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Drenagem linfática no pós operatório de câncer de mama

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UNIVERSIDADE PARANAENSE – UNIPAR
priscilA DAYANA RAIMUNDO DA SILVA
VANESSA KARINE SILVA DOGADO
DRENAGEM LÍNFÁTICA NO PÓS OPERATÓRIO DE CANCER DE MAMA
CASCAVEL 
2015
priscila dayana raimundo da silva
vanessa karine silva dogado
	
DRENAGEM LINFÁTICA NO PÓS OPERATÓRIO DE cancer de mama
Curso de Especialização em Pré e Pós-Operatório da UNIPAR – Universidade Paranaense, como requisito parcial para obtenção do título de Especialista em Estética no tratamento de pré e pós-operatório de cirurgias plásticas sob a orientação da professora Jhyslayne Ignácia Hoff Nunes Maciel. Especialista. 
CASCAVEL 
2015
DRENAGEM LINFÁTICA NO PÓS OPERATÓRIO DE cancer de mama
DOGADO VANESSA KARINE SILVA, SILVA PRISCILA DAYANA RAIMUNDO[1: Acadêmico do Curso de especialização em Estética Pré e Pós-Operatório de Cirurgias Plásticas da UNIPAR-Universidade Paranaense, unidade de Cascavel/PR]
MACIEL JHYSLAYNE IGNÁCIA HOFF NUNES[2: Professor (a) especialista em Geriatria pela Universidade do Oeste do Paraná, professor (a) do Curso de estética e cosmética a UNIPAR-Universidade Paranaense, unidade de Cascavel/PR]
RESUMO: o câncer de mama é a neoplasia de maior ocorrência entre as mulheres de países desenvolvidos ou em desenvolvimento, sendo a principal causa de morte por neoplasia maligna. É uma alteração celular que acomete principalmente mulheres, devido à estrutura hormonal e física, porém, existem aquelas que possuem maiores condições para desenvolvimento do câncer de mama, é o que chamamos de fatores de risco. Quando o diagnóstico é realizado tardiamente, e este se encontra em estágio avançado, o tratamento de escolha é geralmente a mastectomia, que é uma intervenção cirúrgica baseada na retirada da mama. A remoção cirúrgica é considerada um dos tratamentos mais eficientes, no entanto, esta retirada pode gerar o desenvolvimento de complicações físicas no membro homolateral à cirurgia, promovendo a redução da amplitude de movimento do ombro, seroma, linfedema, desconforto, dor, complicações cicatriciais, dentre outras .Essas complicações ocorrem devido ao fato do comprometimento do sistema linfático local, esse sistema é de suma importância devido as suas funções na formação, transporte e filtração de células linfóides e no equilíbrio circulatório do organismo. Através de estudos foi demonstrado que a implantação de drenagem linfática no pós-operatório de câncer de mama, reduz e previne complicações como o linfedema. Além de ter grande impacto positivo na melhora da qualidade de vida dos pacientes.
PALAVRAS CHAVE: câncer de mama, mastectomia, sistema linfático, linfedema, drenagem linfática.
ABSTRACT: The breast cancer and a neoplasm of greater occurred between how women developed countries developing or, and the leading cause of death for malignancy. And A cell change que affects mainly women, due to hormonal and physical structure, however, there are those who have more conditions paragraph development of breast cancer, what is called risk factors. When the diagnosis and held late, and this is at an advanced stage, the treatment of choice is usually a mastectomy, what is a surgical intervention based on breast withdrawal removal surgical and considered hum treatments more effective, not yet, this withdrawal can generate physical complications development of any member ipsilateral to the surgery, promoting the reduction of the amplitud of shoulder movement, seroma, lymphedema, discomfort, pain, scarring complications, other among .These complications occur due doing fact commitment of the local lymphatic system, that e system of paramount importance because as its functions in training, transportation and lymphoid cells filtration and not circulatory balance making body. Through studies demonstrated que a deployment postoperative lymphatic drainage's breast cancer, reduces complications and prevents as lymphedema. Besides having major positive impact on improving the quality of life of patients.
KEYWORDS: breast cancer, mastectomy, lymphatic system, lymphatic drainage, lymphedema.
INTRODUÇÃO
O câncer de mama é a maior causa de óbitos por câncer na população feminina no Brasil e a cirurgia, frequentemente, gera comorbilidades que causam grande temor entre as mulheres, provocando alterações psicológicas o que afeta a percepção da sexualidade e a imagem pessoal, além dos desconfortos e debilidades físicas. Essa alteração celular acomete principalmente mulheres, devido a estrutura hormonal e física, porém, existem aquelas que possuem maiores condições para desenvolvimento do câncer de mama, é o que chamamos de fatores de risco. 
Quando o diagnóstico de câncer de mama é realizado tardiamente, o tratamento de escolha a intervenção cirúrgica baseada na retirada da mama. A remoção cirúrgica é considerada um dos tratamentos mais eficientes, no entanto, esta retirada pode gerar o desenvolvimento de complicações físicas no membro homolateral à cirurgia, promovendo a redução da amplitude de movimento do ombro, seroma, linfedema, desconforto, dor, complicações cicatriciais, dentre outras (SILVA et al.,2007).
Essas complicações ocorrem devido ao fato de alterar o sistema linfático local, esse sistema é de suma importância devido as suas funções na formação, transporte e filtração de células linfóides e no equilíbrio circulatório do organismo.
Uma das maiores complicações após a cirurgia é o linfedema, que ocorre como resultado de uma carência mecânica na dinâmica do sistema linfático, reduzindo assim a sua capacidade no transporte da linfa, provocando transtornos físicos deformantes, alterando tanto o sistema emocional quanto o psicológico da paciente. No entanto, se a mulher apresentar um bom suporte no pós operatório da mastectomia, é possível a redução das complicações.
A drenagem linfática promove significativas melhoras nos quadros de linfedema, com evidências de benefícios na atividade mecânica do membro superior afetado, auxilio na volta as atividades funcionais e consequente melhoria da auto-estima do paciente. Os melhores resultados acontecem em casos em que o tratamento é pós cirúrgico é implantado desde o primeiro momento.
A finalidade desta revisão de literatura é descrever as funcionalidades e eficácia da drenagem linfática nas complicações do pós-operatório do câncer de mama, descrevendo como essa técnica pode contribuir para melhora na qualidade de vida destas mulheres.
Esta pesquisa é uma revisão bibliográfica, embasada em artigos científicos e literatura sobre o câncer de mama e a eficácia da drenagem linfática no tratamento de pós-operatório de câncer de mama.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Conceição & Araújo (2013) destacam que o câncer de mama é a neoplasia de maior ocorrência entre as mulheres de países desenvolvidos ou em desenvolvimento, sendo a principal causa de morte por neoplasia maligna. Pode ser definido como uma doença degenerativa resultante do acúmulo de lesões de material genético das células, que induz o processo de crescimento, reprodução e dispersão anormal das células metastáticas. De forma simplificada, consiste em um tumor maligno, originado por uma hiperplasia desordenada de células que invadem tecidos sadios à sua volta. (ACIOLY, 2003).
 	Acomete principalmente mulheres, devido a estrutura hormonal e física, porém, existem aquelas que possuem maiores condições para desenvolvimento do câncer de mama, é o que chamamos de fatores de risco. Dentre os fatores de risco, ressalta se os fatores genéticos, como sendo um dos principais desencadeantes do câncer de mama, necessitando, desta forma acompanhamento regular. Observa se, também que os fatores hormonais quando da menarca precoce, menopausa tardia, a nuliparidade e nas mulheres que nunca amamentaram. Com relação a hábitos, ressalta se a obesidade e o tabagismo. (CONCEIÇÃO E ARAUJO 2013).
 Quando o diagnóstico de câncer de mama é realizado tardiamente, e este se encontra em estágio avançado, o tratamentode escolha é geralmente a mastectomia, que é uma intervenção cirúrgica baseada na retirada da mama. A classificação da mastectomia é realizada conforme a região, sendo em três tipos, a parcial, radical modificada e a mastectomia radical. (LAHOZ ET.AL 2010).
O sistema mamário apresenta pele, aréola e tecidos subcutâneos que são drenados por vasos linfáticos superficiais e profundos formando uma rede linfática. (BORGES 2010).
Na mama se localizam pequenos coletores de células do sistema imunológico, os linfonodos, que são conectados pelos vasos linfáticos que drenam a linfa da mama. Na linfa são encontrados diversos tipos de resíduos que são encaminhados para os gânglios linfáticos para serem filtrados, entre estes resíduos pode haver células cancerosas, no caso de a mama estar doente, se estas células entrarem no sistema linfático e o sistema imunológico não conseguir deter estas células e elas entrarem nos gânglios linfáticos ela poderá se esparramar para outros órgãos formando a metástase. Neste caso os gânglios linfáticos são retirados juntos na hora do ato cirúrgico. (BORGES 2010).
O sistema linfático é de suma importância devido as suas funções na formação, transporte e filtração de células linfóides e no equilíbrio circulatório do organismo. (BORGES 2010).
“O sistema linfático é considerado uma via auxiliar de drenagem que funciona em conjunto com o sistema vascular numa constante mobilização de líquidos e exerce função de manter o equilíbrio hídrico e proteico tissular”. (BORGES, 2010. Pág. 373).
Nas técnicas cirúrgicas onde ocorre a dissecção de linfonodos, células que possuem ação direta na filtragem da linfa, além de papel importante na imunidade corporal. Complicações como a restrição na funcionalidade do ombro, linfedema e alteração de sensibilidade, podem ocorrer. (NOGUEIRA, ET AL.,2005; OLIVEIRA, ET AL., 2001). 
O pós-operatório acarreta também alterações psicológicas, após a mastectomia, as mulheres representam um corpo mutilado, experimentando sensações de impotência, dor e limitação, que culminam para uma baixa auto-estima e dificuldade em se reintegrar à sociedade, uma vez que perdem o interesse com a aparência e apresentam dificuldade no relacionamento interpessoal e sexual. (PANOBIANCO & MAMEDE, 2002; FERREIRA & MAMEDE,2003).
Uma das maiores complicações que ocorre após a cirurgia é o linfedema, que ocorre como resultado de uma carência mecânica na dinâmica do sistema linfático, reduzindo assim a sua capacidade no transporte da linfa. (BERGMANN, ET AL., 2000).
Sendo as proteínas de alto peso molecular, extravasadas para o interstício e absorvidas exclusivamente pelo sistema linfático através do linfático inicial, no momento que o mesmo perde sua capacidade de escoamento por destruição ou obstrução de via linfática em algum ponto de seu trajeto, ocasiona estagnação de linfa no vaso, e posterior extravasamento de volta ao interstício. O aumento da concentração de proteínas no meio vascular gera alteração da pressão oncótica e acarreta a presença definitiva de fluido no interstício, o que constitui o linfedema. (BACELAR ET AL., 2002).
A instalação do linfedema se dá após a exaustão de todos os artifícios de compensação, sendo eles: circulação colateral, dilatação linfática, neo-anastomoses linfo-linfáticas ou linfovenosas, aumento da capacidade de transporte e aumento do metabolismo celular, seja por pinocitose ou proteólise. (BERGMANN ET AL., 2000).
Em geral o linfedema provoca transtornos físicos deformantes, alterando intensamente o aspecto emocional e psicológico da paciente. (OLIVEIRA ET AL., 2001).
Estudos demonstram que mulheres que desenvolvem linfedema apresentam alterações psicológicas, sociais, sexuais e funcionais importantes quando comparadas com as mulheres submetidas ao tratamento para câncer de mama, mas que não desenvolveram o linfedema. (BERGMANN ET AL., 2000).
A análise da literatura encontrada mostrou que a drenagem linfática aplicada a pacientes mastectomizadas e que apresentam complicações pode ser uma técnica eficaz, promovendo significativas melhoras nos quadros de linfedema, com evidências de benefícios na atividade mecânica do membro superior afetado, auxilio na volta as atividades funcionais e consequente melhoria da qualidade de vida e da auto-estima do paciente. (BORGES 2010).
A drenagem linfática manual é uma técnica de massagem altamente especializada, feita com pressões suaves, lentas, intermitentes e relaxantes, que seguem o trajeto do sistema linfático, aprimorando algumas de suas funções. (TIVERON & BARREIROS, 2004).
Esse recurso manual, tem o objetivo de drenar o excesso de líquido acumulado no interstício, no tecido e dentro dos vasos, através das anastomoses superficiais linfo-linfáticas, axilo-axilar e axilo-inguinal, além de dissolver fibroses linfostáticas que se apresentam em linfedemas mais exuberantes, visto que produz um aumento da absorção, do transporte e do fluxo linfático superficial, deslocando a linfa mais rapidamente, além de estimular os pequenos capilares que se encontram inativos e aumentar a motricidade da unidade linfática, o linfagion. (BARACHO, 2002).
Um dos efeitos da massagem é o relaxamento muscular. Através da massagem, pode-se tentar diminuir espasmos musculares, sem que se causem danos aos tecidos. Tanto tecido muscular quanto os conjuntivos só estarão prontos para realizar exercícios de estiramento e liberação articular após a massagem. (GARCIA, 2000).
O tratamento de pós-operatório com a drenagem linfática, desempenha um papel importante na recuperação precoce funcional, até a profilaxia das sequelas. Diminuindo o tempo de recuperação e ainda viabiliza o retorno rápido para a vida cotidiana e ocupacional, proporcionando um bem-estar físico e emocional a essas mulheres. (MESSA 2003).
 	Em estudo realizado por Bergmann et al (2004), foi demonstrado que a implantação da rotina de pós-operatório com sessões de Drenagem linfática para pacientes submetidos à mastectomia, com o objetivo de prevenção e tratamento de complicações, teve impactos positivos na melhora da qualidade de vida dos pacientes. 
Contudo, os melhores resultados acontecem nos casos em que se recebe o tratamento com Drenagem linfática desde o primeiro momento dos pós cirúrgico. (BORGES 2010).
METODOLOGIA
 Buscando analisar a temática proposta, este trabalho será pautado na investigação cientifica. Por meio de pesquisa bibliográfica embasada em artigos científicos e literatura sobre o câncer de mama e a eficácia da drenagem linfática no tratamento de pós-operatório de câncer de mama.
O estudo visa abordar os benefícios causados pela técnica de drenagem no pós-operatório de mastectomia por meio de embasamento teórico.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O câncer de mama é considerado como sendo uma das maiores causas de morte de mulheres no mundo atingindo. Independentemente do tipo de cirurgia realizada, as complicações podem advir, sendo as mais frequentes, o linfedema, dor e a diminuição da amplitude de movimento no membro superior afetado, levando a desconfortos e debilidades físicas.
A partir das referências estudadas pôde-se observar a importância da drenagem linfática no pré e pós-operatório do câncer de mama, ela produz resultados positivos na prevenção e no tratamento de complicações pós mastectomia. Além de benefícios físicos como redução de edema, linfedema e dor, também é de grande ajuda para a melhora das condições psicológicas das pacientes. 
O tratamento de pós-operatório do câncer de mama, tem a capacidade de diminuir sequelas ou alterações decorrentes da cirurgia.
Avaliando, e adequando às técnicas de tratamento e principalmente, desenvolvendo um trabalho de prevenção das complicações. Os resultados obtidos neste trabalho podem ser utilizados para o planejamento de ações preventivas a complicações pós-operatórias de câncer de mama.
Espera-se que este trabalho e novas abordagens possam ser iniciados para que a drenagem linfática passe a integrar com mais intensidade o tratamento pós-operatório da mulher com câncerda mama.
REFERENCIAS 
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