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Atividade 5

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Auditoria operacional e contábil
Aula 5 | Relatório e órgãos de auditoria
1
Após a realização de todos os procedimentos de auditoria, chega o momento da finalização dessa atividade, marcado, formalmente pela:
Emissão da opinião do auditor sobre as demonstrações contábeis auditadas.
Apresentação à CVM de opinião sobre empresa auditada, em até 30 dias corridos depois dos trabalhos.
Comunicação aos interessados da empresa auditada de que os procedimentos de auditoria foram concluídos.
Última reunião de todos os membros da equipe de auditoria em conjunto com os administradores da entidade auditada.
Imposição de alterações na estrutura das demonstrações auditadas, a fim de que não apresentem discrepâncias em relação às normas contábeis vigentes.
Quando a auditoria se finaliza, o auditor deve emitir, de maneira padronizada e formalizada, sua opinião sobre todos os aspectos das demonstrações analisadas.
2
Assinale, entre as opções a seguir, aquela que apresenta a sequência correta de atualizações das normas de auditoria vigentes no Brasil:
Mesmo após a mudança nas normas de auditoria, o parecer de auditoria não deixou de ser obrigatório, assim como o era antes.
Mesmo após a mudança nas normas de auditoria, o relatório de auditoria não deixou de ser obrigatório, assim como o era antes.
Inicialmente, o relatório de auditoria era obrigatório. Depois, o parecer passou a ser uma obrigação para expressar a opinião do auditor.
Inicialmente, emitia-se o parecer de auditoria. Depois, o relatório passou a expressar a opinião do auditor.
Tanto o relatório quanto o parecer de auditoria eram documentos de divulgação voluntária. Após a mudança nas normas de auditoria, ambos passaram a ser obrigatórios.
Antes das mudanças das normas de auditoria, o documento que registrava a opinião dos auditores era o parecer dos auditores independentes. Depois disso, o relatório de auditoria passou a ser o documento formal, e a opinião do auditor – equivalente ao parecer – tornou-se parte integrante dele. O relatório continua com as mesmas funções e com os mesmos objetivos de antes: apresentar a avaliação do auditor ou de sua equipe sobre o que foi analisado.
3
O relatório de auditoria expressa a opinião do auditor sobre todo o trabalho de auditoria, que representa:
A avaliação técnica e bem fundamentada, e não a opinião pessoal do auditor.
A avaliação apenas da equipe de trabalho, que considera a opinião pessoal de seu chefe.
A reunião de avaliações pessoais de todos os componentes da equipe, sem considerar a opinião pessoal do chefe.
Sua avaliação pessoal ou a opinião pessoal dos componentes de sua equipe, pois todos trabalham com o mesmo objetivo.
A avaliação generalizada da empresa que presta os serviços de auditoria, e não a opinião pessoal do auditor tampouco de sua equipe.
A opinião do auditor que consta no parecer de auditoria NÃO é pessoal, mas técnica e bem fundamentada – consequência da avaliação da aderência às normas e aos preceitos previstos, que foram efetivamente empregados no processo de registro e de elaboração das demonstrações contábeis.
4
O documento que expressa a opinião do auditor é destinado:
Aos organismos governamentais – principalmente o federal.
Ao jornal de maior circulação na cidade-sede da entidade auditada ou ao Diário Oficial do Estado.
Aos acionistas, cotistas ou sócios da empresa, ao Conselho de Administração ou ao órgão equivalente a ele.
Aos fornecedores e clientes, que possuem interesses comerciais relacionados às atividades principais da entidade auditada.
Às instituições financeiras e serve como garantia de futuros pagamentos de empréstimos ou financiamentos previamente adquiridos.
Em situações normais, quando o processo de auditoria ocorre dentro do esperado, o parecer deve ser destinado aos acionistas, cotistas ou sócios da organização, ao Conselho de Administração ou ao órgão equivalente a ele.
5
Quando o auditor expõe sua opinião ao fim dos trabalhos de auditoria, as legislações específicas de cada entidade auditada devem:
Ser desconsideradas em qualquer situação.
Confirmar a ocorrência dos passivos com os clientes.
Ser consideradas, desde que a entidade auditada seja regulada por agência específica.
Ser desconsideradas nas filiais e consideradas apenas nas filiais das entidades auditadas.
Somente ser consideradas se a entidade for constituída como sociedade de capital aberto.
As legislações específicas de cada entidade auditada devem ser consideradas, pois, dependendo da atividade operacional desempenhada pela empresa, podem ser exigidas adequações adicionais a outras leis, tais como normatizações emitidas pelo Bacen, pela CVM e pela Anatel.
6
A legislação societária brasileira estabelece que a escolha do profissional auditor independente que realizará o processo de auditoria bem como sua possível destituição cabem à (ao):
Comissão de Valores Mobiliários.
Conselho de Administração da empresa auditada.
Empresa de auditoria juntamente com a Comissão de Valores Mobiliários.
Empresa auditada, em conjunto com a empresa que prestará o serviço de auditoria.
Empresa contratada, que tanto pode definir a equipe quanto o auditor individualmente.
Em vigor desde o ano de 1976, a legislação societária brasileira estabelece que cabem ao Conselho de Administração da empresa auditada a escolha do profissional auditor independente que nela realizará o processo de auditoria bem como sua possível destituição.
7
De acordo com as normas legais em vigor desde 1976:
A CVM apenas serve para estabelecer as regras para sociedades limitadas, e não efetivamente para as empresas de capital aberto.
As empresas de auditoria devem efetuar registro no Bacen para realizar auditoria de instituições financeiras e de empresas de capital aberto.
As empresas de auditoria não registradas na CVM estão impedidas de emitir opinião adversa em relação às empresas auditadas.
Sem o devido registro na CVM, nenhuma empresa pode contratar profissionais de auditoria, mesmo que eles não tenham Graduação em Ciências Contábeis.
Somente as empresas de auditoria que têm auditores contábeis independentes registrados na CVM podem realizar a auditoria das demonstrações contábeis das entidades de capital aberto.
Em 1976, com a criação da CVM, ficou estabelecido que somente as empresas de auditoria que tivessem auditores contábeis independentes nela registrados poderiam realizar a auditoria das demonstrações contábeis das entidades de capital aberto e das instituições integrantes do sistema de distribuição e intermediação de valores mobiliários – atualmente com grande destaque no cenário nacional.
8
Em termos práticos, há duas maneiras de o profissional de auditoria desempenhar suas atividades. São elas:
Auditor independente Pessoa Física – desde que satisfaça aos requisitos mínimos da profissão – ou auditor independente Pessoa Jurídica – que pode ser constituída por apenas um proprietário.
Auditor independente Pessoa Física – desde que satisfaça aos requisitos mínimos da profissão – ou auxiliar de auditor independente Pessoa Física – sem necessidade de qualquer conhecimento prévio na área.
Auditor independente Pessoa Física – desde que satisfaça aos requisitos mínimos da profissão – ou auditor-administrador – que analisa os controles internos da entidade e entrevista membros-chave da administração da entidade auditada.
Auditor independente Pessoa Física – desde que satisfaça aos requisitos mínimos da profissão – ou auditor independente Pessoa Jurídica – sociedade profissional na forma de sociedade civil que satisfaça aos requisitos mínimos estabelecidos para a carreira.
Auxiliar de auditor independente Pessoa Física – desde que seja obrigatoriamente contador ou economista – ou auditor independente Pessoa Jurídica – sociedade profissional na forma de sociedade civil que satisfaça aos requisitos mínimos estabelecidos para a carreira.
Na prática, há duas maneiras de um auditor independenteexercer a profissão, de forma regular, junto à CVM: seja como Pessoa Física – conferida ao contador que satisfaz os requisitos mínimos necessários ao cargo de auditor contábil – ou como Pessoa Jurídica – conferida à sociedade profissional, constituída sob a forma de sociedade civil, que satisfaz os quesitos específicos para a referida carreira.
9
Assinale a opção que NÃO apresenta uma obrigação para as entidades prestadoras de serviços de auditoria:
Todos os sócios da entidade precisam ser economistas, e um terço deles, cadastrados como responsáveis técnicos.
A entidade, seus sócios e os demais responsáveis técnicos precisam estar regularmente inscritos e registrados no CRC.
A entidade precisa estar inscrita no Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob a forma de sociedade civil, constituída, exclusivamente, para a prestação de serviços profissionais de auditoria e para os demais serviços.
No contrato social ou ato constitutivo equivalente, deve constar uma cláusula dispondo que a sociedade se responsabilizará por reparação de danos que possa causar a terceiros, por culpa ou por dolo no exercício da atividade.
Todos os responsáveis técnicos precisam ser autorizados a emitir e a assinar parecer de auditoria em nome da sociedade, exercendo atividade de auditoria das demonstrações contábeis dentro do território nacional, por período não inferior a cinco anos, consecutivos ou não, contados da data do registro no CRC na categoria de contador.
Todos os sócios da entidade precisam ser contadores, e a metade deles, pelo menos, cadastrados como responsáveis técnicos.
10
Assinale a opção que apresenta a instituição que NÃO possui qualquer relação com a normatização direta do trabalho de auditoria no Brasil:
CFC
CVM
Bacen
AUDIBRA
IBRACON
O Bacen não normatiza a atividade de auditoria de maneira direta – apenas emite normas para as empresas auditadas, que devem ser conferidas pelos auditores durante seus trabalhos.

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