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FISIOTERAPIA NA REABILITAÇÃO E PREVENÇÃO DE COMPLICAÇÕES NO PÓS-OPERATÓRIO EM MULHERES POR CÂNCER DE MAMA: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DO SUL DO MARANHÃO- UNISULMA
ORIENTADORA: Hellyangela Bertalha 
DISCENTES: 
Alyne Castro de Sousa
Ester Freitas Santos 
Izabela Vieira Silva
Maiara Silva da Conceição
O câncer de mama é uma doença causada pela multiplicação desordenada de células da mama. Esse processo gera células anormais que se multiplicam, formando um tumor, é hoje um relevante problema de saúde pública (INCA, 2019).
INCIDÊNCIA
2,1 milhões de casos novos de câncer e 627 mil óbitos pela doença (INCA, 2019);
As estimativas de incidência de câncer de mama para o ano de 2019 são de 59.700 casos novos, o que representa 29,5% dos cânceres em mulheres, excetuando-se o câncer de pele não melanoma (INCA, 2019). 
Com o objetivo de minimizar o impacto negativo causado pelo câncer e seu tratamento na qualidade de vida da mulher, a fisioterapia deve ser implementada visando a favorecer o retorno às atividades da vida diária (AVD) e melhor qualidade de vida, fazendo-se necessária em todas as etapas do tratamento do câncer de mama: pré-tratamento (diagnóstico e avaliação); durante o tratamento (quimioterapia, radioterapia, cirurgia, e hormonioterapia); após o tratamento (período de seguimento) (SOUSA, 2013).
O objetivo desse estudo é, por meio de artigos científicos, realizar uma revisão sobre a eficácia da atuação da fisioterapia nas complicações após a cirurgia de mulheres operadas por câncer de mama e com isso promover a discussão sobre os diferentes aspectos observados.
A mama feminina é composta por lóbulos (glândulas produtoras de leite), por ductos (pequenos tubos que transportam o leite dos lobos ao mamilo) e por estroma (tecido adiposo e tecido conjuntivo que envolve os ductos e lobos, vasos sanguíneos e vasos linfáticos) (ONCOGUIA, 2017). 
São constituídas por tecido adiposo, tecido conjuntivo e tecido glandular, além de vasos sanguíneos, vasos linfáticos e fibras nervosas (VARELLA). 
A maioria dos cânceres de mama começa nas células que revestem os ductos. Alguns começam nas células que revestem os lobos, enquanto um pequeno número se inicia em outros tecidos (CORRÊA, 2014). 
Os sinais e os sintomas do câncer podem variar, e muitas mulheres podem não apresentar nenhum deles! 
O tipo de procedimento cirúrgico depende do estadiamento clinico e do tipo histológico do tumor, planejando ou não a reconstrução. A cirurgia pode ser conservadora ou não. Onde as mais usadas são mastectomia e quadrantectomia (SCHIERHOLT, 2012).
As cirurgias acarretam, danos físicos importantes para o paciente (FARIA, 2010).
FATORES DE RISCO
FATORES HORMONAIS:
Primeira menstruação ( menarca) antes de 12 anos;
Menopausa após os 55 anos; 
Nunca ter gerado filhos;
Primeira gravidez após os 30 anos;
Não ter amamentado.
FATORES AMBIENTAS:
Exposição a radiações ionizantes ( quimioterapia, radioterapia, raio-X, TC;
Sobrepeso e obesidade, especialmente no pós-menopausa;
Consumo de bebidas alcoólicas;
Inatividade física;
Uso de terapia de reposição hormonal.
FATORES HEREDITÁRIOS
As complicações pós-operatórias de mastectomia podem ser divididas em três fases: imediata, mediata e tardias.
seroma, deiscência da ferida cirúrgica, aderência cicatricial, retrações, fibroses, dor na incisão cirúrgica, dor na região cervical, alterações de sensibilidade, alterações posturais, diminuição da capacidade respiratória, diminuição de amplitude de movimento, fraqueza, encurtamentos musculares e linfedema precoce. Entre todas as complicações decorrentes do tratamento para câncer de mama, o linfedema secundário do membro superior, é a mais frequente (FARIA, 2010).
Atualmente o serviço de Fisioterapia aos pacientes com câncer está muito atrelado à alta complexidade e à recuperação após a cirurgia. A prevenção do Câncer de Mama se dá em três níveis: primário, secundário e terciário (BERGMANN, 2018).
A fisioterapia é um tratamento eficaz com uma diversidade de exercícios e alongamentos. Um dos recursos utilizados dentro da fisioterapia, é a cinesioterapia, com uma diversidade de exercícios, sendo eles ativos livres, ativo assistidos e alongamentos nas amplitudes de flexão, extensão, abdução, rotação lateral e medial, sendo que esses exercícios podem ser realizados combinados ou isolados (GARDENGHI, 2016).
METODOLOGIA 
Foi realizado uma pesquisa de caráter teórico bibliográfico, descritivo com bases em artigos científicos da Scielo e Medline, com as seguintes palavras chave e seus sinônimos: Fisioterapia, Câncer de Mama, Pós-operatório, Complicações.
As buscas resultaram em cinquenta e dois artigos, onde foram excluídos vinte e oito por citarem que a fisioterapia não apresenta eficácia no tratamento de pós-operatório de cirurgia de câncer de mama, e estudos que foram realizados com menos de dez mulheres. Foram analisados vinte e quatro, nos quais cinco foram utilizados para comparar os resultados, e os demais para produzir o referencial teórico e as discussões. Percebe-se que em todos os artigos foram utilizados formulários para definir idade, sexo, peso, altura, cirurgia.
LIRA, Simony. 2012
Foi realizado um estudo com dados de 707 prontuários de mulheres operadas por câncer de mama no período de 2006-2007. Foi usado como tratamento a cinesioterapia, terapia manual e complexo descongestivo fisioterapêutico. As complicações mais encontradas foram: aderência pericicatricial, restrição da ADM, deiscência da ferida cirúrgica e cordões axilares. Os fatores de riscos foram: sobrepeso; diabetes e hipertensão. Ao final do programa, a maioria das mulheres receberam alta. Ao longo dos anos, houve redução da frequência de restrição da amplitude de movimento do ombro com aumento de linfedema. 
RESULTADOS E DISCUSSÃO 
PETRY, Débora. 2016
Participaram 10 idosas. A avaliação foi feita antes e após a intervenção. As principais complicações foram: seroma, alterações inflamatórias cicatriciais, dor, edema. Os fatores de riscos encontrados foram: obesidade, apresentou antecedentes familiar de câncer; hipertensão, diabetes mellitus, disfunção da tireoide. A intervenção garantiu resolução ou diminuição das alterações apresentadas no exame físico, melhora da ADM, aumento da temperatura das regiões torácicas, e correlação entre aumento da temperatura e ADM de adução bilateral e rotação interna do membro preservado na avaliação inicial.
11
BREGAGNOL, Rafael; DIAS, Alexandre. 2009
Participaram 28 mulheres que realizaram LAT, no qual foram mensurados: ADM do ombro, perimetria dos membros superiores, testes de (FP) e (FMR) nos períodos PRÉ, POI e POT. Após o procedimento cirúrgico, constatou se uma diminuição significativa na ADM de flexão e abdução do ombro nos lados homolateral e contralateral; em relação à perimetria avaliada nos diferentes períodos, observou-se uma diferença significativa apenas no lado operado. Houve diminuição da ADM de ombro para flexão e abdução do lado operado, quando comparados os valores do momento PRÉ com o POI e POT. Observou alteração na perimetria; houve diferença na FP e a FMR; e a postura não apresentou alteração significativa entre os períodos estudados. 
TEODORO, Adriana. 2010.
Foram avaliadas 36 mulheres acometidas pelo CA de mama e submetidas à cirurgia. Após a cirurgia foram realizados tratamento de fisioterapia paralelo ao de radioterapia, quimioterapia e hormonioterapia. As complicações encontradas foram: hipoestesia restrição na amplitude de movimento, presença de dor, edema, linfedema, fibrose e aderência, a atividade funcional de maior dificuldade em realizar foi de carregar sacolas. Os resultados evidenciados na pesquisa demonstram um índice bastante elevado no acometimento do câncer de mama pelo carcinoma ductal invasivo, utilizando técnicas cirúrgicas radicais e terapêuticas secundária como a radioterapia, quimioterapia e hormonioterapia.
SANT’ANA, Andreza. 2016
O estudo tem como objetivo analisar a ocorrência de complicações no pós-operatório recente de mulheres submetidasà mastectomia e repercussão para capacidade funcional. A avaliação foi composta por medida da ADM, teste de força muscular, intensidade da dor pela EVA. A análise da ADM demonstrou que a flexão de ombro foi principalmente prejudicada para o membro superior homolateral a cirurgia, todas as voluntárias apresentaram redução da força muscular no MSH para extensores. Houve presença de dor, cicatriz, parestesia. As complicações pós cirúrgicas encontradas foram relevantes, sendo necessária a intervenção precoce e conscientização de mulheres submetidas à mastectomia e profissionais de saúde.
O principal objetivo da fisioterapia pós-operatório é restabelecer o mais rapidamente a função do membro superior que apresenta uma dificuldade de abdução, flexão anterior e a rotação externa associada à abdução além de prevenir problemas pulmonares em decorrência do repouso no leito, prevenção do linfedema, e da formação de cicatrizes hipertróficas e aderentes, além da manutenção da força (CERDEIRA, 2014).
Os fatores de riscos podem ser encontrados no ambiente físico, ser herdados ou representar hábitos ou costumes próprios de um determinado ambiente social e cultural. (LEONEL, 2009). 
A importância da abordagem fisioterapêutica, mesmo quando ocorre a mastectomia radical ou quadrantectomia o alongamento fisioterapêutico e a cinesioterapia ativa livre realizada em apenas algumas sessões de fisioterapia, foi observado que há uma melhora significativa no arco de movimento e na prática funcional do dia a dia. Contudo, os tratamentos como drenagem linfática manual e enfaixamento compressivo funcional foram mais eficazes nos casos de linfedema (PEREIRA, 2015).
De acordo com Mendonça (2009) as pacientes com câncer de mama submetidas ao tratamento fisioterapêutico diminuíram seu tempo de recuperação e retornaram mais rapidamente às suas atividades cotidianas, ocupacionais e desportivas, readquirindo amplitude em seus movimentos, força, qualidade postural, coordenação, autoestima e, principalmente, minimizaram as possíveis complicações pós-operatórias e aumentaram a qualidade de vida. 
A fisioterapia aquática tem surgido como uma excelente opção, passando a frente até da terapia de solo, visto que alongamentos ativos, automassagem, exercícios de fortalecimento e relaxamento geral a pressão hidrostática, são responsáveis pela diminuição do edema (FERNANDES, 2017).
Conclui-se que que as complicações pós cirúrgicas ocasionam importante comprometimento físico-funcional às mulheres operadas por câncer de mama e pelo os aspectos analisados, mostrou a imprescindível eficácia da atuação fisioterapêutica no tratamento de pacientes no pós-operatório de câncer de mama. Onde a fisioterapia tem por objetivo, a atuação no favorecimento da amplitude de movimento, para que não ocorresse perca de função muscular no membro acometido e para minimizar os efeitos da cirurgia ou mesmo superá-los. 
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA). Câncer de mama. Disponível em:<https://www.inca.gov.br/tipos-de-cancer/cancer-de-mama>. Acesso em: 11 de out.2019
SOUSA, Elaine. Funcionalidade de Membro Superior em Mulheres Submetidas ao Tratamento do Câncer de Mama. Disponível em: <http://www1.inca.gov.br/rbc/n_59/v03/pdf/11-artigo-funcionalidade-membro-superior-mulheres-submetidas-tratamento-cancer-mama.pdf>. Acesso em: 11 de out.2019
ONCOGUIA. Tipos de câncer: CÂNCER DE MAMA. Disponível em: <http://www.oncoguia.org.br/conteudo/a-mama/748/12/>. Acesso em: 25 de out.2019
VARELLA, Drauzio. Câncer de mama. Disponível em: <https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/cancer-de-mama/>. Acesso em: 25 de out.2019
CORRÊA, Gabriela. TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NO PÓSO PERATÓRIO DO CÂNCER DE MAMA: Revisão Bibliográfica. Disponível em:<http://www.bibliotecadigital.funvicpinda.org.br:8080/jspui/bitstream/123456789/255/1/CorreaSilvaPaulo.pdf>. Acesso em: 11 de out.2019
SCHIERHOLT, Ingrid. QUALIFICAÇÃO DO MANUAL “CÂNCER DE MAMA”: orientações para pacientes e familiares. Disponível em: <https://lume.ufrgs.br/handle/10183/55294>. Acesso em: 25 de out.2019
FARIA, Lina. As práticas do cuidar na oncologia: a experiência da fisioterapia em pacientes com câncer de mama. História, Ciências, Saúde – Manguinhos, Rio de Janeiro, v.17, supl.1, jul. 2010, p.69-87. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/hcsm/v17s1/05.pdf>. Acesso em: 20 de out.2019
BERGMANN, Anke. Fisioterapia auxilia na melhora da qualidade de vida e na sobrevida de pacientes com câncer. Disponível em: <https://www.coffito.gov.br/nsite/?p=9916> Acesso em: 25 de out.2019
GARDENGHI, Giulliano. Atuação da fisioterapia e seus benefícios no pós-operatórios de mastectomia. Disponível em:
<https://ceafi.edu.br/site/wp-content/uploads/2019/05/atuacao-da-fisioterapia-e-seus-beneficios-no-pos-operatorios-de-mastectomia-1.pdf>. Acesso em: 11 de out. 2019
LIRA, Simony. Complicações e condutas fisioterapêuticas após cirurgia por câncer de mama: estudo retrospectivo. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/fp/v19n3/a10v19n3.pdf>. Acesso em: 11 de out.2019
PETRY, Débora. Efeitos da intervenção fisioterapêutica na amplitude de movimento do ombro e no mapa termográfico de idosas submetidas à cirurgia para tratamento de câncer de mama. Disponível em: <http://www.revistas.usp.br/actafisiatrica/article/view/137669>. Acesso em: Acesso em: 11 de out.2019
BREGAGNOL, Rafael; DIAS, Alexandre. Alterações funcionais em mulheres submetidas à cirurgia de mama com linfadenectomia axilar total. Disponível em: < http://www1.inca.gov.br/rbc/n_56/v01/pdf/05_artigo_alteracoes_funcionais_linfadenectomia.pdf >. Acesso em: 11 de out.2019
TEODORO, Adriana. AVALIAÇÃO FISIOTERÁPICA EM PACIENTES PÓS CIRURGIA DE CÂNCER DE MAMA EM JOINVILLE/SC. Disponível em: <https://online.unisc.br/seer/index.php/cinergis/article/view/1612/1547>. Acesso em: 11 de out.2019
SANT’ANA, Andreza. COMPLICAÇÕES PÓS CIRURGICAS EM MULHERES SUBMETIDAS À MASTECTOMIA .Disponível em: <http://lyceumonline.usf.edu.br/salavirtual/documentos/2730.pdf>. Acesso em: 11 de out.2019
CERDEIRA, Denilson. Atuação fisioterapêutica em pacientes pós-cirurgia do câncer de mama: uma revisão bibliográfica. Disponível em: <ttp://publicacoesacademicas.unicatolicaquixada.edu.br/index.php/rec/article/view/1398/1130>. Acesso em: 23 de out.2019
LEONEL, Ana Caroline. A atuação da fisioterapia no tratamento do câncer de mama e as principais complicações no pós-operatório. Disponível em: <http://fisiosale.com.br/assets/a-atua%C3%A7%C3%A3o-da-fisioterapia-no-tratamento-do-c%C3%A2ncer-de-mama-e-as-principais-complica%C3%A7%C3%B5es-no-p%C3%B3s-operat%C3%B3rio..pdf>. Acesso em 11 de out.2019
FERNANDES, Amanda. Atuação da fisioterapia no pós-operatório da mastectomia na força muscular, linfedema e amplitude de movimento do ombro. Disponível em: <http://faip.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/eIUsWDOT8KOg0S6_2017-6-27-18-18-41.pdf>. Acesso em: 23 de out.2019

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