de nutrientes.
Parecer Leigo:
Os animais estão sendo transferidos de maneira incorreta, o que acarreta o estresse e favorece o surgimento de doenças e mau consumo de ração. Esses animais devem ter transferência de forma tranquila, para que não sintam a diferença do novo ambiente.
2ª Visita- Reutilização de Agulhas.
Parecer técnico:
Durante a visita, foi constatado o uso da mesma agulha para aplicação de vacinas nos diferentes animais. Essa prática induz o compartilhamento de patógenos de animais doentes para os animais saudáveis. As boas práticas de vacinação, são de suma importância para o sucesso e a não ocorrência de falhas vacinais. Vale ressaltar, que além do compartilhamento, os animais anestesiados ficam agrupados por algum tempo, quando deveriam ser retirados da anestesia e realocados no ambiente de vivência, com as quantidades de oxigênio essenciais, para manutenção da vida.
Parecer Leigo:
Os animais estão sendo vacinados todos com a mesma agulha, o que favorece a disseminação de doenças e implica no status de imunidade dos animais.
3ª Visita- Eutrofização
Parecer Técnico: 
Eutrofização de Ambiente Aquático por enriquecimento de nutrientes como, fósforo, nitrogênio, carbono e outros compostos que conduz a proliferação excessiva de flora aquática, na qual os peixes “disputam” pelo (pouco) oxigênio do ambiente, causando a morte dos mesmos. Além disso, também observei problemas na entrada e saída de água, sabendo que as instalações devem garantir que a água entre pela parte superior do lago e saia pela parte inferior, para que não tenha acumulo de amônia, que favorece a produção excessiva de nitrito e nitrato (crescimento de fitoplâncton).
Parecer Leigo: 
Poluição da água pelo crescimento indesejável de plantas e deficiência no mecanismo de abastecimento de água.
4ª Visita- Falta de O2 por superlotação.
Parecer técnico: 
Durante visita, foi constatado que está ocorrendo uma deficiência de oxigênio para mantença dos peixes, devido ao superlotamento de animais para o tamanho do lago. Quando se excede a capacidade de suporte do ambiente, pode faltar oxigênio dissolvido na água para a manutenção dos peixes resultando em desequilíbrios na qualidade da água.
Parecer Leigo: Está ocorrendo uma superlotação e o lago não tem capacidade para suportar tantos peixes assim. Os peixes estão ficando sem oxigênio para respirar por serem muitos. A renovação está incorreta pois a água rica em oxigênio está saindo pela parte superior enquanto a pobre em oxigênio se mantém no fundo do lago, agravando ainda mais a falta de oxigênio desses animais.
5ªVisita- Manejo de Aereador
Parecer técnico: A minha recomendação é que se mude o horário em que o aerador é ligado, pois não é necessário se utilizar aerados durante o dia, porque as concentrações de oxigênio dissolvido geralmente são altas. Entretanto as concentrações de oxigênio declinam durante a noite e normalmente este é o período mais crítico, que é quando os aeradores devem ser devidamente ligados.
Parecer Leigo: Os aeradores estão sendo ligados nos horários errados. Durante a noite é que se tem uma maior deficiência de oxigênio, sendo assim, o melhor horário para se ligar os aeradores.

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