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Universidade Ceuma Campus Imperatriz Coordenação de Engenharia Civil Noções de (CLT) e Código de ética profissional Acadêmicos: Aurélio Sousa Azevedo Gleyson Almeida Hugo Vitor Menezes Santos Julia Glapinski Zacca Picoli Kennedy Pereira Alves Matheus Nogueira Cardoso Rocha Vitor Yuri Duarte de Meireles Noções de (CLT) Consolidação das Leis do Trabalho O que é a CLT? • A Consolidação das Leis do Trabalho, popularmente chamada de CLT, regulamenta as relações trabalhistas, tanto do trabalho urbano quanto do rural, de relações individuais ou coletivas. Ela foi decretada no Estado Novo, governo ditatorial de Getúlio Vargas, em 1º de maio de 1943. Essa legislação visa a proteger o trabalhador, a regular as relações de trabalho e criar o direito processual do trabalho. • Sua importância está na maneira com que se propôs a coibir relações abusivas de trabalho, que antes eram comuns: não havia leis que regulassem horários, condições de trabalho nem de benefícios. Ou seja, ela foi uma conquista dos trabalhadores, pois garantiu condições mínimas de trabalho. Se hoje ainda existem situações de trabalhos análogos à escravidão, antes da CLT a maioria dos serviços era prestada em condições tão horríveis quanto. 3 Estrutura • A CLT é composta por oito capítulos que abrangem e especificam direitos de grande parte dos grupos trabalhistas brasileiros. Nos seus 922 artigos são encontradas informações como: identificação profissional, duração (jornada) do trabalho, salário mínimo, férias anuais, segurança e medicina do trabalho, proteção ao trabalho da mulher e do menor, previdência social e regulamentações de sindicatos das classes trabalhadoras. 4 • Art. 13 - A Carteira de Trabalho e Previdência Social é obrigatória para o exercício de qualquer emprego, inclusive de natureza rural, ainda que em caráter temporário, e para o exercício por conta própria de atividade profissional remunerada. • Art. 14 - A Carteira de Trabalho e Previdência Social será emitida pelas Delegacias Regionais do Trabalho ou, mediante convênio, pelos órgãos federais, estaduais e municipais da administração direta ou indireta. • Art. 15 - Para obtenção da Carteira de Trabalho e Previdência Social o interessado comparecerá pessoalmente ao órgão emitente, onde será identificado e prestará as declarações necessárias. CAPÍTULO I DA IDENTIFICAÇÃO PROFISSIONAL 5 • Art. 16. A Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS), além do número, série, data de emissão e folhas destinadas às anotações pertinentes ao contrato de trabalho e as de interesse da Previdência Social, conterá: • I - fotografia, de frente, modelo 3 X 4; • II - nome, filiação, data e lugar de nascimento e assinatura • III - nome, idade e estado civil dos dependentes; • IV - número do documento de naturalização ou data da chegada ao Brasil, e demais elementos constantes da identidade de estrangeiro, quando for o caso 6 JORNADA DE TRABALHO • Art. 58 - A duração normal do trabalho, para os empregados em qualquer atividade privada, não excederá de 8 (oito) horas diárias, desde que não seja fixado expressamente outro limite. • Art. 58-A. Considera-se trabalho em regime de tempo parcial aquele cuja duração não exceda a trinta horas semanais, sem a possibilidade de horas suplementares semanais, ou, ainda, aquele cuja duração não exceda a vinte e seis horas semanais, com a possibilidade de acréscimo de até seis horas suplementares semanais. • Art. 59. A duração diária do trabalho poderá ser acrescida de horas extras, em número não excedente de duas, por acordo individual, convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho. CAPÍTULO II DA DURAÇÃO DO TRABALHO 7 PERÍODOS DE DESCANSO Art. 66 - Entre 2 (duas) jornadas de trabalho haverá um período mínimo de 11 (onze) horas consecutivas para descanso. Art. 67 - Será assegurado a todo empregado um descanso semanal de 24 (vinte e quatro) horas consecutivas, o qual, salvo motivo de conveniência pública ou necessidade imperiosa do serviço, deverá coincidir com o domingo, no todo ou em parte. Art. 71 - Em qualquer trabalho contínuo, cuja duração exceda de 6 (seis) horas, é obrigatória a concessão de um intervalo para repouso ou alimentação, o qual será, no mínimo, de 1 (uma) hora e, salvo acordo escrito ou contrato coletivo em contrário, não poderá exceder de 2 (duas) horas. 8 • Art. 76 - Salário mínimo é a contraprestação mínima devida e paga diretamente pelo empregador a todo trabalhador, inclusive ao trabalhador rural, sem distinção de sexo, por dia normal de serviço, e capaz de satisfazer, em determinada época e região do País, as suas necessidades normais de alimentação, habitação, vestuário, higiene e transporte. • Art. 78 - Quando o salário for ajustado por empreitada, ou convencionado por tarefa ou peça, será garantida ao trabalhador uma remuneração diária nunca inferior à do salário mínimo por dia normal da região, zona ou subzona. CAPÍTULO III DO SALÁRIO MÍNIMO 9 • Art. 129 - Todo empregado terá direito anualmente ao gozo de um período de férias, sem prejuízo da remuneração. • Art. 130 - Após cada período de 12 (doze) meses de vigência do contrato de trabalho, o empregado terá direito a férias, na seguinte proporção: • I - 30 (trinta) dias corridos, quando não houver faltado ao serviço mais de 5 (cinco) vezes • II - 24 (vinte e quatro) dias corridos, quando houver tido de 6 (seis) a 14 (quatorze) faltas; • III - 18 (dezoito) dias corridos, quando houver tido de 15 (quinze) a 23 (vinte e três) faltas • IV - 12 (doze) dias corridos, quando houver tido de 24 (vinte e quatro) a 32 (trinta e duas) faltas • § 1º - É vedado descontar, do período de férias, as faltas do empregado ao serviço • § 2º - O período das férias será computado, para todos os efeitos, como tempo de serviço. CAPÍTULO IV DAS FÉRIAS ANUAIS 10 • Art. 157 - Cabe às empresas: • I - cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e medicina do trabalho; • II - instruir os empregados, através de ordens de serviço, quanto às precauções a tomar no sentido de evitar acidentes do trabalho ou doenças ocupacionais; • III - adotar as medidas que lhes sejam determinadas pelo órgão regional competente; • IV - facilitar o exercício da fiscalização pela autoridade competente. CAPÍTULO V DA SEGURANÇA E DA MEDICINA DO TRABALHO 11 • Art. 158 - Cabe aos empregados: • I - observar as normas de segurança e medicina do trabalho, inclusive as instruções de que trata o item II do artigo anterior; • Il - colaborar com a empresa na aplicação dos dispositivos. • Parágrafo único - Constitui ato faltoso do empregado a recusa injustificada: • a) à observância das instruções expedidas pelo empregador na forma do item II do artigo anterior; • b) ao uso dos equipamentos de proteção individual fornecidos pela empresa. 12 • Art. 156 - Compete especialmente às Delegacias Regionais do Trabalho, nos limites de sua jurisdição: • I - promover a fiscalização do cumprimento das normas de segurança e medicina do trabalho; • II - adotar as medidas que se tornem exigíveis, em virtude das disposições deste Capítulo, determinando as obras e reparos que, em qualquer local de trabalho, se façam necessárias; • III - impor as penalidades cabíveis por descumprimento das normas constantes deste Capítulo, nos termos do art. 201. 13 • Art. 161 - O Delegado Regional do Trabalho, à vista do laudo técnico do serviço competente que demonstre grave e iminente risco para o trabalhador, poderá interditar estabelecimento, setor de serviço, máquina ou equipamento, ou embargar obra, indicando na decisão, tomada com a brevidade que a ocorrência exigir, as providências que deverão ser adotadas para prevenção de infortúnios de trabalho. • § 1º - As autoridades federais, estaduaise municipais darão imediato apoio às medidas determinadas pelo Delegado Regional do Trabalho • § 2º - A interdição ou embargo poderão ser requeridos pelo serviço competente da Delegacia Regional do Trabalho e, ainda, por agente da inspeção do trabalho ou por entidade sindical. • § 3º - Da decisão do Delegado Regional do Trabalho poderão os interessados recorrer, no prazo de 10 (dez) dias, para o órgão de âmbito nacional competente em matéria de segurança e medicina do trabalho, ao qual será facultado dar efeito suspensivo ao recurso. 14 • § 4º - Responderá por desobediência, além das medidas penais cabíveis, quem, após determinada a interdição ou embargo, ordenar ou permitir o funcionamento do estabelecimento ou de um dos seus setores, a utilização de máquina ou equipamento, ou o prosseguimento de obra, se, em consequência, resultarem danos a terceiros. • § 5º - O Delegado Regional do Trabalho, independente de recurso, e após laudo técnico do serviço competente, poderá levantar a interdição. • § 6º - Durante a paralisação dos serviços, em decorrência da interdição ou embargo, os empregados receberão os salários como se estivessem em efetivo exercício. 15 16 Ao longo dos anos, o Código de Ética Profissional tem sido o principal instrumento para a realização do princípios, visão e missão do Sistema. Ele é o balizador das ações do profissional da área tecnológica e direciona a postura social da empresa em face dos diferentes públicos com os quais interage. 17 Preâmbulo • Art. 1º O Código de Ética Profissional enuncia os fundamentos éticos e as condutas necessárias à boa e honesta prática das profissões da Engenharia, da Agronomia, da Geologia, da Geografia e da Meteorologia e relaciona direitos e deveres correlatos de seus profissionais. 18 • Art. 2º Os preceitos deste Código de Ética Profissional têm alcance sobre os profissionais em geral, quaisquer que sejam seus níveis de formação, modalidades ou especializações. 19 • Art. 3º As modalidades e especializações profissionais poderão estabelecer, em consonância com este Código de Ética Profissional, preceitos próprios de conduta atinentes às suas peculiaridades e especificidades. 20 Da identidade das profissões e dos profissionais • Art. 4º As profissões são caracterizadas por seus perfis próprios, pelo saber científico e tecnológico que incorporam, pelas expressões artísticas que utilizam e pelos resultados sociais, econômicos e ambientais do trabalho que realizam. • Art. 5º Os profissionais são os detentores do saber especializado de suas profissões e os sujeitos pró-ativos do desenvolvimento. 21 • Art. 6º O objetivo das profissões e a ação dos profissionais volta-se para o bem-estar e o desenvolvimento do homem, em seu ambiente e em suas diversas dimensões: como indivíduo, família, comunidade, sociedade, nação e humanidade; nas suas raízes históricas, nas gerações atual e futura. • Art. 7º As entidades, instituições e conselhos integrantes da organização profissional são igualmente permeados pelos preceitos éticos das profissões e participantes solidários em sua permanente construção, adoção, divulgação, preservação e aplicação. 22 Dos princípios éticos • Art. 8º A prática da profissão é fundada nos seguintes princípios éticos aos quais o profissional deve pautar sua conduta: Do objetivo da profissão I – A profissão é bem social da humanidade e o profissional é o agente capaz de exercê-la, tendo como objetivos maiores a preservação e o desenvolvimento harmônico do ser humano, de seu ambiente e de seus valores; 23 • Da natureza da profissão II – A profissão é bem cultural da humanidade construído permanentemente pelos conhecimentos técnicos e científicos e pela criação artística, manifestando-se pela prática tecnológica, colocado a serviço da melhoria da qualidade de vida do homem; • Da honradez da profissão III – A profissão é alto título de honra e sua prática exige conduta honesta, digna e cidadã; 24 • Da eficácia profissional IV – A profissão realiza-se pelo cumprimento responsável e competente dos compromissos profissionais, munindo-se de técnicas adequadas, assegurando os resultados propostos e a qualidade satisfatória nos serviços e produtos e observando a segurança nos seus procedimentos; • Do relacionamento profissional V – A profissão é praticada através do relacionamento honesto, justo e com espírito progressista dos profissionais para com os gestores, ordenadores, destinatários, beneficiários e colaboradores de seus serviços, com igualdade de tratamento entre os profissionais e com lealdade na competição; 25 • Da intervenção profissional sobre o meio VI – A profissão é exercida com base nos preceitos do desenvolvimento sustentável na intervenção sobre os ambientes natural e construído e da incolumidade das pessoas, de seus bens e de seus valores; • Da liberdade e segurança profissionais VII – A profissão é de livre exercício aos qualificados, sendo a segurança de sua prática de interesse coletivo. 26 Dos deveres • Art. 9º No exercício da profissão são deveres do profissional: • I – ante ao ser humano e a seus valores: a. oferecer seu saber para o bem da humanidade; b. harmonizar os interesses pessoais aos coletivos; c. Contribuir para a preservação da incolumidade publica; d. Divulgar os conhecimentos científicos, artísticos e tecnológicos inerentes à profissão. 27 • II – Ante à profissão: a. identificar-se e dedicar-se com zelo à profissão; b. Conversar e desenvolver a cultura da profissão; c. Preservar o bom conceito e o apreço social da profissão; d. Desempenhar sua profissão ou função nos limites de suas atribuições e de sua capacidade pessoal de realizações; e. empenhar-se junto aos organismos profissionais no sentido da consolidação da cidadania e da solidariedade profissional e da coibição das transgressões éticas . 28 • III – Nas relações com os clientes, empregadores e colaboradores: a. dispensar tratamento justo a terceiros, observando o princípio da eqüidade; b. resguarda o sigilo profissional quando do interesse de seu cliente ou empregador, salvo em havendo a obrigação legal da divulgação ou da informação; c. fornecer informação certa, precisa e objetiva em publicidade e propaganda pessoal; d. atuar com imparcialidade e impessoalidade em atos arbitrais e periciais; e. considerar o direito de escolha do destinatário dos serviços, ofertando-lhe, sempre que possível, alternativas viáveis e adequidas às demandas em suas propostas; f. alertar sobre os riscos e responsabilidades relativos às prescrições técnicas e às consequências presumíveis de sua inobservância; g. adequar sua forma de expressão técnica as necessidades do cliente e às normas vigentes aplicáveis. 29 • IV – Nas relações com os demais profissionais: a. atuar com lealdade no mercado de trabalho, observando o princípio da igualdade de condições; b. manter-se informado sobre as normas que regulamentam o exercício da profissão; c. preservar e defender os direitos profissionais; • V – Ante ao meio: a. orientar o exercício das atividades profissionais pelos preceitos do desenvolvimento sustentável; b. atender, quando da elaboração de projetos, execução de obras ou criação de novos produtos, aos princípios e recomendações de conservação de energia e de minimização dos impactos ambientais; c. considerar em todos os planos, projetos e serviços as diretrizes e disposições concernentes à preservação e ao desenvolvimento dos patrimônios sócio-cultural e ambiental. 30 Das condutas vedadas • Artigo 10º – No exercício da profissão são condutas vedadas ao profissional: • I – Ante o ser humano e seus valores: a. descumprir voluntária e injustificadamente com os deveres do ofício;b. usar de privilégio profissional ou faculdade decorrente de função de forma abusiva, para fins discriminatórios ou para auferir vantagens pessoais; c. prestar de má-fé orientação, proposta, prescrição técnica ou qualquer ato profissional que possa resultar em dano às pessoas ou a seus bens patrimoniais; 31 • II – Ante à profissão: a. aceitar trabalho, contrato, emprego, função ou tarefa para os quais não tenha efetiva qualificação; b. utilizar indevida ou abusivamente do privilégio de exclusividade de direito profissional; c. omitir ou ocultar fato de seu conhecimento que transgrida à ética profissional; 32 • III – Nas relações com os clientes, empregadores e colaboradores: a. formular proposta de salários inferiores ao mínimo profissional legal; b. apresentar proposta de honorários com valores vis ou extorsivos ou desrespeitando tabelas de honorários mínimos aplicáveis; c. usar de artifícios ou expedientes enganosos para a obtenção de vantagens indevidas, ganhos marginais ou conquista de contratos; d. usar de artifícios ou expedientes enganosos que impeçam o legítimo acesso dos colaboradores às devidas promoções ou ao desenvolvimento profissional; e. descuidar com as medidas de segurança e saúde do trabalho sob sua coordenação; f. suspender serviços contratados, de forma injustificada e sem prévia comunicação; g. impor ritmo de trabalho excessivo ou exercer pressão psicológica ou assédio moral sobre os colaboradores; 33 • IV – Nas relações com os demais profissionais: a. intervir em trabalho de outro profissional sem a devida autorização de seu titular, salvo no exercício do dever legal; b. referir-se preconceituosamente a outro profissional ou profissão; c. agir discriminatoriamente em detrimento de outro profissional ou profissão; d. atentar contra a liberdade do exercício da profissão ou contra os direitos de outro profissional; • V – Ante ao meio: a. prestar de má-fé orientação, proposta, prescrição técnica ou qualquer ato profissional que possa resultar em dano ao ambiente natural, à saúde humana ou ao patrimônio cultural. 34 Dos direitos • Art. 11º São reconhecidos os direitos coletivos universais inerentes às profissões, suas modalidades e especializações, destacadamente: a. à livre associação e organização em corporações profissionais; b. ao uso da exclusividade do exercício profissional; c. ao reconhecimento legal; d. à representação institucional. 35 • Art. 12º São reconhecidos os direitos individuais universais inerentes aos profissionais, facultados para o pleno exercício de sua profissão, destacadamente: a. à liberdade de escolha de especialização; b. à liberdade de escolha de métodos, procedimentos e formas de expressão; c. ao uso do título profissional; d. à exclusividade do ato de ofício a que se dedicar; e. à justa remuneração proporcional à sua capacidade e dedicação e aos graus de complexidade, risco, experiência e especialização requeridos por sua tarefa; f. ao provimento de meios e condições de trabalho dignos, eficazes e seguros; g. à recusa ou interrupção de trabalho, contrato, emprego, função ou tarefa quando julgar incompatível com sua titulação, capacidade ou dignidade pessoais; h. à proteção do seu título, de seus contratos e de seu trabalho; i. à proteção da propriedade intelectual sobre sua criação; j. à competição honesta no mercado de trabalho; k. à liberdade de associar-se a corporações profissionais; l. à propriedade de seu acervo técnico profissional. 36 Da infração ética • Art. 13º Constitui-se infração ética todo ato cometido pelo profissional que atente contra os princípios éticos, descumpra os deveres do ofício, pratique condutas expressamente vedadas ou lese direitos reconhecidos de outrem. 37 • Art. 14º A tipificação da infração ética para efeito de processo disciplinar será estabelecida, a partir das disposições deste Código de Ética Profissional, na forma que a lei determinar. 38 Referência Bibliográfica • CLT-CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO. Disponível em: <http://www.trtsp.jus.br/geral/tribunal2/LEGIS/CLT/capa_clt_dinamica.htm>. Acesso em: 01 jun. 2018. CÓDIGO de Ética Profissional da Engenharia, da Agronomia, da Geologia, da Geografia e da • Código de Ética do Profissional. Disponível em: <http://www.confea.org.br/media/codigo_etica_sistemaconfea_8edicao_2015.pdf>. Acesso em: 01 jun. 2018. • MERELES, Carlas. O que é a CLT?. Disponível em: <http://www.politize.com.br/clt-o-que-e/>. Acesso em: 03 jan. 2019. 39
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