Simulado 4 (2)

1) P ara f azer a pr ov a, você usar á este caderno, que possui 1 0 (dez) f olhas com perguntas e um cartão-resposta. 2) V erifique, nest e cader no de pro va, se const am todas as 42 quest ões (40 do tipo somatório e 2 discursiv as). Obser ve também se há f altas ou imperf eições gráf icas que lhe causem dúvidas. Qualquer reclamação só será aceit a durante os trinta minutos iniciais da pr ov a. 3) V ocê encontrará quest ões de proposições m últiplas (tipo somatório). 3.1) As questões de pr oposições múltiplas cont êm, no máximo , sete alt er nativas n umeradas: 0 1, 02, 04, 08, 1 6, 32 e 64. A respost a correta é o v alor tot al do(s) número(s) associado(s) à(s) proposição(ões) v erdadeira(s) ou f alsa(s), conf orme orientação do enunciado da questão . Cada uma das quest ões de verá ser assinalada no cartão-resposta mediant e duas marcas , uma na dezena e outra na unidade . Quando a resposta f or menor que 1 0, mar que o zer o na linha das dezenas (0 1, 02, etc.). 3.2) As questões aber tas são as que contêm pr oblemas que admit em solução numérica (valor es inteir os compreendidos entre 00 e 99, incluindo est es). Nesse caso, r esolv a o prob lema e marque , no lugar pr óprio da folha de r espostas, o result ado numérico encontrado . 3.3) Conf ira, nos modelos abaix o , como marcar as suas r espostas. Questão 0 1 \u2013 63 Questão 44 \u2013 Código de opção no v estibular (21 \u2013 Eng . P rod. Mecânica) Questão 02 \u2013 1 9 Obs.: V eja tabela de códigos no final dest e caderno. Questão 03 \u2013 22 Obser ve com at enção o preenchi mento corr eto dos r esultados das respost as. V ocê marcar á nos campos específicos as opções de língua estrangeira e de cur so no v estibular . 4) P rocure r esponder a todas as quest ões. 5) Durante a pr ov a, não se admite que o candidat o se comunique com outr os candidatos , efetue empr éstimos, use outr os meios ilícitos ou pr atique atos contra as normas ou a disciplina. A fr aude, a indisciplina e o desr espeito aos fiscais encar - reg ados dos trabalhos são f altas que eliminam o candidat o . 6) Não será permitida a substituição do car tão-respost a caso haja erro de mar cação . P ara e vitar esse pr oblema, pr eencha primeiramente a lápis e depois conf ir me à caneta. Obs.: use somente caneta esf erog ráfica azul-escur a ou preta, inclusiv e para as f olhas-respost as das questões discur sivas . 7) Não utilize corr etor líquido na mar cação do car tão-resposta, pois a leitur a óptica poderá ser prejudicada. 8) O g abarito corret o será divulgado ao f inal do e xame no local da pr ov a e na internet atrav és do site www .energia.com.br . 9) Se houver mais de um candidat o com a mesma pontuação , o desempate ser á feit o atra vés da v erificação do númer o de questões corr etas nas disciplinas, obedecendo-se à seguint e ordem: Língua P or tuguesa e Literatur a Brasileira, Matemática, Hist ória, Geografia, Biologia, F ísica, Química e Língua E strangeira (critério também utilizado pela C oper ve/ UFSC). 1 0) Em cada sala há um fiscal de pr ov a. Colabore para que a seriedade do Simulado contribua na sua pr eparação para o vestib ular . 1 1) Ao t erminar, entr egue ao fiscal o cartão-resposta. INSTRUÇÕES EXTENSIVO/TERCEIRÃO 2 FóRmUlaS F ísica v = d m \u2206 t a = v m \u2206 \u2206 t s = s 0 + v . t s = s 0 + v 0 t + a 2 . t 2 v = v 0 + a . t v = v 0 2 + 2a . \u2206 s Q = m . c . \u2206 T P = Q \u2206 t N = 360 1 o \u03b1 \u2212 1 fp p = 1 + 1 \u2019 A O p p = I = \u2212 \u2019 Matemática a n = a 1 + (n \u2013 1) . r S = (a + a ) . n 2 n 1n a n = a 1 . q n \u20131 3 F ragment o para questão 0 1 . Hamlet observ a a Hor ácio que há mais cousas no céu e na ter ra do que sonha a nossa f ilosofia. Era a mes - ma e xplicaç ão que dav a a bela Rit a ao moço Camilo, numa se xta-f eira de No vembro de 1 869, quando este ria dela, por ter ido na véspera consult ar uma cart omante; a difer ença é que o f azia por outras pala vras. \u2013 Ria, ria. Os homens são assim; não acr editam em nada. Pois saiba que fui, e que ela adivinhou o motivo da consulta, antes mesmo que eu lhe dissesse o que era. Apenas começou a botar as cart as, disse-me: "A senhora gost a de uma pessoa..." Confessei que sim, e então ela continuou a bot ar as cart as, combinou-as, e no fim declar ou-me que eu tinha medo de que você me esquecesse, mas que não era verdade... \u2013 Err ou! Inter rompeu Camilo, rindo. \u2013 Não diga isso, Camilo. Se você soubesse como eu tenho andado, por sua causa. V ocê sabe; já lhe disse. Não ria de mim, não ria... Camilo pegou-lhe nas mãos, e olhou para ela sério e fix o. Jurou que lhe queria muit o, que os seus sust os pareciam de crianç a; em t odo o caso, quando tivesse algum receio, a melhor cart omante er a ele mesmo. Depois, repr eendeu-a; disse-lhe que er a imprudente andar por essas casas. Vilela podia sabê-lo, e depois... \u2013 Qual saber! tive muita c autela, ao entrar na c asa. \u2013 Onde é a casa? \u2013 A qui perto, na rua da Guarda V elha; não passav a ninguém nessa ocasião. Descansa; eu não sou maluca. Camilo riu outra vez: \u2013 T u crês de veras nessas coisas? per guntou-lhe. (ASSIS , Machado de. V árias histórias . São P aulo: Mar tin Claret, 2006.) 0 1) Sobre o trecho acima, o cont o A cart omante e Ma- chado de Assis , faça o somat ório da(s) correta(s) . 0 1 . Em A cart omante o aut or ironiza as cr endices e superstições , pois as prof ecias apontadas pela car tomant e ocorrem de f orma inver sa. 02. O desf echo de A cartomant e é trágico e seus personagens , Vilela, C amilo e Rita, f or mam o típico triângulo amoroso de gr ande par te das tramas do período realista e da obr a de Macha - do de Assis. 0 4. No fragment o , a personagem Rita mostr a - -se descrent e em relação às premonições da car tomant e, opondo-se ao compor tamento de C amilo , extr emamente super sticioso e obceca- do por bruxarias. 08. O primeiro parág raf o do fragmento demonstr a uma relação de int er te xtualidade com a obra Hamlet , de William Shak espeare . 1 6. Narrado em t erceir a pessoa, o conto se enca- minha para um f inal de impacto , coer ente com a f ór mula: "lavar a honr a com sangue". F ragment o para questão 02. CENA XXI Casa do Juiz. Entra o Juiz de P az e o Escrivão. JUIZ \u2013 A gora que est amos com a pança cheia, v amos tra- balhar um pouco. (Assentam-se à mesa) ESCRIV Ã O \u2013 V ossa Senhoria v ai amanhã à cidade? JUIZ \u2013 V ou, sim. Quero-me aconselhar com um letr ado para saber como hei-de despachar alguns r equerimentos que c á tenho. ESCRIV Ã O \u2013 P ois V ossa Senhoria não sabe despachar? JUIZ \u2013 Eu? Ora essa é boa! Eu ent endo cá disso? Ainda quando é algum caso de embig ada, passe; mas casos sérios, é outra cousa. Eu lhe conto o que me ia acont ecendo um dia. Um meu amigo me aconselhou que, todas as vez es que eu não soubesse dar um despacho, que eu não soubesse dar um despacho, que desse o seguinte: "Não tem lug ar ." Um dia apresent aram-me um r equerimento de cert o sujeito, queix ando - -se que sua mulher não queria viver com ele, etc. Eu, não sa- bendo que despacho dar , dei o seguinte: " Não tem lug ar ." Isto mesmo é que queria a mulher; por ém (o marido) fez uma bulha de todos os diabos; foi à cidade, queixou-se ao P residente, e eu estive quase não quase suspenso. Nada, não me acontece outr a. ESCRIV Ã O \u2013 V ossa senhoria não se enver gonha, sendo um juiz de paz? JUIZ \u2013 Enver gonhar -me de quê? O senhor ainda está muit o de cor . Aqui par a nós, que ninguém nos ouve, quantos juíz es de direit o há por estas comar cas que não sabem aonde t êm sua mão direit a, quanto mais juíz es de paz... E além disso, cada um faz o que sabe. (Bat em) Quem é? MANUEL JO ÃO \u2013 (dentr o) Um criado de V ossa Senhoria. JUIZ \u2013 P ode entrar . (Mar tins P ena. O juiz de paz da roç a . Disponív el em: .bdteatro .ufu. br/download.php?pid=TT00 1 49>. Acesso em: 07 abr. 20 1 4.) 02) Sobre o fragment o e a peça Juiz de paz da roça , some o que f or corr eto . 0 1 . A peça cont ém um ato \u2013 comum na obr a de Mar tins P ena \u2013 e 22 cenas , acrescidas de uma "Cena última". 02. O trecho , o qual possui um tom de crítica, e videncia a ignorância do J uiz ao lidar como atividades usuais para a sua prof issão , o que deixa o E scrivão surpreso . 04. O momento histórico da ação da peça é o mesmo da Re v olução F arr oupilha, acontecida no Rio Grande do Sul, em 1 834. 08. Manuel J oão é um agricultor pobr e que, por v ezes, é volunt ário para auxiliar seu país em escoltas e outras atividades, naqueles t empos de nacionalismo e xacer - bado . 1 6. Aument ando a velocidade do t ext o , as cenas são cur tas, tendo apenas a e xt ensão necessária para o desenrolar dos f atos . T udo é essencial, econômico , impor tante, inclu - siv e as r ubricas (marcações da cena), que são pr ecisas e significativ as até no v estuário . 4 03) Leia o poema e , com relação a Gr egório de Matos e sua obra, some o que f or corr eto . Buscando a Cr isto A vós corr endo vou, braços sagr ados, Nessa cruz sacrossant a descobertos, Que, para receber -me, estais abert os, E, por não castigar -me, estais cr av ados. A vós, divinos olhos, eclipsados, De tanto sangue e lá grimas cobertos, P ois para per doar -me estais despert os, E por não condenar -me estais f echados. A vós, pregados pés por não deix ar -me, A vós, sangue vertido para ungir -me, A vós, cabeça baix a pra chamar -me; A vós, lado patente, quer o unir -me, A vós, cravos pr eciosos, quero at ar -me, P ar a fic ar unido, atado e f irme. (MA TOS , Gregório . In: Candido , A e C astello , J . A. P resenç a da liter atura brasileir a \u2013 I. S.P .: Difusão Europeia do Livro , 1 966, p . 72.) 0 1 . Esse poema enquadra-se na v er tent e religiosa do poeta e t em por tema a quest ão do pecado humano , porém sem esperança no per dão divino . 02. A essas duas entidades , a divina (Cristo) e a humana (o poeta), associam-se duas doutrinas cuja tensão entr e ambas consiste no que se poderia chamar de alicerce do pensament o barr oco: o teocentrismo do período renascentista e o antropocentrismo do período mediev al. 04. A ar te barr oca tent a faz er a separação de v alores , ou seja, distanciar a f é e a razão , o espiritualismo e o materialismo , a alma e a car ne. 08. Uma das caract erísticas mais marcantes da poesia r eligiosa de Gregório de Mat os está na atitude contrita e arre- pendida, que pode se v er ificar no poema acima. Gregório , toda via, também pr oduziu uma poesia de carát er erótico e satírico . 1 6. A realidade comple xa e conf litant e vivida pelo homem barroco se e xpres sa frequent emente, no s te xtos dessa est ética, por meio de figuras de estilo como a antít ese e o parado x o . Nas duas primeiras estrof es do poema, o poeta se v aleu clarament e da antítese para e xpr essar um jogo de oposições. 04) Leia at entament e o te xt o abaix o e assinale a(s) alternativa(s) corr eta(s) , dando o t otal. No mês passado, voltav a de um show em Belo Horiz ont e quando, na sa- ída do hotel, dei por falt a da minha car - teir a com todos os document os dentro. Como tinha de voltar naquele dia par a São P aulo, disseram-me que de veria seguir para o aer oporto e r egistrar um B.O. para apresent ar no embarque. Era um domingo quent e e ensola - rado. O ar -condicionado do Aer oporto de Confins est av a quebrado, a rede wi-fi não funcionav a dir eito e o barulho das obras da Copa, que não t erminam nunca, era inf ernal. P ar a quem viaja pelo Brasil, ver aeroport o em obras é depri- mente. Em Guarulhos, embarquei num puxadinho inf ame, feito às pr essas, na base do gatilho. Em Goiânia, cheguei a ter , como sala de embarque, uma bar - rac a de e xér cito. E as tais "ar enas" da Copa? T udo feit o de supetão. No ano passado participei de um show no Mané Garrincha, em Br asília, e constat ei que o serviço de engenharia acústica não tinha sido feit o. Imaginem só, Brasília, que mal tem fut ebol de v árz ea, cons - trói uma ar ena destinada a receber megasho ws ...e não se preocupa em faz er tr atament o acústico. 0 1 . O t e xto do cant or e compositor Lobão (V eja \u2013 12 de mar ço de 20 1 4) aborda as ag r uras por que passa um passageir o em aeroportos brasileir os por conta das impro visadas ref ormas a que foram submetidos visando à r ealização da Copa. Um dos elementos que r ef orça isso é a pala vra puxadinho . 02. A e xpressão na saída do hot el poder ia ser substituída por à saida do hotel . E ssa mudança, ao inv és de implicar err o , aprimoraria o te xto abor dado . 04. O plural do substantivo compost o ar -condicionado é ares-condicionados . 08. A mesma regra que acentua constr ói também acentua anzóis , anéis e geléia. 16 . Ensolarado é uma adjetiv o simples, qualificativ o e derivado . 32. Em [...] disseram-me que de veria seguir para o aer oporto e r egistrar um B.O. par a apresent ar no embarque , o pr o- nome oblíquo át ono funciona como sujeito do v erbo seguir (infinitiv o). 05) Leia at entament e os itens a seguir , assinale o(s) corret o(s) , some e dê o v alor total. 0 1 . No período F azia seis anos que ela partir a e não havia motivos par a a sua volta, pois não se via melhoras naquela casa; há dois casos de sujeito ine xistent e e um erro quant o à concordância v erbal. 02. Em Ninguém previu aquele acidente e Diz em que você g anhou um carr o, os sujeitos dos v erbos destacados são , respectiv ament e, simples e oracional. 04. Em Livros e r evist as comprei naquela banc a o sujeito do v erbo destacado é compost o . 08. Os v erbos destacados em Não havia dúvidas de que os alunos f icariam na sala por muit o tempo e Comuniquei que ocorr er iam mudanças na empr esa, classificam-se, r espectivament e, como transitiv o diret o , intransitiv o , transitiv o diret o e intransitiv o . 1 6. Em Não entendo nem a ele nem a ti e Não beber ei desta á gua nem comerei dest e pão , temos objet o diret o prepo- sicionado nos dois períodos. 5 INglêS TEXT 1 Rape 32. Não há erro na substituição dos pr onomes oblíquos em Obedeç a à lei de trânsito (Obedeça- a ) ; Cumprimentei os vencedores (Cumprimentei- lhes ) ; Obedeça à pr of essora (Obedeça- lhe ). 64. Não há erro quant o à regência v erbal em Comuniquei os candidat os que o horário da pr ov a esta v a acabando e P ref iro mais assistir um f ilme de ter ror do que sair à noit e. T he term r ape is defined as an unla wful type of sexual assault usually involving se xual intercour se, which is practiced b y one or more people ag ainst another person without that person's consent, b y phy sical f orce, coercion, abuse of authority or against a per son who is incapable of v alid consent, such as one who is unconscious, incapacit ated or belo w the legal a ge of consent. P eople who have been r aped can be sever ely tr aumatized and may suf fer fr om post traumatic str ess disorder , besides psyc hological harm r esulting from the act, rape ma y cause ph ysic al injury , or have additional ef fects on the victim, such as acquiring of a se xually transmit ted infection or becoming pregnant. 06) Select the correct st atement(s) accor ding to the t ext. 0 1 . Rape is a sort of sexual assault. 02. Rape frequentl y inv olving se xual int ercour se. 04 . The leg al age the consent sexual int ercour se is eighteen. 0 8 . Se xual inter course perf ormed against who is unconscious, incapacit ated or below the leg al age of consent is also considered r ape. 1 6. Some countries accept rape as a cultural tradition. 0 7 ) Find the alt ernative(s) that e xplains (e xplain) the underlined word fr om the te xt without loss of meaning . 0 1 . rape \u2013 an illeg al kind of se xual assault. 02. unlawful \u2013 not accepted b y law . 04. against \u2013 in opposite t o . 08. unconscious \u2013 someone who is not careful. 1 6. disorder \u2013 disease triggered b y specific cause . 08) Select the alternative(s) where both sent ences ha ve the same meaning. 0 1 . a) Rape seems to be omnipr esent in most of human cultures . b) Rape is appar ently pr esent in the majorit y of human cultures . 02. a) Rape is an unlawful pr ocedure practiced without other person's consent. a) R ape is an illegal act perf ormed against to someone who has not appro ved it. 04. a) Although rape is br oadly comb ated thr oughout the world, it is still a challenge to all go vernments. b) Rape is still an issue to all go vernments e ven though it is widely combat ed all through the w orld. 08. a) A range of consequences ma y be generat ed by rape. b) Rape ma y pr ompt an assor tment of consequence. 1 6. a) Rape is r ooted in the diseased idea of subjug ation the opposite se x. b) Some people belie ve victims ha v e a role in raping . TEXT 2 The typical r ape victim is a 16-24 year -old woman. An yone, how e ver \u2013 man or woman, adult or child \u2013 can be the victim of rape. Most commonly , the assailant is a 25-44 year -old man who plans his at tack. He usually chooses a woman of the same r ace. Nearly half the time, the victim knows the r apist at least casuall y by w orking or living near him. Alcohol is involved in more than 1 out of 3 r apes. ( tp://www .nytimes .com/health/guides/specialtopic/rape/ov erview . html?inline=nyt-classifier>) 09 ) Mark the verbs which ar e present ed in the Simple P resent T ense in T ext 2. 0 1 . t o be 02. to plan 04. to choose 08. to work 1 6. to in vol ve 32. to know 1 0) Choose the proposition(s) which the noun(s) has (ha ve) the same plural f orm as the word half . 0 1 . wife 02. cliff 04. elf 08. belief 1 6. wolf 32. cuff 6 ESp aNhOl Beatr iz (L as estaciones) Las estaciones son por lo menos invier no, primaver a y verano. El invier no es famoso por las buf andas y la nie ve. Cuando los viejecitos y las viejecit as tiemblan en invierno se dice que tirit an. Y o no tirito por que so y niña y no viejecita y además porque me sient o cer ca de la estufa. En el invier no de los libros y las películas hay trineos, pero aquí no. Aquí t ampoco hay nie ve. Qué aburrido es el invier no aquí. Sin embargo, hay un viento gr andioso que se siente sobr e todo en las or ejas. Mi abuelo Raf ael dice a veces que se v a a retir ar a sus cuarteles de in vierno. Y o no sé por qué no se retir a a sus cuarteles de ver ano. T engo la impresión de que en los otr os v a a tiritar por que es bastant e anciano. Un niño de mi clase dice que su abuela es una vieja de mierda. Y o le enseñé que en todo c aso debe decir anciana de mierda. Otra est ación important e es la pri - maver a. A mi mamá no le gusta la primaver a porque fue en esa est ación que aprehendier on a mi papá. Apren- dieron sin ac he es como ir a la escuela. P ero con ac he es como ir a la policía. A mi papá lo aprehendier on con hache y como era prima vera est aba con un pulover ver de. En la primavera t ambién pasan cosas lindas como cuando mi amigo Ar noldo me prest a el monopatín. El también me lo pr estaría en in vierno, pero Gr aciela no me deja por que dice que so y propensa y me vo y a refriar . En mi clase no hay ningún otr o propenso. Graciela es mi mami. Otra cosa buenísi - ma que tiene la primaver a son las flor es. (Mario Benedetti: Prima vera con una esquina rot a . Edit orial NUEV A IMAGEN, Mé xico , 1 982.) 06) De acuerdo con el te xto , la narradora pr efier e la primav era porque: 0 1 . ha y nie ve . 02. en ese tiempo las viejecitas tir itan. 04. en la pr imav era ha y flor es. 08. no hay peligr o de resfriarse . 1 6. no necesita usar buf andas . 32. el amigo compar te su juguet e con ella. 07) La(s) característica(s) del in vier no , según la narradora es(son): 0 1 . La r etirada a los cuar teles . 02. El fr ío que hace tiritar a los viejecitos y a las viejecitas . 04. El uso de ropa ligera. 08. La ausencia de niev e. 1 6. La oblig ación de ir a la escuela. 32. La necesidad de calentarse. 08) Indicar la(s) pr oposición(es) que se puede(n) asociar al te xt o . 0 1 . La pr imav era es tiempo de usar el monopatín y capturar los f oragidos. 02. Si no quieres tiritar en invierno tienes que estar cerca del fuego . 04. La pr imav era es una estación más aleg re que el in vier no . 08. El clima del invier no f av orece los juegos al air e libre . 1 6. El invierno es tiempo de recogimient o; la primav era in vita a contemplar la natur aleza. 09) Señala la(s) proposición(es) cuy as palabras com - pletan corr ectamente el siguient e enunciado: ________ alma inf antil no se da cuenta ________ difícil que es ________ vida adult a. P ara Beatriz, ________ aburrido es ________ in vier no . 0 1 . La \u2013 de ella- la- lo \u2013 el 02. El \u2013 de lo \u2013 la \u2013 lo \u2013 lo 04. La \u2013 de la \u2013 ella \u2013 ello \u2013 lo 08. La \u2013 de él \u2013 una \u2013 ello \u2013 el 1 6. El \u2013 de lo \u2013 la \u2013 lo\u2013 el 32. Un \u2013 de lo \u2013 la \u2013 lo más \u2013 el 1 0) Señala la(s) proposición(es) cuy as expr esiones completan corr ectamente la fr ase: Cada uno con ________ ob lig aciones: Graciela y o cuidamos ________ papá y los ancianos cuidan ________ salud. 0 1 . sus \u2013 mi \u2013 su 02. suyas \u2013 el nuestr o - suya 04. las suyas \u2013 nuestr o \u2013 la suya 08. sus \u2013 el mío \u2013 su 1 6. las suyas \u2013 mi \u2013 La suy a 7 1 1) Assinale no car tão-respost a a soma dos números associados à(s) pr oposição(ões) corr eta(s) . 0 1 . sen (x + \u03c0 ) = sen x, para t odo x real. 02. Se tg x = \u2013 5 12 e \u03c0 2 \u03c0 , então o v alor de sen x \u2013 cos x é igual a \u2013 7 13 . 04. O per íodo e a imagem da função f(x) = 2 \u2013 4 . cos x 22 + \uf8eb \uf8ed \uf8ec \uf8f6 \uf8f8 \uf8f7 \u03c0 são , respectiv ament e, 2 \u03c0 e (\u20132, 6). 08. O valor da e xpressão y = sec 2460 o \u2013 cos 97 \u03c0 é 3. 1 6. Dois pescadores estão na beira de um rio de mar gens paralelas e conseguem ver uma pedr a na outra margem. Sa- bendo que a distância entr e os dois pescadores é de 63 m e os ângulos f ormados pelos pescadores 1 e 2 e a pedra é \u03b1 e pelos pescadores 2 e 1 e a pedra é \u03b2 , e que tg \u03b1 = 2 e tg \u03b2 = 4, a quarta par te da distância entr e as margens (em metros) é 84 m. 1 2) Dê a soma da(s) alternativa(s) ver dadeir a(s) : 0 1 . A Copa do Mundo de 20 1 4 será realizada no Br asil, contando com 32 seleções divididas em 8 grupos de 4 equipes. Classificam-se 2 de cada g r upo e essas 1 6 seleções f azem as oit av as de final. Em seguida sobram 8 que f azem as quar tas de f inal, depois 4 faz endo as semifinais e finais . Nesse sist ema, ter emos uma Copa com 64 jogos no t otal. Suponha que o método de disput a da Copa f osse dif erent e, em que todas as seleções jog as- sem entre si uma única v ez, e a que fiz esse mais pontos f osse a campeã. Desse modo , em relação ao f ormato oficial, t eríamos 430 jogos a mais. 02. Com os númer os do conjunto {0, 1, 2, 3, 4, 5} podemos f or mar 7 4 númer os de 3 algarismos distintos , menores do que 432. 04. Se um progr essão geométrica crescente t em como quinto t er mo 8 e sétimo termo 1 28, então o trigésimo termo é divisív el por 1 024 5 . 08. A soma dos termos de uma progr essão aritmética é dada por Sn = \u2212 3 2 2 n + 7n. A soma da razão dessa P .A. com o vigésimo termo é igual a \u2212 101 2 . 1 6. O valor de n que satisf az a equação () () ! () ! () 41 17 15 15 254 k n n n \u2212= + + \u2212+ \u2211 k = 1 n é um numer o natural múltiplo de 9. 8 1 3) Com base no estudo da teoria dos conjuntos , determine a soma dos númer os associados às afirmativas ver dadeiras . 0 1 . Dentr o de um grupo de tradutor es de livros , todos os que f alam alemão também f alam inglês, mas nenhum que f ala inglês f ala japonês. Além disso , os dois únicos que f alam russo também falam cor eano . Sabendo que todo int egrant e desse grupo que f ala coreano também f ala japonês , pode-se concluir que, necessariamente , nenhum dos tradutor es f ala russo e também alemão . 02. Em uma enquete realizada com pessoas de idade superior a 30 anos, pesquisou-se as que est av am casadas ou não , se tinham ou não filhos . C onstatou-se que 45 pessoas não er am casadas, 49 não tinham filhos , e 99 esta vam casadas e com filhos . S abendo-se que 1 80 pessoas responderam a essa enquet e, o n úmero das que se declarar am não casadas e sem filhos f oi de 27 . 04. Um ev ento cultur al ofer eceu três atr ações ao público: uma apresentação de dança, uma sessão de cinema e uma peça de teatr o . O público tot al de par ticipantes que assistiu a pelo menos uma das atrações f oi de 200 pessoas. Sabe-se também que 1 15 pessoas compar eceram ao cinema, 95 à dança e 90 ao t eatro . Além disso , constat ou-se que 40% dos que f oram ao teatr o não f oram ao cinema, sendo que destes 25% f oram apenas ao teatr o . Outra inf ormação le vant ada pela org anização do ev ento f oi que o público que assistiu a mais de uma atração é igual ao dobr o dos que assistiram soment e à apresentação de dança. Se apenas 2 pessoas comparecer am a todas as atrações , então a quantidade de pessoas que assistiu a somente uma das atr ações é 1 02. 08. Considere dois conjunt os A e B tais que: A \u2282 B, A \u2229 B \u2260 \u2205 e A \u222a B \u2260 A. Nestas condições pode-se afirmar que os conjuntos A e B são iguais, ist o é: A = B . 1 6. As propriedades aritméticas e as relativ as à noção de ordem desempenham um impor tant e papel no estudo dos númer os reais . Nesse cont ext o , quaisquer que sejam os númer os reais a e b tais que a 2 \u2013 b 2 = 0 é ver dadeiro que a = b . 1 4) Some as alternativa(s) ver dadeir a(s) : 0 1 . O númer o 1 80 possui 1 8 divisores int eiros . 02. O número 30 1 é primo . 04. O mmc (a, b) = 48 e o produto a . b = 57 6. Logo, o mdc (a, b) é 1 2. 08. O número 8 3 . 6 3 possui 16 divisor es. 1 6. T rês pessoas viajam de ônibus . A 1ª viaja a cada 1 5 dias; a 2ª a cada 20 dias e a 3ª a cada 1 8 dias. Hoje eles viajaram juntos . Eles farão a pr ó xima viagem juntos dentr o de 1 80 dias. 9 1 5) Some as afir mativ a(s) ver dadeira(s) . 0 1 . S abendo-se que o complemento de um ângulo está par a o seu suplemento assim com 2 está par a 5, então a medida do ângulo em graus é um m últiplo de 6. 02. Na figura ABCD é quadrado e o triângulo CDE é equilát ero . Então o v alor de x é par . 04. O número de diagonais de um polígono con ve xo , em que a soma das medidas dos ângulos inter nos é o quíntuplo da soma das medidas dos ângulos e xternos é 54. 08. Na figura o ângulo C ÂD = 20° e CÊD = 70°; o valor do ângulo AMB é 20°. 1 6. Consider e a figura abaix o. Nela, AB = 8, BC = 1 2 e BFDE é um losango inscr ito no triângulo ABC. A medida do lado do losango é 4,8. 10 1 6) A capital do Império R omano foi imort alizada por seus monumentos e palácios gr andiosos, como o Coliseu, local de apresent ações de teatr o e lutas entre gladiador es, ou o Circo Máximo, onde mais de 200 mil pessoas assistiam às corridas de big as, os car ros de combat e da época. No entant o, a rotina dos romanos comuns acont ecia num cenário bem difer ente. A experiência de c aminhar pelos bairr os de Roma no século I lembr aria, hoje, a visita a um cortiço instalado em um mo vimentado mer cado ár abe. A maior parte dos quase um milhão de r omanos passav a o dia em ruelas estreitas de pedr a batida onde car roç as circula v am com dificuldade. Havia em Roma uma lei muit o parecida à que recent emente restringiu os c aminhões em São P aulo: para não en- gar raf ar as vielas, carr oças só podiam entr egar mer - cadorias à noit e. Escravos e cidadãos livr es viviam em casas de madeir a ou em "ínsulas", pequenos prédios de tijolos que cheg av am a quatr o andares. No tér reo, lojas de vinhos, erv as, azeit e e calçados e xibiam os produt os do lado de for a; cabeleireir os e barbeiros at endiam os fr egueses em banquinhos na calç ada, trabalhando enquant o conver sav am com quem passav a. O númer o de casas de banho, padarias e taber nas pro v avelment e cheg av a aos milhares \u2013 em P ompeia, cidade com 2% da população de R oma, foram en- contrados 20 bar es e 40 padarias. (NARLOCH, Leandr o . Guia politicament e incorret o do mundo . São P aulo: Ley a, 20 1 3; p . 1 7 -8.) Sobre o desen v olviment o de Roma, a maior cidade da Antiguidade , dê o somatório dos itens cor ret os abaix o: 0 1 . A fundação de Roma é atribuída aos etruscos, pov o que habita va a r egião antes da cheg ada dos latinos. 02. Os romanos comuns cit ados no te xto podem ser entendidos como a n umerosa classe plebeia que durant e séculos for a manipulada pela política do "pão e circo". 04. R oma ostent av a muitas est átuas de personali- dades, colunas comemorativ as , arcos do triunfo e templos aos seus deuses que serviam para e xaltar a g randeza do Império , porém o funcio- namento da g rande cidade era g arantido pela originalidade e pelo pragmatismo na engenharia e na arquit etura atra v és da constr ução de obras públicas como sist ema de esgotos , aquedutos , pontes , termas, ruas pavimentadas , anfit eatros e f óruns. 08. De acordo com o t ext o , as ínsulas eram moradias que ser viam tant o às classes mais pobres como às classes mais abastadas . 1 6. A cidade de Roma par ou de cr escer e entrou em declínio a par tir do século III d.C., quando come- çou a sofrer um desabast ecimento que causou um acentuado ê x odo urbano . 32 . C om a queda do Impér io Romano do Ocident e em 47 6, a cidade de Roma f oi t otalmente destruída e abandonada e sua reconstrução e ocupação só aconteceria no Renasciment o Comer cial e Urbano ocorrido entre os séculos XI e XV . 1 7) Jesus começou a preg ar por volta do ano 30 e seus dis- cípulos eram t odos judeus. Após sua morte, os primeiros cristãos e xigiam a conversão ao judaísmo ant es que alguém pudesse se juntar a eles. F oi P aulo de T ar so quem defendeu até sua mort e, em 67 , que estrangeir os podiam se converter sem seguir as leis judaicas, efetiv amente quebrando os laços com a religião ant erior . (Religiões . In: A venturas na Hist ória . São P aulo: Edit ora Abril, setembro de 20 13, p . 1 9.) Sobr es as origens, caract er ísticas e e volução hist órica do cristianismo, some os it ens corr etos a seguir: 0 1 . O cristianismo pode ser considerado uma dissidência do judaísmo . 02. Uma das dif erenças básicas entr e o judaísmo e o cristia - nismo é que o primeiro continuou r estrito à comunidade judaica que não aceitou J esus como o Messias, ao passo que o segundo tornou-se aber to a todos aqueles que viam a salv ação et er na nos ensinamentos de Jesus . 04. Mesmo que a princípio era exigido aos cristãos que se conv er tessem ao judaísmo , as or ientações de P aulo de T arso fiz eram com que o cristianismo e posterior catolicismo r ompesse com todas as tr adições judaicas. 08. Os romanos combatiam e puniam os habitant es de seu império por motivos políticos e soment e os cristãos, que recusa v am conceder o tratament o divino ao imperador , é que f oram perseguidos por motiv os r eligiosos. 1 6. Edito de Milão e Lei T essalônica for am medidas legais que respectiv ament e liberam e oficializaram a pr ática do cristianismo no Impér io Romano . 32. Na Idade Média, o rei car olíngio P epino \u201c o Bre ve \u201d (751 - 7 68), doou par te de seu r eino à Igreja C at ólica faz endo surgir os E stados P ontifícios, cujo t erritório encontra-se hoje reduzido ao V aticano, o menor de t odos os E stados. 64. O catolicismo mante v e-se coeso por toda a Idade Média e só em princípios da Idade Moder na é que sofreu sua primeira ruptura com a Ref orma de Lutero . 1 8) O fim das inv asões bárbaras na Europa, por volta do século X, trouxe cert a paz ao continente. Do século XI ao XV , perí- odo denominado de Baix a Idade Média, o sistema feudal de e xploraç ão de braços humanos entr ou em decadência devido aos a v anços no set or agrícola, como a invenção do moinho hidráulico, que facilit av a a irrigaç ão, e a atrelagem dos bois nas c arr oças, o que possibilitou viagens com mais car ga e, consequentement e, aumento na produç ão. Com as inov ações tecnológicas no set or agrícola, as ter ras dos feudos passar am a fic ar pequenas demais para uma população que só t endia a crescer . Os habitant es dessas áreas rur ais queriam e xpandir o comércio e lucr ar mais atra vés da produtividade. A partir daí, os artesãos e co- merciant es concentram-se pr ó ximos aos cast elos, igrejas e mosteir os, desenvolvendo a atividade comercial. Estas pequenas concentrações der am origem aos primeiros burgos. Nesse mesmo período, houve uma denúncia de per egrinos europeus de que os muçulmanos do Orient e Médio mal- trat av am os cristãos. O papa Urbano II declarou guerr a a esses religiosos no ano de 1 095, enviando uma e xpedição de ca v aleiros cristãos par a libertar a denom inada T err a Santa do Império Islâmico, situada no ter ritório da P alestina. (www .inf oescola.com \u2013 História)

Simulado 4 (2)

UNESP

Enem

Continue navegando

Materiais relacionados

Perguntas relacionadas

Resolução – 6o SIMULADO SAS ENEM 2022 | 2o DIA a) (F) Possivelmente, o aluno calculou o volume do silo sem considerar o cilindro que o compõe e ob...

Simulado – Avaliação parcial – Matemática para negócios Simulado 1 1. Considere os seguintes conjuntos: A={1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8}; B={2, 4, 6, 8, ...

Resolução – 5o SIMULADO SAS ENEM 2022 | 2o DIA 21 CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS / MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS d) (V) De acordo com o te...

Resolução – 6o Simulado SAS ENEM 2022 | 2o DIA 11 CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS / MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS What is the correct seque...

Outros materiais