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Curso COBIT 5

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Curso COBIT 5
MÓDULO 1 – INTRODUÇÃO
SOBRE O EXAME
O exame possui 50 questões que deverão ser respondidas em 40 minutos.
Para ser aprovado no exame é necessário obter 25 questões corretas (50%).
Pode ser realizado em papel ou online. Em papel, pode ser solicitado pela organização que fornecerá o exame. Caso em formato online o resultado é instantâneo.
Prova online pode ser realizada em centro de exames ou em casa/escritório. Deverá atender os requisitos, como por exemplo, monitorado através da webcam.
SOBRE O TEMPO
Caso opte por fazer a prova em outro idioma têm-se um acréscimo de 10 minutos (inglês/espanhol).
NOTA: Necessário baixar o material no site do COBIT para a linguagem escolhida.
SOBRE AS QUESTÕES
São bem objetivas e focadas na validação do conhecimento. Além disso, não se preocupa em contextualização.
Existem alguns tipos de questão que são frequentes na prova, como:
Complete a sentença
Definição de algum termo
Objetivo de um princípio 
Objetivo de um habilitador
Para cada questão existem 4 respostas na qual apenas 1 (uma) delas é correta.
CURSOS COMPLEMENTARES 
Existem outros cursos/certificações complementares na carreira do COBIT 5, sendo:
Implementação do COBIT 
Avaliação 
NOTA: Deve-se possui a certificação COBIT Foundation. Além de ser necessário o treinamento em algum centro de treinamento autorizado.
Após passar no exame de avaliação de capacidade de processos foi criado uma nova certificação: COBIT Assessor Certified
Esse título pode ser utilizado para se diferenciar no mercado (recomendado para consultores/auditores)
MÓDULO 2 – FUNDAMENTOS DA GOVERNANÇA CORPORATIVA E DE TI
A EMERGÊNCIA DOS CÓDIGOS DE GOVERNANÇA
Em 1991, foi criado um comitê para recomendação de uma melhor prática para governança corporativa o resultado desse comitê foi um relatório chamado: Aspectos Financeiros da Governança Corporativa. 
Esse tem sido apontado como o momento da emergência da governança corporativa. 
Esse relatório define as responsabilidades chave do quadro de diretores visando definir a estratégia fornecendo: liderança, supervisão gerencial e prestação de contas para os acionistas do conselho de administração.
O intuito é conduzir apropriadamente as finanças corporativas de maneira confiável. 
A ESSÊNCIA DA GOVERNANÇA CORPORATIVA
A governança corporativa segundo Barger é dividida em 3 partes:
Responsabilidade – Os acionistas têm a propriedade da corporação e nomeiam os diretores
Governança – Os diretores protegem os interesses dos donos (dirigir a organização).
Gerenciamento – Desenvolver capacidades de negócio e executar operações de negócio (monitoramento da organização).
GOVERNANÇA EMPRESARIAL
A governança empresarial está segmentada em duas partes:
Governança dos negócios (cujo foco é no desempenho)
Governança corporativa (cujo foco é na conformidade)
O foco no desempenho cobre atividades para criação de valor, uso adequado dos recursos e gestão dos riscos. Já o foco na conformidade cobre a prestação de contas e as garantias.
A ESSÊNCIA DA GOVERNANÇA DE TI
O nível de gestão deve ter o comprometimento e prática com a gestão visando transparência para dono(s) ou acionista(s) da empresa e como os clientes esperam. Dessa forma, é possível observar a governança na empresa.
Conjunto de práticas que assegura ao máximo o conjunto de ações: transparência, gestão, comprometimento, bom nível de controle e eficiência.
NECESSIDADES DE MERCADO
É necessário verificar leis que garantem controle necessário para que a organização esteja aderente as legislações. Dessa forma, deve-se assegurar transparência e controle. 
Com relação a TI há uma relação de causa-efeito, exemplo:
A TI tem uma coparticipação direta com a questão da governança corporativa. Por esse e outros fatos, surge a governança corporativa. 
Governança Corporativa = Conjunto de práticas que estabelece em um diferente nível, mas com abordagens similares o nível de controle e de transparência adequado sobre como a TI se organiza e como ela garante que as informações são bem geridas, bem organizadas e disponibilizadas da forma correta como o negocio requer e como as regulamentações de mercado demandam.
A organização sempre requer da TI maior transparência com relação a aonde o dinheiro está investido, com isso, independente do volume de dinheiro a TI vem crescendo com relação a consumo e a gastos de uma empresa (seja pela contratação de novas tecnologias, de novos colaboradores). Dessa forma, quanto mais dinheiro envolvido nos ativos tecnológicos é fundamental que se tenha transparência nos gastos e como estes estão sendo aplicados.
O objetivo deve estar alinhado ao objetivo de negócio. 
Portanto, a governança de TI torna-se importante e necessária nas organizações.
QUEM É RESPONSÁVEL PELA GOVERNANÇA?
A governança corporativa tem como principal papel assegurar a transparência, equidade, atribuição de papéis e responsabilidades (accountability), aderência as praticas de mercado e etc. para as partes interessadas (dono), ou seja, assegurar transparência com relação as suas atribuições para as partes interessadas.
Para a área de tecnologia isso também se aplica, ou seja, quem é de fato responsável são as áreas de negócio, ou seja, O CIO como executivo mais importante da TI é responsável por encabeçar essa iniciativa e tomar as decisões com as partes interessadas.
Resumindo, a responsabilidade pela governança de TI não cabe a funções da área de tecnologia, exceto o CIO, mas sim aos gestores da área de negócio.
Essa é uma premissa importante para cumprir o alinhamento da TI com o negócio.
MÓDULO 3 – PRINCIPAIS FRAMEWORKS QUE SUPORTAM A GOVERNANÇA CORPORATIVA DE TI
NORMA ISO/IEC 38.500 (2008) – GOVERNANÇA CORPORATIVA DE TI
A norma especifica três atividades que precisam ser conduzidas pelos membros da alta direção e executivos que são responsáveis e responsabilizados pela governança corporativa de TI:
Avaliar; 
Dirigir; 
Monitorar.
Além disso, a norma também especifica seus princípios chave da GCPTI, sendo:
Responsabilidade;
Estratégia;
Aquisição;
Desempenho;
Conformidade; 
Comportamento Humano.
A ISACA adotou as três atividades acima (avaliar, dirigir e monitorar) da ISO 38.500 e estas se tornaram as práticas dos 5 domínios de processos de governança do COBIT 5. Com isso, essas práticas foram denominadas da seguinte maneira:
Avaliar o sistema de governança
Direcionar o sistema de governança
Monitorar o sistema de governança
Entretanto, os 6 princípios chave da ISO 38.500 não foram contemplados no COBIT 5.
ITIL V3 e ISO 20.000 (2011) – GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS
Na esfera de gestão de serviços de TI o COBIT se baseia nessas duas referências. A ITIL se baseia em 3 áreas chave, sendo:
Serviços – as aplicações de TI que suportam os processos e as atividades de negocio
Processos – controlar e gerenciar o serviço de TI
Funções – unidades organizacionais dentro de departamento de TI
Na ultima atualização em 2011, a ITIL contempla um ciclo de vida de serviço contendo:
Estratégia de serviço 
Desenho de serviço
Transição de serviço
Operação de serviço
Melhoria contínua de serviço
Com relação ao COBIT, 5 a ITIL, é citada como uma orientação relacionada a 15 dos 37 processos. Já para a ISO 20.000, esta está relacionada a 13 dos 37 processos.
MÓDULO 4 – VISÃO GERAL SOBRE O FRAMEWORK DO COBIT E OS PRODUTOS RELACIONADOS A ELE 
MÓDULO 5 – PRINCIPÍOS DO COBIT 5 (IMP)
MÓDULO 6 - HABILITADORES DO COBIT / GUIA DE REFERÊNCIA DE PROCESSO
MÓDULO 7 – INTRODUÇÃO SOBRE A IMPLEMENTAÇÃO DO COBIT 5
MÓDULO 8 – MODELO DE AVALIAÇÃO DE PROCESSO DO COBIT / NORMA ISSO 15504 (DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE)
MÓDULO 9 –REVISÃO E PREPARAÇÃO PARA O EXAME
LIVROS / REFERÊNCIAS 
COBIT 5 – MODELO CORPORATIVO PARA GOVERNANÇA E GESTÃO DE TI PARA ORGANIZAÇÃO
COBIT 5 – HABILITANDO PROCESSOS
COBIT 5 – IMPLEMENTAÇÃO

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