Buscar

Aberrações cromossômicas estruturais

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 31 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 31 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 31 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

ABERRAÇÕES CROMOSSOMICAS ESTRUTURAIS
CASO: RESTRIÇÃO DE CRESCIMENTO INTRAUTERINO
Aline Valverde, Giovanni Tellini, Jamile Yvis, Jéssica Corrêa, Joana Coelho, Mariana Araújo, Mariana Stutz, Najara Gomes, Priscila Mendonça
S
Anomalias Cromossômicas Estruturais
Cromossomos anormais estruturalmente.
Origem: reconstituição de estruturas.
Tipos de Anomalias
Duplicação
Inversão.
Translocação.
Deleção.
Duplicação
Segmento do cromossomo é duplicado.
Tipos:
- Tandem;
- Tandem reverso;
- Braço diferente;
- Deslocada.
Inversão
Segmento se desprende.
Giro de 180º.
Tipos:
- Inversão pericêntrica;
- Inversão paracêntrica.
Translocação
Troca de segmentos entre dois cromossomos:
- Translocação Recíproca;
- Translocação Robertsoniana.
Deleção
Segmento perdido.
2 tipos:
- Deleção Terminal;
- Deleção Intersticial.
Outros Tipos de Anomalia
Cromossomo em anel: perda de segmentos nas duas extremidades.
Isocromossomos: erro na divisão do centrômero.
 
Separação dos braços
RESTRIÇAO DO CRESCIMENTO INTRAUTERINO (IUGR)
S
Caso
Mulher – 26 anos.
Gesta 2 para 1.
Parâmetros biométricos = 17,5 semanas.
Medidas aumentadas da prega nucal.
Cariótipo:
46,XX,del(4)(p15.1p15.32)
A doença
Conhecida também como Restrição do Crescimento Fetal.
Feto não atinge o tamanho determinado por seu potencial genético.
Peso fetal < 2.500g para um neonato.
Risco de herença: baixo
 Mosaicismo gonadal indetectável
Abaixo de 10% para a idade gestacional.
Classificação
Tipo I – Simétrico ou proporcional:
20% dos casos.
Fatores etiológicos.
Atua na fase de hiperplasia celular.
Padrão de crescimento simétrico.
Tipo II – Assimétrico ou desproporcional:
75% dos casos.
Insuficiência placentária.
Atua na fase de hipertrofia celular.
Desproporção entre pólo cefálico, tronco e membros.
Classificação
Tipo III – Intermediário ou misto:
5% a 10% dos casos.
Consumo de drogas, álcool, fumo e cafeína.
Agressão
Desnutrição materna.
Difícil diagnóstico.
Causas genéticas
Síndrome de Patau (trissomia do 13).
Síndrome de Edwards (trissomia do 18).
Síndrome de Turner (45,X).
Síndrome de Down (trissomia do 21).
Mosaicismos placentários.
Fatores externos
Má nutrição.
Drogas.
Tabagismo.
Álcool.
Anormalidades placentárias.
Diabetes gestacional.
Baixos níveis do fluido amniótico.
Toxoplasmose.
Altas altitudes.
Irradiação.
Prevenção e tratamento
Estilo de vida saudável.
Intervalo de 18 meses entre gestações.
Ultrassonografia.
Controle de condições como a hipertensão.
Não existe tratamento curativo.
Indica-se o interrompimento da gravidez.
IUGR x SGA
IUGR
Necessariamente patológico.
Pregas epicânticas bilaterais;
Orelhas de implantação baixas;
Septo nasal proeminente.
Peso < 5%-10% para a idade gestacional.
SGA
Fetos saudáveis.
Peso < 10% para a idade gestacional.
Curva de crescimento com distribuição normal.
Não apresentam estigmas da IUGR.
Diagnóstico
Peso fetal estimado.
CC (circunferência craniana) /CA
CF (comprimento do fêmur) /CA
Dopplervelocimetria das artérias uterinas.
Amniocentese
Amniocentese
Recolha do líquido amniótico.
15 – 20 semanas de gestação.
Células da pele, beixiga e trato gastrointestinal do feto.
Avaliações citogenéticas:
Trissomia do 21
Estabelecer o sexo fetal
Amniocentese
Determinar os grupos e fatores sanguíneos do feto;
Estimar a idade fetal;
Revelar anomalias bioquímicas;
Determinar a presença de patologias fatais;
Determinar a possível necessidade de uma transfusão fetal intrauterina 
Análise Citogenética
Problemas precoces de crescimento e desenvolvimento.
Natimortos e morte neonatal
Problemas de fertilidade.
História familiar.
Neoplasia.
Getação em uma mulhar em idade avançada.
Técnicas
Padrões de Bandeamento.
FISH.
Cariotipagem Spectral (SKY).
Hibridização de Fluorencência in situ (FISH)
Final da década de 1960
Acoplamento de fitas de DNA complementares
Detecta sequências específicas de DNA:
Presença ou ausência da sequência;
Determinação do número ou organização do cromossomo
Diagnóstico para:
Aneuploidias
Leucemias
Síndromes cromossômicas
Anomalias estruturais
Hibridização de Fluorencência in situ (FISH)
Hibridização do DNA com sonda fluorescente
fonte: http://www.ajnr.org/content/28/3/406/F2.expansion.html 
Hibridização de Fluorencência in situ (FISH)
Desnaturação da sonda
Desnaturação combinada
Hibridização
Lavagens
Coloração
DAPI
Iodeto de propídeo
Hibridização de Fluorencência in situ (FISH)
Visualização
Resultado de FISH analisado por microscopia de fluorescência mostrando trissomia do cromossomo 21
 Fonte: http://jaromerodesouza.com/saude/
Hibridização de Fluorencência in situ (FISH)
Resultado de FISH mostrando a deleção de um dos cromossomos da elastina, responsável pela síndrome de Willians
Fonte: http://www.medicine.nevada.edu/ 
Sonda de DNA repetitivo
Fonte: http://www.austincc.edu/mlt/mdfund/mdfund_unit10pictures.htm 
Sonda de “painting”
Fonte: http://caltagmedsystems.blogspot.com.br 
Hibridização de Fluorencência in situ (FISH)
Vantagens
Não necessita do uso de cultura de células.
Não necessita de células em divisão ativa.
Aplicado em células
Pró-metáfase
Metáfase
Intérfase
Técnica mais segura.
Permite quantificar as cópias do gene em questão
Estabilidade da dupla hélice do DNA.
Referências Bibliográficas
Battaglia FC, Lubchenco LO. A practical classification of newborn infants by weight and gestational age. J Pediatr. 1967; 71(2):159-63. 
Marsál K. Intrauterine growth restriction. Curr Opin Obstet Gynecol 2002 Apr; 14(2):127-35.
Neto, Arthur da Rocha Moreira; Córdoba, José Carlos Martins; Peraçoli, José Carlos. Etiologia da restrição de crescimento intrauterino (RCIU). Com. Ciências Saúde 2011 - 22 Sup 1:S21-S30.
Moore, Keith L.; Persaud, T.V.N. Embriologia Clínica – Quinta Edição. Ed. Guanabara Koogan, 1994.
MOREIRA DE SÁ, Renato Augusto; OLIVEIRA, Cristiane Alves; PEIXOTO-FILHO, Fernando Maia; LOPES, Laudelino Marques. Predição e prevenção do crescimento intrauterino restrito. Disponível em <http://www.febrasgo.org.br/arquivos/femina/Femina2009/setembro/Femina-v37n9p511-4.pdf>. Acessado em 15/01/2013 às 18:43
Referências Bibliográficas
BARROS, C. A. et al. Crescimento intrauterino restrito: diagnóstico e condução. Rev Med Mat Fetal 2010;1(2)4-9.
BITTAR, R. E. & ZUGAIB, M. Restrição do crescimento fetal: ainda um grande desafio. Rev Assoc Med Bras 2003; 49(2): 117-36.
THOMPSON, Margaret W; MCINNES, Roderick R; NUSSBAUM, Robert L.; WILLAD, Huntington. Thompson e Thompson: genética médica. 7 ed. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2008

Continue navegando