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Apresentação HISTORIA POS MODERNA E CONTEMPORANEA

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ESTRUTURA
1
➢ A CONDIÇÃO PÓS – MODERNA
➢ NOVO FUNCIONALISMO E A ARQUITETURA COMO EXPRESSÃO
TECNOLÓGICA
• Archigram
• Metabolistas Japoneses
• Arquitetura Neoprodutivista
• Alta Tecnologia
➢ A BUSCA DA RACIONALIDADE NA DISCIPLINA ARQUITETONICA
• A arquitetura da cidade de Aldo Rossi
➢ A ARQUITETURA COMO SISTEMA COMUNICATIVO
• Complexidade e Contradição na arquitetura de Robert Venturi
➢ A ARQUITETURA DO CONCEITO E DA FORMA
2
▪ O pós-modernismo surge nos anos 60 do século XX, no
contexto histórico da contracultura;
▪ Fase de total transformação com ideias e estratégias
projetuais diferentes das defendidas e criadas pelo
período moderno;
▪ Grande crítica ao estilo internacional, ao tempo em que
reavaliava a importância do contexto histórico no
desenvolvimento de novos projetos de arquitetura.
A CONDIÇÃO PÓS – MODERNA
3
▪ Alguns fatores contribuíram para dar início ao novo
movimento na arquitetura: em primeiro lugar a morte
dos mestres da arquitetura moderna, Le Corbusier, em
1965, e em 1969, Mies Van der Rohe e Walter Gropius.
▪ Em segundo lugar, os projetos de jovens arquitetos
mostravam uma mudança de ideais, resultando na
mudança das formas arquitetônicas (MONTANER,
2001).
A CONDIÇÃO PÓS – MODERNA
4
▪ Lançamento do livro de Charles Jenks, A linguagem da
arquitetura pós-moderna;
▪ Implosão do conjunto habitacional Pruitt-Igoe (2) (Saint
Louis, Missouri, EUA), edifício símbolo dos princípios
modernistas da construção universal, no dia 15 de julho
de 1972
A CONDIÇÃO PÓS – MODERNA
5
▪ Na diversidade de conceitos de arquitetura
desenvolvida no pós-modernismo, destacam-se
diferentes correntes arquitetônicas e seus defensores, o
que tornou os últimos anos do século XX um
caleidoscópio, com diversas tendências;
A CONDIÇÃO PÓS – MODERNA
6
CONJUNTO HABITACIONAL PRUITT-IGOE 
Fonte: ARCHDAILY, 2017.
7
▪ Tendência arquitetônica que propõe uma recuperação
do espirito pioneiro dos primeiros mestres e otimista
tecnológico das vanguardas do princípio do século;
▪ Aparecimento de novos materiais e avançadas
tecnologias;
▪ Arquitetura construída como qualquer outro objeto de
consumo; lógica industrial
▪ Arquitetura exclusiva dos países ricos: Inglaterra, Japão
e Estados Unidos (MONTANER, 2001).
NOVO FUNCIONALISMO E A ARQUITETURA
COMO EXPRESSÃO TECNOLÓGICA
8
▪ Grupo que trazia as mais exageradas propostas dentro do
campo tecnológico. Cria a base pós moderna high tech;
▪ Edita a revista Archigram – divulgação de panfletos e
imagens tecnológicas de seus projetos radicais e em muitos
casos irrealizáveis – Estética Fantasiosa;
▪ O Archigram foi formado em 1960, na Associação de
Arquitetos de Londres, por seis arquitetos e designers:
Peter Cook, Warren Chalk, Ron Herron, Dennis Crompton,
Michael Webb e David Greene.
NOVO FUNCIONALISMO E A ARQUITETURA
COMO EXPRESSÃO TECNOLÓGICA
ARCHIGRAM
ARCHIGRAM
Fonte: ARCHDAILY, 2014.9
10
▪ Modelo baseado no crescimento industrial e à própria
ideia de progresso ilimitado;
▪ Novos materiais superam os condicionantes da
arquitetura;
▪ Arquitetura descartável, trocável, como qualquer objeto
de consumo;
NOVO FUNCIONALISMO E A ARQUITETURA
COMO EXPRESSÃO TECNOLÓGICA
ARCHIGRAM
11
Walking City. Ron Herron, 1964
Fonte: MONTANER, 2001.
12
Plug-In City, 1964 / Peter Cook
Fonte: ARCHDAILY, 2014.
13
Instant City
Fonte: ARCHDAILY, 2014.
14
Living Pod
Fonte: ARCHDAILY, 2014.
15
Resultado: Imitação superficial, evocativa, formal, 
epidérmica e camuflada do mundo da ciência e tecnologia, 
e não uma interpretação rigorosa das leis da engenharia.
(MONTANER, 2001).
NOVO FUNCIONALISMO E A ARQUITETURA
COMO EXPRESSÃO TECNOLÓGICA
ARCHIGRAM
16
▪ Surgem na exposição universal de Osaka;
▪ Redigiram o manifesto intitulado: “Metabolism: A
Proposal for a New Urbanism”
NOVO FUNCIONALISMO E A ARQUITETURA
COMO EXPRESSÃO TECNOLÓGICA
METABOLISTAS JAPONESES
17
Theme Pavilion/ Kenzo Tange 1970
Fonte: ARCHDAILY, 2014.
18
▪ Japão tem carência de planejamento urbano e os
arquitetos pensam em novos organismos à escala
urbana: urbes oceânicas, cidades aéreas, unidades
agrícolas, unidades residenciais móveis.
NOVO FUNCIONALISMO E A ARQUITETURA
COMO EXPRESSÃO TECNOLÓGICA
METABOLISTAS JAPONESES
Projeto para Baía de Tóquio/ Kenzo Tange 1960
Fonte: ARCHDAILY, 2014.19
20
The Marine City, 1959
Fonte: ARCHDAILY, 2014.
21
▪ Desenvolvida principalmente no Japão da década de 60,
esse movimento teve como principal representante o
arquiteto Kenzo Tange;
▪ Influenciado pela arquitetura de Le Corbusier, apresentava
a vontade de ressaltar as formas estruturais;
▪ Deixa aparente o funcionamento do edifício em sua maioria
em concreto armado.
NOVO FUNCIONALISMO E A ARQUITETURA
COMO EXPRESSÃO TECNOLÓGICA
METABOLISTAS JAPONESES
22
Prédio do College Life Insurance Co - 1973
Fonte: https://www.arquitecturayempresa.es/noticia/kevin-roche-el-eclectico-irlandes.
23
▪ As ideias de Tange evoluíram em utopias urbanas,
prevendo megacidades mediante a geração de gigantes
formas geométricas.
▪ Entre todas os projetos da corrente Metabolista, sem dúvida
o ícone mais importante foi a Torre Nakagin, projetada
pelos arquiteto Kisho Kurokawa, aluno de Kenzo Tange.
NOVO FUNCIONALISMO E A ARQUITETURA
COMO EXPRESSÃO TECNOLÓGICA
METABOLISTAS JAPONESES
24
– Kisho Kurokawa
Fonte:https://defenestrando.wordpress.com/2006/12/19/sant%C2%B4elia-e-arquitetura-futurista/.
25
Capsula – Kisho Kurokawa
Fonte:https://defenestrando.wordpress.com/2006/12/19/sant%C2%B4elia-e-arquitetura-futurista/.
26
▪ O grupo foi influenciado pelos teóricos do Archigram,
destacando-se o arquiteto Norman Foster e sua equipe;
▪ Preferência mudar um determinado ambiente já
existente ao invés de compreendê-lo e valorizá-lo;
▪ Arranha-céus da cidade de Nova Iorque que utilizavam
materiais construtivos mais modernos nas edificações
mais rápidas, possuindo uma plasticidade desafiadora,
resistente e confortável (MONTANER, 2001).
NOVO FUNCIONALISMO E A ARQUITETURA
COMO EXPRESSÃO TECNOLÓGICA
NEO - PRODUTIVISTAS
27
▪ A alta tecnologia é uma corrente da Arquitetura Pós-
Moderna que encontrava no desenvolvimento
tecnológico fundamentos para o desenvolvimento de
uma arquitetura voltada à construção de edificações que
valorizavam a utilização principalmente do aço e do
vidro denominadas como mega-estruturas
(MONTANER, 2001).
NOVO FUNCIONALISMO E A ARQUITETURA
COMO EXPRESSÃO TECNOLÓGICA
ALTA TECNOLOGIA
28
Lloyd’s Bank
Fonte: Coisas da Arquitetura
29
▪ Na arquitetura de alta tecnologia destacaram-se os
arquitetos Renzo Piano e Richard Rogers, com o Centro
Pompidou em Paris, que marcou também a criação de uma
nova tipologia arquitetônica, o Centro de Culturas.
NOVO FUNCIONALISMO E A ARQUITETURA
COMO EXPRESSÃO TECNOLÓGICA
ALTA TECNOLOGIA
30
Centro Georges Pompidou, Renzo Piano e Richard Rogers, Paris
Fonte: Montaner, 2001
31
▪ Essa forma de pensar arquitetura sofreu um grande golpe
com a chegada da crise do final da década de 70 - falência
do sistema tecnológico unido ao alto valor para o
desenvolvimento dessa arquitetura de alta tecnologia
(MONTANER, 2001).
NOVO FUNCIONALISMO E A ARQUITETURA
COMO EXPRESSÃO TECNOLÓGICA
ALTA TECNOLOGIA
32
▪ Uma geração que considera a crítica e a história como
instrumentos de projeto, que entende a arquitetura como
um processo de conhecimento e se recusa a separar a
teoria da realidade;
▪ Construção da teoria da arquitetura contemporânea;
▪ Preexistencias ambientais, papel crucial da historia da
arquitetura.
A BUSCADA RACIONALIDADE NA
DISCIPLINA ARQUITETONICA
33
▪ Rossi analisa e comprova que o estudo tipológico é
fundamental tanto no momento de análise quanto para o
desenvolvimento do projeto.
A BUSCA DA RACIONALIDADE NA
DISCIPLINA ARQUITETONICA
•A ARQUITETURA DA CIDADE DE ALDO ROSSI
34
Centro Administrativo Regional em Trieste , 
Itália – 1974
Fonte: Montaner, 2001
35
▪ No método de projetar em arquitetura, baseado na tipologia
arquitetônica como resultado da combinação de elementos
arquitetônicos que possibilitam Rossi utiliza repertórios já
definidos, como colunas, muralhas, janelas quadradas,
torres em forma de cones ou minaretes (MONTANER,
2001)
A BUSCA DA RACIONALIDADE NA
DISCIPLINA ARQUITETONICA
•A ARQUITETURA DA CIDADE DE ALDO ROSSI
36
Gallaratese
Fonte: Fonte: http://mimoa.eu/projects/Italy/Milan/Gallaratese%20II%20Housing
37
▪ Os defensores desse movimento defendem uma
arquitetura simbólica, complexa e contraditória,
desenvolvendo a ideia de edifício - anúncio evidenciado
em sua segunda obra literária Aprendendo com Las
Vegas (MONTANER, 2001)
A ARQUITETURA COMO SISTEMA
COMUNICATIVO
COMPLEXIDADE E CONTRADIÇÃO NA ARQUITETURA DE ROBERT
VENTURI
38
▪ A arquitetura comunicativa teve como marca uma
arquitetura epidérmica, que leva elementos externos para
chamar atenção dos usuários chamando muitas vezes
seus projetos de edifício propaganda.
A ARQUITETURA COMO SISTEMA
COMUNICATIVO
COMPLEXIDADE E CONTRADIÇÃO NA ARQUITETURA DE ROBERT
VENTURI
39
▪ Venturi quer demonstrar a complexidade da forma
arquitetônica e sua irredutibilidade a um só sistema lógico
estético;
▪ É contrário a intolerância da arquitetura moderna que
prefere mudar o ambiente existente e os usuários em vez
de tentar interpretá-los e revaloriza-los.
A ARQUITETURA COMO SISTEMA
COMUNICATIVO
•COMPLEXIDADE E CONTRADIÇÃO NA ARQUITETURA DE ROBERT
VENTURI
40
Casa Vanna Venturi, Robert Ventur
Fonte: Montaner, 2001
41
▪ O mais importante de um edifício é sua capacidade
explicativa.
▪ Reduz a arquitetura a um fenômeno da percepção, a um
jogo de formas que nos transmitem mensagens e ideias
através dos nossos sentidos
A ARQUITETURA COMO SISTEMA
COMUNICATIVO
•COMPLEXIDADE E CONTRADIÇÃO NA ARQUITETURA DE ROBERT
VENTURI
Edifício Pato , Robert Ventur
Fonte: https://www.plataformaarquitectura.cl/cl/02-146695/plataforma-en-viaje-edificio-pato/dsc_0413
42
43
▪ Dois caminhos para um edifício ser comunicativo: Sua
forma expresse a função ou que seja um galpão
decorado – um edifício funcional com um letreiro gigante.
▪ O letreiro é mais importante que a arquitetura.
▪ O espaço funcional é totalmente dependente da fachada,
convertida em uma propaganda gigante com tela
eletrônica.
A ARQUITETURA COMO SISTEMA
COMUNICATIVO
•COMPLEXIDADE E CONTRADIÇÃO NA ARQUITETURA DE ROBERT
VENTURI
44
Instituto de Informação Científica 1978
Fonte: Montaner, 2001
45
Randy’s Donuts
Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/tag/robert-venturi
46
▪ Tentativa de reinterpretar as sintaxes racionalistas dos
personagens históricos do Movimento Moderno;
▪ Peter Eisenman: suas obras partem da existência do
mundo fechado e perfeito das geometrias puras;
arquitetura baseada na forma em si mesma. Realizar
uma arquitetura abstrata que use como referencia as
pautas da arte conceitual.
A ARQUITETURA DO CONCEITO E DA
FORMA
Casa Vermont 1969/1970
Fonte: Montaner, 2001
47
48
▪ Busca deslocar a atenção da obra de arte como objeto
acabado para a ênfase no processo criativo;
▪ Arquitetura não deve ter significado.
A ARQUITETURA DO CONCEITO E DA
FORMA
49
Wexner Center
Fonte: Montaner, 2001
CONCLUSÃO
Com a pós-modernidade, além dos historicismos revivalistas, das ideias de
desconstrução surgiram também novas morfologias arquitetônicas.
Uma realidade marcada pela combinação da alta tecnologia construtiva vigente
com elementos da arquitetura de outros momentos históricos.
Impossível determinar, entretanto, o fim da modernidade, pois os princípios
modernos ainda permeiam a formação de alguns profissionais, e a pós-
modernidade ainda é um processo em curso que vem se transformando desde o
final da década de 1990.
50
CONCLUSÃO
Segundo David Harvey, (1993, p. 22)
Os sentimentos modernistas podem ter sido solapados, desconstruídos,
superados ou ultrapassados, mas há pouca certeza quanto à coerência
ou ao significado dos sistemas de pensamento que possam tê-los
substituído. Essa incerteza torna peculiarmente difícil avaliar, interpretar
e explicar a mudança que todos concordam ter ocorrido.
51
REFERÊNCIAS
FRANCO, Gabriel. FRAGA, Renata. FARIAS, Ana Maria. Arquitetura Moderna e Pós-Moderna:
Mudança de Paradigma. Cadernos de Graduação - Ciências Humanas e Sociais, 2010. Disponível em
<https://historiadaarquitetura3.files.wordpress.com/2013/07/arquitetura_modernaepos.pdf>. Acesso
em 18 jan 2019.
HARVEY, David. Condição pós-moderna. São Paulo: Loyola, 1993.
MONTANER, Josep Maria. Depois do movimento moderno: arquitetura da segunda metade do século 
XX. Barcelona: Gustavo Gili, 2001.
52
OBRIGADA!
@patthypacheco
patthypacheco@gmail.com
86. 9.99742586
53

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