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Apresentação HISTORIA POS MODERNA E CONTEMPORANEA

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1
ASSOCIAÇÃO TERESINENSE DE ENSINO - ATE
CENTRO UNIVERSITÁRIO SANTO AGOSTINHO - UNIFSA
PRÓ - REITORIA DE ENSINO
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
MOVIMENTO PÓS – MODERNO INTERNACIONAL NO SÉCULO XX ATRAVÉS DE SUAS TEORIAS ARQUITETÔNICAS, URBANÍSTICAS E PAISAGÍSTICAS
PROFESSORA: PATRICIA PACHECO ALVES DE OLIVEIRA
Janeiro/2019
ESTRUTURA
2
A CONDIÇÃO PÓS – MODERNA
NOVO FUNCIONALISMO E A ARQUITETURA COMO EXPRESSÃO TECNOLÓGICA
Archigram
Metabolistas Japoneses
Arquitetura Neoprodutivista
Alta Tecnologia
A BUSCA DA RACIONALIDADE NA DISCIPLINA ARQUITETONICA
A arquitetura da cidade de Aldo Rossi
A ARQUITETURA COMO SISTEMA COMUNICATIVO
Complexidade e Contradição na arquitetura de Robert Venturi
A ARQUITETURA DO CONCEITO E DA FORMA
3
O pós-modernismo surge nos anos 60 do século XX, no contexto histórico da contracultura;
Fase de total transformação com ideias e estratégias projetuais diferentes das defendidas e criadas pelo período moderno;
Grande crítica ao estilo internacional, ao tempo em que reavaliava a importância do contexto histórico no desenvolvimento de novos projetos de arquitetura.
A CONDIÇÃO PÓS – MODERNA
4
Alguns fatores contribuíram para dar início ao novo movimento na arquitetura: em primeiro lugar a morte dos mestres da arquitetura moderna, Le Corbusier, em 1965, e em 1969, Mies Van der Rohe e Walter Gropius. 
Em segundo lugar, os projetos de jovens arquitetos mostravam uma mudança de ideais, resultando na mudança das formas arquitetônicas (MONTANER, 2001).
A CONDIÇÃO PÓS – MODERNA
5
Lançamento do livro de Charles Jenks, A linguagem da arquitetura pós-moderna;
Implosão do conjunto habitacional Pruitt-Igoe (2) (Saint Louis, Missouri, EUA), edifício símbolo dos princípios modernistas da construção universal, no dia 15 de julho de 1972
A CONDIÇÃO PÓS – MODERNA
6
Na diversidade de conceitos de arquitetura desenvolvida no pós-modernismo, destacam-se diferentes correntes arquitetônicas e seus defensores, o que tornou os últimos anos do século XX um caleidoscópio, com diversas tendências;
A CONDIÇÃO PÓS – MODERNA
7
CONJUNTO HABITACIONAL PRUITT-IGOE 
Fonte: ARCHDAILY, 2017.
8
Tendência arquitetônica que propõe uma recuperação do espirito pioneiro dos primeiros mestres e otimista tecnológico das vanguardas do princípio do século;
Aparecimento de novos materiais e avançadas tecnologias;
Arquitetura construída como qualquer outro objeto de consumo; lógica industrial
Arquitetura exclusiva dos países ricos: Inglaterra, Japão e Estados Unidos (MONTANER, 2001).
NOVO FUNCIONALISMO E A ARQUITETURA COMO EXPRESSÃO TECNOLÓGICA
9
Grupo que trazia as mais exageradas propostas dentro do campo tecnológico. Cria a base pós moderna high tech;
Edita a revista Archigram – divulgação de panfletos e imagens tecnológicas de seus projetos radicais e em muitos casos irrealizáveis – Estética Fantasiosa;
O Archigram foi formado em 1960, na Associação de Arquitetos de Londres, por seis arquitetos e designers: Peter Cook, Warren Chalk, Ron Herron, Dennis Crompton, Michael Webb e David Greene. 
NOVO FUNCIONALISMO E A ARQUITETURA COMO EXPRESSÃO TECNOLÓGICA
ARCHIGRAM
ARCHIGRAM
Fonte: ARCHDAILY, 2014.
10
11
Modelo baseado no crescimento industrial e à própria ideia de progresso ilimitado;
Novos materiais superam os condicionantes da arquitetura;
Arquitetura descartável, trocável, como qualquer objeto de consumo;
NOVO FUNCIONALISMO E A ARQUITETURA COMO EXPRESSÃO TECNOLÓGICA
ARCHIGRAM
12
Walking City. Ron Herron, 1964
Fonte: MONTANER, 2001.
A Walking City foi projetada por Ron Herron  a partir de  1963.  Compunha-se de estruturas nômades, de formas zoomórficas, capazes de estar em qualquer lugar, atravessar mares e desertos e continham habitações, escritórios, setores comerciais, serviços públicos e privados, podendo agregar equipamentos extras como hospitais e outros serviços. 
13
Plug-In City, 1964 / Peter Cook
Fonte: ARCHDAILY, 2014.
14
Instant City
Fonte: ARCHDAILY, 2014.
15
Living Pod
Fonte: ARCHDAILY, 2014.
16
Resultado: Imitação superficial, evocativa, formal, epidérmica e camuflada do mundo da ciência e tecnologia, e não uma interpretação rigorosa das leis da engenharia.
(MONTANER, 2001).
NOVO FUNCIONALISMO E A ARQUITETURA COMO EXPRESSÃO TECNOLÓGICA
ARCHIGRAM
17
Surgem na exposição universal de Osaka;
Redigiram o manifesto intitulado: “Metabolism: A Proposal for a New Urbanism”
NOVO FUNCIONALISMO E A ARQUITETURA COMO EXPRESSÃO TECNOLÓGICA
METABOLISTAS JAPONESES
18
Theme Pavilion/ Kenzo Tange 1970
Fonte: ARCHDAILY, 2014.
19
Japão tem carência de planejamento urbano e os arquitetos pensam em novos organismos à escala urbana: urbes oceânicas, cidades aéreas, unidades agrícolas, unidades residenciais móveis.
NOVO FUNCIONALISMO E A ARQUITETURA COMO EXPRESSÃO TECNOLÓGICA
METABOLISTAS JAPONESES
Projeto para Baía de Tóquio/ Kenzo Tange 1960
Fonte: ARCHDAILY, 2014.
20
21
The Marine City, 1959
Fonte: ARCHDAILY, 2014.
22
Desenvolvida principalmente no Japão da década de 60, esse movimento teve como principal representante o arquiteto Kenzo Tange;
Influenciado pela arquitetura de Le Corbusier, apresentava a vontade de ressaltar as formas estruturais;
Deixa aparente o funcionamento do edifício em sua maioria em concreto armado.
NOVO FUNCIONALISMO E A ARQUITETURA COMO EXPRESSÃO TECNOLÓGICA
METABOLISTAS JAPONESES
23
Prédio do College Life Insurance Co - 1973
Fonte: https://www.arquitecturayempresa.es/noticia/kevin-roche-el-eclectico-irlandes.
24
As ideias de Tange evoluíram em utopias urbanas, prevendo megacidades mediante a geração de gigantes formas geométricas.
Entre todas os projetos da corrente Metabolista, sem dúvida o ícone mais importante foi a Torre Nakagin, projetada pelos arquiteto Kisho Kurokawa, aluno de Kenzo Tange. 
NOVO FUNCIONALISMO E A ARQUITETURA COMO EXPRESSÃO TECNOLÓGICA
METABOLISTAS JAPONESES
25
– Kisho Kurokawa 
Fonte:https://defenestrando.wordpress.com/2006/12/19/sant%C2%B4elia-e-arquitetura-futurista/.
26
Capsula – Kisho Kurokawa 
Fonte:https://defenestrando.wordpress.com/2006/12/19/sant%C2%B4elia-e-arquitetura-futurista/.
27
O grupo foi influenciado pelos teóricos do Archigram, destacando-se o arquiteto Norman Foster e sua equipe;
Preferência mudar um determinado ambiente já existente ao invés de compreendê-lo e valorizá-lo;
Arranha-céus da cidade de Nova Iorque que utilizavam materiais construtivos mais modernos nas edificações mais rápidas, possuindo uma plasticidade desafiadora, resistente e confortável (MONTANER, 2001).
NOVO FUNCIONALISMO E A ARQUITETURA COMO EXPRESSÃO TECNOLÓGICA
NEO - PRODUTIVISTAS
28
A alta tecnologia é uma corrente da Arquitetura Pós-Moderna que encontrava no desenvolvimento tecnológico fundamentos para o desenvolvimento de uma arquitetura voltada à construção de edificações que valorizavam a utilização principalmente do aço e do vidro denominadas como mega-estruturas (MONTANER, 2001).
NOVO FUNCIONALISMO E A ARQUITETURA COMO EXPRESSÃO TECNOLÓGICA
ALTA TECNOLOGIA
29
Lloyd’s Bank
Fonte: Coisas da Arquitetura
30
Na arquitetura de alta tecnologia destacaram-se os arquitetos Renzo Piano e Richard Rogers, com o Centro Pompidou em Paris, que marcou também a criação de uma nova tipologia arquitetônica, o Centro de Culturas.
NOVO FUNCIONALISMO E A ARQUITETURA COMO EXPRESSÃO TECNOLÓGICA
ALTA TECNOLOGIA
31
Centro Georges Pompidou, Renzo Piano e Richard Rogers, Paris
Fonte: Montaner, 2001
32
Essa forma de pensar arquitetura sofreu um grande golpe com a chegada da crise do final da década de 70 - falência do sistema tecnológico unido ao alto valor para o desenvolvimento dessa arquitetura de alta tecnologia (MONTANER, 2001).
NOVO FUNCIONALISMO E A ARQUITETURA COMO EXPRESSÃO TECNOLÓGICA
ALTA TECNOLOGIA
33
Uma geração que considera a crítica e a história como instrumentos de projeto, que entende a arquitetura como um processo de conhecimentoe se recusa a separar a teoria da realidade;
Construção da teoria da arquitetura contemporânea;
Preexistencias ambientais, papel crucial da historia da arquitetura.
A BUSCA DA RACIONALIDADE NA DISCIPLINA ARQUITETONICA
34
Rossi analisa e comprova que o estudo tipológico é fundamental tanto no momento de análise quanto para o desenvolvimento do projeto.
A BUSCA DA RACIONALIDADE NA DISCIPLINA ARQUITETONICA
A ARQUITETURA DA CIDADE DE ALDO ROSSI
35
Centro Administrativo Regional em Trieste , 
Itália – 1974
Fonte: Montaner, 2001
36
No método de projetar em arquitetura, baseado na tipologia arquitetônica como resultado da combinação de elementos arquitetônicos que possibilitam Rossi utiliza repertórios já definidos, como colunas, muralhas, janelas quadradas, torres em forma de cones ou minaretes (MONTANER, 2001)
A BUSCA DA RACIONALIDADE NA DISCIPLINA ARQUITETONICA
A ARQUITETURA DA CIDADE DE ALDO ROSSI
37
Gallaratese
Fonte: Fonte: http://mimoa.eu/projects/Italy/Milan/Gallaratese%20II%20Housing
38
Os defensores desse movimento defendem uma arquitetura simbólica, complexa e contraditória, desenvolvendo a ideia de edifício - anúncio evidenciado em sua segunda obra literária Aprendendo com Las Vegas (MONTANER, 2001)
A ARQUITETURA COMO SISTEMA COMUNICATIVO
COMPLEXIDADE E CONTRADIÇÃO NA ARQUITETURA DE ROBERT VENTURI
39
A arquitetura comunicativa teve como marca uma arquitetura epidérmica, que leva elementos externos para chamar atenção dos usuários chamando muitas vezes seus projetos de edifício propaganda. 
A ARQUITETURA COMO SISTEMA COMUNICATIVO
COMPLEXIDADE E CONTRADIÇÃO NA ARQUITETURA DE ROBERT VENTURI
40
Venturi quer demonstrar a complexidade da forma arquitetônica e sua irredutibilidade a um só sistema lógico estético;
É contrário a intolerância da arquitetura moderna que prefere mudar o ambiente existente e os usuários em vez de tentar interpretá-los e revaloriza-los.
A ARQUITETURA COMO SISTEMA COMUNICATIVO
COMPLEXIDADE E CONTRADIÇÃO NA ARQUITETURA DE ROBERT VENTURI
41
Casa Vanna Venturi, Robert Ventur
Fonte: Montaner, 2001
42
O mais importante de um edifício é sua capacidade explicativa. 
Reduz a arquitetura a um fenômeno da percepção, a um jogo de formas que nos transmitem mensagens e ideias através dos nossos sentidos
A ARQUITETURA COMO SISTEMA COMUNICATIVO
COMPLEXIDADE E CONTRADIÇÃO NA ARQUITETURA DE ROBERT VENTURI
Edifício Pato , Robert Ventur
Fonte: https://www.plataformaarquitectura.cl/cl/02-146695/plataforma-en-viaje-edificio-pato/dsc_0413
43
44
Dois caminhos para um edifício ser comunicativo: Sua forma expresse a função ou que seja um galpão decorado – um edifício funcional com um letreiro gigante.
O letreiro é mais importante que a arquitetura.
O espaço funcional é totalmente dependente da fachada, convertida em uma propaganda gigante com tela eletrônica.
A ARQUITETURA COMO SISTEMA COMUNICATIVO
COMPLEXIDADE E CONTRADIÇÃO NA ARQUITETURA DE ROBERT VENTURI
45
Instituto de Informação Científica 1978
Fonte: Montaner, 2001
46
Randy’s Donuts
Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/tag/robert-venturi
47
Tentativa de reinterpretar as sintaxes racionalistas dos personagens históricos do Movimento Moderno;
Peter Eisenman: suas obras partem da existência do mundo fechado e perfeito das geometrias puras; arquitetura baseada na forma em si mesma. Realizar uma arquitetura abstrata que use como referencia as pautas da arte conceitual.
A ARQUITETURA DO CONCEITO E DA FORMA
Casa Vermont 1969/1970
Fonte: Montaner, 2001
48
49
Busca deslocar a atenção da obra de arte como objeto acabado para a ênfase no processo criativo;
Arquitetura não deve ter significado.
A ARQUITETURA DO CONCEITO E DA FORMA
50
Wexner Center
Fonte: Montaner, 2001
CONCLUSÃO
Com a pós-modernidade, além dos historicismos revivalistas, das ideias de desconstrução surgiram também novas morfologias arquitetônicas. 
Uma realidade marcada pela combinação da alta tecnologia construtiva vigente com elementos da arquitetura de outros momentos históricos.
Impossível determinar, entretanto, o fim da modernidade, pois os princípios modernos ainda permeiam a formação de alguns profissionais, e a pós- modernidade ainda é um processo em curso que vem se transformando desde o final da década de 1990. 
51
CONCLUSÃO
Segundo David Harvey, (1993, p. 22)
Os sentimentos modernistas podem ter sido solapados, desconstruídos, superados ou ultrapassados, mas há pouca certeza quanto à coerência ou ao significado dos sistemas de pensamento que possam tê-los substituído. Essa incerteza torna peculiarmente difícil avaliar, interpretar e explicar a mudança que todos concordam ter ocorrido.
52
REFERÊNCIAS
FRANCO, Gabriel. FRAGA, Renata. FARIAS, Ana Maria. Arquitetura Moderna e Pós-Moderna: Mudança de Paradigma. Cadernos de Graduação - Ciências Humanas e Sociais, 2010. Disponível em <https://historiadaarquitetura3.files.wordpress.com/2013/07/arquitetura_modernaepos.pdf>. Acesso em 18 jan 2019.
HARVEY, David. Condição pós-moderna. São Paulo: Loyola, 1993.
MONTANER, Josep Maria. Depois do movimento moderno: arquitetura da segunda metade do século XX. Barcelona: Gustavo Gili, 2001.
53
OBRIGADA!
@patthypacheco
patthypacheco@gmail.com
86. 9.99742586
54

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