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Projeto de TCC - O uso da literatura de cordel como auxilio metodologico para o ensino de filosofia da educação básica

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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
IDENTIFICAÇÃO
Nome: Gilmar Batista Martins
RU: 1387036
1 TEMA 
Literatura de Cordel: O uso da literatura de cordel como ferramenta metodológica para o ensino de filosofia na Educação Básica
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA 
O ensino-aprendizagem na atualidade, torna-se cada vez mais desafiador em cumprirem o papel de transmissão do conhecimento, devido as grandes transformações e a velocidade com que estas acontecem e por cada vez mais, exigirem metodologias que despertem o interesse e motivem os que estão sendo instruídos. Onde faz-se cada vez mais necessário uma dinâmica ágil e renovada, de forma a levar os alunos a questionamentos que os tornem aptos para se descobrirem enquanto seres pensantes e atuantes na sociedade na qual estão inseridos.
Pensadores como Sócrates, Platão, Aristóteles, Santo Agostinho e São Tomás de Aquino, ao longo do tempo, buscaram entender como acontece à aprendizagem. Em uma busca pela compreensão de como esta ação se dava a partir dos acontecimentos, contudo, mostrando estes apontamentos da ação de aprender numa possibilidade de como as ideias são captadas pela consciência humana (CAMPOS, 2013).
Para que se obtenha um progresso intelectual, Barbosa 2015, vem dizer que as crianças precisam não apenas estarem prontas e serem capazes de aprender, mas terem oportunidades de aprendizagem. Se o sistema educacional não o proporciona, pode ser que os alunos jamais desenvolvam sua faixa plena de capacidades.
Behrens (2000, p. 45) ressalta que o ensino como construção de conhecimento propõe o envolvimento do aluno no processo educativo. A exigência de tornar o sujeito cognoscente, que valoriza a reflexão, a curiosidade, o espírito crítico, a incerteza, a provisoriedade, o questionamento e exige reconstruir a prática educativa proposta em sala de aula. 
Cavalcanti (1998) aponta que o professor deve procurar transpor o formalismo e envolver o aluno no processo de ensino-aprendizagem, inserindo novas metodologias no seu atuar pedagógico.
Para Santos 2010, a literatura de cordel, com sua força lírica, sua poesia, sua capacidade de expressão cultural que surge das tradições populares, que narra sua realidade social e a aponta para a imaginação criativa do povo mais sofrido econômica e socialmente, principalmente no Nordeste brasileiro, pode ser integrada ao currículo de cursos dirigidos para jovens e adultos.
 Assim, este projeto de TCC, visa mostrar a possível utilização da literatura de cordel como ferramenta utilizada para a facilitação e interação no ensino de filosofia na Educação Básica, por ter em seu bojo, mecanismos que nos levam a pensar e também uma belíssima forma de construção de textos da literatura. 
PROBLEMATIZAÇÃO 
Um grande desafio nas salas de aulas, tem sido promover o ensino aprendizagem mediante os avanços das tecnológicos, com métodos capazes de contornar a falta de atrativo na transmissão de conteúdo. Carecendo, que professores e demais profissionais da área educacional, busquem mecanismos eficientes, buscando transformar a aula num momento agradável, pois entende-se, que as pessoas aprendem de maneiras diversas, e dessa forma, o uso da literatura de cordel tem por objetivo, oferecer maneiras também diversas de aprendizagem.
Sobre esse conceito Nascimento diz que:
“O potencial didático do cordel vem sendo discutido no meio acadêmico e explorado nas mais diversas áreas do conhecimento, servindo como aporte para a construção dos saberes científicos e até mesmo, como meio para a sua divulgação. Especificamente no Ensino de Geografia, o cordel pode ser utilizado no estudo de qualquer temática, seja ela Física ou Humana (NASCIMENTO, p 2, 2016)”.
Silva 2012, introduz a literatura de cordel nas aulas de geografia visando tornar o ensino mais atraente e passar a importância dessa matéria, através de um instrumento capaz de despertar o senso crítico dos alunos, podendo superar o formalismo dominante no ensino na construção de seu próprio raciocínio, para além da mera transmissão de conhecimento.
O uso do lúdico nas aulas de química é uma ferramenta que facilita o ensino aprendizagem, pois sua utilização torna a química interessante e divertida e próxima da realidade social de toda a estrutura escolar, levando os educandos, os educadores e a escola a se empenharem na realização de um ensino de nível não só de conteúdos mais de formação de opinião (CARREIRO et al,.2012).
Lima et al 2010, enfatizam que para tentar despertar nos estudantes a curiosidade pela Física e motivá-los a buscar novos conhecimentos, tornando as aulas de Física mais atrativas e participativas, utilizar a Literatura de Cordel nas salas, devido à vitalidade de sua produção e a maneira como é enfatizado os aspectos relativos ao cotidiano, sempre relatando acontecimentos que abrangem diversos setores da sociedade.
Assim, observando o êxito ao empregar a literatura de cordel em outras disciplinas, foi pensado a utilização desse mecanismo metodológico na mateira de filosofia para alunos da Educação Básico, com o propósito de leva-los a reflexão dos conteúdos ao passo em que se divirtam com a singularidade das rimas em cordel.
JUSTIFICATIVA 
A escolha do trabalho como Revisão de literatura, se deu do desejo de investigar como a produção dos cordéis, podem se tornar um aliado para a absorção e fixação dos conteúdos em aulas de filosofia, mediante a utilização desse meio de expressão artística e popular como ferramenta metodológica em sala de aula, apontar a capacidade que a literatura de cordel possui, de articular ideias nos mais variados segmentos, o que pode tornar possível trabalhar diversos assuntos nessa matéria e ainda, promover uma interação maior entre professores e alunos.
Desta forma, este trabalho tem como objetivo, sinalizar e considerar dados sobre uma competência ainda de baixo uso em sala de aula mas que possui um potencial enorme em seu aporte de abordagem literária, a saber, o gênero cordel, por oferecer a possibilidade para o aluno ter contato com algo tão cultural, na forma rica como é apresentada em sua articulação com os vários tipos de linguagens e por possibilitar a abordagem dos mais variados temas. Podendo ainda, promover o conhecimento, o respeito e valorização dessa diversidade cultural que se difere muito das de outras regiões ao redor do planeta, e que em sua unicidade, traz para os que a procuram, significados e coletividades, experiências comunitárias, e o imaginário tão presentes quando os cordéis são produzidos.
4 OBJETIVOS 
4.1 Objetivo geral
Verificar a possibilidade do uso da literatura de cordel como ferramenta auxiliadora no ensino de filosofia para alunos da educação básica, correlacionando o conhecimento popular aos temas abordados na perspectiva de levar os alunos a uma reflexão crítica sobre o ser e estar no mundo.
4.2 Objetivos específicos 
Utilizar a literatura de cordel como uma ponte entre conteúdo e absorção do conhecimento mediante a sua utilização como um mecanismo metodológico;
Trazer ao conhecimento uma rica manifestação cultural com a caracterização dos valores pedagógicos contidos nos cordéis;
Possibilitar ao aluno utilizar a linguagem cordelista, para expressar o entendimento dos conteúdos utilizando estes modelos;
Promover uma aproximação do aluno com a cultura popular nordestina;
Estimular um olhar crítico e simultaneamente poético sobre a realidade sertaneja.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
 5.1 Formação humana ou maquinas humanas formadas?
Sobre a pergunta: Ainda é possível educar? “Se entendermos que a educação escolar pode oferecer mais do que um mero treinamento em determinadas competências e aquisição de certos conhecimentos, podemos constatar sua crescente ausência”. (ALMEIDA 2011, p. 13)
A educação é necessária não apenas para preparar as crianças para a vida e suas necessidades, mas principalmente porque temos de fomentar a possibilidade de sua participação no mundo comum. Se não houvesse essa preocupação, bastaria que as criançasadquirissem as competências para sobreviver e para realizar seus projetos individuais (ALMEIDA, 2011, p. 27)
De fato, o elevado grau de competitividade ampliou a demanda por conhecimentos e informações e, em decorrência, a educação foi eleita como estratégia para fazer face à velocidade das mudanças. A escola tradicional, a educação formal, as antigas referências educacionais tornaram-se obsoletas. (MORAES, 2009, p. 588) 
Carvalho vem dizer que:
“Na sociedade de produção em massa, as práticas pedagógicas levaram, de forma geral, à reprodução do conhecimento, à repetição, à memorização e à cópia. Já na sociedade do conhecimento, altera-se a velocidade de desenvolvimento da ciência e da tecnologia extrapolando a concepção dos enciclopedistas em relação à evolução do conhecimento humano. (CARVALHO, 1987, p. 34)”.
Almeida 2011, traz que em momentos assim, é como se não fizesse sentido transmitir as novas gerações os princípios orientadores para a tomada de decisões e o fazer a partir dos julgamentos, pois essa suposta liberdade que cada indivíduo carrega na atualidade, parece não necessitar dos princípios éticos e políticos presentes no ambiente escolar para se sentirem no mundo e desenvolverem suas habilidades quer seja pelo sustento ou pelas interações sociais.
No afã de contribuir para o desenvolvimento tecnológico e econômico do país, esqueceu-se, se fazemos parte dessa grande engrenagem de produção de consumo cuja a função é garantir o consumo e o bem estar (mais de alguns e menos de outros), também somos, além de peça deste processo, arte de um mundo que não se restringe a isso. Um mundo que possui uma história mais abrangente em que encontramos histórias de povos e pessoas – um mundo em que a grandeza dos seres humanos parece brilhar tanto mais quanto menos os atores estão preocupados com sua própria sobrevivência (ALMEIDA, 2011, p. 13).
Educar para sentir o pulsar da vida
Num contraponto por uma educação que nos permita sentir o pulsar humano e menos o peso de nos prepararmos apenas para o mercado de trabalho, Silva (2013), traz que na atual conjuntura é muito cobrado da escola que o processo de ensino aprendizagem, seja transformado constantemente para ser oferecido de maneira atraente, estimulante, participativo e, assim, mais democrático.
Para Nascimento 2016, frente aos desafios que os professores compromissados com a qualidade na educação, as questões didático/metodológicas, apresentam-se como pontos na construção de um processo de ensino/aprendizagem mais qualitativo no qual os alunos possam se beneficiar para a sua formação e desenvolvimento.
Araújo 2007, traz que ao ser articulado à educação, o cordel que trata de conteúdos culturais, de informações e de aprendizagem, pode enriquecer o processo educativo, ampliando a compreensão sociocultural nordestina por parte do educando.
Para Silva 2012, diante do cenário multifacetado que o mundo social apresenta, os sujeitos sociais são, em suas experiências comuns e cotidianas, primordiais para as análises que perpassam o campo da metodologia, que oferece os elementos necessários a compreensão de práticas culturais, de maneiras de fazer, de ações de todos os dias, de comportamentos, de modos de vida, enfim, de como os sujeitos sociais se organizam no contexto de suas atividades cotidianas.
É assim que Araújo 2007, irá dizer que existirão complexidades de atividades do dia a dia que se materializam no campo cultural, ganhando evidencia num estudo ético e metodológico, que irão auxiliar na compreensão do saber popular. Que por sua vez trará esse tipo de saber, construído no cotidiano, e operado de modo concreto, sem que siga uma exigência lógica-formal. 
Isso não quer dizer que os educadores não devam compartilhar conhecimentos científicos, mas que precisam ter consciência de que o educando, embora ainda não tenha se apropriado dessa forma de conhecimento, é detentor de um saber que é fruto da cultura e da vida em sociedade, resultante das relações com pessoas que pensam, sentem e se comunicam. Sendo assim, não são indivíduos vazios e, portanto, não podem ser considerados depósitos de conteúdo (FREIRE, 2003).
Para Silva (2012, pg 13), Seria então um pensamento livre, fortemente influenciado pela tradição e costumes coletivos. Ou seja, deve ser analisado como uma forma de percepção social a partir do conteúdo que ele faz representar conforme as necessidades práticas. Dessa forma, o saber popular que gera o que a ciência passa a definir, como senso comum, é um produto do mundo moderno e se caracteriza pelo seu conteúdo de informalidade que produz um modelo de conhecimento simples e popular resultante da veiculação de informações elementares difundidas sob a forma de valores e costumes sociais da vida cotidiana contrapondo-se assim ao tipo de conhecimento dito científico.
Gomes e Conceição 2016, contrários ao ensino técnico, ressaltam a utilização do ensino de literatura para além dos mecanismos linguísticos, numa perspectiva de valorizar a força cultural e sua busca pelo prazer na leitura. E defendem uma prática de ensino performática, que valorize a forma como o aluno recepciona o texto de cordel a partir de suas próprias experiências. E ainda, ressaltam a necessidade de que a leitura seja um elevador da reflexão social que leve o educando à formação e ao exercício da cidadania.
Pesquisar formas mais atrativas de ensinar os conteúdos constitui-se em uma tarefa primordial para o desenvolvimento de uma prática docente mais comprometida com os reais propósitos da educação.
Para Barros e Barbosa 2007, a adesão de estilos artísticos na educação emerge a partir da união de diferentes vias do conhecimento, sob a manutenção da tradição e das regras da poesia popular transformando-a em uma linguagem didático-poética a ser transmitida junto com os saberes, de maneira sucinta e criativa para que a atividade intra-classe surte um efeito de impacto na vida intelectual do aluno.
De acordo com Moreira et al., (2005), pode-se encontrar nas formas populares de comunicação, tentativas de comunicar alguns fatos científicos que foram marcantes em determinadas épocas. Na tentativa de possibilitar o acesso às informações científicas às camadas menos favorecidas da sociedade, pode-se buscar na Literatura de Cordel uma alternativa para popularizar a ciência. Além do próprio caráter estético desse tipo de poesia/literatura, frente a diversidade de temas e abordagens, acredita-se que o cordel pode ser utilizado como um potente veículo de popularização e comunicação pública tanto dentro quanto fora das escolas, pois se trata de uma leitura simples e prazerosa.
Deixar um espaço para a valorização da cultura local é indispensável para uma prática de valorização do horizonte de expectativas. Além disso, abrir espaço para a performance é reforçar a recepção subjetiva de cada um, visto que a literatura de cordel, “embora escrita, é na voz que encontra o seu grande instrumento de comunicação e recepção” (ALVES, 2013, p.40). Ainda para Alves 2013, ao realizar a leitura em voz alta, nos dá a capacidade de projetar vida ao texto que está sendo apresentado. 
Para Abaurre 2005, a Literatura de cordel, é um campo de estudo pedagógico do qual os professores terão subsídios didáticos para trabalhar vários tipos de conteúdo. Ao mesmo tempo, se revela como oportunidade para que este ramo da literatura popular tenha seu devido valor reconhecido, e ainda despertar no alunado o gosto pela cultura nordestina.
 Diante dessa necessidade, Nascimento 2016, exalta a Literatura de Cordel apresentando-a como uma possibilidade de trazer para o professor meios de promover aulas atrativas e descontraídas, podendo contribuir demasiadamente com a formação cultural e cidadã.
6. METODOLOGIA
Na presente revisão de literatura foram avaliadas 23 publicações referentes a “Literatura de cordel como ferramenta auxiliadora no ensino-aprendizagem”. Quanto ao tipo de publicação, foram analisados apenas periódicos (revistas científicas) em Qualis (A1 ao B4) nacionais publicados em línguavernácula, entre os anos de 2003 a 2016. O estudo foi realizado na Biblioteca setorial, livros, laboratórios de informática e pesquisas da Faculdade Guanambi – FG, localizada, no município de Guanambi na região Sudoeste do Estado da Bahia, a 780 km da capital, Salvador.
Na identificação das fontes bibliográficas nacionais utilizou-se as bases de dados SCIELO, LILACS, PUBMED. Para identificar as publicações indexadas nessas bases de dados fez-se uso das seguintes palavras chaves em português: “Literatura de cordel” ensino-aprendizagem”, “praticas metodológicas” e “transformações sociais”.
 A coleta de dados foi realizada no período de outubro a novembro de 2017, adotando as seguintes premissas: leitura exploratória de todo o material selecionado (leitura rápida que objetivou verificar se a obra consultada seria de interesse para o trabalho); leitura seletiva (leitura aprofundada das partes que realmente interessaram) e registro das informações extraídas das fontes.
Os artigos foram trabalhados a partir de um conjunto de técnicas de análise de conteúdo, começando pela fase de leitura exploratória dos textos, seleção das unidades de análise feita por categorias apriorísticas e, posteriormente, abarcando subcategorias que surgiram no texto, logo após foi construído o processo de categorização e subcategorização.
7. REFERENCIAIS 
ABAURRE, Maria Luiza M; PONTARA, Marcela, Literatura Brasileira: tempos leitores e leituras, Volume único, São Paulo, Editora Moderna, 2005.
ALMEIDA, Vanessa Sievers. Educação em Hannah Anrendt: entre o mundo deserto e o amor ao mundo – São Paulo: Cortez, 2011.
ALVES, Jose Helder Pinheiro. “O que ler? Por que? ” A literatura e seu ensino. In: DALVI, Maria Amélia; RESENDE, Neide Luzia de; Jover-Faleiros, Rita (Orgs). Leitura de literatura na escola, São Paulo: Parábola, 2013. p.40.
ARAÚJO, Patrícia Cristina de Aragão. A cultura dos cordéis: território (s) de tessitura de Saberes. João Pessoa, 2007.
BARBOSA, Priscila Souza. Dificuldades de aprendizagem. São Luis: Uema Net, 2015.
BARROS, Dilsom, BARBOSA, Vilma de Lurdes. A literatura de cordel no ensino de geografia, X encontro de Extensão, 2007.
BEHRENS, M. A. O paradigma emergente e a prática pedagógica. Curitiba: hampagnat, 2000.
 
CAMPOS, Dinah Martins Souza. Psicologia da aprendizagem. 40 ed. Petrópolis: Editora Vozes, 2013.
CARVALHO, R. de Q. Tecnologia e trabalho industrial: as explicações sociais da automação microeletrônica na indústria automobilística. Porto Alegre: L&PM, 1987. 
CARREIRO, Lorena Mendes; CASTRO, Welyson Mesquita; FERNANDES; Anderson Sousa; TELES, Rogério de Mesquita, A importância do uso da literatura do cordel como facilitador do ensino-aprendizagem da química orgânica no ensino médio, XVI Encontro Nacional de Ensino de Química (XVI ENEQ) e X Encontro de Educação Química da Bahia (X EDUQUI) Salvador, BA, Brasil – 17 a 20 de julho de 2012.
CASTRO, Manoel Cavalcante de Souza. A literatura de cordel como instrumento didático-pedagógico na educação, motivação e promoção da saúde bucal. Revista Ciência Plural, 1 (1), p. 40-49, 2015.
CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia, escola e construção de conhecimento. Campinas: Papirus, 1998.
FREIRE, Paulo. A alfabetização de adultos: crítica de sua visão ingênua; compreensão de sua visão crítica. In: Ação Cultural para a Liberdade: e outros escritos. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2003. Arquivo PDF. Disponível em: 2 de julho de 2013.
GOMES, Carlos Magno; CONCEIÇÃO Claudia Zilmar da Silva. A performance do cordel como prática de leitura literária, 2016.
LIMA, Josenildo Maria; SOUZA, Jean Moises; GERMANO, Marcelo Gomes. A Literatura de Cordel como veículo de popularização da ciência: uma intervenção no ensino de Física, 2010.
MORAES, M. C. M. de. A teoria tem consequências: indagações sobre o conhecimento no campo da educação. Educação e Sociedade, Campinas, v. 30, n. 107, p. 585-607, maio/ago. 2009. Disponível em:< http://www.cedes.unicamp.br>. Acesso em: 13/01/2013.
MOREIRA, Ildeu de Castro; MASSARANI, Luiza; ALMEIDA, Carla (orgs.). Cordel e a Ciência: a ciência em versos populares. Rio de Janeiro, 2005.
NASCIMENTO, Robson Renato Sales. A literatura de cordel como recurso didático/metodológico no ensino de geografia, 2016.
SANTOS, Veridiano Maia. Revista Confluências Culturais, v. 2 | n. 2 • setembro de 2010.
SILVA, Elba Ramalho. Cordel uma experiência em sala de aula. 2013.
SILVA, Joseilton José. A utilização da literatura de cordel como instrumento didáticometodológico no ensino de geografia, João Pessoa, 2012.
SILVA, Lion Cardoso. Literatura de cordel uma questão de historiografia literária brasileira, 2012.
_____, Lion Cardoso. Literatura popular: Da historiografia literária ao ensino em escolas da roça, 2012.

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