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* * Revisão de Ética Moderna Professor: Carmelita Schulze * * Modernidade Característica geral: A razão como a característica mais importante. O indivíduo é valorizado por essa característica. Diferenças em relação à Antiguidade e à Idade Média. * * Linhas gerais da disciplina O que é a Modernidade. Ética kantiana. Ética Utilitarista (Bentham e Mill). Crítica às morais racionalista (Nietzsche). A necessidade da mudança (Boudelaire). * * Unidade 1 O que é a Modernidade? Fruto do Renascimento – O homem como critério de decisão. * * Unidade 1 a)Humanismo que levou ao método científico. b) Descoberta de novos mundos. c) Estados nacionais. d) Surgimento do capitalismo. d) Crescimento das cidade. * * Unidade 1 Método cientifíco de Galileu: 1) a observação imediata do fenômeno na sua complexidade. 2) a resolução dessa complexidade nos elementos mais simples, traduzíveis em relações quantitativas, ou em linguagem matemática; Continuação ... * * Unidade 1 3) a formulação de uma hipótese explicativa; 4) a verificação da hipótese como cálculo e experimento – a experimentação. (Copérnico) * * Unidade 1 A razão perpassa, portanto, vários âmbitos de ação humana (conhecimento, sociedade e o que é o indivíduo). O indivíduo é capaz de conhecer e fazer parte de todos esse âmbitos. Não é diferente na ética – autonomia. * * Unidade 1 A Modernidade e a Filosofia: A filosofia fixa-se no método necessário para garantir que um conteúdo é racionalmente válido. Apesar do método, há mais de um princípio quanto à ética. Portanto, há éticas modernas. * * Unidade 1 Características gerais da Filosofia Moderna: 1) O conhecimento verdadeiro só pode nascer do trabalho interior realizado pela razão. 2)A razão toma consciência de si. Estabelece seus limites. 3) humanos são seres conscientes e racionais, todos têm igualmente o direito ao pensamento e à verdade. * * Unidade 1 Um mundo de concepções filosóficas antagônicas: Por exemplo: racionalismo x empirismo. Os limites da razão, a forma como a razão pode ser usada, distingue-se entre esses autores. Racionalismo Cartesiano x Empirismo Lockeano. * * Unidade 1 Descartes: Os objetos empíricos só são possíveis de conhecer por que a razão de antemão põe critérios para os conhecer. Dedutível. Locke: A empiria, por meio dos sentidos físicos, afeta-nos e, por meio do uso da razão em relação à empiria, somos capazes de conhecer. Kant concorda com Descartes, num certo sentido. Exemplo: objetos matemáticos. * * Éticas Relativas (Responsabilidade); Objetivas (deveres válidos por si mesmos); A qual dessas duas correntes pertence a de Kant? E a de Mill? Página 40 do LD. * * Unidade 2 A Teoria ética kantiana: A vontade boa. Imperativo categórico. Agir em respeito à lei moral, não importa a situação empírica que se apresente. * * Unidade 2- Ética de Kant O respeito à razão é a base para compreendermos que o puritanismo kantiano torna-se um altruísmo categórico. O objetivismo em Kant é também subjetivo. * * Unidade 2 – Ética kantiana Uma pessoa autônoma é um indivíduo capaz de deliberar sobre seus objetivos pessoais e de agir na direção dessa deliberação. Em Kant, é livre quem escolhe o dever. * * Unidade 2- Ética Kantiana É livre quem age de acordo com o Imperativo Categórico. “Age de modo tal que a máxima de tua ação pode ser universalizada.” (juízo sintético a priori) Máxima: o motivo pelo qual agiu em relação à situação que pedia ação. * * Unidade 2- Ética Kantiana A autonomia da vontade é a constituição da vontade, é para si mesma uma lei. Para agir moralmente, dependemos de nossa Boa vontade, que por sua vez é racional, e o Imperativo categórico dá forma a ela. * * Unidade 2- Ética kantiana A noção do dever implica um conhecimento (a priori) e reconhecimento, a posteriori, das responsabilidades e obrigações advindas das nossas escolhas. A priori: vontade boa, imperativo categórico. A posteriori: a responsabilidade da ação, que está na empiria, no mundo, estar de acordo com o IC. * * Unidade 2-Ética kantiana Dilema em Kant: relação do a priori com o Mundo empírico. * * O imperativo categórico kantiano constitui, pois, a condição da possibilidade de existência de uma sociedade justa, fundamentada em um contrato social que atenda aos direitos de todos e defenda a dignidade de cada homem dotado de razão, e, dessa forma, da humanidade como um todo. Não confundir com a democracia de Rousseau. Unidade 2-Ética kantiana * * Unidade 3-Ética Utilitarista O que é o Utilitarismo? - Objetivo da razão é a obtenção da felicidade. Princípio fundamental: buscar sempre em nossas escolhas o “maior bem” para o “maior número” de pessoas. * * Unidade 3-Ética Utilitarista As instituições , Estado, sociedade, política devem ser criadas para levar o indivíduo à felicidade. (Diferença entre Benthan e Mill) * * Unidade 3-Ética Utilitarista Sempre é possível levar a felicidade de modo igual a todos os indivíduos? Não, as vezes não. Deve-se seguir o princípio dessa ética. (slide 27). Mas, a vida do indivíduo nunca pode ser desconsiderada. * * Unidade 3-Ética Utilitarista Altruísmo e egoísmo devem ser evitados. (pauta-se pelo indivíduo, mas busca a vida Em sociedade) -Falta de moral = falta de Inteligência. - Ética relativista. Exemplo: da mentira. * * Unidade 3-Ética Utilitarista Jeremy Bentham: Soma dos prazeres e das dores. (Cálculo utilitarista) * * Unidade 3-Ética Utilitarista Justificativas de Bentham para defender o utilitarismo: A natureza colocou o ser humano sobre o domínio de dois senhores: prazer e dor. Aumentar o prazer ou diminuir a dor das pessoas cujos interesses estão em jogo. (princ.) * * Unidade 3-Ética Utilitarista Justificativas de Bentham para defender o utilitarismo: 3)Ação correta é a mais útil para aumentar o Prazer e diminuir a dor. (Essa é a ação moralmente correta) Varia de acordo com as circunstância. (Sinal vermelho) * * Unidade 3-Ética Utilitarista Justificativas de Bentham para defender o utilitarismo: 4) Interesse da comunidade. (Ela é a soma dos indivíduos que a compõe) 5) A pessoa precisa ser ciente que pratica a ação Segundo o princípio da utilidade. * * Unidade 3-Ética Utilitarista Bentham: o utilitarismo frente às críticas: a) Se o princípio moral não for o utilitarismo, de acordo com o quê se age? b) Se de acordo com outro princípio, é esse Inteligível? (mero jogo de palavras) * * Unidade 3-Ética Utilitarista Bentham: o utilitarismo frente as críticas: c) Se a sua própria convicção basta, podem os Demais também agir de acordo com a convicção destes? (Anarquismo) d) Se o seu modo de pensar for também o reto Para os demais, não seria essa atitude despotismo? * * Unidade 3-Ética Utilitarista Bentham: o utilitarismo frente as críticas: e) A mesma pessoa muda sua opinião sobre o que é correto. ...... f) Se não há uma finalidade na ação, não pode haver motivo para realizá-la. (Crítica à moral kantiana) (Para Bentham, a razão é instrumento apenas, não pode ser finalidade.) * * Críticas de Bentham a outros princípios Anarquismo. Inteligível. Separar a defesa do princípio e a recusa de outros. * * Unidade 3-Ética Utilitarista Stuart Mill: - Para ser feliz, precisamos cultivar a virtude e aprimorar o caráter (educação). Ética de Mill: Considerar o critério da utilidade com vista à realização da felicidade e desenvolvimento do ser. Mais importante que a quantidade é a qualidade do prazer. * * Unidade 3-Ética Utilitarista Stuart Mill: Prazer é distinto da felicidade. Prazer pode ser medido, felicidade não. Prazer é a busca, felicidade é a chegada. * * Unidade 3-Ética Utilitarista Stuart Mill: Utilitarismo de ato e de norma. - Educação, direitos trabalhistas, voto universal, emancipação econômica e política da mulher. * * Unidade 4- O Novo Baudelaire: A arte: detecta a atualidade – separa o novo do antigo. Está sempre em mudança. O efêmero, a moda é a expressão do moderno. * * Unidade 4- O Novo Baudelaire: A arte: Expressão da capacidade humana de criação. O belo possui uma composição dupla: o relativo e o imutável. Críticas: Consumismo, vazio existencial. * * Unidade 4- O Novo A modernidade, na sociedade burguesa, será a sombra da revolução possível e fracassada, sua paródia. O texto de Baudelaire só é entendido como provocação e desafio. Ele não aceita a sociedade burguesa como “mundo” senão para introduzir nela o terror, o desafio, a derrisão. * * Unidade 4- O Novo Durante os segundos em que o transeunte passava pela vitrine, ele se imaginava a si mesmo dono dessa mercadoria, e, assim, podia desprender-se tanto de sua própria condição social, quanto de sua identidade. * * Unidade 4- O Novo Nietzsche: Crítica as morais racionalistas. Principalmente A cristã e a platônica. Valores como humildade, mansidão anulam A natureza humana. Queda dos ídolos. * * Unidade 4- O Novo Nietzsche: Filosofias metafísicas são desprovidas de fundamento. Crítica a Platão. Vontade de porder. * * Unidade 4- O Novo Educação: Mill. Kant. Autonomia do indivíduo. Não confundir com educação instrumentalista. * Essa compreensão da razão irá trazer consequências para todas as áreas da filosofia –modo como conhecemos o mundo (História da Filosofia III, IV) Ela vai desde o século XVI até o final do século XVIII (com a revolução francesa). Foco aqui é como devemos agir corretamente em relação aos demais indivíduos – A ÉTICA. A razão será o critério – isso traz a igualdade entre os homens, então todos são responsáveis pelas suas condições, inclusive sociais, por que detêm igualmente o que possibilita-lhes entender e transformar o mundo. * Ética kantiana – deontológica ( o que é – valor dos deveres está em si) Imperativo categórico é o que determina. Exemplo do dever de não mentir – vale independente da circunstância – da condição empírica que se apresenta. Ética Utilitarista – teleológica ( o que é – valor dos deveres está em relação à felicidade) Cálculo para a obtenção da maior felicidade para o maior número de pessoas. * Copérnico, Galileu, Descartes demonstram que a razão deve ser o critério para analisar e decidir em relação às coisas. * * * * * * * * * * * * * * * Dilema. * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *
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