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cursO de administração
FERNANDA FREITAS BEDIm
 FERREIRA
ESTRUTRA DE MERCADO DO SETOR SUPERMERCADISTA
Cachoeiro
 de Itapemirim 
2014
FERNANDA FREITAS BEDIN FERREIRA
Cachoeiro
 de Itapemirim 
2014
Trabalho de Administração de Empresa apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de
:
 Microeconomia e Macroeconomia
;
 Métodos Quantitativos
;
 Ética, 
Política e Sociedade;
 Seminário. 
Orientador
: 
.
 
Regina 
Malassise
 
Marcelo Caldeira 
Veigas
 Wilson Sanches
 
ESTRUTRA DE MERCADO DO SETOR SUPERMERCADISTA
1. INTRODUÇÃO 
Este trabalho tem por objetivo identificar e descrever os conceitos de microempresa e macroempresa, bem como os métodos quantitativos aplicados à gestão empresarial, subdividindo-os em medidas descritivas, medidas de tendência geral, técnicas de amostragens probabilísticas, números índices e deflação de dados. Conceituando também a ética, a política e a sociedade, com o intuito de compreender como as oscilações econômicas influenciam no mercado e na organização empresarial, social e política. 
2 CONCEITO DE MICROECONOMIA E MACROECONOMIA
 
De modo bem sintetizado, a microeconomia é a parte da economia responsável pelos estudos referentes às características e comportamentos de unidade econômicas de modo individual, ou seja, analisa o mercado e os consumidores de modo bem especifico, para compreender as leis de oferta e de procura, demanda, estratégias de marketing e preços dos produtos e serviços disponíveis no mercado estudado. 
Já a macroeconomia é conceituado pelo estudo da economia de modo mais generalizado, identificando as oscilações dos níveis de renda, taxas de juros, inflação, câmbio, pagamento, entre inúmeros outros aspectos que agregado à economia podem trazer riscos à curto prazo, como por exemplo, o aumento do desemprego, a distribuição de renda, etc. 
Desse modo, a microeconomia analisa o mercado sem eu aspectos intrínsecos de consumidores e seus comportamentos, produtos e preços, já a macroeconomia analisa a economia fazendo um balanço dos aspectos que a cercam em suas causas e consequências à curto prazo, devendo, portanto, que se quantifiquem todos os dados pesquisados para uma compreensão mais nítida e clara seja de modo micro ou macro. 
3 METODOS QUANTITATIVOS APLICADOS À GESTAO EMPRESARIAL 
Os métodos quantitativos compõem variadas técnicas com as quais se desenvolvem pesquisas para medir, quantificar algum tópico, item ou objeto no mercado, na sociedade, etc. exigindo que o objeto de estudo seja conhecido para se determinar qual técnica á a mais apropriada. (GALERA e CONDE, 2005).
Por meio dos métodos quantitativos é possível compreender, após analisados os dados e levantamentos pesquisados, quais são as necessidades de ajustes e reorganizações - mais vigentes e adequadas - para solucionar os possíveis problemas que envolvem o mercado, a economia e a gestão organizacional objetivando alcançar maior margem de lucratividade, mais qualidade nos produtos e serviços e a satisfação dos clientes. 
A) MEDIDAS DESCRITIVAS
As medidas descritivas são aquelas que permitem descrever o mercado e a economia no momento da análise, apontando tendências e demandas, expectativas, produtos e preços ideais, entre inúmeras outras situações que possam ser descritas de acordo com o tema e os dados alcançados na pesquisa. Por meio das medidas descritivas é possível determinar a variabilidade dos dados e facilitar a localização das amostragens a ser utilizadas. 
I MEDIDAS DE TENDÊNCIAS GERAL
As medidas de tendência geral são compostas pelos valores e informações adquiridas, por meios da análise geral do objeto ou tema pesquisado, como se fosse uma visão geral alcançada por meio das observações sob as quais sejam gerados dados estatísticos, estabelecendo parâmetros de valoração que podem ser constantes/fixos ao serem calculados a partir de todos os dados coletados sobre determinado conjunto. 
II MEDIDAS DE DISPERSÃO 
	As medidas de dispersão são aquelas com as quais se medem a variabilidade dos dados alcançados nos estudos. As medidas de dispersão são referentes à amplitude, variância, desvio padrão e coeficiente de variação, essas medidas possibilitam analisar se o conjunto de dados é homogêneo ou heterogêneo.
III TÉCNICAS DE AMOSTRAGENS PROBABILÍSTICAS 
A amostragem é considerada como probabilística quando há possibilidades conhecer cada elemento da população ou objeto estudado, o que exige também um conjunto de regras que apontem a definição e o quanto são finitos para que se possa optar pelas técnicas de amostragens mais adequadas, podendo que essas sejam estratificadas, sistemáticas, conglomeradas ou aleatórias simples. . 
B) NÚMEROS ÍNDICES
 Os números índices são usados para indicar variações relativas em quantidades, como por exemplo, os preços de determinados produtos ou serviços, com atenção a um período ou intervalo especifico, já que esses dados podem variar de acordo com a inflação, a lei da oferta e procura, a demanda, a maior facilidade de disposição no mercado (como produtos em período alimentícios quando estão no ápice de sua safra) custo de matérias-primas, etc. Além disso, por meio da utilização dos números índices é possível calcular a desvalorização da moeda e como essa interfere, de modo individual ou geral nas organizações. 
I DEFLAÇÃO DE DADOS 
A deflação dos dados pode ser entendida como o desacelerar do aumento dos preços, o que traz negativas consequências para a economia e para a vida financeira das pessoas, algo que deve ser revertido após se definirem as melhores políticas monetárias que podem ser adotadas para amenizar esse impacto negativo, obviamente isso deve ser identificado após análise de todos os dados coletados sobre a inflação (preços, economia, etc.). 
4 ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE 
 A ética no meio político, social e empresarial é algo que existe e divide opiniões desde os primeiros relatos da vida em sociedade, isso porque as pessoas podem ter opiniões distintas sobre um mesmo assunto portanto há ética quando os protagonistas da vida social, em qualquer ambiente de convívio, respeitem a diversidade de pensamentos, conceitos, opiniões sem conflitos, sem menosprezo, isso para que se possam ser valorizadas as potencialidades que cada pessoa tem independente se essa apresenta uma ideia distinta daqueles que a cercam. 
Intrinsecamente a ética, a política e a sociedade são temas que estão ligados porque seus atores principais são as pessoas e o homem é um sujeito social, político e histórico que evolui com as evoluções da sociedade, que também possui esses caracterizadores, e deixa suas inferências nessas evoluções na medida em que passa a identificar sua importância enquanto cidadão que pode participar de modo crítico e reflexivo. (FREIRE, 2005).
Assim, a política é a capacidade de conviver, de modo ético, com a variedade de costumes, crenças, valores, conceitos, ideais e opiniões de pessoas que compõem um mesmo grupo social ou que fazem parte de grupos sociais distintos. Por isso, as organizações, sejam sociais, empresariais ou de outros tipos, desenvolvem-se em meio ao respeito de seus colaboradores e membros em todos os seus aspectos: social, emocional, político, cultural, cognitivo / intelectual, religioso, etc. sempre com o intuito de deter o poder, evoluir e emancipar praticas que sejam cabíveis ao momento social, político e econômico em que se encontram potencializando e não menosprezando as diversidades que possam ser identificadas. (CAMARGO, 2004).
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 Após leituras e estudos acerca dos itens e temas desse estudo foi possível compreender que todas as organizaçõese a economia exigem análises constantes dos dados coletados, por meio de em métodos variados de pesquisa e de quantificação de dados, isso para que seja possível compreender as minúcias do mercado de modo micro e macro, bem como as possíveis causas e consequências considerando a sociedade, em seus aspectos políticos éticos e culturais que interferem na inflação, no consumo de bens e serviços, e também nas questões burocráticas para que as organizações se desenvolvam em meio as transformações da era vigente. 
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS 
CAMARGO, N. Fundamentos de ética geral e profissional. 5ª ed., Petrópolis: Editora Vozes, 2004.
CONDE, M. R. B.; ROMÁN J. A. Investigar em comunicación: guia práctica de métodos y técnicas de investigación social em comunicación. Mc Graw Hill: Madrid – Espanha, 2005. 
FONSECA JÚNIOR, W. C. Análise de Conteúdo. In: DUARTE, Jorge; BARROS, Antônio (Orgs). Métodos e Técnicas de pesquisa em comunicação. São Paulo: Atlas, 2005. 
FREIRE, P. A Ética Universal de Paulo Freire: leituras, inquietações e trilhas a percorrer. Revista Espaço Acadêmico v.5, n.50, 2005. 
GALERA, M. C. G.; CONDE, M. R. B. Investigar em comunicación: guia práctica de métodos y técnicas de investigación social em comunicación. Mc Graw Hill: Madrid – Espanha, 2005.