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Fundamentos do Direito Empresarial e Tributário aula 5

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1a Questão
Segundo Sacha Calmon Navarro Coêlho, o artigo 110 do CTN veda que o legislador infraconstitucional possa alterar conceitos e
institutos de direito privado, com o fito de expandir a sua competência tributária prevista no texto constitucional, tendo como
objetivo:
Preservar a flexibilidade do sistema na repartição das competências tributárias aos entes da federação.
Preservar a rigidez do sistema na repartição das competências tributárias apenas aos Estados.
Preservar a rigidez do sistema na repartição das competências tributárias apenas dos Municípios.
Preservar a rigidez do sistema na repartição das competências tributárias ao Distrito Federal.
 Preservar a rigidez do sistema na repartição das competências tributárias aos entes da federação.
 
 
 
 2a Questão
O fato gerador dá início à relação tributária. Ele é necessário porque quando não há fato gerador não há obrigação tributária. E
sempre está determinado em ______________ para que possa caracterizar a obrigação tributária.
 doutrina
direito comparado
jurisprudência
direito
 lei
 
 
Explicação:
O fato gerador encontra-se previsto em lei.
 
 
 
 3a Questão
É baseado na superioridade de uma fonte de produção jurídica sobre outras.Em caso de conflito entre normas de diferentes níveis, a
de nível mais alto, qualquer que seja a ordem cronológica terá prevalência em relação à de nível mais baixo, este conceito se refere:
 Critério da Especialidade.
Critério da Supremacia.
Critério Legal.
 Critério Hierárquico.
Critério Cronológico.
 
 
Explicação:
O princíbio é validado pela LINDB
 
 
 
 4a Questão
Acerca da figura do sujeito ativo da obrigação tributária é correto afirmar, EXCETO:
O sujeito ativo será sempre quem tiver a competência para cobrar o tributo ou exigir o cumprimento de uma obrigação
tributária acessória.
Sujeito ativo da obrigação é a pessoa jurídica de direito público titular da competência para exigir o seu cumprimento¿.
Sujeito ativo da obrigação é aquele que tem o direito de exigir a obrigação tributária imposta ao sujeito passivo.
No lançamento por declaração e homologação, o sujeito passivo declara/ homologa e extingue os tributos sem a necessidade
da participação do Estado.
 Sujeito ativo da obrigação é o devedor, ou seja, o que integra o polo ativo da relação jurídica tributária.
 
 
Explicação:
Item C.
Explicação: 
Sujeito ativo da obrigação tributária
 
 
Conforme preceitua o artigo 119 do CTN, ¿Sujeito ativo da obrigação é a pessoa jurídica de direito público
titular da competência para exigir o seu cumprimento¿; é aquele que tem o direito de exigir a obrigação
tributária imposta ao sujeito passivo, é o credor, ou seja, o que integra o polo ativo da
relação jurídica tributária.
 
Caso fosse interpretado o disposto no artigo 119 do CTN conforme alguns dispositivos
da Constituição Federal, haveria uma restrição que levaria, por consequência, como
ilegais as cobranças de qualquer contribuição fundamentada, por exemplo, no artigo
149 da Constituição Federal, ou seja, todas as contribuições de natureza parafiscal e
também nos casos de sujeição ativa auxiliar.
 
Ainda no tocante à literalidade do disposto no artigo 119 do CTN, o jurista é
contundente ao afirmar que ¿Se nos ativéssemos à mensagem isolada desse preceptivo, teríamos de suprimir gama
enorme de possíveis sujeitos ativos, circunscrevendo a titularidade do direito subjetivo de exigir os gravames tão-somente à pessoas
jurídicas de direito público, portadoras de personalidade política¿.
 
O sujeito ativo pode ser dito como a pessoa jurídica de direito público ou agente
público que lhe faça as vezes, com personalidade jurídica para figurar no polo ativo da
relação jurídica tributária estabelecida, ou seja, todo aquele que possui capacidade
tributária ativa; porém, nem todo ente que exerce a capacidade tributária possui
competência tributária, como no caso referente ao INSS, SESC, SESI etc., pois estes
possuem a capacidade de cobrar os tributos a eles referentes, enquanto que a
competência legislativa tributária é da União.
 
É o titular do poder de tributar, atributo este proveniente da soberania do Estado dado
pelos contribuintes através de seus representantes do poder legislativo, para a criação
do tributo. É o autoconsentimento para a tributação restringindo o governante de exigir
diretamente o pagamento de tributos dos contribuintes.
Gabarito Coment.
 
 
 
 5a Questão
Podemos definir parafiscalidade como sendo
a delegação somente da capacidade de arrecadar o tributo, sem a possibilidade de dispor desta verba, devendo esta ser
repassada para o ente político criador do tributo
 a delegação da capacidade tributária ativa feita pela pessoa política competente, por meio de lei
a delegação da capacidade tributária passiva, feita pelo sujeito passivo, surgindo então a figura do responsável tributário
a delegação da verba arrecadada, e não da arrecadação
 a capacidade de os atos tributários serem fiscalizados pelo povo
 
 
Explicação:
Artigo 126° do CTN.
 
 
 
 6a Questão
Os princípios tributários:
Não admitem exceções em hipótese alguma;
Orientam a elaboração das demais normas, mas não prevalecem sobre elas;
 São fundamentos que impõem limites ao poder de tributar do Estado
Não orientam a elaboração das demais normas
Devem ser previstos em leis complementares.
 
 
Explicação:
limites ao poder de tributar do Estado.
 
 
 
 7a Questão
De acordo com as normas do Código Tributário Nacional que regulam a obrigação tributária, assinale a alternativa INCORRETA.
Quando extinto o crédito tributário, a obrigação tributária que lhe deu origem também se extingue.
 A obrigação tributária refere-se a pagamento de tributo e de penalidade pecuniária.
 A obrigação de fazer ou de não fazer disposta na legislação tributária configura obrigação tributária principal.
Quando não observada a obrigação tributária acessória, ela converte-se em obrigação principal no tocante à multa.
A obrigação tributária principal surge sempre com a ocorrência do fato gerador previsto em lei.
 
 
Explicação:
Item C.
Explicação: O sujeito passivo da obrigação acessória, conforme o artigo 122 do CTN, é a pessoa obrigada às prestações (dever de
prestar) que constituem o seu objeto, ou seja, a pessoa obrigada a fazer, a não fazer ou tolerar uma gama de deveres no interesse da
arrecadação e da fiscalização tributária, ou seja, são componentes do objeto principal.
 
Hugo de Brito Machado considera que o sujeito passivo da obrigação acessória ¿é a pessoa à qual a legislação tributária atribui
deveres diversos do dever de pagar. (...) Qualquer dever diverso do pagamento atribuído pela legislação tributária a qualquer pessoa,
no interesse da arrecadação ou da fiscalização de tributos, é obrigação acessória, na linguagem do Código Tributário Nacional.¿
 
O sujeito passivo da obrigação acessória difere do sujeito passivo da obrigação principal devido ao fato de este ser o responsável pelo
pagamento do tributo ou penalidade pecuniária, enquanto aquele cumpre as obrigações impostas pela legislação tributária no
interesse da arrecadação ou da fiscalização de tributos.
 
 
 
 8a Questão
Não cumprida uma obrigação acessória:
 Desobriga o contribuinte ao cumprimento das obrigações acessórias seguintes
 Ela se converte em obrigação principal no que tange à penalidade pecuniária
Ela se extingue sem penalidades ao contribuinte
A obrigação tributária refere-se a pagamento de tributo e de penalidade pecuniária.
Ela se converte em obrigação acessória
 
 
Explicação:
Item A - 
Obrigação acessória: Hugo de Brito Machado considera que o sujeito passivo da obrigação acessória ¿é a pessoa à qual a legislação
tributária atribui deveres diversos do dever de pagar. (...) Qualquer dever diverso do pagamento atribuído pela legislaçãotributária a
qualquer pessoa, no interesse da arrecadação ou da fiscalização de tributos, é obrigação acessória, na linguagem do Código Tributário
Nacional.¿

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