Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Bioquímica I Terça feira: Teórico - Prática Ementa • Células: procariontes x eucariontes • Organelas: estruturas e funções • Funções Bioquímicas: – Glicídios, – Lipídios, – Proteínas e enzimas – Ácidos nucléicos • Vias metabólicas Práticas 1) Prática 1 – Teste de Tollens e Benedict para glicídios 2) Prática 2 - Dosagem de açúcares redutores por método de DNS 3) Pratica 3 - Determinação do ponto isoelétrico da caseína 4) Prática 4 – Identificação de lipídios através dos testes de solubilidade, saponificação e de iodo 5) Prática 5 – Extração e caracterização de enzimas 6) Prática 6 – Fatores que afetam a atividade enzimática Bibliografia • BERG, J.M., STRYER, L., TYMOCZKO, J.L. Bioquímica, 6ed., Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2008. • NELSON, D.L. Princípios de Bioquímica de Lehninger, 5ed., Porto Alegre: Artmed, 2011. Bioquímica da célula Conhecimento da Célula • A célula é a unidade fundamental da vida. • As dimensões das células, geralmente muito reduzidas, fizeram com que permanecessem desconhecidas até a invenção do microscópio. Cientistas e as células Cientistas e as células Tamanho das células • Existem células de vários tamanhos. – Gema do ovo, os alvéolos de laranja (alvéolos), podem ser vistas sem nenhum aparelho especial. • As células que enxergamos a olho nu são chamadas de células macroscópicas. • A maioria delas, porém são microscópicas, como as hemácias, bactérias e outras observada ao microscópio. Dimensões da Célula Tamanho Celular Bactéria Vírus Célula animal Núcleo Com o advento do microscópio: Um mundo de descobertas! • A grande vantagem dos microscópios é aumentar a capacidade de vermos detalhes de um objeto. • Essa vantagem se deve ao Limite de Resolução (LR), que é a distância mínima entre dois pontos em que podemos observá-los como pontos individualizados • MICROSCÓPIO ÓPTICO (MO) = ampliando a imagem em até 1000 vezes. o LR é de 0.2µm. • O tamanho dos objetos observados em microscopia é limitado pelo comprimento de onda da radiação utilizada. Para o MO, o comprimento de onda da luz varia entre 400 a 700 nanômetros, o que possibilita a observação de espécimes maiores que uma bactéria. • Quanto mais espesso for o espécime, menos luz o atravessa e, consequentemente, mais escura ficará a imagem. Por este motivo, o espécime deve ser cortado em secções finas de até 0,5mm. 14 MO • Para uma boa observação de material biológico é necessário que ele seja convenientemente preparado. • Material: à fresco ou fixado (vivo ou morto) • As técnicas de preparação variam com o material: corte, fixação, coloração MO • Corantes: hematoxicilina-eosina; eosina • Microscópio eletrônico (ME): sua capacidade de aumento é de cerca de 100.000 vezes. • o LR é 0.2nm. • Usa feixe de elétrons no lugar de luz. Com o advento do microscópio: Um mundo de descobertas! ME ME ME • Para observação em ME, a amostra não pode ser conservada viva: – Deve ser desidratada e conservada no vácuo. – A coloração é um pouco diferente da MO, já que a amostra não será iluminada e sim atravessada por feixe de elétrons. Faz-se a impregnação da preparação com materiais que funcionem como anteparos para elétrons, como prata ou ósmio. – Quanto maior a quantidade de corante fixo numa região, maior a quantidade de elétrons retidos, tornando o contorno equivalente na tela mais escuro. ME • As imagens obtidas em ME são geralmente em preto e branco, mas podem ser coloridas posteriormente com ajuda de programas de computador. • Outra etapa importante é o corte, pois o poder de penetração dos feixes é muito pequeno. – Os cortes devem ter espessuras da ordem de 0,05m – Uso de lâminas de vidro ou diamante. ME Microscopia eletrônica de transmissão mostrando uma mitocôndria. Microscopia eletrônica de varredura mostrando a penetração do óvulo no espermatozoide Imagens do MO, MET e MEV Organização Biológica • Os seres vivos apresentam diferentes níveis de organização celular: – Organismos unicelulares: compostos por uma única célula, capaz de realizar todas as funções vitais. Organização Biológica • Os seres vivos apresentam diferentes níveis de organização celular: – Organismos pluricelulares: organismos complexos. Ex.: neurônios Organização Estrutural das células • As células apresentam uma grande diversidade morfológica e funcional. • Existem dois tipos básicos de células: PROCARIONTE e EUCARIONTE Bioquímica da Célula PROCARIONTES Proto = Primitivo Cario = Núcleo Ontos = Ser EUCARIONTES Eu = Verdadeiro Cario = Núcleo Ontos = Ser Organização Estrutural das células • Células Procariontes: células mais simples, sem núcleo organizado e sem a maioria das estruturas celulares. – Estão representadas pelas bactérias e cianobactérias: Reino Monera • Células Eucariontes: células com uma estrutura mais complexa, apresentando núcleo organizado e organelas celulares. – Estão representadas pelos demais seres vivos: Reino Plantae, Animalis, Protista e Fungi CÉLULA PROCARIÓTICA Ácido nucléico Citoplasma Membrana plasmática Ribossomos Parede Celular Bicamada lipídica Hialoplasma = líquido gelatinoso - água Controle das atividades celulares Organela não-membranosa = síntese de proteínas confere proteção e sustentação às células TIPOS CELULARES • Existem dois tipos básicos de células: PROCARIONTE e EUCARIONTE Célula Procarionte: sem carioteca Célula Eucarionte: presença de carioteca39 Diferenças entre: CÉLULA PROCARIÓTICA: sem membrana nuclear; ausência de organelas com membranas; a fotossíntese e a respiração celular ocorre em membranas; Indivíduos procarióticos são unicelulares, sendo estes: as bactérias, cianofíceas, micoplasmas, e clamídias. Alguns destes indivíduos, como as cianofíceas, apresentam pigmentos responsáveis pela fotossíntese. CÉLULA EUCARIÓTICA: • núcleo com membrana nuclear e nucléolo; • grande variedades de organelas com membranas; • a fotossíntese ocorre nos cloroplastos e • a respiração celular ocorre nas mitocôndrias. • animais, vegetais, fungos e protozoários. CÉLULA EUCARIÓTICA SÃO TODAS AS CÉLULAS CUJOS CONSTITUINTES DO NÚCLEO ENCONTRAM-SE SEPARADOS DO RESTO DA CÉLULA POR UMA MEMBRANA – MEMBRANA NUCLEAR OU CARIOTECA AS CÉLULAS EUCARIÓTICAS DIVIDEM-SE EM: CÉLULAS EUCARIÓTICAS VEGETAIS CÉLULAS EUCARIÓTICAS ANIMAIS Estruturas das células eucarióticas Basicamente, uma célula é formada por três partes: Membrana plasmática: bicamada lipídica que envolve a célula; Citoplasma: região que fica entre a membrana e o núcleo, localizam-se as organelas celulares; Núcleo: estrutura que controla as atividades celulares. Membrana celular • A membrana celular também denominada membrana plasmática, citoplasmática ou plasmalema, é invisível ao microscópio óptico e limita exteriormente o citoplasma, separando o meio intracelular do meio extracelular. • Regula as trocas de substâncias entre os dois meios e mantém a integridade da célula. Membrana celular É um filme muito fino de lipídeos e de proteínas mantidas juntas principalmente por interações não covalentes Citoplasma • O citoplasma é limitado pela membrana celular e tem aspecto de uma massa semifluida, o hialoplasma, na qual se encontram dispersos diversas organelas. Núcleo • Rodeado pelo citoplasma e delimitado pelo invólucro nuclear. • Este possui poros, que permitem a comunicação entre onúcleo e o citoplasma. • No interior do núcleo há um líquido – nucleoplasma – cromatina, material genético (DNA). • As diferentes substâncias que compõem a célula são chamadas, em conjunto, de protoplasma. • Esse protoplasma é formado, em sua maior parte, por cinco substâncias básicas: água, eletrólitos, proteínas, lipídios e carboidratos. Água. O principal meio líquido da célula é a água, presente em concentrações que variam entre 75 e 85%. Muitas substâncias químicas celulares estão dissolvidas na água, enquanto outras ficam em suspensão, sob forma particulada. ORGANIZAÇÃO DA CÉLULA Proteínas. Após a água, a substância mais abundante na maioria das células é a proteína que, normalmente, representa de 10 a 20% da massa celular. Essa proteína pode ser dividida em duas classes distintas: • as proteínas estruturais • as proteínas globulares Eletrólitos. Os eletrólitos mais importantes da célula são o potássio, o magnésio, o fosfato, o sulfato, o bicarbonato, e pequenas quantidades de sódio, cloreto e cálcio. ORGANIZAÇÃO DA CÉLULA atuam no mecanismo contrátil de todos os músculos. Contudo, outros desses filamentos também ocorrem organizados nos microtúbulos que formam os "citoesqueletos" de organelas como os cílios e o fuso mitótico das células em mitose. No ambiente extracelular, as estruturas fibrilares aparecem nas fibras de colágeno e elásticas do tecido conjuntivo, dos vasos sanguíneos, dos tendões, ligamentos etc. ORGANIZAÇÃO DA CÉLULA •2) As proteínas globulares em geral, podem ser moléculas proteicas únicas ou, agregado de poucas moléculas, tendo forma globular. • Essas proteínas são, em sua maioria, as enzimas celulares e são com muita frequência, solúveis nos líquidos das células ou são parte ou aderem a estruturas membranosas no interior das células. • As enzimas entram em contato direto com outras substâncias no interior celular, quando catalisam as reações químicas. ORGANIZAÇÃO DA CÉLULA Lipídios: os tipos mais importantes dos lipídios são os fosfolipídios e o colesterol, (cerca de 2% da massa celular total). ORGANIZAÇÃO DA CÉLULA A importância especial dos fosfolipídios e do colesterol é a de que são quase insolúveis em água e, portanto são usados na formação de barreiras membranosas, separadoras dos diversos compartimentos intracelulares. Algumas células contêm grandes quantidades de triglicerídeos. Nas chamadas células adiposas, os triglicerídeos representam, muitas vezes, até 95% da massa celular. A gordura armazenada nessas células representa o principal depósito de nutriente armazenador de energia que pode ser mobilizado e utilizado como energia sempre que o corpo necessitar. ORGANIZAÇÃO DA CÉLULA Carboidratos. Em geral, os carboidratos têm pequena participação no funcionamento estrutural da célula, exceto como parte das moléculas de glicoproteínas. ORGANIZAÇÃO DA CÉLULA mas têm participação fundamental na nutrição celular. Na maioria das situações, a célula armazena pequena quantidade de carboidrato, sob forma de glicogênio, um polímero insolúvel da glicose e que pode ser rapidamente utilizado para suprir as necessidades energéticas da célula. A maioria das células humanas não mantém grandes depósitos de carboidratos. Contudo, o carboidrato, sob forma de glicose, sempre está presente no líquido extracelular circundante, de modo a ser facilmente disponível para a célula. ORGANIZAÇÃO DA CÉLULA A ESTRUTURA FÍSICA DA CÉLULA A célula não é, simplesmente, um saco cheio de líquido, enzimas e substâncias químicas; também contêm estruturas físicas, extremamente organizadas, muitas delas chamadas organelas, e a natureza física de cada uma delas é tão importante para o funcionamento celular como o são seus constituintes químicos. Em essência, todas as organelas celulares são revestidas por membranas, formadas, em sua maior parte, por lipídios e proteínas. Organelas: AS ESTRUTURAS MEMBRANOSAS DAS CÉLULAS Organelas com membrana Organelas sem membrana Reveste inteiramente toda a célula, é uma estrutura muito delgada e elástica, com espessura entre 7,5 e 10 nanômetros. É formada quase que exclusivamente por proteínas e lipídios. Sua composição aproximada é : 55% de proteínas, 25% de fosfolipídios, 13% de colesterol, 4% de outros lipídios e 3% de carboidratos. MEMBRANA CELULAR Os lipídios dessas membranas formam barreiras que impedem o livre deslocamento da água e das substâncias solúveis em água entre os diferentes compartimentos da célula. As proteínas penetram através de toda a espessura dessas membranas permitindo a passagem de substâncias específicas através dessas membranas. Algumas proteínas das membranas são enzimas que catalisam muitas reações químicas diferentes. MEMBRANA CELULAR MEMBRANA PLASMÁTICA • Funções: – Individualidade a cada célula; – Forma ambientes únicos e especializados; – Troca de informações com o meio; – Movimento; – Reconhecimento celular; – Aderência celular; – Permeabilidade seletiva. A estrutura básica da membrana celular é uma bicamada lipídica, que é uma película delgada de lipídios, com a espessura de duas moléculas, contínua por sobre toda a superfície celular. Dispersas nessa película lipídica, existem moléculas de proteínas globulares. MEMBRANA CELULAR LIPÍDEOS A bicamada lipídica é formada quase que inteiramente por fosfolipídios e colesterol. Parte dessas moléculas é solúvel em água, isto é, hidrofílica, enquanto outra parte só é solúvel em gordura, isto é, hidrofóbica. MEMBRANA CELULAR LIPÍDEOS Existem proteínas que flutuam na bicamada lipídica, a maioria das quais é formada por glicoproteínas. São encontrados dois tipos de proteínas: • as proteínas integrais = atravessam toda a espessura da membrana, • as proteínas periféricas = apenas presas à superfície da membrana sem atravessá-la. MEMBRANA CELULAR PROTEÍNAS CITOPLASMA E SUAS ORGANELAS Retículo Endoplasmático • Sistema de sáculos, vesículas e canalículos, envolvido na síntese de proteínas, lipídios e hormônios. • Também intervém no transporte de proteínas e outras substâncias. RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO • Pode ser de 2 tipos: • Retículo endoplasmático rugoso – tem a função de síntese protéica; • Retículo endoplasmático liso – tem a função de sintetizar lipídeos e hormônios esteróides. • O espaço no interior dos túbulos e das vesículas é cheio com a matriz endoplasmática Existem, fixadas à superfície externa de muitos trechos do retículo endoplasmático, pequenas partículas granulares, denominadas ribossomas. Nas regiões do retículo endoplasmático onde isso ocorre, esse retículo é chamado de retículo endoplasmático granular ou rugoso. Os ribossomas são formados por ácido ribonucléico (RNA) e de proteínas. Atuam na síntese de proteínas pelas células. RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO E O RIBOSSOMO O retículo endoplasmático liso não tem ribossomas fixados a ele. Atua na síntese de substâncias lipídicas e de muitos outros processos enzimáticos das células. Cada ribossomo compõem-se de duas subunidades de tamanhos e densidades diferentes. Encontram-se dispersos no citoplasma ou aderidos a membrana do retículo endoplasmático rugoso. RIBOSSOMOS • São chamadas de "usinas" celulares. • Sem elas, as células seriam incapazes de extrair quantidades significativas de energia dos nutrientes e do oxigênio, e, como consequência, para todos os efeitos práticos, cessaria todo o funcionamento celular. MITOCÔNDRIAS • Essas organelas são encontradas disseminadas por quase todo o citoplasma, mas ficam concentradas nas regiões celulares que são responsáveis pela maior fração de seu metabolismo energético. A estrutura básica da mitocôndria é formada, em sua maior parte,por duas membranas de dupla camada lipídica: uma membrana externa e outra membrana interna. Muitas pregas da membrana interna formam as cristas, sobre as quais ficam presas enzimas oxidativas. MITOCÔNDRIAS A cavidade interna de cada mitocôndria é preenchida por uma matriz que contém grande quantidade de enzimas dissolvidas, que são necessárias para a extração de energia dos nutrientes. As enzimas atuam em associação com as enzimas oxidativas das cristas, para produzirem a oxidação dos nutrientes, resultando na formação de CO2 e H2O. A energia liberada é utilizada na síntese de substância com alta energia, ATP. MITOCÔNDRIAS o ATP é transportado para fora da mitocôndria, difundindo-se por toda a célula e liberando sua energia sempre e onde for necessário para a execução das funções celulares. As mitocôndrias são auto-replicativas, o que significa que uma mitocôndria pode dar origem a uma segunda, a uma terceira, e assim por diante, sempre que houver necessidade celular de quantidades aumentadas de ATP. Na verdade, as mitocôndrias contêm ácido desoxirribonucléico (DNA) semelhante ao encontrado no núcleo. MITOCÔNDRIAS APARELHO DE GOLGI Conjunto de cisternas achatadas (sáculos) e vesículas, que intervêm em fenômenos de secreção. APARELHO DE GOLGI O aparelho de Golgi é um amontoado de sacos achatados e delimitados por membranas. Recebe frequentemente vesículas provenientes do RER. As substâncias são transferidas do retículo endoplasmático para o aparelho de Golgi. As substâncias transferidas são, em seguida, processadas no aparelho de Golgi, para formar lisossomas, vesículas secretórias ou outros componentes citoplasmáticos. Lisossomas o Uma enzima hidrolítica é capaz de degradar um composto orgânico em dois ou mais componentes. Por exemplo, a proteína é hidrolisada para formar aminoácidos, enquanto o glicogênio é hidrolisado para formar glicose. o Mais de 50 hidrolases ácidas já foram identificadas nos lisossomas, e as principais substâncias que essas organelas podem hidrolisar são as proteínas, os ácidos nucléicos, os lipídios e o glicogênio. o Comumente, a membrana que envolve o lisossoma impede que as enzimas hidrolíticas de seu interior entrem em contato com as outras substâncias no interior celular. LISOSSOMAS – Enzima hidrolítica São semelhantes aos lisossomas, mas diferem deles por dois aspectos importantes: primeiro, admite-se que sejam formados pelo retículo endoplasmático liso, e não pelo aparelho de Golgi; segundo, as enzimas em seu interior são oxidases, e não hidrolases. Diversas dessas oxidases são capazes de combinar o oxigênio com o íon hidrogênio para formar peróxido de hidrogênio (H2O2). PEROXISOSSOMAS NÚCLEO Presentes nas células eucariontes. Controla todas as funções celulares. Local onde se encontra o material genético e os cromossomos. Possui parede dupla e cheia de poros. Pode conter um ou mais nucléolos. É, com frequência, denominado membrana nuclear. Contudo é, na verdade, formado por duas membranas distintas, uma por dentro da outra. A membrana externa é contínua com o retículo endoplasmático, e o espaço entre as duas membranas nucleares também é contínuo com o compartimento no interior do retículo endoplasmático. ENVELOPE NUCLEAR Os núcleos da maioria das células contêm uma ou mais estruturas, chamadas nucléolos. O nucléolo não apresenta membrana limitante. É uma estrutura que contém grande quantidade de RNA e de proteínas. O nucléolo fica muito aumentado quando a célula está sintetizando ativamente proteínas. NUCLÉOLO Os genes sintetizam o RNA e o armazenam no nucléolo, depois que se condensa para formar as subunidades granulares dos ribossomas, são transportadas através dos poros da membrana nuclear até o citoplasma, onde se agregam para formar os ribossomas maduros que desempenham papel fundamental na formação de proteínas, tanto no citoplasma como em associação com o retículo endoplasmático. SISTEMAS FUNCIONAIS DAS CÉLULAS Membrana celular
Compartilhar