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Direito de familia e mediação de conflitos

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BIBLIOTECA PARA O CURSO DE 
DIREITO DA FAMÍLIA E MEDIAÇÃO DE CONFLITOS 
 
Selecionamos para você uma série de artigos, livros e endereços na Internet 
onde poderão ser realizadas consultas e encontradas as referências necessárias 
para a realização de seus trabalhos científicos, bem como, uma lista de sugestões 
de temas para futuras pesquisas na área. 
Primeiramente, relacionamos sites de primeira ordem, como: 
www.scielo.br 
www.anped.org.br 
www.dominiopublico.gov.br 
 
 
SUGESTÕES DE TEMAS 
1. INTRODUÇÃO AO DIREITO DE FAMÍLIA E DAS SUCESSÕES 
2. A FAMÍLIA AO LONGO DOS TEMPOS; 
3. NATUREZA JURÍDICA DA FAMÍLIA; 
4. DAS FAMÍLIAS TRADICIONAIS ÀS FAMÍLIAS PÓS-MODERNAS; 
5. O DIREITO DE FAMÍLIA NO NOVO CÓDIGO CIVIL; 
6. CARACTERÍSTICAS PECULIARES; 
7. OS PRINCÍPIOS BASILARES DO DIREITO DE FAMÍLIA; 
8. O PARTO ANÔNIMO, PROCRIAÇÃO ASSISTIDA E RELAÇÃO DE 
PATERNIDADE NO DIREITO BRASILEIRO; 
9. PARTO ANÔNIMO; PROCRIAÇÃO ASSISTIDA; 
10. AS REGRAS DE SUCESSÃO; 
11. DESCENDENTES; 
12. SEM CONCORRÊNCIA DO CÔNJUGE OU COMPANHEIRO; 
13. CONCORRENDO COM CÔNJUGE; 
14. ASCENDENTES; 
15. SEM CONCORRÊNCIA DO CÔNJUGE OU COMPANHEIRO; 
16. CONCORRENDO COM CÔNJUGE; 
Rua Dr. Moacir Birro, 663 – Centro – Cel. Fabriciano – MG CEP: 35.170-002 
Site: www.ucamprominas.com.br e-mail: diretoria@institutoprominas.com.br 
 
2
17. SUCESSÃO LEGÍTIMA; 
18. CÔNJUGE; 
19. COLATERAIS; 
20. COMPANHEIROS; 
21. TESTAMENTOS; 
22. PÚBLICO; 
23. CERRADO; 
24. PARTICULAR; 
25. VITAL OU BIOLÓGICO; 
26. FORMAS ESPECIAIS DE TESTAMENTO. 
27. DIREITO CONJUGAL 
28. 
29. CASAMENTO; 
30. FINALIDADES E CARACTERÍSTICAS DO MATRIMÔNIO; 
31. NATUREZA JURÍDICA DO MATRIMÔNIO; 
32. HABILITAÇÃO PARA O CASAMENTO; 
33. IMPEDIMENTOS PARA O CASAMENTO; 
34. RITOS E CERIMÔNIA; 
35. CASAMENTO INEXISTENTE, NULO, ANULÁVEL, PUTATIVO; 
36. EFEITOS JURÍDICOS DO CASAMENTO; 
37. EFEITOS SOCIAIS; 
38. EFEITOS PESSOAIS; 
39. EFEITOS MATRIMONIAIS; 
40. UNIÃO ESTÁVEL; 
41. FAMÍLIAS SIMULTÂNEA E RECOMPOSTA; 
42. SEPARAÇÃO E DIVÓRCIO; 
43. 
44. SEPARAÇÃO; 
45. DIVÓRCIO; 
46. REGIME DE BENS; 
47. PRINCÍPIOS REGENTES; 
48. COMUNHÃO PARCIAL; 
49. COMUNHÃO UNIVERSAL; 
Rua Dr. Moacir Birro, 663 – Centro – Cel. Fabriciano – MG CEP: 35.170-002 
Site: www.ucamprominas.com.br e-mail: diretoria@institutoprominas.com.br 
 
3
50. SEPARAÇÃO DE BENS; 
51. OUTRAS SITUAÇÕES E REGIMES. 
52. DIREITO PARENTAL 
53. 
54. PARENTESCO; 
55. CONCEITO E MODALIDADES; 
56. CONTAGEM DE GRAUS E AFINIDADE; 
57. OS EFEITOS DO PARENTESCO; 
58. DIREITOS E DEVERES DOS AVÓS – LEI 12.398/2011; 
59. FILIAÇÃO; 
60. FILIAÇÃO FORA DO CASAMENTO; 
61. INVESTIGAÇÃO DA PATERNIDADE E MATERNIDADE; 
62. ADOÇÃO; 
63. A EVOLUÇÃO DA ADOÇÃO NO BRASIL; 
64. NATUREZA JURÍDICA; 
65. O ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E A LEI DA ADOÇÃO; 
66. GUARDA; 
67. CONVIVÊNCIA; 
68. ADOÇÃO INTERNACIONAL; 
69. O PODER DE FAMÍLIA SOBRE OS FILHOS; 
70. PODER FAMILIAR QUANTO A PESSOA DOS FILHOS; 
71. CONSEQUÊNCIA DO PODER FAMILIAR QUANTO AOS BENS DOS 
FILHOS; 
72. SUSPENSÃO DO PODER FAMILIAR; 
73. EXTINÇÃO DO PODER FAMILIAR; 
74. ALIMENTOS; 
75. GÊNESE DOS ALIMENTOS; 
76. OBRIGAÇÃO ALIMENTAR – PRESSUPOSTOS; 
77. SUJEITOS DA OBRIGAÇÃO ALIMENTAR; 
78. CONDIÇÕES DA OBRIGAÇÃO; 
79. AÇÃO DE ALIMENTOS – LEI Nº 5.478/68. 
80. DIREITO DE SUCESSÃO 
81. 
Rua Dr. Moacir Birro, 663 – Centro – Cel. Fabriciano – MG CEP: 35.170-002 
Site: www.ucamprominas.com.br e-mail: diretoria@institutoprominas.com.br 
 
4
82. DA SUCESSÃO; 
83. CONCEITO; 
84. PRINCÍPIOS; 
85. CLASSIFICAÇÃO; 
86. ABERTURA DA SUCESSÃO; 
87. LUGAR DE ABERTURA E COMPETÊNCIA; 
88. LEIS APLICÁVEIS; 
89. EFEITOS DA SUCESSÃO; 
90. OS SUCESSORES; 
91. ESPÉCIES DE SUCESSÃO; 
92. HERDEIROS; 
93. LEGATÁRIOS; 
94. LEGÍTIMOS; 
95. FACULTATIVOS; 
96. A HERANÇA; 
97. CONCEITO; 
98. ACEITAÇÃO DA HERANÇA; 
99. ESPÉCIES; 
100. CARACTERÍSTICAS DA ACEITAÇÃO; 
101. SUCESSÃO A BENEFÍCIO DE INVENTÁRIO; 
102. RENÚNCIA DA HERANÇA; 
103. CONCEITO; 
104. ESPÉCIES; 
105. EFEITOS E RESTRIÇÕES À HERANÇA; 
106. IRREVOGABILIDADE DA ACEITAÇÃO E DA RENÚNCIA; 
107. CESSÃO DOS DIREITOS HEREDITÁRIOS; 
108. VOCAÇÃO HEREDITÁRIA; 
109. OS MODOS DE SUCEDER; 
110. MODOS DE PARTILHAR; 
111. EXCLUÍDOS DA SUCESSÃO. 
112. MEDIAÇÃO DE CONFLITOS 
113. OS CONFLITOS NO DIREITO DE FAMÍLIA – ALGUMAS 
APROXIMAÇÕES; 
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Site: www.ucamprominas.com.br e-mail: diretoria@institutoprominas.com.br 
 
5
114. GÊNESE, CONCEITO E CAUSA-RAIZ; 
115. CAUSAS ACESSÓRIAS E FATORES QUE LEVAM AOS 
CONFLITOS; 
116. O CUSTO DOS CONFLITOS; 
117. PRINCÍPIOS DA MEDIAÇÃO DE CONFLITOS; 
118. MÉTODOS PARA ADMINISTRAR CONFLITOS; 
119. JUSTIÇA ESTATAL; 
120. ARBITRAGEM; 
121. NEGOCIAÇÃO; 
122. CONCILIAÇÃO; 
123. MEDIAÇÃO; 
124. O PROCESSO DE MEDIAÇÃO; 
125. O MEDIADOR; 
126. OS MEDIANDOS; 
127. COMPORTAMENTOS DOS MEDIANDOS; 
128. A MEDIAÇÃO FAMILIAR; 
129. APLICAÇÃO DA MEDIAÇÃO NA RECONCILIAÇÃO DE CASAIS; 
130. A MEDIAÇÃO NA SEPARAÇÃO AMIGÁVEL; 
131. A MEDIAÇÃO FAMILIAR COMO FORMA DE RESOLUÇÃO DE 
CONFLITOS EM CASOS DE ALIENAÇÃO PARENTAL; 
132. O ADVOGADO NA MEDIAÇÃO. 
133. TÓPICOS ESPECIAIS DO DIREITO DE FAMÍLIA 
134. UNIÕES E FAMÍLIAS HOMOSSEXUAIS; 
135. DEFINIÇÃO E ORIGEM; 
136. HOMOAFETIVIDADE, UNIÃO E ADOÇÃO; 
137. ASPECTO JURÍDICO DA FAMÍLIA HOMOSSEXUAL E A 
JURISPRUDÊNCIA; 
138. TUTELA; 
139. ORIGEM, CONCEITO E AS FONTES DA TUTELA; 
140. TIPOS OU FONTES DE TUTELA; 
141. OS TUTORES; 
142. INCAPAZES DE EXERCER A TUTELA; 
143. ESCUSA E PROIBIÇÕES LEGAIS DOS TUTORES; 
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Site: www.ucamprominas.com.br e-mail: diretoria@institutoprominas.com.br 
 
6
144. GARANTIA DA TUTELA; 
145. OS ÓRFÃOS; 
146. PRESTAÇÃO DE CONTAS E CESSAÇÃO DA TUTELA; 
147. CURATELA; 
148. CONCEITO; 
149. OS INCAPAZES DE PROTEÇÃO; 
150. PROCESSO E SENTENÇA DE INTERDIÇÃO; 
151. AUSÊNCIA – LIVRO I – DAS PESSOAS; 
152. CURADORIA DO AUSENTE; 
153. SUCESSÃO PROVISÓRIA E DEFINITIVA; 
154. CESSAÇÃO DA CURATELA. 
155. TÓPICOS ESPECIAIS DAS CIÊNCIAS JURÍDICAS 
156. ÉTICA COMO FILOSOFIA MORAL; 
157. AS TEORIAS ÉTICAS; 
158. DIREITO E MORAL; 
159. EXPRESSÕES LATINAS DO COTIDIANO FORENSE; 
160. VERBETES FUNCIONAIS DO DIREITO. 
161. EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS 
162. OS DIREITOS FUNDAMENTAIS; 
163. TEORIA DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS; 
164. AS DECLARAÇÕES UNIVERSAIS DOS DIREITOS E OS TRATADOS 
INTERNACIONAIS; 
165. AS DIMENSÕES/GERAÇÕES DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS; 
166. PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS 
(PNEDH); 
167. CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICO-POLÍTICA E JUSTIFICATIVAS 
AO PLANO; 
168. AS DIMENSÕES DA EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS; 
169. OBJETIVOS GERAIS DA PNEDH; 
170. PRINCÍPIOS NORTEADORES DA EDUCAÇÃO EM DIREITOS 
HUMANOS; 
171. NA EDUCAÇÃO BÁSICA; 
172. NA EDUCAÇÃO SUPERIOR; 
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7
173. NA EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL; 
174. METODOLOGIAS DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS; 
175. ÉTICA, CONVIVÊNCIA DEMOCRÁTICA E CIDADANIA - EIXOS 
TEMÁTICOS PARA CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA; 
176. ÉTICA; 
177. CONVIVÊNCIA DEMOCRÁTICA; 
178. CIDADANIA; 
179. OS DIREITOS DAS MINORIAS ÉTNICAS E RACIAIS; 
180. POLÍTICAS DE RECONHECIMENTO/AÇÕES AFIRMATIVAS; 
181. POLÍTICA DE RECONHECIMENTO; 
182. EDUCAÇÃO ÉTNICO-RACIAL RECONHECIDA COMO POLÍTICA 
PÚBLICA; 
183. AÇÕES AFIRMATIVAS E A SEPPIR. 
184. CIÊNCIA JURÍDICA 
185. A CIÊNCIA DO DIREITO;186. HISTÓRIA DO DIREITO; 
187. NORMAS E FONTES DO DIREITO; 
188. DIVISÕES DO DIREITO; 
189. CÓDIGO DE ÉTICA COMENTADO. 
190. DIREITO DE FAMÍLIA E DAS SUCESSÕES 
191. A FAMÍLIA AO LONGO DOS TEMPOS 
192. NATUREZA JURÍDICA DA FAMÍLIA 
193. DAS FAMÍLIAS TRADICIONAIS ÀS FAMÍLIAS PÓS-MODERNAS 
194. O DIREITO DE FAMÍLIA NO NOVO CÓDIGO CIVIL 
195. CARACTERÍSTICAS PECULIARES 
196. OS PRINCÍPIOS BASILARES DO DIREITO DE FAMÍLIA 
197. O PARTO ANÔNIMO, PROCRIAÇÃO ASSISTIDA E RELAÇÃO DE 
PATERNIDADE NO DIREITO BRASILEIRO 
198. PARTO ANÔNIMO 
199. PROCRIAÇÃO ASSISTIDA 
200. AS REGRAS DE SUCESSÃO 
201. DESCENDENTES 
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8
202. SEM CONCORRÊNCIA DO CÔNJUGE OU COMPANHEIRO 
203. CONCORRENDO COM CÔNJUGE 
204. ASCENDENTES 
205. SEM CONCORRÊNCIA DO CÔNJUGE OU COMPANHEIRO 
206. CONCORRENDO COM CÔNJUGE 
207. SUCESSÃO LEGÍTIMA 
208. CÔNJUGE 
209. COLATERAIS 
210. COMPANHEIROS 
211. TESTAMENTOS 
212. PÚBLICO 
213. CERRADO 
214. PARTICULAR 
215. VITAL OU BIOLÓGICO 
216. FORMAS ESPECIAIS DE TESTAMENTO 
217. TÓPICOS ESPECIAIS DAS CIÊNCIAS JURÍDICAS 
218. ÉTICA COMO FILOSOFIA MORAL; 
219. AS TEORIAS ÉTICAS; 
220. DIREITO E MORAL; 
221. EXPRESSÕES LATINAS DO COTIDIANO FORENSE; 
222. VERBETES FUNCIONAIS DO DIREITO. 
223. DIREITO CONJUGAL 
224. CASAMENTO 
225. FINALIDADES E CARACTERÍSTICAS DO MATRIMÔNIO 
226. NATUREZA JURÍDICA DO MATRIMÔNIO 
227. HABILITAÇÃO PARA O CASAMENTO 
228. IMPEDIMENTOS PARA O CASAMENTO 
229. RITOS E CERIMÔNIA 
230. CASAMENTO INEXISTENTE, NULO, ANULÁVEL, PUTATIVO 
231. EFEITOS JURÍDICOS DO CASAMENTO 
232. EFEITOS SOCIAIS 
233. EFEITOS PESSOAIS 
234. EFEITOS MATRIMONIAIS 
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9
235. UNIÃO ESTÁVEL 
236. FAMÍLIAS SIMULTÂNEA E RECOMPOSTA 
237. SEPARAÇÃO E DIVÓRCIO 
238. SEPARAÇÃO 
239. DIVÓRCIO 
240. REGIME DE BENS 
241. PRINCÍPIOS REGENTES 
242. COMUNHÃO PARCIAL 
243. COMUNHÃO UNIVERSAL 
244. SEPARAÇÃO DE BENS 
245. OUTRAS SITUAÇÕES E REGIMES 
246. DIREITO PARENTAL 
247. PARENTESCO 
248. CONCEITO E MODALIDADES 
249. CONTAGEM DE GRAUS E AFINIDADE 
250. OS EFEITOS DO PARENTESCO 
251. DIREITOS E DEVERES DOS AVÓS – LEI 12.398/2011 
252. FILIAÇÃO 
253. FILIAÇÃO FORA DO CASAMENTO 
254. INVESTIGAÇÃO DA PATERNIDADE E MATERNIDADE 
255. ADOÇÃO 
256. A EVOLUÇÃO DA ADOÇÃO NO BRASIL 
257. NATUREZA JURÍDICA 
258. O ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E A LEI DA 
ADOÇÃO 
259. GUARDA 
260. CONVIVÊNCIA 
261. ADOÇÃO INTERNACIONAL 
262. O PODER DE FAMÍLIA SOBRE OS FILHOS 
263. PODER FAMILIAR QUANTO A PESSOA DOS FILHOS 
264. CONSEQUÊNCIA DO PODER FAMILIAR QUANTO AOS BENS DOS 
FILHOS 
265. SUSPENSÃO DO PODER FAMILIAR 
Rua Dr. Moacir Birro, 663 – Centro – Cel. Fabriciano – MG CEP: 35.170-002 
Site: www.ucamprominas.com.br e-mail: diretoria@institutoprominas.com.br 
 
10
266. EXTINÇÃO DO PODER FAMILIAR 
267. ALIMENTOS 
268. GÊNESE DOS ALIMENTOS 
269. OBRIGAÇÃO ALIMENTAR – PRESSUPOSTOS 
270. SUJEITOS DA OBRIGAÇÃO ALIMENTAR 
271. CONDIÇÕES DA OBRIGAÇÃO 
272. AÇÃO DE ALIMENTOS – LEI Nº 5.478/68 
273. DIREITO DE SUCESSÃO 
274. DA SUCESSÃO 
275. ABERTURA DA SUCESSÃO 
276. LUGAR DE ABERTURA E COMPETÊNCIA 
277. LEIS APLICÁVEIS 
278. EFEITOS DA SUCESSÃO 
279. OS SUCESSORES 
280. ESPÉCIES DE SUCESSÃO 
281. HERDEIROS 
282. LEGATÁRIOS 
283. LEGÍTIMOS 
284. FACULTATIVOS 
285. A HERANÇA 
286. CONCEITO 
287. ACEITAÇÃO DA HERANÇA 
288. ESPÉCIES 
289. CARACTERÍSTICAS DA ACEITAÇÃO 
290. SUCESSÃO A BENEFÍCIO DE INVENTÁRIO 
291. RENÚNCIA DA HERANÇA 
292. EFEITOS E RESTRIÇÕES À HERANÇA 
293. IRREVOGABILIDADE DA ACEITAÇÃO E DA RENÚNCIA 
294. CESSÃO DOS DIREITOS HEREDITÁRIOS 
295. VOCAÇÃO HEREDITÁRIA 
296. OS MODOS DE SUCEDER 
297. MODOS DE PARTILHAR 
298. EXCLUÍDOS DA SUCESSÃO 
Rua Dr. Moacir Birro, 663 – Centro – Cel. Fabriciano – MG CEP: 35.170-002 
Site: www.ucamprominas.com.br e-mail: diretoria@institutoprominas.com.br 
 
11
299. MEDIAÇÃO DE CONFLITOS 
300. OS CONFLITOS NO DIREITO DE FAMÍLIA – ALGUMAS 
APROXIMAÇÕES 
301. GÊNESE, CONCEITO E CAUSA-RAIZ 
302. CAUSAS ACESSÓRIAS E FATORES QUE LEVAM AOS CONFLITOS 
303. O CUSTO DOS CONFLITOS 
304. PRINCÍPIOS DA MEDIAÇÃO DE CONFLITOS 
305. MÉTODOS PARA ADMINISTRAR CONFLITOS 
306. JUSTIÇA ESTATAL 
307. ARBITRAGEM 
308. NEGOCIAÇÃO 
309. CONCILIAÇÃO 
310. MEDIAÇÃO 
311. O processo de mediação 
312. O mediador 
313. Os mediandos 
314. Comportamentos dos mediandos 
315. A mediação familiar 
316. Aplicação da mediação na reconciliação de casais 
317. A mediação na separação amigável 
318. A mediação familiar como forma de resolução de conflitos em casos de 
alienação parental 
319. O advogado na mediação 
320. TÓPICOS ESPECIAIS DO DIREITO DE FAMÍLIA 
321. Uniões e famílias homossexuais 
322. Homoafetividade, união e adoção 
323. Aspecto jurídico da família homossexual e a jurisprudência 
324. Tutela 
325. Origem, conceito e as fontes da tutela 
326. Tipos ou fontes de tutela 
327. Os tutores 
328. Incapazes de exercer a tutela 
329. Escusa e proibições legais dos tutores 
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Site: www.ucamprominas.com.br e-mail: diretoria@institutoprominas.com.br 
 
12
330. Garantia da tutela 
331. Os órfãos 
332. Prestação de contas e cessação da tutela 
333. Curatela 
334. Conceito 
335. Os incapazes de proteção 
336. Processo e sentença de interdição 
337. Ausência – Livro I – Das Pessoas 
338. Curadoria do ausente 
339. Sucessão provisória e definitiva 
340. Cessação da curatela 
341. • ABORTO; 
342. VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA A MULHER; 
343. NULIDADE DE ATOS PROCESSUAIS DEPENDE DA EFETIVA 
DEMONSTRAÇÃO DE PREJUÍZO DA PARTE INTERESSADA 
344. NULIDADE RELATIVA 
345. NULIDADE DOS ATOS PROCESSUAIS POR FALTA DE 
SUBSTITUIÇÃO DA PARTE FALECIDA 
346. A CRISE DO PROCESSO E DO PODER JUDICIÁRIO NO BRASIL E NO 
MUNDO E A ADOÇÃO DE FORMAS ALTERNATIVAS PARA SOLUÇÃO DAS 
CONTROVÉRSIAS (ADR) 
347. HUMANIZAÇÃO DA JUSTIÇA - UMA ABORDAGEM CONCEITUAL 
348. O USUFRUTO COMO FORMA DE EXPROPRIAÇÃO JUDICIAL 
349. DA CORREIÇÃO GERAL E DO AGRAVO DE INSTRUMENTO 
350. DIREITO DAS PESSOAS NO NOVO CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO. 
351. SOCIEDADE COMERCIAL ENTRE CÔNJUGES. 
352. OS COSTUMES E A POSITIVAÇÃO DO DIREITO 
353. FORMAÇÃO CULTURAL DO DIREITO BRASILEIRO 
Rua Dr. Moacir Birro, 663 – Centro – Cel. Fabriciano – MG CEP: 35.170-002 
Site: www.ucamprominas.com.br e-mail: diretoria@institutoprominas.com.br 
 
13
354. AS PROPOSTAS PARA REGULAMENTAÇÃO DO USO DA INTERNET 
NO BRASIL E OS DIREITOS AUTORAIS 
355. DIREITO DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL 
356. A DESCONSIDERAÇÃO DA PESSOA JURÍDICA COMO INSTRUMENTO 
DE COMBATE À FRAUDE E AO ABUSO DE DIREITO 
357. ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A PARTE GERAL DO NOVO 
CÓDIGO CIVIL FACE AO DIREITO SOCIETÁRIO BRASILEIRO 
358. A INSERÇÃO DAS AGÊNCIAS REGULADORAS NO DIREITO 
BRASILEIRO – ASPECTOS ATUAIS E PERSPECTIVAS 
359. FEDERALISMO E O PRINCÍPIO DA SUBSIDIARIEDADE 
360. RESPONSABILIDADE PENAL DA PESSOA JURÍDICA 
361. O INSTITUTO DA CONCILIAÇÃO NO DIREITO PROCESSUAL 
BRASILEIRO 
362. UMA VISÃO GERAL DO DANO MORAL 
363. OS DIREITOS DE PERSONALIDADE DO EMPREGADO EM FACE DO 
PODER DIRETIVO DO EMPREGADOR 
364. A SUCESSÃO TRABALHISTA: VISÃO CLÁSSICA E A NOVA 
VERTENTE INTERPRETATIVA 
365. DISPENSA DE LICITAÇÃO 
366. O CRIME DE LAVAGEM DE DINHEIRO 
367. CRIMES ELETRÔNICOS 
368. LICITAÇÕES 
369. SUCESSÃO DO CÔNJUGE E SEUS REGIMES 
370. AS PRINCIPAISCONTROVÉRSIAS DOUTRINÁRIAS E 
JURISPRUDENCIAIS ACERCA DA INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO 
DIREITO CONSUMERISTA 
371. REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL 
372. A INEXISTÊNCIA DO TRÂNSITO EM JULGADO NAS AÇÕES DE 
INVESTIGAÇÃO DE PATERNIDADE SEM EXAME DE DNA 
373. DAS NOVAS RELAÇÕES DE TRABALHO: DA JORNADA DE 
TRABALHO 
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14
374. OS DIREITOS HUMANOS E A DISCRIMINAÇÃO NO LOCAL DE 
TRABALHO 
375. A ULTRATIVIDADE DAS NORMAS COLETIVAS DE TRABALHO - 
LIMITES E POSSIBILIDADES 
376. AMPLA DEFESA NO PROCESSO DA ADMINISTRAÇÃO FISCAL 
377. DECRETO-LEI Nº 7.661/45 (LEI DE FALÊNCIAS) E (LEI 11.101/05 - 
REGULA A RECUPERAÇÃO JUDICIAL, A EXTRAJUDICIAL E A FALÊNCIA 
DO EMPRESÁRIO E DA SOCIEDADE EMPRESÁRIA) 
378. IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO - SEGURANÇA JURÍDICA NO 
DESEMBARAÇO ADUANEIRO 
379. RESPONSABILIDADE CIVIL DAS EMPRESAS DE ÔNIBUS E DO 
TRANSPORTADOR CLANDESTINO 
380. ASSÉDIO MORAL NO TRABALHO 
381. CRIMES NA INTERNET 
382. A FIXAÇÃO DE MULTAS EM LIMINARES 
383. PUBLICIDADE ENGANOSA E ABUSIVA NAS RELAÇÕES VIRTUAIS 
384. VIOLAÇÃO AO DIREITO ADQUIRIDO INSTITUÍDO PELA LEI Nº 11.358 
DE 19 DE OUTUBRO DE 2006 
385. BASE DE CÁLCULO DO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE A LUZ DA 
INCONSTITUCIONALIDADE DA VINCULAÇÃO AO SALÁRIO MÍNIMO 
386. A INCAPACIDADE LABORAL NO DIREITO PREVIDENCIÁRIO 
387. CURATELA DE BENS PESSOAIS NO ÂMBITO JURÍDICO E SOCIAL, 
EM FASE DA LEGISLAÇÃO VIGENTE EM NOSSO PAÍS 
 
 
 
ARTIGOS PARA LEITURA, ANÁLISE E UTILIZAÇÃO COMO 
FONTE OU REFERENCIA 
 
Artigos em Direito Penal e Processual Penal 
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15
http://www.epd.edu.br/artigos/541?page=2 
• 14/12/2010 - Direito Penal e Processual Penal 
O processualismo é um dos entraves para Justiça 
• 13/12/2010 - Direito Penal e Processual Penal 
Processo de pacificação não deve ocorrer sem custos 
• 08/12/2010 - Direito Penal e Processual Penal 
Nova Lei do Agravo é aplicável em recursos criminais 
• 08/12/2010 - Direito Penal e Processual Penal 
Mala branca no futebol não é infração disciplinar 
• 02/12/2010 - Direito Penal e Processual Penal 
A imensa maioria dos advogados é séria e ética 
• 02/12/2010 - Direito Penal e Processual Penal 
Criminalista é o que mais enfrenta agruras 
• 01/12/2010 - Direito Penal e Processual Penal 
Criação de defensoria evita figura de juiz de garantias 
• 30/11/2010 - Direito Penal e Processual Penal 
Instrução deve considerar inocência do acusado 
• 30/11/2010 - Direito Penal e Processual Penal 
Impactos ambientais exigem posição da Justiça 
• 24/11/2010 - Direito Penal e Processual Penal 
Bancas provocam confusões em provas de concurso 
• 22/11/2010 - Direito Penal e Processual Penal 
Tornozeleira eletrônica é avanço do sistema 
• 22/11/2010 - Direito Penal e Processual Penal 
Decisão do STJ burocratiza juizados especiais 
• 22/11/2010 - Direito Penal e Processual Penal 
Criminalização exarcebada viola Direitos Humanos 
• 18/11/2010 - Direito Penal e Processual Penal 
Em um ano país poderá contar com CPP moderno 
• 12/11/2010 - Direito Penal e Processual Penal 
Regras do juiz natural devem ser anteriores ao crime 
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16
• 11/11/2010 - Direito Penal e Processual Penal 
Não se pode matar a democracia para aperfeiçoá-la 
• 08/11/2010 - Direito Penal e Processual Penal 
Brigas e drogas são causas da Lei Maria da Penha 
• 04/11/2010 - Direito Penal e Processual Penal 
Opinião pública não está preparada para absolvições 
• 04/11/2010 - Direito Penal e Processual Penal 
A independência de jurisdição na aplicação da pena 
• 04/11/2010 - Direito Penal e Processual Penal 
Para crime, o estado do artefato não importa 
• 27/10/2010 - Direito Penal e Processual Penal 
Magistrado afegão pode sofrer impeachment 
• 27/10/2010 - Direito Penal e Processual Penal 
Substitutivo do PL avança, mas deixa dúvidas 
• 27/10/2010 - Direito Penal e Processual Penal 
Traficantes se valem de menores para vender drogas 
• 20/10/2010 - Direito Penal e Processual Penal 
Debate sobre aborto deve sair do obscurantismo 
• 20/10/2010 - Direito Penal e Processual Penal 
Sem fim de investigação, é inviável persecução penal 
• 08/10/2010 - Direito Penal e Processual Penal 
É Possível Converter Multa de Trânsito em Advertência 
• 06/10/2010 - Direito Penal e Processual Penal 
Aposentadoria Compulsória para Juiz é Premiação 
• 05/10/2010 - Direito Penal e Processual Penal 
Medicina Legal é Imprescindível e evitar erro 
• 05/10/2010 - Direito Penal e Processual Penal 
Cabe à Polícia Civil coibir Crimes Eleitorais 
• 04/10/2010 - Direito Penal e Processual Penal 
Contribuinte tem Direito de Discutir Crédito 
• 04/10/2010 - Direito Penal e Processual Penal 
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Ministro Britto é Juiz digno e está sendo Prejulgado 
• 30/09/2010 - Direito Penal e Processual Penal 
Denúncia Anônima deve ser Tratada com Cautela 
• 30/09/2010 - Direito Penal e Processual Penal 
Tornozeleira destoa da Realidade Brasileira 
• 29/09/2010 - Direito Penal e Processual Penal 
Combate ao crime deve seguir ditames da lei 
• 24/09/2010 - Direito Penal e Processual Penal 
Vetos à Lei de Monitoramento de Presos Reduz Avanços 
• 22/09/2010 - Direito Penal e Processual Penal 
Não cabe ao Titular da Vara Exercer Retratação 
• 14/09/2010 - Direito Penal e Processual Penal 
Barões do Tráfico devem ser Punidos 
• 13/09/2010 - Direito Penal e Processual Penal 
Aplicar Pena Alternativa ao Tráfico é Inconstitucional 
• 09/09/2010 - Direito Penal e Processual Penal 
Falhas na Justiça do Irã Resultam Julgamentos Injustos 
• 08/09/2010 - Direito Penal e Processual Penal 
Execução de Título Judicial e Justiça Gratuita 
• 08/09/2010 - Direito Penal e Processual Penal 
Brasil passa por Grave Crise de Identidade Jurídica 
• 03/09/2010 - Direito Penal e Processual Penal 
É Legal Divulgação que Vise Interesse Público 
• 02/09/2010 - Direito Penal e Processual Penal 
Isonomia e Individualização da Pena não se Excluem 
• 22/06/2010 - Direito Penal e Processual Penal 
Nova regra na prescrição cria desproporcionalidade 
• Execução penal: Ideal normativo e realidade prática 
Renato Flávio Marcão[+] 
 
• El trabajo en cárceles. La pena: ¿El trabajo es un medio o un fin en si mismo? 
Carlos Parma[+] 
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• A produção de prova pelo acusado na fase pré-processual: Uma garantia para realização de um 
processo constitucional 
Cesar Leandro de Almeida Rabelo[+]|Cláudia Mara de Almeida Rabelo Viegas[+]|Horrana Grieg de Oliveira e 
Souza[+] 
 
• A extinção da punibilidade dos crimes tributários 
Hálisson Rodrigo Lopes[+] 
 
• Normativismo, tipo penal e imputação objetiva. A teoria do tipo entre Hans Welzel, Claus Roxin e os 
finalistas 
Carlos Henrique Pereira de Medeiros[+] 
 
• Ponderação na aplicação das penas alternativas como paradigma emergente do sistema prisional 
brasileiro 
Osvaldo Moura Junior[+]|Paulo César Ribeiro Martins[+] 
 
• Conceitos fundamentais para o estudo das prisões enquanto elementopadrão do direito penal e 
processual penal 
Luiz Aristeu dos Santos Filho[+] 
 
• Lei Maria da Penha, pelo direito da mulher a uma vida sem violência 
Márcio Batista de Oliveira[+] 
 
08/06/2011 
• A culpabilidade compartilhada como princípio mitigador da ausência de efetivação dos direitos 
humanos fundamentais 
Claudio Alberto Gabriel Guimarães[+] 
 
• Exploração por partidos políticos de crianças e adolescentes em campanhas eleitorais- uma forma 
contemporânea de trabalho escravo 
Liliana Collina Maia[+] 
 
• Prision preventiva y pena. Dicotomía dogmática y semejanza institucional 
Víctor Hugo Benítez[+] 
 
• Psicografia e prova penal 
Renato Flávio Marcão[+] 
 
• O habeas corpus processual: instrumento para combater a coação ilegal 
Cláudia Mara de Almeida Rabelo Viegas[+]|Cesar Leandro de Almeida Rabelo[+]|Carlos Athayde Valadares 
Viegas[+] 
 
• Primeiras notas sobre a Lei 12.403/11 
Juliana Jobim do Amaral[+] 
 
• Serial killer: prisão ou tratamento? 
Maitê Prado[+]|Paulo César Ribeiro Martins[+]|Josiane Petry Faria[+] 
 
• Em busca de um conceito funcionalista de ordem pública no processo penal brasileiro 
André Pedrolli Serretti[+] 
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19
 
• A importância da perícia médico-legal para o processo penal na persecução da verdade real. 
Bruna Fernandes Coêlho[+] 
 
• Aproximación al estudio de la pena desde una perspectiva crítica 
Keymer Guaicaipuro Segundo Avila Pernía[+] 
 
• A evolução do Processo Penal e os meios de prova 
Lara Cíntia De Oliveira Santos[+] 
 
• Remição de pena no Projeto de Lei n. 7.824/2010 (Remição pelo estudo; cômputo e perda dos dias 
remidos) 
Renato Flávio Marcão[+] 
 
• Consequências práticas da alteração legislativa que modificou alguns dispositivos no Tribunal do Júri 
no que tange a aplicação da legítima defesa 
Alexandre Riginik[+] 
 
• Comentários a cerca do movimento abolicionista no Direito Penal 
Raimundo de Albuquerque Gomes[+] 
 
• A tutela penal e os crimes nas relações de consumo 
Osvaldo Moura Junior[+]|Paulo César Ribeiro Martins[+] 
 
• Aspectos (re)velados do bem jurídico para o Direito Penal 
Pedro Luciano Evangelista Ferreira[+] 
 
• Detenciones y requisas policiales. El “estado de sospecha” en la jurisprudencia local 
Pablo Buompadre[+] 
» CONSIDERAÇÕES SOBRE A AÇÃO MONITÓRIA 
» Filipe Rezende Semião (última alteração em 15/6/2012) 
» NULIDADE DOS ATOS PROCESSUAIS POR FALTA DE SUBSTITUIÇÃO DA 
PARTE FALECIDA 
» Filipe Rezende Semião (última alteração em 15/6/2012) 
» A relativização da coisa julgada 
» Albano Francisco Schmidt (última alteração em 6/6/2012) 
» Considerações didáticas sobre a súmula vinculante 
» Gisele Leite (última alteração em 25/5/2012) 
» DIREITO MATERIAL e DIREITO PROCESSUAL 
» Alipio Reis Firmo Filho (última alteração em 16/5/2012) 
» DIREITO INTERTEMPORAL NO PROCESSO CIVIL BRASILEIRO 
» Leandro Lima (última alteração em 15/5/2012) 
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20
» O Ônus da Prova Trata-se de técnica de julgamento ou matéria de instrução? 
» Antonio Porfirio Filho (última alteração em 10/5/2012) 
» POSSIBILIDADES E LIMITES DA PENHORA SOBRE SALÁRIO 
» Andreia de Paula (última alteração em 6/5/2012) 
» Tutela inibitória liminar, liminar cautelar e antecipação de tutela: distinções e 
similariedades 
» Artur Braga Pereira (última alteração em 26/3/2012) 
» O Juiz absolutamente incompetente pode deferir liminar? 
» Artur Braga Pereira (última alteração em 23/3/2012) 
» Distinções funcionais entre as hipóteses de deferimento das principais tutelas de 
urgência no procedimento comum e nos procedimentos especiais 
» Artur Braga Pereira (última alteração em 23/3/2012) 
» Constitucionalidade da improcedência liminar 
» Wellington da Silva de Paula (última alteração em 18/3/2012) 
» RenaJud: Procedimento, Surgimento e Vantagens do Sistema de Restrição 
Judicial de Veículos de Via Terrestre 
» Edneia Freitas Gomes Bisinotto (última alteração em 17/2/2012) 
» Penhora Online: Surgimento, Evolução e Constitucionalidade 
» Edneia Freitas Gomes Bisinotto (última alteração em 21/1/2012) 
» SENTENÇA E COISA JULGADA NAS AÇÕES COLETIVAS 
» Jose Vital Brigido Nunes Junior (última alteração em 15/12/2011) 
» LEI Nº. 11.187/2005: A IRRECORRIBILIDADE DA DECISÃO DO RELATOR QUE 
CONVERTE O AGRAVO DE INSTRUMENTO EM AGRAVO RETIDO E SEUS 
REFLEXOS NO JUÍZO DE ADMISSIBILIDADE DO RECURSO ESPECIAL 
» Danielle de Paula Maciel Dos Passos (última alteração em 29/11/2011) 
» Debates sobre a relativização da coisa julgada 
» Gisele Leite (última alteração em 24/11/2011) 
» EFEITO VINCULANTE DOS RECURSOS ESPECIAIS REPETITIVOS DO STJ 
» Carmen Ferreira Saraiva (última alteração em 30/10/2011) 
» ASPECTOS GERAIS DA LEI 12.016/2009 QUE REGULAMENTA O MANDADO 
DE SEGURANÇA INDIVIDUAL E COLETIVO: INOVAÇÕES E RETROCESSOS 
» Geovanni Oliveira de Souza (última alteração em 22/10/2011) 
» Considerações didáticas sobre a súmula vinculante 
» Gisele Leite (última alteração em 17/10/2011) 
» Por um novo conceito de jurisdição. 
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21
» Gisele Leite (última alteração em 17/10/2011) 
» Medida Cautelar de Sequestro 
» Priscila Margarito Vieira da Silva (última alteração em 14/10/2011) 
» NEOCONSTITUCIONALISMO - JURISDIÇÃO 
» Jose Vital Brigido Nunes Junior (última alteração em 7/10/2011) 
» INAFASTABILIDADE DO CONTROLE JURISDICIONAL (PLNCPC) 
» Jose Vital Brigido Nunes Junior (última alteração em 7/10/2011) 
» A EFETIVIDADE UTÓPICA DO PROCESSO DE EXECUÇÃO NO JUIZADO 
ESPECIAL CIVEL (Do acesso á justiça e sua morosidade) 
» Ronaldo Pinheiro Sérgio (última alteração em 20/9/2011) 
» Repercussão geral e recursos repetitivos 
» Raquel Santos de Santana (última alteração em 1/9/2011) 
» A PENHORA ON LINE NA AÇÃO DE EXECUÇÃO E SEUS ENTRAVES 
» Ingridy Taques Camargo (última alteração em 10/8/2011) 
» A dispensabilidade do Advogado no Processo Administrativo 
» Geraldo Júnior Dos Santos (última alteração em 9/8/2011) 
» Lacônica introdução ao Direito Processual 
» Luiz Fernando Cortelini Meister (última alteração em 8/8/2011) 
» A penhora de valores e seu caráter não excepcional 
» Luiz Fernando Cortelini Meister (última alteração em 8/8/2011) 
» ANÁLISE SOBRE O ARTIGO 307 DO ANTEPROJETO DO CÓDIGO DE 
PROCESSO CIVIL 
» Wellington da Silva de Paula (última alteração em 16/7/2011) 
» Resenha Crítica - Processo de Conhecimento e Procedimento e Procedimentos 
Especiais 
» Diana Tessari de Andrade (última alteração em 5/7/2011) 
» Execuções Especiais 
» Rodrigo Dos Santos Germini (última alteração em 28/6/2011) 
» O PRINCÍPIO DO CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA NOS CASOS EM QUE 
NÃO SEJA CONSIDERADO DE REPERCUSSÃO GERAL E NOS 
PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS 
» Isabela Britto Feitosa (última alteração em 2/6/2011) 
» A TUTELA INIBITÓRIA COMO FORME DE FACILITAR O ACESSO À JUSTIÇA E 
DE SE EVITAR A INVASÃO DE PRIVACIDADE E A LIMITAÇÃO DE INFORMAÇÃO 
NA IMPRENSA 
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22
» Isabela Britto Feitosa (última alteração em 2/6/2011) 
» A APLICABILIDADE DO DUPLO GRAU DE JURISDIÇÃO NOS JUIZADOS 
ESPECIAIS CÍVEIS 
» Isabela Britto Feitosa (última alteração em 2/6/2011) 
» Mensalão: Não há risco de prescrição, mas de absolvição- parte I 
» Manoel Pastana (última alteração em 21/5/2011)» Jurisdição 
» Saulo Antônio Rosar Filho (última alteração em 13/5/2011) 
» O ART. 745-A DO CPC: O PARCELAMENTO DA DÍVIDA EXEQÜENDA: AVANÇO 
OU RETROCESSO? 
» Wilker Batista Cavalcanti (última alteração em 3/5/2011) 
» Características legais e jurisprudenciais do litisconsórcio. 
» Drayson Ricardo Bueno Costa (última alteração em 26/4/2011) 
» Prova eletrônica: Aspectos controvertidos 
» Crislayne Maria Lima Amaral Nogueira Cavalcante de Moraes (última alteração em 28/3/2011) 
» A FUNGIBILIDADE ENTRE AS MEDIDAS DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA: 
BREVES CONSIDERAÇÕES 
» Wilker Batista Cavalcanti (última alteração em 1/3/2011) 
» O regime dos "Recursos Especiais Repetitivos" e a repercussão geral do Recurso 
Extraordinário 
» Sergio Mateus (última alteração em 20/2/2011) 
» A respeito do duplo grau de jurisdição 
» Gisele Leite (última alteração em 13/2/2011) 
» O novo processo civil, nova esperança 
» Gisele Leite (última alteração em 13/2/2011) 
» UM NOVO TRINÔMIO DO INTERESSE DE AGIR: NECESSIDADE-ADEQUAÇÃO-
FRUSTRAÇÃO 
» Carlos Eduardo Rios Do Amaral (última alteração em 10/2/2011) 
» Efetividade da Jurisdição 
» Everaldo M. Andrade Júnior (última alteração em 2/2/2011) 
» Breves Comentários acerca da Lei n.º 1.060 de 1950 
» Alexandre Ramalho Romero (última alteração em 31/1/2011) 
» CORREIÇÃO PARCIAL 
» Fabio de Almeida Moreira (última alteração em 3/1/2011) 
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23
» BREVES INOVAÇÕES NO PROCEDIMENTO COMUM DO CÓDIGO FUX 
» Carlos Eduardo Rios Do Amaral (última alteração em 13/12/2010) 
» ADJUDICAÇÃO COMPULSÓRIA DE BEM IMÓVEL 
» Pedro Ivo Marques (última alteração em 12/12/2010) 
» DA DEFENSORIA PÚBLICA NO CÓDIGO FUX 
» Carlos Eduardo Rios Do Amaral (última alteração em 7/12/2010) 
» O Devido processo legal (due process of law). Aspectos Relevantes 
» Fausto Luz Lima (última alteração em 6/12/2010) 
» A Trilogia Processual Ação, Jurisdição e Processo 
» Fausto Luz Lima (última alteração em 14/11/2010) 
» Em Defesa do Caso Soberanamente Julgado 
» Alexandre Costa de Araujo (última alteração em 14/11/2010) 
» A PROVA DOS NOVE DA TEORIA DA ASSERÇÃO 
» Carlos Eduardo Rios Do Amaral (última alteração em 22/10/2010) 
» É INDISPENSÁVEL A INTIMAÇÃO PESSOAL DO DEVEDOR PARA 
PAGAMENTO ESPONTÂNEO DO DÉBITO NO ANTEPROJETO DO NOVO CPC 
» Carlos Eduardo Rios Do Amaral (última alteração em 17/10/2010) 
» Ação Cautelar de Exibição e Fixação de Astreinte 
» Aurélio Spina (última alteração em 1/10/2010) 
» Coisa Julgada Penal Coletiva 
» Carlos Eduardo Rios Do Amaral (última alteração em 5/9/2010) 
» Justiça Gratuita para os Empresários Individuais 
» Filipe Charone Tavares Lopes (última alteração em 1/9/2010) 
» Supressão de Instância - Breves comentários 
» Carlos L. R. Sarmento (última alteração em 21/8/2010) 
» TUTELA DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS DOS GRUPOS SOCIAIS 
VULNERÁVEIS COMPETE À DEFENSORIA PÚBLICA 
» Carlos Eduardo Rios Do Amaral (última alteração em 20/8/2010) 
» DA IGUALDADE SUBSTANCIAL E ÔNUS DA PROVA NO ANTEPROJETO DO 
NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL 
» Carlos Eduardo Rios Do Amaral (última alteração em 12/8/2010) 
» DEFENSORIA PÚBLICA E TUTELA COLETIVA DAS VÍTIMAS DE 
DISCRIMINAÇÃO ÉTNICA 
» Carlos Eduardo Rios Do Amaral (última alteração em 1/8/2010) 
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24
» O limite de alçada no Juizado Especial Cível e a interpretação do artigo 3º da lei 
9099/95 conferida pelo FONAJE. 
» Alessandra de Oliveira Hifumi (última alteração em 24/7/2010) 
» Antecipação de Tutela como Instrumento de Efetividade Processual 
» Aurélio Spina (última alteração em 24/7/2010) 
» IMPUGNAÇÃO AO CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - A PENHORA COMO SEU 
PRESSUPOSTO PROCESSUAL OBJETIVO 
» Fabio de Almeida Moreira (última alteração em 23/7/2010) 
» Nomeação à Autoria - Principais Aspectos 
» Glauber Moreira Barbosa da Silva (última alteração em 20/7/2010) 
» TUTELA ANTECIPADA EM DESFAVOR DA FAZENDA PÚBLICA 
» Mariana Guimarães Dos Santos (última alteração em 13/7/2010) 
» DOS PRINCÍPIOS E DAS GARANTIAS FUNDAMENTAIS DE PROCESSO NO 
CÓDIGO FUX 
» Carlos Eduardo Rios Do Amaral (última alteração em 4/7/2010) 
» Prerrogativas da Fazenda Pública em Juízo X Princípio da Isonomia e sua 
consequencia na efetividade do processo 
» Raquel Santos de Santana (última alteração em 2/6/2010) 
» O SURGIMENTO DOS JUIZADOS ESPECIAIS E OS SEUS PRINCÍPIOS 
INFORMATIVOS 
» Reno Sampaio Mesquita Martins (última alteração em 1/6/2010) 
» Cumprimento de Sentença - Desnecessidade de Intimação Pessoal do Devedor 
» Daniel Pollarini Marques de Souza (última alteração em 5/5/2010) 
» INTERVENÇÃO DE TERCEIROS E PROCEDIMENTO SUMÁRIO 
» Gustavo Rodrigo Picolin (última alteração em 27/4/2010) 
» RECURSO DE TERCEIRO PREJUDICADO 
» Gustavo Rodrigo Picolin (última alteração em 27/4/2010) 
» CHAMAMENTO AO PROCESSO 
» Gustavo Rodrigo Picolin (última alteração em 27/4/2010) 
» DENUNCIAÇÃO E DIREITO DE REGRESSO 
» Gustavo Rodrigo Picolin (última alteração em 27/4/2010) 
» DENUNCIAÇÃO E POSSUIDOR DE DIREITO 
» Gustavo Rodrigo Picolin (última alteração em 27/4/2010) 
» DENUNCIAÇÃO E EVICÇÃO 
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25
» Gustavo Rodrigo Picolin (última alteração em 27/4/2010) 
» DENUNCIAÇÃO DA LIDE 
» Gustavo Rodrigo Picolin (última alteração em 27/4/2010) 
» NOMEAÇÃO À AUTORIA 
» Gustavo Rodrigo Picolin (última alteração em 27/4/2010) 
» OPOSIÇÃO 
» Gustavo Rodrigo Picolin (última alteração em 27/4/2010) 
» ASSISTÊNCIA 
» Gustavo Rodrigo Picolin (última alteração em 27/4/2010) 
» INTERVENÇÃO DE TERCEIROS 
» Gustavo Rodrigo Picolin (última alteração em 27/4/2010) 
» LITISCONSÓRCIO 
» Gustavo Rodrigo Picolin (última alteração em 27/4/2010) 
» SUBSTITUIÇÃO PROCESSUAL 
» Gustavo Rodrigo Picolin (última alteração em 27/4/2010) 
» CONCEITOS GERAIS DE DIREITO PROCESSUAL CIVIL 
» Gustavo Rodrigo Picolin (última alteração em 27/4/2010) 
» Debates sobre a relativização da coisa julgada 
» Gisele Leite (última alteração em 25/4/2010) 
» Da Ação Civil Publica 
» Izanete Aparecida Teixeira Valer (última alteração em 23/4/2010) 
» Análise ao artigo 285-A do Código de Processo Civil: uma busca desenfreada pelo 
direito fundamental à efetividade da tutela jurisdicional em face das demais garantias 
fundamentais asseguradas pelo Estado Democrático de Direito. 
» Mayra Soraggi Marafelli (última alteração em 16/4/2010) 
» Breves considerações sobre a representatividade adequada e os limites subjetivos 
da coisa julgada nos processos coletivos 
» Vinicius Marques Rosa Emygdio (última alteração em 14/4/2010) 
» A Aplicação da Lei nº 11.232/05 na Execução de Alimentos 
» Monika Adele Storm (última alteração em 29/3/2010) 
» Comentários a Lei 11 419 de 19 de dezembro de 2006 
» Nikita Sara Lima da Silva (última alteração em 23/3/2010) 
» A PENHORA ON LINE COMO MECANISMO DE COMBATE A MOROSIDADE 
PROCESSUAL 
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26
» Lívia Maria Reis Marques (última alteração em 11/3/2010) 
» DEFESA DE AÇÃO DE COBRANÇA DE CUSTO DE OBRA CENTRADA NA 
NULIDADE DE ASSEMBLÉIA 
» Geraldo Alvarenga (última alteração em 6/3/2010) 
» Como Funciona o Juizado Especial Federal 
» Danilo Santana (última alteração em 25/2/2010) 
» Do princípio da inafastabilidade do controle jurisdicional ou princípio do direito da 
ação 
»Gisele Leite (última alteração em 23/2/2010) 
» Sobre o princípio do contraditório 
» Gisele Leite (última alteração em 23/2/2010) 
» O conceito do princípio da isonomia do direito processual civil brasileiro 
» Gisele Leite (última alteração em 23/2/2010) 
» Ponderações didáticas sobre a coisa julgada. 
» Gisele Leite (última alteração em 23/2/2010) 
» O Atual Estado de Direito e a Crise do Processo Civil 
» Luís Paulo de Oliveira (última alteração em 19/2/2010) 
» Súmula 381 do STJ sobre contratos entre consumidores e bancos passa longe de 
consolidar jurisprudência e agride o CDC. 
» Júlio César Cerdeira Ferreira (última alteração em 18/2/2010) 
» ACESSO À JUSTIÇA: Uma análise face à introdução da antecipação de tutela no 
direito processual civil brasileiro. 
» Luciana Costa Dos Santos Almeida (última alteração em 3/2/2010) 
» A CELERIDADE DA EXECUÇÃO FISCAL COM A REFORMA DO CÓDIGO DE 
PROCESSO CIVIL 
» Abelardo Dantas Romero (última alteração em 1/2/2010) 
» Sucumbência recíproca e compensação de honorários advocatícios: é preciso 
separar o joio do trigo. 
» Frederico Armando Teixeira Braga (última alteração em 31/1/2010) 
» O PRINCÍPIO DO DUPLO GRAU DE JURISDIÇÃO E SUA GARANTIA 
CONSTITUCIONAL. 
» Frederico Armando Teixeira Braga (última alteração em 31/1/2010) 
» Processo de conhecimento, uma preleção. 
» Gisele Leite (última alteração em 19/1/2010) 
» Breves considerações didáticas sobre o conceito de parte e litisconsórcio. 
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27
» Gisele Leite (última alteração em 19/1/2010) 
» Procurações Judiciais e substabelecimentos 
» Paulo Jorge Lellis Villanova (última alteração em 19/1/2010) 
» A REFORMA PROCESSUAL CIVIL E SUAS IMPLICAÇÕES NO EMBARGO A 
EXECUÇÃO FISCAL. 
» Meirilane Santana Nascimento (última alteração em 19/1/2010) 
» TERMO INICIAL DO ARTIGO 475-J DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL 
» Wellington da Silva de Paula (última alteração em 19/1/2010) 
» A EDUCAÇÃO SUPERIOR EM JUÍZO 
» Adv. Mauro Lima (última alteração em 16/1/2010) 
» Juizados Especiais da Fazenda Pública: rápidas considerações 
» Júlio César Cerdeira Ferreira (última alteração em 12/1/2010) 
» VIOLAÇÃO AO PRINCÍPIO CONSTITUCIONAL DO ACESSO À JUSTIÇA PELOS 
JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS DO ESTADO DA BAHIA, NO MUNICÍPIO DE 
SALVADOR 
» Mário Sérgio de Araújo Sampaio (última alteração em 9/12/2009) 
» DIREITO FUNDAMENTAL À SAÚDE: QUESTÕES PROCESSUAIS - 
FUNDAMENTAL RIGHT TO HEALTH: PROCEDURAL ISSUES 
» Leonardo Augusto Gonçalves (última alteração em 8/12/2009) 
» Do pedido e suas espécies 
» Paulo Henrique de Araujo (última alteração em 22/11/2009) 
» Intervenção de Terceiros 
» Elisangela Marcia Dos Santos (última alteração em 18/11/2009) 
» Considerações sobre a emenda da petição inicial 
» Gisele Leite (última alteração em 17/11/2009) 
» Justiça Brasileira - Avanços? 
» Monica Cilene Anastacio (última alteração em 17/11/2009) 
» O Princípio da Inalterabilidade da Sentença 
» Allan Gomes Moreira (última alteração em 11/11/2009) 
» ASPECTOS PRÁTICOS E TEÓRICOS ACERCA DOS RECURSOS ESPECIAIS 
REPETITIVOS COM O ADVENTO DA LEI N. 11.672/2008 
» Eduardo Henrique Balaró (última alteração em 18/10/2009) 
» Aspectos relevantes do Direito Processual Civil 
» Róger Freitas Nascimento (última alteração em 16/10/2009) 
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28
» DA APLICAÇÃO DO PRINCÍPIO DA FUNGIBILIDADE 
» Fabio de Almeida Moreira (última alteração em 16/10/2009) 
» O INCONSTITUCIONAL ARTIGO 285-A DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL 
» Alexandre Costa de Araujo (última alteração em 12/10/2009) 
» A IMPUGNAÇÃO DO EXECUTADO: NATUREZA JURÍDICA E A QUESTÃO DA 
SEGURANÇA DO JUÍZO 
» Alexandre Costa de Araujo (última alteração em 12/10/2009) 
» A NATUREZA JURÍDICA DO PARCELAMENTO DO DÉBITO PREVISTO PELO 
ARTIGO 745-A DO CPC 
» Alexandre Costa de Araujo (última alteração em 10/10/2009) 
» A FUNÇÃO DA JURISDIÇÃO NO ESTADO MODERNO 
» Paulo Roberto de Araújo Viana (última alteração em 28/9/2009) 
» INTERVENÇÃO DE TERCEIROS 
» Gustavo Rodrigo Picolin (última alteração em 22/9/2009) 
» CONCEITOS GERAIS DE DIREITO PROCESSUAL 
» Gustavo Rodrigo Picolin (última alteração em 22/9/2009) 
» A ATUAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO E A CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 
1988 
» Adilson Siqueira da Silva (última alteração em 18/9/2009) 
» O processo de execução de títulos judiciais que imponham obrigação de fazer ou 
não fazer e principais modificações trazidas pela Lei 11.232/2005 
» Gisele Leite (última alteração em 7/9/2009) 
» ISONOMIA PROCESSUAL CONSTITUCIONAL 
» Katiuscia Marcon Romão Torezan (última alteração em 18/8/2009) 
» Apostila sobre Pressupostos Processuais 
» Gisele Leite (última alteração em 9/8/2009) 
» Considerações sobre fraude a execução e fraude contra credores 
» Gisele Leite (última alteração em 9/8/2009) 
» O princípio da oralidade no sistema Processual Civil 
» Diana Tessari de Andrade (última alteração em 5/8/2009) 
» Considerações sobre os Embargos de Declaração na sistemática recursal 
brasileiro 
» Gisele Leite (última alteração em 19/7/2009) 
» Considerações sobre a teoria geral dos recursos 
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29
» Gisele Leite (última alteração em 19/7/2009) 
» IMPUGNAÇÃO AO CUMPRIMENTO DE SENTENÇA DE PAGAR QUANTIA 
CERTA: NECESSIDADE OU NÃO DE PRÉVIA GARANTIA DO JUÍZO. 
» Daniel Teixeira Dantas (última alteração em 17/7/2009) 
» A ordem pública na arbitrabilidade e na homologação da sentença arbitral 
estrangeira 
» Marcello Fernandes Leal (última alteração em 9/7/2009) 
» Breves comentários à Lei de Arbiragem brasileira 
» Marcello Fernandes Leal (última alteração em 9/7/2009) 
» Deserção da ação. Convalescença. 
» Marco Aurélio Leite da Silva (última alteração em 26/6/2009) 
» PROCESSOS CAUTELARES 
» Alianna Caroline Sousa Cardoso (última alteração em 23/6/2009) 
» A tutela antecipada e a liminar acautelatória 
» Marco Aurélio Leite da Silva (última alteração em 22/6/2009) 
» Propedêutica Jurídica - Teoria Geral Do Processo - Iniciação 
» Marco Aurélio Leite da Silva (última alteração em 19/6/2009) 
» A Realização de Perícia Técnica nos Juizados Especiais Cíveis 
» Thomas de Carvalho Silva (última alteração em 22/3/2009) 
» A evolução do sistema Processual Brasileiro, com o advento do Processo Judicial 
Digital. 
» Vitor Dias Uzeda Silva (última alteração em 19/1/2009) 
» OS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO E BREVES COMENTÁRIOS SOBRE AS 
ALTERAÇÕES PROPOSTAS PELO PODER LEGISLATIVO 
» Regis Cardoso Ares (última alteração em 19/1/2009) 
» O DOCUMENTO ELETRÔNICO NO PROCESSO JUDICIAL ELETRÔNICO 
» Valfredo José Dos Santos (última alteração em 3/12/2008) 
» A RESPONSABILIDADE PROCESSUAL SOLIDÁRIA DO ADVOGADO PELA 
LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ 
» Isabela Aguilar Martini Rio (última alteração em 30/11/2008) 
» DOS FUNDAMENTOS PARA PROPOSITURA DE AÇÃO DE CONHECIMENTO 
COM PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA CONTRA AS EMPRESAS DE 
TELEFONIA REFERENTE RETIRADA DO NOME DO CONSUMIDOR DO 
SPC/SERASA. 
» Márcio António Alves (última alteração em 22/11/2008) 
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30
» JURISDIÇÃO E COMPETÊNCIA 
» Sandra Cristina de Carvalho Moreira Spessotto (última alteração em 21/11/2008) 
» A REPERCUSSÃO GERAL COMO MECANISMO DE FORTALECIMENTO DO 
ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO 
» Henrique Lima (última alteração em 10/11/2008)» DA AÇÃO DE DIVISÃO E DE DEMARCAÇÃO DE TERRAS PARTICULARES: 
ESTUDO TEÓRICO E ANÁLISE DE UM CASO 
» Maria da Glória Perez Delgado Sanches (última alteração em 28/10/2008) 
» CAPACIDADE PROCESSUAL POSTULATÓRIA 
» Filipe Rezende Semião (última alteração em 18/10/2008) 
» Ilicitude das Provas 
» Marcelo Do Valle (última alteração em 10/10/2008) 
» Bem de Família e a impenhorabilidade 
» Thicianna da Costa Porto Araujo (última alteração em 10/10/2008) 
» Antecipação da Tutela e a Irreversibilidade do Provimento Jurisdicional 
» Joseana Paes Lopes (última alteração em 26/9/2008) 
» BREVES CONSIDERAÇÕES ACERCA DAS SENTENÇAS INFRA, ULTRA E 
EXTRA PETITA NAS AÇÕES INDENIZATÓRIAS 
» Henrique Lima (última alteração em 17/9/2008) 
» Teoria Geral do Processo: As Diferentes Visões Teóricas que Surgiram no 
Decorrer da História do Direito Sobre o Processo 
» Davi Souza de Paula Pinto (última alteração em 15/9/2008) 
» OS PRINCÍPIOS DO CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA NO PROCESSO DE 
EXECUÇÃO 
» Arthur Nóbrega Gadêlha (última alteração em 12/9/2008) 
» DA AÇÃO DE USUCAPIÃO DE TERRAS PARTICULARES: ANÁLISE DE UM 
CASO 
» Maria da Glória Perez Delgado Sanches (última alteração em 8/9/2008) 
» DA AÇÃO DE ANULAÇÃO E SUBSTITUIÇÃO DE TÍTULOS AO PORTADOR: 
» Maria da Glória Perez Delgado Sanches (última alteração em 8/9/2008) 
» DA ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA E SUA CAUSA REINCIDENTE 
» Luiz Carlos de Aquino Junior (última alteração em 8/9/2008) 
» A INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA COMO PROVA EMPRESTADA NO 
PROCESSO CIVIL 
» Hellen Damália E Filipe Vilarim (última alteração em 4/9/2008) 
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» Agravo 
» Gustavo Pereira Andrade (última alteração em 1/9/2008) 
» A MEDIDAS CAUTELAR E A ANTECIPAÇÃO DE TUTELA - A LINHA DIVISÓRIA 
ENTRE AMBAS 
» Alessandro Rodrigues da Costa (última alteração em 17/7/2008) 
» Do Arbitramento de Honorários de Sucumbência em Cumprimento de Sentença. 
» Márcio António Alves (última alteração em 25/6/2008) 
» CONSIDERAÇÕES ACERCA DA HOLOMOGAÇÃO DO PENHOR LEGAL 
» Maria da Glória Perez Delgado Sanches (última alteração em 23/5/2008) 
» A Crise do Processo e do Poder Judiciário no Brasil e no Mundo e a Adoção de 
Formas Alternativas para Solução das Controvérsias (ADR) 
» Monica Rodrigues Campos (última alteração em 8/4/2008) 
» Ação Rescisória - Comentários ao art. 485 do Código de Processo Civil 
» Monica Rodrigues Campos (última alteração em 14/3/2008) 
» Humanização da Justiça - Uma Abordagem Conceitual 
» Monica Rodrigues Campos (última alteração em 11/3/2008) 
» O usufruto como forma de expropriação judicial 
» Maria da Glória Perez Delgado Sanches (última alteração em 25/2/2008) 
» DA CORREIÇÃO GERAL E DO AGRAVO DE INSTRUMENTO 
» Maria da Glória Perez Delgado Sanches (última alteração em 24/2/2008) 
» O PRINCÍPIO DA SEGURANÇA JURÍDICA, A PRECLUSÃO "PRO JUDICATO" E 
A COISA JULGADA FRENTE AO ARTIGO 475-B, § 3ª DO CÓDIGO DE 
PROCESSO CIVIL. 
» Kleber Morais Bahia (última alteração em 15/2/2008) 
» DECISÃO DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL NA ADI 3026-DF: UM NOVO 
OLHAR AO PRAZO DILATÓRIO ATRAVÉS DE SEU ENCONTRO COM O DIREITO 
MATERIAL 
» Tassus Dinamarco (última alteração em 24/1/2008) 
» AÇÕES CAUTELARES DE ARROLAMENTO DE BENS E BUSCA E APREENSÃO 
DE MENOR 
» Tassus Dinamarco (última alteração em 24/1/2008) 
» Antecipação da Tutela, sua confirmação pela sentença e a exceção ao efeito 
devolutivo do recurso de apelação 
» Tassus Dinamarco (última alteração em 3/12/2007) 
» Antecipação de tutela, cautelares e temas controvertidos 
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32
» Tassus Dinamarco (última alteração em 3/12/2007) 
» Perguntas e Respostas sobre Atentado e Produção Antecipada de Provas 
» Tassus Dinamarco (última alteração em 3/12/2007) 
» Resolução de Mérito, pela prescrição, sob o fundamento da impossibilidade 
jurídica do pedido 
» Tassus Dinamarco (última alteração em 3/12/2007) 
» Questões sobre a Reforma do Código de Processo Civil 
» Tassus Dinamarco (última alteração em 28/7/2007) 
» O Recurso de agravo depois da Lei 11.187, de 19 de outubro de 2005 
» Tassus Dinamarco (última alteração em 28/7/2007) 
» Breve Comentário sobre as Partes no Processo 
» Gustavo Ribeiro de Almeida (última alteração em 17/7/2007) 
» Introdução ao processo de conhecimento, de execução e cautelar 
» Marcia Pelissari Gomes (última alteração em 20/4/2007) 
» Inadmissibilidade de quebra do sigilo fiscal de devedores em processos de 
execução mediante simples despacho deferitório de ofício à Receita Federal, sob 
pena de ofensa às garantias constitucionais da intimidade / vida privada e sigilo de 
dados 
» Wilson Túllio Alves de Andrade (última alteração em 9/4/2007) 
» O que muda com a Lei do Processo Eletrônico? 
» Luciana Xavier (última alteração em 2/4/2007) 
» O recurso especial e as decisões proferidas pela turma recursal 
» Tassus Dinamarco (última alteração em 8/3/2007) 
» Aparentes Modalidades de Intervenção de Terceiros 
» Tassus Dinamarco (última alteração em 8/3/2007) 
» Alguns apontamentos sobre o cumprimento da sentença 
» Tassus Dinamarco (última alteração em 7/3/2007) 
» Alguns apontamentos sobre a nova liquidação de sentença 
» Tassus Dinamarco (última alteração em 5/3/2007) 
» A Morosidade do Processo Judicial 
» Janaína Coelho de Lara (última alteração em 26/2/2007) 
 
 
 
 
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BREVE COMENTÁRIO SOBRE AS PARTES NO PROCESSO 
O artigo trata do conceito de parte em decorrência da evolução histórica da natureza do 
processo e a sua desvinculação com os titulares do direito material. 
Texto enviado ao JurisWay em 17/7/2007. 
O conceito de parte modifica-se de acordo com a evolução científica do Direito 
Processual, e o acompanha desde a fase imanentista – prévia à autonomia científica – à fase 
atual do instrumentalismo do processo. 
 Tem-se que num primeiro período – até a segunda metade do século XIX – “o processo 
(era) mero conjunto de formalidades para a atuação prática daquele (do direito material)”, o 
que implica na concomitância entre os sujeitos da relação material e as partes do processo, já 
que este, de caráter meramente adjetivo não existia por si mesmo. Sendo essa a corrente mais 
difundida entre os praxistas e, sobretudo entre os civilistas, muitos dos quais, negam a 
superação científica dessa tese, e avaliam o Direito do Processo como apêndice de Direito 
Civil. 
 Com a publicação do livro “Die Lehre von den Processeirenden und die 
Processvoraussetzungen”, em 1868, do alemão OSKAR VON BÜLOW inicia-se a fase 
científica do Direito Processual e surgem os primeiros conceitos e formulação dos princípios 
fundamentais da nova ciência. 
 Atrelado a essa mudança contextual o conceito de parte passa a perseguir a autonomia e 
deixa de confundir-se com o dos integrantes da relação jurídica de direito material deduzida 
no processo. 
 Nesse sentido expressa-se CHIOVENDA, para quem, parte é “aquele que demanda 
em seu próprio nome a atuação de uma vontade da lei, e aquele em face de quem 
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34
essa atuação é demandada”. Sendo autor aquele que age, enquanto em réu é aquele em nome 
de quem se age. 
 Segundo ATHOS GUSMÃO CARNEIRO“as doutrinas atuais buscam o conceito 
de parte apenas no processo, não na relação substancial deduzida em juízo”, o que reitera a 
autonomia da relação jurídica processual, frente à de direito substancial. 
 A melhor doutrina é uníssona quanto a existência dessa autonomia, condição sem a 
qual nem sequer poderia se falar em ciência, e nesse sentido encontram-se: Leo Rosenberg, 
Moacyr Amaral dos Santos, Araújo Cintra, Grinover, Dinamarco, Arruda Alvim, 
Calamandrei, Ovídio Baptista, entre outros. 
 Vencida a crucial análise da cientificidade conceitual do tema em análise, passemos a 
comentar o momento em que surge, no processo, essa figura, que por conseqüência lógica, 
incorpora intrínseco antagonismo, por figurar nas extremidades dos segmentos que 
convergem na formação do ângulo processual, antecipado por PONTES DE MIRANDA. 
 Aquele que demanda em seu nome é o autor da ação, já que atua com fulcro a 
permitir o funcionamento da máquina jurisdicional do Estado, retirando-a do modo de inércia 
inicial, e, por conseguinte essa qualidade de autor se dá concomitantemente ao momento de 
propositura da demanda. 
 Por outro lado, tendo em ótica o pólo passivo processual, temos que réu passa a 
integrar tal relação desde o momento da juntada do mandado de citação, validamente 
cumprido, aos autos do processo. 
 As hipóteses acima previstas, de composição dos pólos da relação processual não se 
esgotam nesse ponto, justamente por existir a possibilidade de sucessão processual – 
hereditária ou entre vivos – e ainda pela admissão da intervenção de terceiros. 
 Em linhas gerais tem-se que a qualidade de autor e réu advém, conforme dito acima, 
da propositura, em nome próprio, da ação, para o autor, e da citação para o réu, corroborando 
a tese que não há absolutamente nenhuma relação entre partes do processo e a existência da 
substância do direito em discussão. Tanto é assim que é possível que os pólos processuais 
sejam invertidos durante o processo, como na reconvenção, ou ainda, que os pólos 
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processuais sejam inversos, desde o início, ao do suposto direito material, como na Ação de 
Consignação de Pagamento, e por fim, a legalidade da admissão de sucessor ou de terceiro 
interveniente na relação jurídica, como fortes argumentos na defesa dessa tese. 
Bibliografia 
1. Alexandre Freitas Câmara, Lições de Direito Processual Civil, vol. I, São Paulo: Lúmen 
Iuris, 12ª ed., 2005, p. 8. 
2. Chiovenda, Instituições de Direito Processual Civil, trad. Port., Saraiva, v.2, m.214. 
Importante: 
1 - Todos os artigos podem ser citados na íntegra ou parcialmente, desde que seja citada 
a fonte, no caso o site www.jurisway.org.br, e a autoria (Gustavo Ribeiro De Almeida). 
2 - O JurisWay não interfere nas obras disponibilizadas pelos doutrinadores, razão pela 
qual refletem exclusivamente as opiniões, idéias e conceitos de seus autores. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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A Desconsideração da Personalidade Jurídica 
 
Resumo do Artigo 
 por: Renata_Breves 
 Autor : Renata Oliveira Breves 
 
A Pessoa Jurídica trata-se de um artifício Jurídico criado com a finalidade de estimular e 
facilitar a concretização de determinadas empreitadas úteis à sociedade. Elas são consideradas 
seres finalísticos, por serem constituídas para fins específicos, que são seu objeto social, razão 
pela qual a ela é permitido o artifício jurídico de ter atribuída personalidade própria, distinta 
de seus sócios ou administradores. 
A aquisição da Personalidade Jurídica se dá com a inscrição de seus atos constitutivos no 
registro próprio e na forma da lei. Sendo Sociedade Empresária, o arquivamento dos Atos 
Constitutivos deve ser feito na Junta Comercial, enquanto na Sociedade Simples, a inscrição 
do Contrato Social deverá ser feita no Registro Civil das Pessoas Jurídicas. Já sua extinção, só 
se dá de fato após a partilha do acervo remanescente entre os sócios e ultimada a fase de sua 
liquidação, uma vez que durante o procedimento de liquidação a sociedade dissolvida mantém 
sua personalidade jurídica, justamente para que se procedam aos atos de liquidação e os 
concluam, com a realização do ativo e pagamento do passivo da sociedade. 
A partir da aquisição da Personalidade Jurídica, ocorre a Personificação, a sociedade passa a 
ter existência distinta de seus membros, tornando-a capaz de ser titular de direitos e 
obrigações, o que confere autonomia de personalidade entre os sócios e a sociedade. Dentre 
os efeitos oriundos da Personificação, podemos citar o patrimônio próprio, entretanto, 
dependendo do tipo societário, os sócios poderão vir a responder de forma subsidiária e 
ilimitada pelas dívidas sociais, porém o alcance dos bens particulares fica condicionado à 
exaustão do patrimônio social. Como efeito, temos também o nome próprio da sociedade, 
diverso do nome dos sócios, exercendo direitos e se vinculará a obrigações sob o nome social, 
nacionalidade própria e domicílio próprio, ambos distintos do patrimônio pessoal dos sócios. 
Contudo, do mesmo modo que o Direito pode conferir personalidade à sociedade para a 
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prática de determinados Atos, ele também pode desconsiderá-la em certas situações, onde se 
verifica a intenção de utilizar-se do “véu” da empresa para cometer atos ilícitos ou 
fraudatórios, lesando terceiros em benefício próprio. Não se trata de declarar nula a 
personificação, mas de torná-la ineficaz para a apuração de determinados atos, sem que isso 
importe na dissolução da pessoa jurídica. 
A Teoria da Desconsideração da Personalidade Jurídica refere-se, portanto, a uma hipótese 
excepcional, na qual se permite superar a distinção entre a personalidade da pessoa jurídica e 
a personalidade de seus sócios, associados ou administradores, sendo possível alcançar o 
patrimônio particular dos membros da sociedade, a fim de responsabilizá-los pessoalmente 
pelos prejuízos causados a terceiros, desde que configuradas e devidamente comprovadas a 
fraude e a má-fé. A aplicação da teoria não suprime a sociedade nem a considera nula, apenas 
declara-se determinado ato ineficaz ou regula-se a situação de modo diferente do habitual, 
dando-se mais destaque à pessoa do sócio do que à própria sociedade, para com isso 
responsabilizar quem realmente praticou o ato fraudulento ou abusivo. 
Somente verificando a prova cabal e incontroversa da fraude ou do abuso de direito, praticado 
pelo desvio de finalidade da pessoa jurídica, é que se admite sua aplicação como forma de 
reprimir o uso indevido e abusivo da entidade jurídica. Não basta haver uma obrigação não 
satisfeita pela sociedade para que se possa exigir que seus sócios ou membros respondam por 
ela, uma vez que a desconsideração está diretamente ligada ao mau uso da personalidade 
jurídica com o aferimento de dolo, abuso de direito, fraude ou desvio de finalidade. Simples 
indícios ou incapacidade econômica da pessoa jurídica, por si só, não autorizam a aplicação 
de tal instituto, devendo o Judiciário, quando necessário à repressão de fraude e à má 
utilização da pessoa jurídica, obrigatoriamente fundamentar seu ato, apontando fatos e provas 
que demonstrem estar presentes as condições para desconsiderara personalidade jurídica no 
caso concreto. 
No Brasil, o primeiro registro que se tem da adoção dessa teoria por diplomas legais encontra-
se na Lei 8.078/90 (Código de Defesa do Consumidor), em seu Art. 28, que prescreve que “O 
Juiz poderá desconsiderar a personalidade jurídica da sociedade quando, em detrimento do 
consumidor, houver abuso de direito, excesso de poder, infração da lei, fato ou ato ilícito ou 
violação dos estatutos ou contrato social. A desconsideração também será efetivada quando 
houver falência, estado de insolvência, encerramento ou inatividade da pessoa jurídica 
provocados por má administração”. Outra abordagem legal da Teoria da Desconsideração é 
identificada no Art. 18 da Lei 8.884/94, que determina que “A personalidade 
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jurídica do responsável por infração da ordem econômica poderá ser desconsiderada quando 
houver da parte deste abuso de direito, excesso de poder, infração da lei, fato ou ato ilícito ou 
violação dos estatutos ou contrato social. A desconsideração também será efetivada quando 
houver falência, estado de insolvência, encerramento ou inatividade da pessoa jurídica 
provocados por má administração”. 
Como se observa no Art. 50 do Novo Código Civil, que dia que “Em caso de abuso da 
personalidade jurídica, caracterizado pelo desvio de finalidade, ou pela confusão patrimonial, 
pode o juiz decidir, a requerimento da parte, ou do Ministério Público quando lhe couber 
intervir no processo, que os efeitos de certas e determinadas relações de obrigações sejam 
estendidos aos bens particulares dos administradores ou sócios da pessoa jurídica”. 
Publicado em: 06 abril, 2011 
 
Fonte: http://pt.shvoong.com/law-and-politics/corporate-law/2144315-desconsidera%C3%A7%C3%A3o-da-personalidade-
jur%C3%ADdica/#ixzz1rpWicOmK 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Tempo Social 
versão impressa ISSN 0103-2070 
Tempo soc. vol.9 no.1 São Paulo maio 1997 
http://dx.doi.org/10.1590/S0103-20701997000100007 
ESTRATÉGIAS DE INTERVENÇÃO POLICIAL NO ESTADO CONTEMPORÂNEO 
 
SEGURANÇA PÚBLICA E SEQÜESTROS NO RIO DE JANEIRO 
1995-1996 
 
Cesar Caldeira 
Professor da Universidade Federal Fluminense 
 
 
RESUMO 
O crime de extorsão mediante seqüestro, em regra praticado por quadrilhas, tornou-se 
um problema e desafio para a política de segurança pública e a ação policial. A alta 
incidência de seqüestros, os efeitos sociais dramáticos que gera e sua repercussão sobre 
a opinião pública e a imagem da cidade, fizeram dessa prática delituosa um ponto de 
referência significativo no debate social e político sobre crime organizado. Seqüestros 
motivaram protestos sociais, inclusive, o movimento Reage Rio (Caminhada pela 
Paz). Este trabalho tenta contextualizar o problema dos seqüestros. Discute a política de 
segurança pública do Estado do Rio de Janeiro tendo em vista o projeto de uma cidade 
voltada aos negócios, uma cidade internacional, que é desejada pelas elites empresariais 
e políticas dominantes no Rio neste período. Focaliza o ascenso do movimento de "lei e 
ordem" e as ações anti-seqüestro das polícias. Por fim, apresenta dados coletados, num 
projeto de pesquisa em andamento, que procura estudar o chamado "crime organizado" 
e a política de segurança pública, a partir de delitos comumente associados à quadrilhas 
como seqüestros extorsivos, narcotráfico, assaltos a bancos e outros. 
Palavras-chave: seqüestros, política de segurança pública, política criminal, Rio de 
Janeiro, criminalidade urbana violenta, crime organizado, direito penal, Operação Rio. 
 
ABSTRACT 
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Abduction and detention of a person for ransom (kidnapping), a crime committed 
generally by gangs, has become a serious problem and challenge to public safety and 
police action.The high incidence of kidnappings, their dramatic ocurrence and their 
repercussions on public opinion and image of the city of Rio, have made this offense an 
outstanding point of reference for social and political debate on organized crime. 
Kidnappings have motivated public protests, including in part, the huge demonstration 
Reage Rio (a peace march). This paper strives to be contextual. It discusses the public 
safety policy of the State of Rio de Janeiro in view of the project of a business-oriented, 
international city, desired by the entrepreneurial and political elite. It focuses on the 
rising"law and order" movement and the anti-kipnapping police efforts. Finally, it reveals 
data collected in a on-going research project that attempts to study criminal conduct 
commonly associated with "organized crime", such as kidnappings, illegal drug trafficking 
and bank robberies, in order to, eventually, help formulating more effective and 
democratic public safety policy. 
Keywords: kidnappings, public security policy, Rio de Janeiro, urban violence, organized 
crime, police; criminal law, operation Rio. 
 
Este trabalho versa sobre a atuação policial na prevenção e repressão de uma prática 
delituosa - extorsão mediante seqüestro - durante os primeiros dois anos da 
administração Marcello Alencar no Rio de Janeiro. Na primeira seção apresenta-se uma 
reflexão sobre a construção social da imagem da cidade do Rio de Janeiro como um local 
ideal para investimentos empresariais. Na segunda seção, situa-se a política de 
segurança pública, iniciada com a chamada Operação Rio, que visa restabelecer a "lei e a 
ordem" adequada ao projeto-cidade. Destaca-se aí a interpretação dominante sobre a 
criminalidade urbana violenta e organizada e alguns pontos de referência explicitados 
pelos operadores oficiais da política de segurança, principalmente o Secretário de 
Segurança General Nilton Cerqueira. Na terceira seção, descreve-se quem responde 
pelas ações oficiais na área de segurança pública, em particular na atuação policial anti-
seqüestros, durante o período 1995-1996. Na quarta seção, examina-se a política de 
segurança pública do ponto de vista de seus gestores e críticos, dando-se atenção a um 
episódio de mobilização pública em torno do problema dos seqüestros: a caminhada 
Reage Rio. Por fim, são apresentados os resultados preliminares de um levantamento 
sobre a chamada "indústria de seqüestros" no Rio. Neste texto os dados selecionados 
referem-se tão-somente a uma parte bastante limitada da pesquisa: a atuação policial 
anti-seqüestros. A ênfase será, portanto, na ocorrência do delito, perfil da vítima e dos 
seqüestradores, e detalhamento da investigação policial. Outros aspectos fundamentais 
para uma avaliação da eficácia da política de segurança pública - como, por exemplo, a 
atuação do Ministério Público e da Magistratura no processo judicial - serão examinadas 
em outra oportunidade. Este texto pretende oferecer apenas ummapeamento de 
problemas e questões que serão abordadas em fases posteriores do estudo. 
 
1. A cidade do Rio como projeto1 
O Rio de Janeiro vem definindo seus rumos como uma "cidade internacional" (cf. Santos, 
1993)2. Os resultados das eleições estaduais de 19943 e as municipais de 
19964 consagraram discursos políticos que afirmam a reurbanização, a imposição da 
ordem e segurança pública, o embelezamento da cidade como atributos de uma cidade 
moderna e competitiva, adequada para atrair investimentos5. Empresários6, políticos7 e 
organizaçõesnão-governamentais8 cooperam na produção de uma imagem positiva do 
Rio9. A cidade-metrópole tem problemas, mas possui recursos físicos10, 
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econômicos11, culturais12, humanos13 e políticos14 para superar suas dificuldades. Esta é a 
base do moderado otimismo da elite empresarial e política. Aposta-se na recuperação da 
indústria fluminense, em novos investimentos estrangeiros e até na implantação de uma 
grande infra-estrutura esportiva para acolher a desejada Olimpíada de 200415. 
A atual fase (1995-1996) de realização do projeto estratégico de inserção do Rio no novo 
mercado mundial está facilitada devido a alguns fatores. Primeiro, a diminuição notável 
da inflação depois do Plano Real16, de julho de 1994. Segundo, as derrotas eleitorais 
sucessivas dos partidos (PT e PDT)17 que se opunham ao projeto neo-liberal no Estado e 
no município do Rio. Terceiro, a fraqueza do associativismo18 e a expansão da 
criminalidade urbana violenta19. 
 
2. O plano estratégico do Rio20 e a política de segurança pública 
O Projeto-Cidade para ser eficaz depende, entre outros fatores, de 1. construir e/ou 
modificar a imagem que a cidade guarde de si e revela no exterior (marketing urbano); 
2. diagnosticar os problemas que precisam ser resolvidos para efetivar o projeto; 3. 
mobilizar atores públicos e privados (p. ex. associações de empresários, organizações 
não-governamentais) e efetivar medidas e campanhas, de imediato, para efetivar o 
plano. 
Um dos problemas mais importantes para a imagem da cidade, e para vida dos cariocas, 
permanece sendo a criminalidade violenta e a atmosfera de medo coletivo vivenciado 
pela população21. 
A criminalidade urbana violenta foi interpretada, na visão político-social dominante, como 
gerada e continuamente agravada, pela atuação dos narcotraficantes, pesadamente 
armados e bastante violentos, que prosperaram e passaram a controlar as favelas 
cariocas devido à "falência" ou "ausência"22do Estado. Para superar a crise de segurança 
pública o diagnóstico apontava para a necessidade de mudança política (entenda-se, 
derrotar o brizolismo e seus aliados), a contenção ou destruição do ator político 
emergente (o narcotraficante e sua rede de "criminalidade organizada" sediada nas 
favelas), e a reforma modernizadora do aparato de segurança pública23. 
Esta interpretação justifica uma política de segurança linha-dura que passou a ser 
detalhada no período 1995-96 pelo Secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro 
General Nilton Cerqueira24. A partir dos seus escritos e declarações pode-se enumerar os 
seguintes pontos principais da política governamental de segurança pública: 
Primeiro, a "estratégia principal é a reativação da ação da polícia em todo o Estado do 
Rio de Janeiro, não mais se admitindo, como em tempos idos, áreas de exclusão à ação 
das Forças Públicas"25. 
Segundo, a "prioridade é combater os redutos do tráfico, capturando os bandidos e 
desenvolver programas de natureza cívico social em comunidades carentes"26. 
Terceiro," a questão do narcotráfico, talvez a maior preocupação atual dos sistemas de 
segurança, ultrapassa divisas e fronteiras, tendo sido observado, no Rio de Janeiro de há 
muito e já em outros estados, que os narcotraficantes vem se utilizando de práticas 
próprias de guerrilha27 e de terrorismo urbano28 como estratégia para fazer com que os 
governos recuem da repressão legal, deixando livre o caminho para sua expansão"29. 
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Quarto, "além da repressão a traficantes e consumidores, é preciso, mais do que nunca, 
identificar os financiadores e os intermediários do tráfico de drogas, em larga e pequena 
escala"30. 
Quinto, violência se combate com violência. "O policial deve atirar primeiro do que o seu 
agressor (sic) para não morrer", a afirmação consta de ofício enviado pelo General 
Cerqueira ao presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, 
deputado Nilmário Miranda (PT-MG).O secretário afirma que "a lei não exige que o 
policial espere o marginal atirar primeiro" e que "basta a iminência de agressão para a 
defesa ser legítima"31. 
Sexto, levar adiante a reforma das polícias civil e militar32. A reforma modernizadora é 
multifacetada. Entre seus objetivos estão: combater a corrupção interna33, valorizar os 
policiais combativos com gratificações por ato de bravura (mérito especial)34, reequipar 
as corporações35. 
Sétimo, recuperar "a credibilidade das instituições policiais, obter o apoio da sociedade e 
a redução a níveis suportáveis dos índices de criminalidade no Estado"36. A participação 
da sociedade no combate à criminalidade deveria se dar, principalmente, através da 
colaboração com a polícia por meio de informações anônimas: o Disque-Denúncia37. 
Criado com ajuda de empresários, este serviço parece ser um caso de sucesso. Entre 
agosto de 1995 e início de dezembro de 1996, recebeu 67.002 ligações38, tendo 
contribuído para solução de seqüestros39 e prisões de traficantes. 
A política de segurança pública acima delineada tem sido saudada pelo governador como 
de êxito40. Baseando-se, em grande parte, nas estatísticas da Secretaria de 
Segurança41 argumenta-se que diminuíram o número de homicídios, seqüestros 
extorsivos, roubos e furtos de veículos. Por outro lado, aumentaram as apreensões de 
drogas, prisões em flagrante por tráfico, posse e uso de drogas. Críticas à política de 
segurança no período 1995-1996 foram recebidas como se fossem ataques políticos, 
como quando feitas pelo Prefeito César Maia42, por pesquisadores ou penalistas43, ou 
organizações de defesa de direitos humanos44. 
O debate sobre a atual política de segurança está apenas começando45. Por um lado, o 
governo estadual esforçou-se para demonstrar combatividade e recuperação de controle 
sobre a situação. No plano psicossocial, provavelmente as expectativas mais negativas, 
relativas à omissão do Estado, foram revertidas. Mas a credibilidade nas instituições de 
segurança pública ainda é muito baixa. Pesquisas indicam, por exemplo, que: 1) o 
sentimento de insegurança do carioca é elevado46 e que ele tem mais medo que 
confiança na Polícia Civil do Rio47; 2) metade dos cariocas já foi roubado48 e que 77% dos 
fluminenses nunca registraram queixa na polícia49. O temor dos juizes eleitorais com a 
segurança nas eleições de 1996 também sugeriram que segmentos importantes da elite 
fluminense não estão ainda plenamente convencidos do controle policial no Estado50. A 
preocupação com a segurança está bem presente no planejamento da viagem do Papa ao 
Rio51 e no projeto de candidatura do Rio para sede das Olimpíadas em 200452. A redução 
do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) de cerca de 300 mil imóveis situados perto 
de favelas e áreas de violência indica outro desdobramento da deterioração urbana53. 
Ocorreu, por fim, um certo deslocamento nos temas tratados pela imprensa na área da 
segurança pública: se em 1995, a questão mais notável talvez tenha sido os casos de 
seqüestros extorsivos, em 1996, as chamadas "balas perdidas' e o crescente número de 
vítimas foram um tema constante54. 
 
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3. Breve nota sobre os principais operadores na área da segurança 
pública e combate aos seqüestros no período 1995-1996 
O governo Marcello Alencar começa durante a Operação Rio55. Portanto, destaca-se neste 
período inicial o Comandante da Operação Rio, general Jugurtha Câmara

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