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Caso concreto 2

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Caso concreto 2
Segundo o “Art. 2° A personalidade civil da pessoa começa do nascimento com vida; mas a lei põe a salvo, desde a concepção, os direitos do nascituro.” Portanto, a partir do nascimento com vida de Mariza a qual adquiriu automaticamente os direitos da personalidade, não assiste razão ao advogado, pois a mesma ao adquirir personalidade e capacidade de direito consequentemente adquiriu também o direito sucessório.
 Em razão a situação supramencionada, consta-se como comprovação os artigos 1.798° em que estabelece a legitima sucessão e o 1.809° do Código Civil. 
Conclui-se então que a partir do nascimento com vida, ainda que previamente Mariza adquirisse todos os direitos sucessórios, caso Mariza fosse natimorto ela não obteria personalidade jurídica, ganhando apenas proteção a imagem, ao nome e a sepultura como prova disso dispõe o Enunciado 1(Jornadas de Direito Civil): “Art. 2º: a proteção que o Código defere ao nascituro alcança o natimorto no que concerne aos direitos da personalidade, tais como nome, imagem e sepultura”

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