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Introducao_as_Ciencias_Fisiologicas1_2015

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Introdução as Ciências Fisiológicas
Prof. Me. Heber Amilcar Martins
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Introdução ao Curso
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O Organismo como Sistemas de Órgãos
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O Organismo como Sistemas de Órgãos
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O Organismo como Sistemas de Órgãos
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O Organismo como Sistemas de Órgãos
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O Organismo como Sistemas de Órgãos
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O Organismo como Sistemas de Órgãos
SISTEMA CIRCULATÓRIO
Transporte de moléculas para todas as células do corpo (órgãos de abastecimento, tecidos internos e órgãos de excreção). 
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O Organismo como Sistemas de Órgãos
SISTEMA RESPIRATÓRIO
Realiza as trocas gasosas do organismo com o meio ambiente, possibilitando a respiração. 
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O Organismo como Sistemas de Órgãos
SISTEMA DIGESTÓRIO
Converte os nutrientes em partículas que podem ser transportadas para dentro do corpo; eliminação de alguns resíduos. 
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O Organismo como Sistemas de Órgãos
SISTEMA ENDÓCRINO
Coordenação da função corporal por meio da síntese e liberação de moléculas reguladoras (hormônios). 
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O Organismo como Sistemas de Órgãos
SISTEMA IMUNOLÓGICO
Defesa contra a invasão de corpos estranhos. 
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O Organismo como Sistemas de Órgãos
SISTEMA TEGUMENTAR
Proteção corporal ao meio externo. 
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O Organismo como Sistemas de Órgãos
SISTEMA MUSCULO-ESQUELÉTICO
Suporte e movimento.
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O Organismo como Sistemas de Órgãos
SISTEMA REPRODUTOR
Perpetuação da espécie.
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O Organismo como Sistemas de Órgãos
SISTEMA URINÁRIO
Manutenção da água e dos solutos no meio interno; eliminação de resíduos.
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O Organismo como Sistemas de Órgãos
SISTEMA NERVOSO
Integração dos sistemas entre si e com o meio externo.
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Meio Interno (fluido entre as células):
Meio Interno e a Homeostasia
Ambiente aquoso comum a todas as células de um organismo pluricelular.
“É a constância do meio interno que proporciona a condição de vida livre e independente”
Claude Bernard, 1857
Claude Bernard (1813-1878)
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Meio Interno e a Homeostasia
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Homeostasia:
Meio Interno e a Homeostasia
Propriedade auto-reguladora de um sistema, ou organismo, que permite manter o estado de estabilidade de suas variáveis físico-químicas essenciais ou de seu meio ambiente.
O termo homeostasia, formado pelos radicais gregos homeo (o mesmo) e stasis (ficar), foi criado pelo fisiologista Walter Canon, em 1929, inspirado no conceito de “fixidez do meio interno” proposto por Claude Bernard.
Walter Cannon (1871-1945)
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Meio Interno e a Homeostasia
Os sistemas fisiológicos mantêm a variável regulada dentro de uma faixa desejada durante a homeostase.
Meio Interno e a Homeostasia
Comparação do controle reflexo e controle local.
Meio Interno e a Homeostasia
Retroalimentação negativa e positiva. 
Meio Interno e a Homeostasia
Retroalimentação negativa. 
Meio Interno e a Homeostasia
Retroalimentação positiva. 
Meio Interno e a Homeostasia
Os sistemas orgânicos atuam para manter os valores físicos e químicos do meio interno dentro de limites toleráveis pela espécie.
Meio Interno e a Homeostasia
Os sistemas orgânicos atuam para manter os valores físicos e químicos do meio interno dentro de limites toleráveis pela espécie.
Vários processos homeostáticos possuem eventos intimamente ligados à membrana plasmática, que separa o LIC do LEC:
Papel da Membrana Plasmática na Homeostase
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Compartimentos líquidos do corpo
Relação esquemática entre os três compartimentos líquidos do corpo.
Distribuição dos líquidos no corpo
Relação esquemática entre os três compartimentos líquidos do corpo.
Distribuição de solutos compartimentos de fluídos corporais
Os compartimentos do corpo estão em um estado de desequilíbrio químico.
Distribuição de solutos compartimentos de fluídos corporais
Os compartimentos do corpo estão em um estado de desequilíbrio químico.
Membrana celular
Modelo mosaico fluido de uma membrana biológica.
Proteínas de Membrana Celular
Categorias funcionais das proteínas de membrana celular.
Estrutura da Membrana Celular
Esquema constitucional da membrana celular.
Movimento de Solutos Através da Membrana Celular
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Transporte através da membrana
O movimento de solutos através da membrana pode ser classificado de acordo com a necessidade de energia para o transporte ou se ocorre por difusão ou por proteína de membrana (exigência física).
Transporte através da membrana
As vias de transporte através da membrana e os mecanismos básicos de transporte.
Movimento de Solutos Através da Membrana Celular
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Difusão
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Difusão simples
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Difusão pela Bicamada Lipídica
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LEC
LIC
= glicose/aminoácido
= íon
= oxigênio, gás carbônico
Difusão pela Bicamada Lipídica
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Difusão por Canais Protéicos
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LEC
LIC
+
+
+
+
+
-
-
-
-
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Canal de vazamento
Canal controlado
Difusão por Canais Protéicos
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Canais Protéicos
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Canais Protéicos
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Canais Protéicos Controlados
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Canais Protéicos Controlados
Canais Ligante-dependente:
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Canais Protéicos Controlados
Canais Voltagem-dependente:
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Canais Protéicos Controlados
Canais Mecano-dependente:
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Realizada a favor de um gradiente de concentração, sem gasto de energia.
Difere da difusão simples em:
Difusão Facilitada
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Difusão Facilitada
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Transporte Ativo: Classificação
Simporte ou
Co-transporte
Uniporte
Antiporte ou
Contra-transporte
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Realizado contra um gradiente de concentração, envolvendo gasto de energia celular.
Transporte Ativo
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Transporte Ativo Primário - Bombas
Bomba de Sódio/Potássio
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Transporte Ativo Primário - Bombas
Bomba de Sódio/Potássio
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Transporte Ativo Primário - Bombas
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