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Sistemas Prediais II

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Instituto Federal de Educação, Ciência e 
Tecnologia Farroupilha - Campus Santa Rosa
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS
Prof. Raquel Maldaner Paranhos
raquel.paranhos@iffarroupilha.edu.br
 
CONSIDERAÇÕES GERAIS
►Importância da eletricidade;
►Vocês já pararam para pensar que estamos 
cercados de eletricidade por todos os lados?
Na realidade ela é Na realidade ela é 
invisível o que invisível o que 
percebemos são os percebemos são os 
seus efeitosseus efeitos
Estes efeitos são possíveis graças a:
Corrente elétrica – I
Tensão elétrica – U
Potência elétrica – V
 
Tensão e Corrente Elétrica
 Nos condutores, existem partículas invisíveis 
chamadas elétrons livres, que estão em constante 
movimento de forma desordenada.
 Para que estes elétrons livres passem a se 
movimentar de forma ordenada, nos condutores, 
é necessário ter uma força que os empurre. A esta 
força é dado o nome de tensão elétrica (U).
Tensão e Corrente Elétrica
 Esse movimento ordenado dos elétrons livres nos 
condutores, provocado pela ação da tensão, 
forma uma corrente de elétrons. Essa corrente de 
elétrons livres é chamada de corrente elétrica (I)
Tensão e Corrente Elétrica
 Tensão: é a força que impulsiona os elétrons livres 
nos condutores. Unidade de medida é o volt (V)
 Corrente elétrica: é o movimento ordenado dos 
elétrons livres nos condutores. Sua unidade de 
medida é o ampere (A).
Potência elétrica
 A tensão elétrica faz os elétrons se movimentar de 
forma ordenada dando origem a corrente elétrica
 Tendo corrente elétrica, a lâmpada se acende e se 
aquece com certa intensidade.
 Essa intensidade de luz e calor recebida por nós, 
nada mais é do que a potência elétrica que foi 
transformada em potência luminosa (luz) e 
potência térmica (calor).
 É importante a gravar: para haver potência 
elétrica, é necessário haver: tensão e corrente 
elétrica.
 A unidade de medida da potência elétrica é o 
volt-ampere (VA) – a potência é o produto da 
ação da tensão e da corrente.
 A essa potência dá-se o nome de potência 
aparente, que é composta de 2 parcelas: 
potência ativa e a reativa
Potência Elétrica
 A potência ativa é aquela parcela que é 
transformada efetivamente em:
 Potência mecânica: liquidificadores, motores;
 Potência térmica: chuveiro elétrico
 Potência luminosa: lâmpadas.
 A unidade de medida da potência ativa é o watt 
(W). 
Potência Elétrica
 A potência reativa é aquela parcela que é 
transformada em campo magnético, necessário 
ao funcionamento de:
 Motores;
 Transformadores
 Reatores
 A unidade de medida da potência reativa é o 
volt-ampere reativo (VAr). 
Fator de Potência 
 Em projetos de instalação elétrica residencial os 
cálculos efetuados são baseados na potência 
aparente e a potência ativa. É importante 
conhecer a relação entre elas para que se 
entenda o que é fator de potência.
 Sendo a potência ativa uma parcela da potência 
aparente que é transformada em potência 
mecânica, térmica e luminosa.
 A esta porcentagem dá-se o nome de fator de 
potência
Fator de Potência
 Nos projetos elétricos residenciais, desejando-se saber 
o quanto da potência aparente foi transformada em 
potência ativa aplica-se os seguintes valores de fator 
de potência:
 0,8 – para tomadas de uso geral
 1,0 – para iluminação
 Quando o fator de potência é igual a 1 significa que 
toda a potência aparente é transformada em potência 
ativa. Isto acontece nos equipamentos que só possuem 
resistência, como: chuveiro elétrico, torneira elétrica, 
lâmpadas incandescentes, fogão elétrico, etc.
Levantamento das potências 
(cargas ) - residência
 O levantamento das potências é feito mediante 
uma previsão das potências (cargas) mínimas 
de iluminação e tomadas a serem instaladas, 
possibilitando determinar a potência total 
prevista para a instalação elétrica residencial.
 A previsão de carga deve obedecer as 
prescrições da NBR 5410/2004, item 9.5.2 
Recomendações da NBR 5410/2004 
para o levantamento da carga de 
iluminação
• Condições mínimas para se estabelecer a quantidade mínima de 
pontos de luz: prever pelo menos um ponto de luz no teto, 
comandado por um interruptor de parede. Luminárias no banheiro 
devem estar distantes, no mínimo 60cm do limite do box.
• Condições para se estabelecer a potência mínima de iluminação: a 
carga de iluminação é feita em função da área do cômodo da 
residência.
- para área igual ou inferior a 6m² – atribuir um mínimo de 
100VA
- para área superior a 6m² – atribuir um mínimo de 100VA para 
os primeiros 6m², acrescidos de 60 VA para cada aumento 
de 4m² inteiros
Recomendações da NBR 
5410/2004 para o levantamento da 
carga de tomadas
• Condições para se estabelecer a quantidade mínima de 
pontos de tomadas. Ponto de tomada é o ponto onde a 
conexão do equipamento a instalação elétrica é feita 
através de tomada corrente.
- cômodos ou dependências com área igual ou inferior a 6m² 
– no mínimo um ponto de tomada;
- salas e dormitórios independente da área e cômodos ou 
dependências com mais de 6m² - no mínimo um ponto de 
tomada para cada 5m ou fração de perímetro, espaçadas 
tão uniformemente quanto possível
Recomendações da NBR 5410/2004 
para o levantamento da carga de 
tomadas
• Condições ......
- varandas: pelo menos um ponto de tomada;
- cozinhas, copas, copas-cozinhas, áreas de serviço, 
lavanderias e locais semelhantes: um ponto de tomada 
para cada 3,5m ou fração de perímetro, independente da 
área. Acima da bancada da pia devem ser previstas, no 
mínimo, duas tomadas de corrente, no mesmo ponto ou 
pontos separados;
- banheiros: no mínimo um ponto de tomada junto ao 
lavatório com uma distância mínima de 60cm do limite do 
box.
Recomendações da NBR 
5410/2004 para o levantamento 
da carga de tomadas
Em diversas aplicações, é recomendável prever uma 
quantidade de pontos de tomadas maior do que o mínimo 
calculado, evitando-se assim, o emprego de extensões e tês 
– desperdiçam energia e podem comprometer a segurança 
da instalação.
Pontos de tomadas de uso geral 
Não se destinam a ligação de equipamentos específicos e 
nelas são sempre ligados: aparelhos móveis e portáteis.
2. Condições para se estabelecer a potência mínima de 
pontos de tomadas de uso geral:
- banheiros, cozinhas, copas, copas-cozinhas, área de serviço, 
lavanderias e locais semelhantes – atribuir, no mínimo 
600VA por ponto de tomada até 3 tomadas. Atribuir 100VA 
para os excedentes.
- demais cômodos ou dependências: atribuir no mínimo 
100VA por ponto de tomada 
Pontos de tomadas de uso 
específico
4. Condições para se estabelecer a potência de pontos de 
tomadas de uso específico: atribuir a potência nominal do 
equipamento a ser alimentado.
- conforme foi visto: para se prever a carga de pontos de 
tomadas é necessário, primeiramente, prever a sua 
quantidade. Essa quantidade, segundo critérios é 
estabelecida a partir do cômodo em estudo, fazendo-se 
necessário ter: ou o valor da área, ou o valor do perímetro, 
ou o valor da área e do perímetro.
Pontos de tomadas de uso 
específico
Pontos de tomadas de uso 
específico
Pontos de tomadas de uso 
específico
Seguindo o exemplo
Já se conhece a área, é necessário determinarmos o 
perímetro.
Vamos estabelecer a quantidade mínima de pontos de 
tomadas de uso geral e específico.
CONSIDERAÇÕES GERAIS
►O projeto corretamente elaborado e executado 
evitará:
 Super ou subdimensionamento de circuitos;
 Custos mais elevados em função do superdimensionamento;
 Falta de segurança nas instalações;
 Dificuldade para a execução das instalações;
 Instalações desconformes as normas vigentes.
CONSIDERAÇÕESGERAIS
►A NBR 5410/2004 estabelece:
 Condições que devem satisfazer as instalações elétricas de 
baixa tensão, instalações novas ou reformas em instalações 
existentes, para garantir a segurança de pessoas e animais, o 
funcionamento adequado da instalação, e a conservação dos 
bens materiais.
Fornecimento de energia 
elétrica
►O fornecimento é feito pelo ponto de entrega. 
Até este a concessionária se obriga a fornecer 
energia elétrica, com participação nos 
investimentos necessários, e responsabilizando-
se pela execução dos serviços, pela operação e 
pela manutenção.
Fornecimento de energia 
elétrica
►Rede de distribuição aérea – a localização física 
do ponto de entrega é o ponto de ancoragem do 
ramal de ligação aéreo na estrutura do cliente – 
poste particular, pontalete, fachada do prédio, 
etc.. 
►O ponto de entrega deve estar situado no limite 
com a via pública ou recuado no máximo a 1m 
do limite de propriedade do cliente com a via 
pública, livre de obstáculos, e não cruzar com 
terrenos de terceiros.
Fornecimento de energia 
elétrica
► Fonte CEEE
Fornecimento de energia elétrica
► Fonte CEEEFonte CEEE
Limites para fornecimento
►As edificações são enquadradas em função da 
carga instalada e demanda calculada.
►As concessionárias fornecem energia elétrica na 
classe de tensão mono, bi ou trifásica, em 
função da carga total instalada na edificação.
►A carga total instalada é a soma das potências 
nominais de todos os aparelhos, equipamentos 
e lâmpadas utilizadas na edificação.
Ligação monofásica
►A ligação monofásica consiste de 2 fios (fase e 
neutro). Deve ser realizada para a carga total 
instalada conforme recomendação da 
concessionária de energia.
►Neste tipo de ligação não é permitida a 
instalação de aparelhos de raio X ou máquinas 
de solda a transformador.
Ligação bifásica
►A ligação bifásica consiste de 3 fios (duas fases e 
neutro). Deve ser realizada para a carga total 
instalada conforme recomendação da 
concessionária de energia.
Ligação trifásica
►A ligação trifásica consiste de 4 fios (três fases e 
um neutro). Deve ser realizada para a carga 
total instalada conforme recomendação da 
concessionária de energia.
Ligação trifásica
Padrão de entrada
 Definido a potência e tipo de fornecimento, 
já se pode saber o padrão de entrada.
 O padrão de entrada nada mais é do que o poste 
com isolador de roldana, bengala, caixa de medição 
e haste de terra, que devem estar instalados, 
atendendo as especificações da norma técnica da 
concessionária para o tipo de fornecimento. 
 Pronto o padrão de entrada segundo as normas da 
concessionárias a mesma vem faz a fiscalização. 
Estando tudo correto, a concessionária instala e 
liga o medidor e o ramal de serviço.
Rede pública de baixa 
tensão
Através do circuito de distribuição, a energia é levada 
do medidor até o quadro de distribuição, também 
conhecido como quadro de luz. 
Quadro de distribuição é o centro de distribuição de 
toda a instalação elétrica de uma residência. Ele recebe 
os condutores que vem do medidor. É nele que se 
encontram dispositivos de proteção e é dele que 
partem os circuitos terminais que vão alimentar as 
lâmpadas, pontos de tomadas e aparelhos elétricos.
Segundo a NBR5410/2004 os quadros devem ser 
entregues com advertência 
O quadro de distribuição deve estar localizado: 
em lugar de fácil acesso e o mais próximo 
possível do medidor. Com isto se evita gastos 
desnecessários com os condutores do circuito 
de distribuição, que são os mais grossos de toda 
a instalação, e portanto de maior valor.
Disjuntores 
termomagnéticos
São dispositivos que oferecem:
– proteção aos condutores do circuito, desligando-o 
automaticamente quando da ocorrência de uma 
sobrecorrente provocada por um curto circuito ou sobrecarga.
– permitem manobra manual, operando-o como um 
interruptor, seccionando somente o circuito necessário numa 
eventual manutenção.
Tem a mesma função que as chaves fusíveis. Entretanto: o 
fusível se queima necessitando ser trocado, o disjuntor 
desliga-se necessitando religá-lo.
No quadro de distribuição encontra-se também o disjuntor 
diferencial residual ou então o interruptor diferencial 
residual.
Disjuntor diferencial residual
É um dispositivo constituído de um disjuntor 
termomagnético acoplado a um outro 
dispositivo: o diferencial residual, conjugando 
duas funções:
– A do disjuntor termomagnético que protege os condutores 
do circuito contra sobrecarga e curto circuito.
– A do dispositivo diferencial residual, que protege as 
pessoas contra choques elétricos provocados por contatos 
diretos e indiretos.
Disjuntor Diferencial 
Residual
Interruptor diferencial 
residual
É um dispositivo composto de um interruptor 
acoplado a um outro dispositivo: o diferencial 
residual, conjugando duas funções:
– A do interruptor, que liga e desliga manualmente o 
circuito
– A do dispositivo diferencial residual (interno), que protege 
as pessoas contra choques elétricos provocados por 
contatos diretos e indiretos.
Interruptor Diferencial 
Residual
Os tipos de disjuntores termomagnéticos existentes no mercado 
são: monopolares, bipolares e tripolares. Os disjuntores 
termomagnéticos somente devem ser ligados aos condutores 
fase dos circuitos.
Os tipos mais usuais de disjuntores diferenciais residuais de alta 
sensibilidade (no máximo 30 mA) existentes no mercado são: 
bipolar, tetrapolar. Os disjuntores DR devem ser ligados aos 
condutores fase e neutro dos circuitos.
Um tipo de interruptor residual de alta sensibilidade (no máximo 
30 mA) existente no mercado é o tetrapolar. Devem ser usados 
nos circuitos em conjunto com dispositivos a sobrecorrente 
(disjuntor ou fusível) colocados antes do interruptor DR.
Tipos de disjuntores 
termomagéticos
Tipos de disjuntores 
diferenciais residuais
Tipo de disjuntor diferencial 
residuais
Circuitos elétricos
Os dispositivos vistos(Disjuntor Diferencial 
Residual e Interruptor Diferencial Residual), 
são empregados na proteção dos circuitos 
elétricos. O que é um circuito elétrico?
• Circuito elétrico é o conjunto de 
equipamentos e condutores, ligados ao 
mesmo dispositivo de proteção.
• Em uma instalação elétrica residencial 
encontramos dois tipos de circuito: o de 
distribuição e os circuitos terminais.
Circuito de Distribuição – liga o 
quadro medidor ao quadro de 
distribuição
Circuitos terminais
• Os circuitos terminais partem do quadro de 
distribuição, chamados de quadros terminais, que são 
montagens que reúnem chaves, fusíveis, barramentos, 
disjuntores, e relés e que se destinam a concentração 
dos meios de proteção e seccionamento dos circuitos 
que deles partem para a alimentação dos pontos de 
iluminação e tomadas, podem ser:
– de iluminação: quando alimentam apenas aparelhos de 
iluminação;
– de tomadas: quando alimentam tomadas de uso geral e (ou) 
tomadas de uso específico;
– de motores: quando alimentam equipamentos de utilização a 
motor (geralmente, são circuitos individuais, isto é, 
alimentam um único equipamento
Circuitos terminais
Exemplos de circuitos terminais 
protegidos por disjuntores 
termomagnéticos
Circuito de 
iluminação 
(FN)
Exemplos de circuitos terminais 
protegidos por disjuntores DR
Circuito de 
pontos de 
tomada de uso 
geral (FN)
Exemplos de circuitos terminais 
protegidos por disjuntores DR
Circuito de 
pontos de 
tomada de 
uso 
específico 
(FN)
Exemplos de circuitos terminais 
protegidos por disjuntores DR
Circuito de 
pontos de 
tomada de 
uso 
específico 
(FF)
Exemplos de circuitos terminais 
protegidos por interruptores DR
Circuito depontos de 
tomada de 
uso 
específico 
(FF)
Exemplos de circuitos terminais 
protegidos por interruptores DR
Circuito de pontos de tomada de uso específico (FF)
A instalação elétrica de uma residência deve ser 
dividida em circuitos terminais. Isso facilita a 
manutenção e reduz a interferência.
Critérios NBR/2004
A divisão da instalação elétrica em circuitos 
terminais segue critérios estabelecidos pela 
NBR 5410/2004:
• Prever circuitos de iluminação separados dos 
circuitos de pontos de tomada de uso geral;
• Prever circuitos independentes, exclusivos 
para cada equipamento com corrente 
nominal superior a 10A. Por exemplo, 
equipamentos ligados em 127V com 
potência acima de 1270VA (127V x 10A) 
devem ter um circuito exclusivo para si.
Critérios NBR/2004
A divisão da instalação elétrica em circuitos 
terminais segue critérios estabelecidos pela 
NBR 5410/2004:
• Os pontos de tomadas de cozinhas, copas, 
copas-cozinhas, áreas de serviço, lavanderias 
e locais semelhantes devem ser alimentados 
por circuitos destinados unicamente a estes 
locais.
Além destes critérios, também se deve considerar as 
dificuldades referentes a execução da instalação.
Se os circuitos ficarem muito carregados, os 
condutores adequados para suas ligações irão 
resultar numa seção nominal (bitola) muito 
grande, dificultando:
• A instalação dos condutores nos eletrodutos;
• As ligações terminais (interruptores e tomadas)
Para que isto não ocorra, uma boa recomendação é, 
nos circuitos de iluminação e pontos de tomadas 
de uso geral, limitar a corrente a 10A, ou seja, 
1270VA em 127V e 2200 VA em 220V.
• Ao estabelecer o número de circuitos e potência dos circuitos 
recomenda-se não exceder o limite de cada ramal, sob o risco de 
superaquecimento dos cabos, variação na tensão e desarme 
constante dos disjuntores.
• Devem ser previstos circuitos individuais para equipamentos de 
potência igual ou superior a 1200W. Esses cálculos ajudarão na 
escolha correta da seção (diâmetro) dos fios que devem ser utilizados 
na instalação interna, evitando acidentes; na escolha correta dos 
disjuntores e fusíveis; no dimensionamento da caixa de distribuição, 
na qual a rede elétrica deve ser distribuída corretamente em vários 
circuitos.
• A ocorrência excessiva de queima de fusíveis, ou desarma dos 
disjuntores, quando dois ou mais aparelhos elétricos estiverem 
ligados ao mesmo tempo, deve-se basicamente a: 
subdimensionamento da fiação e consequentemente, de seu 
dispositivo de proteção (disjuntor).
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