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PSICOLOGIA APANHADO

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Psi c ol ogia Sóci o -Int era ci onist a 
1): L e ia o excer to a se guir : O estudo do processo en sin o aprend izagem numa pers pec tiva só cio histórica te m salientado a relevância da a tivid ad e media d a C)So men t e a II , II I e I V es tã o c orretas . 
2): L e ia o excer to a se guir e re sponda à quest ão: Curs o u medicina , a tuou co mo médico em in s tituições p siqu iá tricas onde se dedi co u ao a t C)W all on 
3): A r elação afe t iv a deve per m e ar o processo ped agóg ico , t al de safio ainda está pre se nte na e duc ação. N os plane jam e nt os desD) W all on. 
4): Wallo n postulou le is regul adoras d a seque ncia de est ágios , be m com o um a t e ndê ncia que pode se r apon tad a neste pr C) Afi r ma ti v as I I e III. 
 5): L e ia a sit uaç ão a se guir e re sponda à quest ão: Lívia te m três anos d e id ad e e tem mudado seu comporta m en to com s eus pais. Ch o ra muito e com o choro exist em reiv in d icações pa ra si. D)P ers onalis mo, c ons tr uçã o do eu 
6): Raque l t e m 2 anos e 6 me se s e, ne ssa fase , se gu ndo Wallon, a cr ian ça apr ese n ta um a sér ie de indi cadores que r eve lam as c ar act eríst icas de sse pe r io d B)Si mu l a cr o. 
7): At ualment e , m uitas e scolas b aseiam su as açõ es pe da gógi ca s n a t e or ia sóc io-hist ór ica de V ygotsky. Em relação a isso , podemos afir mar q ue , B) As a f irma ti vas I e I I es tã o c orretas .
 8): L e ia a sit uaç ão a se guir e re sponda a quest ão: Marcel o fo i com s eu s pais e irmã C)A a fi rma ti vaI II es tá c orreta . 
9): L e ia o excer to a se guir e re sponda a quest ão Send o o sobreno me ta mbém t ranslite rado co mo Vig ot ski, Vygotski o u Vig o tsky. Foi um p sicó lo go bielo -ru sso. Pen sador -D)As a fir ma ti vas I e III es tã o c orretas . E)As a fi r ma ti va s II e I II es tã o c orretas . 
10): Le ia a situ aç ão a se guir e r e sponda à quest ão: Lu cian a ap alp a seu ca chorrinho d e borra cha. Em s egu ida , morde-o, d eixa -o cair, p ega -o e ap a lpa -o nova mente. Ela repe te es te mov imen to, vá rias ve zes, enq ua n to A)Es tági o: i mpulsi vo emo ci onal ; i da de: 0 – 1 
11 ): L e ia ate nt ame nte a situação a se gu ir e r e sponda a quest ão: Lu cian a , p rofessora d o 4 º ano, divide o s alu n os em g rupo s hetero g êneo s, em deter minadas situações em sala d e a ula , uma v ez E)Som en t e a I II e I V sã o verd a dei ras . 
12): Se gundo Vygot sky, par a c om pr e end er as relaçõe s e nt r e pe nsam e nt o e linguagem, é ne cessár io que se e nt e nda o pr oce sso de de se-D)E x pr ess ão da i ns erçã o da c riança n o grupo c ul tural e s o cial n o qual es tá i ns eri da . 
13): O r esgat e de im por t an te s contr ibuiçõe s t e óricas par a a Ps icolo gia e a Edu caç ão t e m sido um fe nômeno signifi cat ivo nas últ imas dé ca das .C ) I I e I II , a penas . 
 14): Sobr e o de se nvolvime nt o da linguage m Vy got sky afirm a q ue : E) As a fir ma ti vas I , II e I II sã o v erda deiras . 
15): L e ia com at e nção a s it uaç ão a se guir e r e sponda à quest ã o : Pen so que é ma ra vilh o so tud o que me a conte ce - nã o só o que aparece e m meu co rpo, mas o que se r ealiza por d ent ro... Ca da v ez que tenh o men D)Puberd a de Adol es c ên cia .
 16): Le ia o t r e cho a se guir: Lu cas é u m menin o de oito anos d e id ad e que apresen ta dificuld ad e para resolv er so zinho a lgu n s p ro b lema s a ritmé tico s proposto s em sala d e a B)Ap en a s II es tá c orreta . 
17): L ur ia nas ce u e m 1 902, na cid ade de KAZAN (extint a Un ião Soviét ica), est udou C iê nci as So cia is, P sicologi a, Pe dagogi a. Em 1924E)As a fir ma ti vas I , I I e I II es tã o co rr et as . 
18): Considere o tre cho a se guir e assin ale a alternativa correta: O estág io é totalmen te monopolizado pela a lternân cia d a necessida de a limentar e do sono. (…) É o a to d a nutriçã o que reún e e o ri enta o s p ri- R C)I mpul si vo -emoc i onal , por apr es en ta r nec essi da d es c uja 19): Wallon apre se nta as car a cterísticas de ca da est ágio , porém nos or ienta que se de vem ob se r var quais inte r e sse s e at ivid ade s predo E)Au todi scipli na men ta l , ges tos ma is pr ecis os e loc a 
20): Conside r ando os est udos r e alizad os sobr e a te or ia de Vyg ot sky, le ia c om ate nçã o a s a firm açõe s e r e spond a à quest ão:I . Med i a çã o é o pr oc ess o de i nterv en ç ã o de um el emento i nter med i á ri o numa r el aç ão . C)Sã o v erda d ei ra s as fras es I e II. 
21): Par a Vygot sky as t ransfor ma çõe s o corridas ao lon go do d ese nvolviment o t ê m como fundame nt o a int er ação socia l. A nat ureza só cio-hist ór ic- B) É us ada i ni cial men te co mo mei o de c o muni ca ção, 
22): A lfredo Roberto (Fredo) estav a pr e ste s a comple t ar doi s an os de id ade e , p ar a s ua festa de ani ve r sár io, pe diu à t ia de cr ia ção: “Fred-A)O us o da tercei ra pess oa si na li za que Fr ed o nã o c ons eg u e s e di fer en ci ar do outr o; o ges to d e ba ter pal mas 
23): L e ia o excer to a se guir e re sponda a q uest ão: Se o apren d izado impulsio n a o desen v o lvimen to , en tão a escola te m u m papel essen cial n a constru çã o d o se r psicoló gi co adulto dos indivíduos D)As a fir ma ti v as I e I I es tã o c o rr et as . 
24 01)-Alfred o R ob erto (Fredo ) es tava prestes a completar dois ano s de ida de e, para sua festa de anive rsá rio, ped iu a tia de criação : “F red o qu er fes ta g rande ! C om pa rab éns !” A tia disse -lhe qu e faria uma g ran de festa e chamaria seu s amigu inh os. Fredo se alegra, d obra os braço s, aproximan do -os do pe ito e sin aliz a o bater de palmas: “Fredo qu er cantar p arabén s!” C on side ran do a teoria de Wallon e e sta situação , assinalea alternativa correta: A)- O uso da terceira pess oa sinaliz a que Fredo não con seg ue se diferenciar d o ou tro, o ge sto de bater p almas sinaliz a u m supo rte motordo p ens amento qu e ele está ap res entand o.
02)-Analise o episó dio seg un d o a teo ria de Wallon e resp ond a a que stão : * Arthur, de sde os 2 ano s e meio d e idade , qu eria realiz ar toda s as atividade s sem ajuda d e n ing uém . Mas é somen te a partir d os 3 ano s qu e ele realmente faz qu estão d e ag ir e de se livrar so z in ha da s dificu lda des . E sforça-se para empurrar o u arrastar o bjetos, sub ir, molha r uma plan ta, gritan do o tempo tod o, entusiasmado : “Olh a! Eu sei faz er so z inho ! E u fiz s oz inho !”. Arthu r en con tra -se no segu inte estágio d e de senv olvimen to : E)- P erson alismo Perso nalismo. seg un do Wallon, Artu r se enc ontra no perío do do des envo lvimen to psicoló gico cha mado d e pe rsonalismo, se ndo a principal característica a con strução d a pe rso nalidad e e do eu p síqu ico . P ara que isso oco rra é nece ssária diferen ciaçã o d o o utro , po r isso, no excerto qu e acab amos de apresen tar, h á a opo sição às solicitaç ões d o meio e manifestação de atitud es de autono mia com a utiliz aç ão d o “meu ”, “eu ’”. 03)-Assinale a alterna tiva q ue melhor de screve o qu e são as funçõ es psicológicas su periores, na perspectivad e V ygo tsk y: C)- As funç ões p sico lóg icas sup eriores referem -se á c ons tituiçã o de proce sso mentais co mo memórias,pe rce pção , atenç ão, compreen são de sistemas simbó lico s, esq uemas d e represen tação e res olu ção de problemas. 
04)-A “z on a de dese nvo lvimen to proximal” ( ta mb ém den ominad a “z o na d e des envo lvimen to iminen te”), con ceito fund amental n a teoria de Vy gotsky, foi definida p or esse teó rico co mo a distância entre o que uma crian ça po de realiz ar: A)- S oz in ha e o qu e p ode rá realiz ar co m o au xílio de um adu lto ou d e um compa nhe iro mais c apaz .
05)-A relação afetiva deve permear o p ro cesso pe dag ógico, tal d esafio ainda está prese nte na educa ção. N os p lane jamentos d esen volvidos pelo sistema de ens ino a ên fase ain da reca i sob re os aspe cto s co gnitivo s, a did ática do professo r, a meto do log ia utiliz ad a, a s avaliaçõ es etc. Igno ra -se q ue a afetividad e está presen te em tod as as disc ussõ es so bre o s mais va riados temas leva dos para a esco la. Falar da afetividade pressu põe falar s obre as relaçõ es na sala de aula . Em relaç ão a este a spec to, qu ais dos teórico s a segu ir a tribu i maior ên fase aos asp ectos afetivo - e mocion ais no proce sso de des envo lvimen to e ap ren diz ag em? D)- Wallon 
06)-Atu almente , mu itas esco las baseiam su as ações ped agó gica s na teoria sóc io-histórica de Vyg otshy . E m reação a isso, p od emos afirmar q ue, a esc ola qu e faz ad equ adamen te a articu lação des sa teoria co m a prática, realiz a -a d a seg uin te forma: B)- As alternativas I e II e III e stão co rretas. R : Propõe s ituaçõe s me diadas para pe rmitir a inte rnalização do conhe cime nto. R : Propõe atividade s pe dagógicas grupais porque acre dita na função das inte raçõe s grupais na cons trução do conhe cime nto. R : Propõe o jogo s imbólico como brincade ira, pois acre dita e m s e u pape l privile giado no de s e nvolvime nto do aluno. 
 07)-C o nsidere o trecho a se guir e assin ale a a lterna tiva correta: * O estágio _____ ___ é totalmente monop oliz ado pela alte rn ância da nec essidade a limentar e do son o (...). É o ato da nutriçã o qu e reún e e orie nta os primeiros mov imen tos orden ado s da crianç a(... ) ess es p rogresso s do movimen to tornam-se su a g ran de ocu paçã o(...). É u ma etapa impo rtantíssima de seu psiq uismo . Se us gestos adqu irem ce rta eficiência por intermédio de ou trem; os d e o utrem se tornam ca utelo sos . Tal reciprocid ade a princ íp io é um amálga ma completo , u ma pa rtic ipaç ão total, em q ue mais tarde terá de delimitar sua pes soa, p rofu nda mente fecun dad a p or esta primeira abs orção em o utrem (Wallo n, In : A evo lu ção psico lóg ica da criança, p . 218 -219). As caracterís tica s anterio rmen te d escritas referem -se a q ual es tág io? C)- Impulsiv o-emocional, p or a presen tar ne cessidade s cu ja sa cied ade é dep end ente de o utra pes soa, c om a q ual a crian ça se enc ontra n uma relaç ão simbiótica.
08)-C o nsiderand o o s estud os realiz ad os sob re a teo ria de Vyg otsky, leia com atenção as afirmaçõe s e respo nd a á q uestão: I- Med ia ção é o process o d e in terven ção de u m e le mento intermed iaario numa relação II- S ig no s são elementos q represen tam o u ex pressao ou tros objetos , even tos situaçõ es. C)- São verdad eiras as frases I e II.
09)-Cons ideran do os conce itos estud ado s nesta un id ade, o bse rve a s afirmativas: I - Med iação é o proce sso d e interven ção de um elemen tointermediário em u ma relação . II - Signo s ou significado s são elemen to s qu e represe ntam o u expressam o no me d os objetos , de p es so as, de ev entos, situaç ões. III - C o rresp on dem às fu nçõ es psico lóg icas sup erio res: co mportamen to intenc ion al, reaçõ es automática s, asso ciaç ões s imples. S ob re as afirmativas lid as, é correto diz e r que: C)- I e II.. Mediaçã o é tud o aq uilo qu e se refere a u m proces so d e in terven ção provo cad o po r u m e le mento intermed iário en tre o utro s do is. D o p on to d e vista das relaçõ es d e ens ino e ap rendiz age m, co nce bese que entre o su jeito qu e apren de e o s o bjetos a serem aprend ido s, há o utro sujeito o u instrumen to mediad or. Quanto aos sig no s/significado s, referemse ao qu e n omeia ou serve para distin gu ir pa la vras, represe ntações, objeto s e humana s. 
10)-E m qu e fase da vid a hu mana o pe rcu rso d o p ensa men to en con tra -se co m o da lingu age m, d and o início a u ma nov a forma d e func iona mento psicoló gico ? A)- P or vo lta dos 2 ano s de id ade, qua ndo há um s alto qu alita tivo e m direção ao pen samento verbal. 
11)-J úlia está sentada no tap ete de se u q uarto , brin ca c om s uas mão s, p és e u m pato de b orrac ha. E la abre e fecha as mão s ven do o qu e ac ontece com o pato, deixa-o d e lad o e começa a brinca r co m s eus pés, c olo cand o -os na b oca, abrin do e fechan do a mão, d eixa ndo cair, como fez com o p ato. E m u m determinado momento ela coloca o pé na boca e o morde, começan do a ch orar po rque morde u o pé. Seg un do a teoria de Wallo n, em qu al estág io Júlia se enc on tra? E)-Impus lsivo emocional 
12)-L uiz a arrumou seu gu ardarou pa colo cand o toda s as camis etas de man ga em uma g aveta...em uma pilh a e as da próxima se mana em o utra. L uiz a também é o rganiz ad a...D iante d a situa ção propo sta é p oss ível a firmar so bre L uiz a : I- Luiz a s e en con tra no estágio ca teg oria l e se u interesse está vol tado para no mear, ag rupar, comparar, c la ssific ar (I). II- O p ens amento catego rial permite à Lu iz a analis ar a s características d os ob jetos o u ac ontecimen tos , faz e r comparaçõ es e assimilaç ões s istemáticas e coe ren tes, entre o utras características . R : D ) I e II ap ena s. 
13)-L eia a situaçã o a segu ir e resp on da a q ues tão : *Mon ise v ai se casar em d ez embro e para organ iz a r todo s o s co mp romiss os até lá, fez uma lista das tarefas qu e p recisa realiz ar. A medida qu e va i cu mprin do essa s tarefas, va i verific and o e risc and o o que já fo i feito. D e aco rdo com a situa ção d escrita anterio rmen te e a teo ria d e V ygo tsk y, po demos afirmar qu e: E)- as alternativ as I, II e III e stão corretas 
14)-L eia a situaçã o a segu ir e resp on da á q ues tão : *Luciana apalpa se u ca cho rrinh o de b orrac ha. E m s egu ida mord e -o, d eixa -o cair, p ega -o apa lpa -o no vamente. E la rep ete e ste mo vimento, vá rias vez es enq uan to sua mãe lh e d a ba nho . C on side ran do os estág ios do de senvo lvimen to d e Wallo n e suas p rin cip ais caracterís tica s , p od e-se afirmar qu e L uciana se e nco ntra no: A)- E stágio: impu ls ivo emocional, idad e: 0 – 1 an o, ca rac terístic as: a tividad e circular. 
 15)-L eia a ten tamen te a situação a se guir e resp on da a que stão : *Luciana profes sora d o 4º ano , d ivid e os alun o s em g rupos heterogê nio s, em determinada s situaçõ es em sala d e au la , uma vez q ue acred ita qu e a interaçã o de diferentes níve is d e co nhe cimento funciona como elemento mediado r d a apren diz ag em. Lev and o em con ta o s es tud os de V yg otsky so bre a in ternaliz açã o d o con hec imento, p ode mos afirma q ue: E)- So mente a III e IV são verdad eiras. 
16)-L eia a situaçã o a segu ir e resp on da a qu estão *Pau lin ha esta faz en do aniversario e se u av ô lhe trou xe d e prese nte uma bo nec a be m g ran de. N o dia seg uin te, n o parque em frente de sua casa , ao con tarpa ra outra crian ça sobre se u p resente, ela abre bem o s b raç os para mostrar o ta man ho da bon eca que g anh ou . A forma d e P aulin ha contar sob re o p res ente pa rec e in dica r q ue ela se enco ntra em qu e estágio do d esen volvimento p ro pos to por Wallo n? E)- Se nsó rio - mo tor e projetiv o, p orque s eu pens amento ainda é incipien te e nec essita d o auxilio de gestos para exterio ri z a r, exp ressar e pro jetar seu s pen samentos. 
17)- L eia a situ ação a seguir e res pon da a qu estão: *Marcelo fo i c om seu s pais e irmão mais v elho ao sho pping e la co mpraram para os d ois b rin qu edo s diferentes. Marcelo ga nho u u m carrin ho de con trole remoto e se u irmão joão gan hou uma bola d e futeb ol. Marcelo go stav a muito de seu irmão e o imitava e m tudo faz ia .Quand o os d ois b rin cava m em c asa joão ped iu a Marce lo pa ra brin car c om o carrinh o. Se Marcelo estiver no estágio do pe rso nalis mo, seg un do Wallo n, c omo ele po deria reag ir á solicitação do irmão. C)- A a firmativa III está co rreta. 
18)-L eia o exc erto a s egu ir e respo nda a qu estão:
Se o ap ren diz ad o imp ulsiona o d esen volvimento, en tão a es cola tem um pap el essen cial n a co nstrução d o ser p sico lóg ico adu lto do s indivíd uo s que vive m e m sociedade esco lariz ad as( Oliveira,199 3,p.61). D e aco rdo com essa a firmação, p ode mosdiz er qu e: D)- As afirmativas I e II es tão corre tas. 
19)-L eia a situaçã o a segu ir e resp on da aá que stão : *Livia tem três a nos d e idade e tem mud ado seu compo rtamento co seu s p ais. C ho ra mu ito e co m o cho ro existem reivin dicações p ara si. T em dificu lda de em aceitar o “não” como resp osta e d emonstrar irr itabilid ade se ntimento d e po sse qu and o tem d ividir algo com a lgu ém. Em qual e stág io de desen volvimen to está L ivia segu nd o Wallon? Quais as características p redomin antes: D)-Perso nalismo , con struçã o do eu . 
 20)-Leia co m atenç ão a s itu ação a seg uir e resp o nd a á q uestão: *Pen so que é maravilho so tudo que me acon tece – n ão só o que aparece em meu co rpo, mas o q ue se realiz a po r dentro...Cad a vez qu e tenho menstruação – e isto a con tece três v ez es! – sinto que apesa r de toda dor, desco nforto e sujeira, po ssuo u m s egredo de licado e é por isso qu e, embo ra d e certo modo não pa sse de u ma maçada, eu anseio pe lo te mpo em q ue sentirei den tro de mim aqu ele segred o. Dep ois q ue vim para cá , lo go a o faz er 14 ano s co mec ei a pen sar em mim, mais cedo qu e a maioria d as menin as , e a perceber q ue era uma “p esso a”....( An ne F rank,in ,Osório L .C . Ad olec encia ho je 1998 ). R espo nd a qu al o estágio do des envo lvimen to , s egu ndo a teoria d e Wallo n no relato: D)- Pu berdad e ad oles cênc ia .
21)-L eia o exc erto a s egu ir : *O e stu do do process o en sin o ap rendiz a gem nu ma p erspec tiva s ócio -histórica tem sa lientado a relevâ ncia d a atividade mediad a na internaliz a ção das fun çõe s psicológicas, da ndo orige m a o ch amado c omportamen to sup erior, qu e caracteriz a o uso de sig no s e d e in s trumen tos como ativid ade med iad a e que irá orien tar o comportamen to hu man o n a in ternaliz ação de ssa fu nçã o( Oliveira,199 7). D e aco rdo com a teoria V ygo tsk yana , po demos afirmar q ue: I- os in strumentos s ão ele men to s in terno s ao ind ivíd uo p ara funçã o e p rovoc a r mudan ças nos o bjetos II- o in strumen to a nímico interpos to entre trabalh ado r e objeto d e seu trab alh o e trans formação da naturez a III- o in strumen to é feito e spec ia lmente para ce rto ob jeto d urante a história d o traba lh o IV - o in strumento o bjeto so cial med iad or mund o C)- So mente a II, III e IV estão corretas.
22)-L eia o exc erto a s egu i e resp ond a á ques tão : * C u rsou medicina , atuou como médico em in stitu içõ es ps iqu iátricas on de se ded ico u ao atend imento de crian ças com de ficiências n eurológicas e distúrbios de compo rtamento. D urante a gue rra atuou co mo médico no exé rcio e na resistência france sa co ntra a inva sã o naz ista. Paralelamente a sua atuação como médico e p siq uiatra, d esen volveu impo rta nte estudo s obre a psicologia d a crian ça. Es sa b iog rafia c orres pon de a que téorico ? Assinale a alternativa correta: C)- Wallo n
23)-L eia o exc erto a s egu ir e respo nda á qu estão: * R e nata, uma men ina de sete anos , qu e ac aba d e se mu dar pa ra uma cid ade no interio r de Sã o Paulo e, muito feliz , n ão vê a hora d e in ic iar as aulas n a no va esco la, p reten de conh ecer os n ovo s amigo s e a professo ra com qu em irá estuda r durante ess e ano . Fo i a p ape laria co m sua mãe e está e mpolgada com a no va moch ila, e stá a jud and o su a mãe a encap ar o s ca derno s e livro s. D e aco rdo com os estudos realiz ado s so bre a teo ria de Wallo n, po demos afirmar qu e R ena ta en con tra -se qu e pe ríodo d o desen volvimento? Ass in ale a correta. D)- Ca teg orial
24)-L uria n asceu e m 19 02, na cidad e de KAZAN (extinta u nião so viética), estudo u Ciências S ociais , P sicolo gia , P edag og ia . E m 1 924 ju ntou -se ao corpo de jo ven s cientistas no in stituto de Psicolo gia d e Mosco u ond e estu d ou a s bas es d a teoria de Pavlov. L og o de pois, pa ssa a se interessa r p ela Ps icon eurologia e conh ece Vyg otsky, q ue propu nha aos psicó lo gos introd uz ir um método marxis ta n as ciências psicológicas (Marx e E ng els). De a cordo c om isso po demo s afirmar qu e: I-Luria é colabo rad or de Vy gotsky e m p esqu isas sob re pen samento e lin gu agem. II- C om a mo rte de V ygo tsky em 1934, L uria torna -se um dos mais ren omado s neu ropsicólogos , p ublic and o mais d e 30 livros cien tíficos. III- C om V ygo tsky , Lu ria pesq uisou o pap el da med iação simb ólica no des envo lvimen to p sico lóg ico . E)- As afirmativas I, II e III estão corretas. 
25)-L uca s é u m menino de o ito ano s d e id ade que apresen ta dific uld ade p ara resolver s oz inho problemas aritmético s prop ostos em sa la de aula. De vido a esta dificu lda de, su a professo ra c ostuma au xiliá -lo co m a s tarefas em algumas situaçõ es e, c om essa aju da, ele con segu e resolver os pro blemas q ue enco ntra dificu ldad e. Ao desc obrir tal s ituaç ão, a mãe de L ucas foi até a es cola p ara qu eixar d a atitude da profes so ra, p ois, seg und o ela, seu filho ap enas resolve prob lemas d e matemátic a com ajuda , ele jamais a prend eria a solucioná -lo s po r con ta própria. C on side ran do a situ ação des crita, be m co mo tomando po r b ase a p ropo sta se Vy gotsky, a nalise as afirmaç ões a se guir: I- a mãe está co rreta p ediu p ara professores de L ucas não o ajude... dese nvo lv a sua s próp rias cap acid ades solucionar viver s oz inho II- A professo ra d e L ucas a o au xilia lo com as liçõ es es tá intervindo como mediad ora... p ara intern aliz a r o co nhe cimento III- o n ível de desen volvimento po ten cial e xemplificado p ela capac idad e d e lu ta escreve r soz inho sem ajud a IV - o nível d e de senvo lvimen to real rep resenta cap acidade L uca s e suas versõe s co m ajud a da professora B)- Ap enas II es tá c orreta
26)-L eia a ten tamen te a situ ação a s egu ir e resp on da a ques tão : *Dinorá d irig e seu carro em direçã o a casa de u ma amiga, está c om o endereço escrito em um p apel, mas não tem certez a d o trajeto que dev erá p ercorrer e começa a falar a lto so bre o local e o caminho mais perto par a cheg ar a té lá, utiliz and o para isso frase s so ltas e p alav ras a vulsas n o d iscu rso . Es se momen to de D inorá, d e fala r em vo z alta para p ode r orien tar -se e cheg ar até a cas a de sua amiga é d efinido po r V ygo tsk y co mo sen do: A)- F ala Eg ocên trica. 
27)-L eia atentamente as in fo rmaçõ es a segu ir e resp on da a q ues tão : * Maria na e stá sentada em s eu carrinh o. B rin ca an imadamen te com as su as mãos: ab re e fech a os ded os, se gura uma mão con tra a outra, coloca -as na bo ca. Aga rra se us pés, co lo ca -os n a bo ca, e c omeça a chorar, po rque mordeu os pés. A p artir des sa situaç ão é pos sível inferir qu e: I- Marian a está no e stag io impulsiv o emoc io nal. II- N o ca so, o eu c orporal e stá in dife ren ciad o, s em a diferenciação entre o esp aço objetivo e o esp aço sub jetivo ( morde o próp rio p é). III- N este estágio, a criança a presenta simb iose afetiva com o meio . A-) T od as as a lternativ as são co rretas.
28)-L eia o exc erto a s egu ir e respo nda a qu estão: *Sen do o so breno me também tran sliterado co mo V igo tsk i, V ygo tsk i ou Vigotsky. Foi u m ps ic ólo gob ielo-russo . Pen sad or importan te em sua área, foi pioneiro na noçã o de q ue o de senv olvimen to in telectua l da s crian ças o corre e m fu nção d as interaçõ es so ciais e co ndições de vida. V eio a ser d esco berto pe lo s meios acad êmicos ociden tais muitos ano s a pó s a sua morte, q ue correu em 1934 , po r tube rcu los e, ao s 37 ano s. D e aco rdo com o estu do rea liz ado so bre a vid a e obra d e Vyg otsky, pod emos afirmar qu e: D)- As alte rn ativas I e III e stão co rretas. 
 29)-L eia co m aten ção a situaçã o a s egu ir e res pon da á q ue stão : *Pen so que é maravilho so tudo que me acon tece – n ão só o que aparece em meu co rpo, mas o q ue se realiz a po r dentro...Cad a vez qu e tenho menstruação e isto a con tece três v ez es! – sinto que apesa r de toda dor, desco nforto e sujeira, po ssuo um seg red o delicado e é p or isso q ue, e mbora de certo mod o não pa sse de u ma maçada, eu anseio pe lo te mpo em q ue sentirei den tro de mim aqu ele segred o. Dep ois q ue vim para cá , lo go a o faz er 14 ano s co mec ei a pen sar em mim, mais cedo qu e a maioria d as meninas, e a perceb er q ue era uma “p esso a”....( An ne F rank,in ,Osório L .C . Ad olec encia ho je 1998 ). Qua l lei fun cio nal s uge rida p or Wa llon a parece no relato: B -) Lei d e Alte rn ância F un cion al, força C entríp eta, afetividade
30)-L eia c om atenção a situa ção a seg uir e resp o nd a a ques tão : P enso q é maravilho so to do q me aco ntece...faz er 14 ano s co mec ei a pens ar em mim...(An ne) R esp on da q ual e stag io do desen volvimento se gun do Wallon R : P ube rd ade ado le scên cia 
31)-L eia o exc erto a s egu ir e respo nda a qu estão co ncu rso medicin a atual como médico E stou se m P iq ue É P iqu e es con de d e C outos... essa bio grafia correspo nd e a qu e teorico . Ass ianle a a lterna tiva co rreta: R : Wallon 
32)-L uciana apalpa seu cac horrin ho de borracha. Em se guida, morde -o, d eixa -o cair, p ega -o e ap alp a-o no vamen te. E la repete este movimen to, vária s vez es, enq uan to sua mãe lh e dá b anh o. C o nsiderando os estágios do des envo lvimen to de Wallon e suas prin cipa is caracterís tica s, po de -se afirmar qu e Lu ciana se enc ontra n o: R : E stág io: imp ulsivo emoc io nal; id ade 0 – 1 a no; ca rac terístic as: a tividad e circular.
33)-L uciana profes sora do 4º a no, d ivide os alu no s em grup os h eterog êne os, em determinada s situaçõ es em sala d e au la , uma vez q ue acred ita qu e ainteraçã o de diferentes níve is d e co nhe cimentos como elemen to mediad or da apren diz age m. L evan to -se em con ta os estu dos d e V ygo stsky so bre a internaliz a ção do con hecimen to , po demos afirmar qu e: R espo sta (E ) R : III- P o demos afirmar qu e ao prop or ativ idad es em g ru po a professora permite... favorecen do a in terna liz a ção do conh ecimen to. R : IV : P od emos afirmar q ue a professora trab alh a nu ma p erspec tiva Vy gotskiana...desen volvam um c om a ajuda do outro . 
 34)-L eia a frase a se guir e res pon da a qu estão: A teoria d e Wallo n ficou con hec ida por __ ______ _____ _____ , pois entend e o homem co mo um ser con stituíd o p or d imensõ es que se co mpletam, se entrelaçam, são interdep end entes. Assinale a a lterna tiva qu e co mp leta corretamente a lac una : A)-“psicogê nese da pesso a comp le ta”.
35)-Marcelo foi com seu s pa is e irmão mais ve lho ao sho pping e lá c ompraram para os d ois b rin qu edo s diferentes. Marcelo ga nho u u m carrin ho...gos tava muito de s eu irmão e o imitava em tu do q ue faz ia... Marcelo para b rin car c om o carrin ho. C)- Re cusa ria emprestar o brin que do, po is tem c iúme d o irmão. 
36)-Mon is e vai s e cas ar em d ez embro e para organ iz a r todo s o s co mp romiss os até lá, fez uma lis ta d as tarefas q ue precisa rea liz a r. A med id a q ue vai cumprin do essas tarefas vai ve rifican do e riscan do o qu e já foi feito D e acordo com a situaçã o d escrita anterio rmente e a teo ria de Vyg otsky, pode mos afirmar qu e: R : A lista é um med iad or. R : A lista, enq uan to registro, é u tiliz ad a co mo signo . R : A lista pe rmite a relaç ão mediada do sujeito c om o meio.
 37)-E du caçã o tem sido u m fenô meno sign ifica tivo n as últimas d écada s. A teoria de Wallon , b em c omo as id éias e refle xões de Vyg otsky sã o alic erces pa ra um olhar mais amplo sob re os fe nômen os psico ped agó gicos. Nes te sentid o, qu and o pe nsamos em V ygo tsky e Wallon, faz e mo s em funçã o d os segu in tes asp ectos: a a nálise gen ética e a psico gên ese da in telig ência; a conc epçã o de crianç a, be m co mo de estágio s; e a o método e persp ectiva teó rica lh es são comun s e estão co ntemplad as na o bra d os referid os au to res. E m relação a isso po demos afirmar q ue: É verdad eiro o que se afirma em: II- materialis mo d ialético e pe rsp ectiv a histó rica soc ia l faz e m p arte das bas es con ce itu ais III- a conce pção de cria nça é a mesma p ara a mb as as qu e nã o compreend em a crianç a C)- II e III, ap enas .
38)-Observe e ssa situa ção e repon da a que stão : * L uiz a arrumou seu gu arda rou pa colo cand o tod as as camisetas d e mang a em uma g aveta. N a outra gaveta, co loc ou as blusas d e alças, o rganiz o u toda s as saias em um cab ide e as calças em ou tro, d epo is, s eparou as tarefas e scolares do dia segu inte em u ma pilha e as da próxima se mana em o utra. L uiz a também é o rganiz ad a co m a s ua coleç ão de pa péis d e cartas qu e es tá g uardad a em uma pas ta e arrumad a po r c or e taman ho . D)- I e II ap ena s
39)-O estudo d o process o en sin o ap rendiz a gem nu ma perspe ctiva sóc io histórica tem salie ntado a relevância da ativid ade mediad a n a in ternaliz ação da s fu nçõ es p sico lóg icas , d and o o rig em a o ch amado compo rtamento su perio r, q ue caracteriz a o uso de sig no s e d e in strumen tos como ativid ade med iad a e que irá orien tar o comportamen to hu man o n a in ternaliz ação de ssas fun ções . 
R : Os instru men to s são elemen to s internos a o individ uo , su a função é p rovoc ar mudan ças nos o bjetos . R : O instrumen to é feito e spec ia lmente para certo objetivo . E le carrega consigo, a funç ão para o qual foi c riado e o mod o d e utiliz ação d esen volvid o du rante a histo ria d o trab alh o co letiv o. R : O instrumen to é um ob jeto so cial e mediad or da rela ção entre o in dividuo e o mundo
40)-O que stionamen to da s fin alidades d a ciência mod erna das esp ecializ açõ es...glob almente um movimen to e pistemilog ico ...educa ~ção brasileira.. assinale a co rreta: B)- Os teórico s da ped ago gia 41)-P ara V ygo tsky as tran sfo rmaçã o o corrid as ao lon go do de senv olvimen to tem co mo fund amento in teração soc ial. A n atu rez a sócio -histórico ap arecer tamb ém n a an álise feita p or e le ac erca do des envo lvimen to d a lin gua gem e de sua relação com o pe nsamen to. Assim, a res peito da lingua gem, es te au to r afirma qu e: B)-É usada in ic ialmente como meio de c omunicação , tornan do -se uma fun ção mental in terna p or su a co nversão em fala interio r. R : S eu desen volvimen to p recede e prepara o de senv olvimen to do pen samento 
43)-P reocu pad a co m o ap ro veitamento esco lar de s eus alun os, a professo ra Rita procu rou... matemático s qu e iria e nsinar n o bimestre. Po r isso, d eu vário s exercício s co m o o bjetivo de d esco brir... p ropo r o no vo con teú do. D iante d o exp osto, pod emos afirmar qu e a p rofes sora R ita seg ue o s pressu po sto s de Vy gotsky porqu e: C)-acredita qu e, como mediadora, irá in terferir p ara qu e o d esen volvimento po ten cial s e torne real. 
44)-P en so que é maravilho so tudo que me a con tece – n ão só o q ue aparece em meu co rpo, mas o q ue se realiz a por d entro...Cad a vez qu e tenh o mens truaçã o – e isto s ó ac onteceu três v ez es!...fa z e r 14 ano s co mecei p ens ar em mim, mais ced o q ue a maioria das meninas, e a p erceber q ue era uma “pes soa”... R espo nd a qu al es tag io d o desen volvimento, se gun do a te o ria de Wallo n, apa rec e no relato: R : Le i da Alternân cia Fu nciona l, força cen trípe ta, a fetiv idad e.
45)-R aq uel tem 2 an os e 6 mese s e, n essa fase, segu nd o Wallon, a crian ça aprese nta u ma serie d e in dicadores q ue rev elam as características d esse perío do. Assinale a seg uir qu al a a lternativ a não apresenta es ses in dica dores. E)- Opo siçã o 
46)-S ob re o d esen volvimen to d a lin gu agem V ygo tsk y afirma qu e: I- A lin gu agem pré - in telectu al tem a fun ção d e ex pressar emoç ões e alivio emocional. II- O p ensa mento pré- lin guistico tem a fun ção de in teligên cia p rática . III- Aos dois an os a fala s e to rn a intelectu al com fu nçã o simb ólica e Assinale a altern ativa correta: E)- As afirmativas I,II e III sã o ve rd adeiras 
47)-S eg und o V ygo tsk y, p ara compreen der as relações entre pen samento e lin gu agem, é neces sário que se en ten da o proces so de des envo lvimen to intelec tua l. P ode mos in ferir , po rta nto , q ue se gun do V yg otsky, a lin gu agem é: D)- Exp ressão da in serção d a crian ça no g r upo cu ltu ral e social n o q ual e stá ins erid a. R : E xpressão d o co nh ecimento adqu irid o pela c riança em s ua relação direta com o meio so cial 
48)-S e o apren diz a do imp ulsio na o de senvo lvimen to , então a escola tem u m pap el essen cial n a co nstrução do ser p sico lóg ico adu lto do s indivíduo s q ue vive m e m sociedade s esc olariz a das. D e a cordo c om essa afirmação, p ode mos diz e r que: R : I – Pa ra a c riança q ue freq uen ta a esco la, o ap rendiz ad o es colar é elemento cen tral n o se u d esen volvimen to. R : II – O p rofes sor tem p ape l explic ito d e in terferir n a z o na d e d esen volvimen to proximal dos alu nos . 
 49)-S en do o so breno me também tran sliterado co mo V igo tsk i, V ygo tsk y o u Vigotsky. Foi u m p sco log obielo -russo . Pen sad or mu ito importante e m s ua área, fo i o pio neiro n a n oção de qu e o dese nvo lv imento in telectu al da s crian ças oco rre em fun ção das in teraçõ es so ciais em con diçõ esd e vid a. V eio a ser des cob erto pelo s meios acad êmic os ocidentais mu itos a nos apó s a sua mo rte, qu e oc orreu em 193 4, p or tub erculo se, ao s 37 ano s. De acordo com o e stu do realiz ado so bre a vid a e obra d e V ygo tsky , pod emos afirmar q ue: R : A cu ltu ra é parte d a n atu rez a humana n um proc esso h istóric o q ue, a o lo ngo do des envo lvimen to d a es pécie e d o individ uo , mold a o fu nciona men to psicologico do ho mem. R : O individ uo é visto c omo sujeito histó rico -soc io - cu ltural.
50)-S ob re a vida e obra d e V ygo tsky , é po ssível afirmar q ue: I. foi ad epto do pragmatismo americ ano e seu trab alho foi co nvergen te à autorida de estab elecida em se u p aís. II. na sceu em 1 896 e falec eu em 193 4 em Mosco u, ao s 37 ano s, de tube rcu los e. III. O c ontexto em qu e viveu Vyg otsky ajuda a exp lica r a forma como con struiu 
sua s id eias sob re o fu ncio na men to psicológico hu mano. É ve rd adeiro o q ue se afirma em: R : D ) II e III Ape nas
51)-T antas e in ten sas transformações faz em surgir n o jo vem á ne cessidad e de se apropriar no vamente de um co rp o qu e se transforma rap id amente e que já não recon hec e. Ad oles c entes d o se xo masc ulino e feminino p assa m a s e examin ar e o bservar su as tran sfo rmaçõ es, o qu e n os remete ao que Wallon denominou de: B)-Signo d o espelho: nec essidade d e au to exame , p or co nta d e u ma des orientação em relaçã o a si mesmo e a o meio ambiente. 
 52)-T end o em v is ta os da dos da vid a pe ssoa l e profission al d e Wallon, assinale a alternativa incorreta: D)-Su as o bras também se vo ltaram pa ra a edu caçã o e culmina ram no P ro jeto Lan gev in -Wallo n, q ue propu nha o atend imento ps ic oló gico a toda s as crian ças da rede púb lica de ens ino qu e d ele necess itasse m. 
 53)-Wallon aprese nta a s características de cada e stágio, porém no s orien ta q ue se devem o bservar qu ais in teresses e ativid ades predo min am em cada um deles. D e acordo c om sua persp ectiva teó ric a, é co rreto afirmar qu e n o es tág io catego rial: E)- Autodiscip lina mental, ge sto s mais p recisos e localiz ad os e planejamen to mental; atividade s de agrup amentos, se riaç ão, classificação , são compo nen tes des te perío do . 
54)-Wallon po stu lo u leis reg ulad ores da seq uen cia d e estágio, b em co mo uma ten dên cia que po de ser ap on tad a ne ste proces so: d o sin cretismo para a diferenciação, ou seja, mo vimentos, ideias e sen timen tos são inicialmen te con fu sos e, p ro cessu almente vão tornand o -se cad a vez mais p recisos e coo rdena dos . Lo go , são con dições das leis reguladoras: II- A muda nça n a pred ominân cia de conjuntos diferen tes a cada estág io: o mais fu ncional é afetivo (impu lsivo emocional, p erson alismo, pu berdad e/ad olescên cia) o u é c ogn itivo (sensó rio -motor/projetivo, catego rial). III- P ercebe -se que qu and o a direção é pa ra s i mesmo o p red omín io é d o afetivo ; qu and o é p ara o mu ndo exterio r p redomin a o c ogn itiv o. C)- Afirmativas II e III 
55)- O R esg ate de impo rtantes co ntribuiçõ es teóricas p ara p sico log ia so bre os fen ômen os psicop edag óg ic os... vy gotsky e w allo n faz e rmos u ma funçã o d os seg uin tes aspe cto s... C o mte mplda nas ob ras do seg uin tes autores: II- materialismo d ia lético e p erspectiva h istórica social faz em parte das bas es co nce itu ais III - a co nce pção de cria nça é a mesma para ambas as q ue não compreen dem a crianç a R : C ) II e III ap enas
56)-A z o na de desen volvimentoproximal também den omin ada z o na d e des envo lvimen to imine nte con ceito fund amental n a teoria de Vyg otsky foi definida p or e sse horário com a distânc ia qu e uma crian ça pode realiz ar: R : s oz inha e o qu e po derá rea liz a r com au xílio de um ad ulto o u d e u m compa nhe iro mais c apaz 
 57)-O q ues tionamento das finalid ades d a ciência moderna das esp ecializ açõ es...glob almente um movimen to e pistemilog ico ...educa ~ção brasileira.. as sina le a correta: R : B ) Os teó ric os d a pe dag ogia q desen cad earam o movimen to...faz e nda 
 58)- Ass in ale a alterna tiva q ue melho r de screve o que são a s fu nçõ es psicológicas su periores, na perspectiva d e V ygo tsk y: R : C ) As funç ões p sico lóg icas s upe riores referem -se à c ons tituiçã o de proce ssos men tais como memória, pe rcepção , atençã o, c ompreensã o d e sistemas simbó licos, es que mas de rep resentação e reso lu ção de problemas . 
 59)- - C on side ran do os co nceitos estu dad os n esta u nidade , ob serve as afirmativas: I - Mediaç ão é o proce sso de in terven ção d e u m elemen to intermed iário em uma rela ção. II - S ig nos o u sig nificado s s ão elemen to s q ue represen tam o u ex pressam o n ome do s o bjetos , de pes soas , de even tos , situaçõ es. III - C o rresp ond em às funçõ es psicológicas sup eriores: compo rtamento in ten cio nal, reaçõ es a utomática s, asso ciaç ões simp les. S obre as afirmativa s lid as, é correto diz er que : R: C ) I e II.. Mediaçã o é tudo aq uilo qu e se refere a um proces so d e in terven ção provo cad o po r um elemen to intermediário en tre ou tros d ois. D o po nto de vista das relações d e e nsino e ap ren diz ag em, c onc ebe -se q ue en tre o su jeito qu e apren de e os objeto s a se rem ap rendidos , há o utro s ujeito o u ins trumento mediad or. Qu anto aos signo s/significad os, referem -se ao qu e n omeia o u serve para distin gu ir pa lavras, represen taç ões, objeto s e atividade s hu manas.
Disc u r s ivas d e p s ico log ia soc iointerac ion ista 
 01)-C aio tem três ano de id ade n ão obed ece a os seus pais nem a b abá de fo rma alg uma, a tud o diz não ou contrariamen te, diante de s uas , exec uta -as. N ão 
aceita ajuda p ara ves tir -se, ap esar de demon strar qu e sen te d ificu lda de p ara con clu ir tarefas. R ecu sa -se a tomar b anh o co m a ju da, mas ao mesmo tempo não co nseg ue lavar-se so z in ho. So bre o compo rtamento do c aio, pod emos afirmar qu e de aco rdo co m a teoria d e w allon se encon tra em qu e perío do de des envo lvimen to ? P orqu e ele a presenta es se co mportamen to? R : P ersona lismo e esta na fa se d a op osição pois e le se nte a nece ssid ade d e se auto confirmar de gan har autono mia e se desco lar do co mp ortamento do adu lto. É uma fa se de recusa e reive ndicaçõe s co mo do tip o: não faço , nã o qu ero, n ão gosto, n ão impresto.
02)-De ac or d o co m L ev Vyg o tsky ,a lin g ua gem é u m sist ema simbó lic o u t ilizado p elo s g ru p os h uma no s e r ep resent a u m salt o qu alit at iv o n a ev o lu ção d a esp éc ie, sen d o o p ro c esso d e in t ern alização d a lin g ua gem fu nd amen tal em r elação a isso , Defina e expliq u e as et ap a s d e in t ern alização d a lin g ua gem. R esp 1-Qu and o pen samento e lin gu agem se e nco ntram as fun çõe s su periores se des envo lvem qu alitativamente. Até con qu istar a ling uag em a crian ça não cons eg ue e xprimir sua s emoçõ es e n eces sida des, s ó p or meio d o choro (e ste é o ES TÁGIO P R É -IN TE LE C TU AL). A med ida que c resce e s e movimen ta u sa in strumentos p ara resolver p roblemas d e o rd em prática e co meça a falar (ES TE É O E S TÁGIO P R É -LINGUISTICO). Quand o ap rend e a falar a crian ça p assa a faz e r uso de u m D IS CU R S O S OC IALIZAD O e a medida q ue vai se dese nvo lven do p assa p ara um D IS CU R S O IN TE R IOR que é a lin gu agem qu e u samos para pen sar, só nó s ou vimos. Mas no caso das crianças a ntes do discurso interio r, pa ssam p e la fas e da FAL A E GOCÊ N TR IC A on de fala e m v oz alta p ara p od er p ens ar. R esp 2: D iscu rso so cializ ad o, Fala e goc êntrica, D iscu rso interio r. Ate con qu istar a ling uag em uma criança n ão cons egu e diz er o q ue não con seg ue exp rimir sua s emoçõ es e n eces sida des e sse estagio é ch amado de pré intelec tua l.
 03)-E m qu e fase da vid a hu mana o pe rcu rso d o p ensa men to en con tra -se co m o da lingu age m, d and o início a u ma nov a forma d e funciona men to psicológico? R: Por vo lta d os 2 an os de idade, qua ndo há um s alto qu alita tivo e m d ireçã o ao pen samento verbal
04)-Geração C o ca co la (q uan do nas cemos fomos p ro gramados a receb er o q ue voc ês, nos empurraram co m enlatado s...d os U S C A de n ove a seis desd e peq uen os n os comemos lixo ...) – D e acordo c om a teoria d e Wallon identifiq ue a fas e do d esenv olvimento psicoló gico q ue a musica anterio r s e refere e a s princ ipais características. R : a letra da mú sica referente a o p erío do d a p ub erdade e ado lescê ncia n o qual a cap acid ade de rep res entar mentalmente u ma situ ação amplia -se em compa ração c om estágio anterio r. O jo vem su sten ta uma op osição ao ad ulto com so lidos d os arg umentos in telectu ais b em como apresente inten sa flutu ação intensidad e afetiva com forte express ão d as emoç ões.
05)-L eia a situaçã o a segu ir e resp on da á q ues tão : *Caio tem três an os de idade, não ob edec e aos seu s pa is n em a b abá d e forma alg uma. A tudo diz “não ” ou , co ntrariamente, d ia nte d e su as proibições, exec uta-as . N ão ac eita ajud a para vestir -se, ap esar de d emostrar q ue sente dificu ldad e p ara c onc lu ir as tarefas. R ecu s a -se a to mar b anh o co m a ju da, mas ao mes mo tempo nã o co nse gue lavar -se bem so z in ho. So bre o comp ortamento d e C aio , po demos afirmar q ue de aco rdo co m a teoria de Wallon se enco ntra em q ue períod o do desen volvimento? E po r q ue aprese nta e sse comportamen to ? R -– N o estagio do pe rso nalis mo qu e oc orre entre 3 e 6 anos é um p erío do d e fo rmaçã o da perso nalid ade marcad o por con flito s e crise s, a opo sição se dá pela ne cessidade de se au to afirmar de ganh ar au tonomia e se des colar d o compo rtamento ad ulto. É u ma fase de recu sa e reivind icaç ão. O u so da primeira pes soa para referir-se a si mesmo é u ma importante característica d esse perío do. 
 06)-L eia a situaçã o a segu ir e resp ond a á q uestão: *Uma men in a está b rincan do d e ca sinh a. Uma ca ixa d e sap ato embo rcada fa z ás ve z e s de fog ão. Co z in ha em cima d a ca ixa , usan do suas pan elas: um cin z eiro, u ma peq uen a vasilh a e uma tampa d e g arrafa. N um da do mo mento muda a po siçã o d a caixa, põ e de ntro d ela sua bon eca e can ta para qu e a bo neca du rma. D e aco rdo com a teoria d e V ygo tsky , co mo po demos analis ar a brin cad eira realiz ada p or ess a menina em seu de senv olvimen to psicoló gico ? R es p: O b rinqu edo tem uma relaçã o es treita co m o de senvo lvimen to human o ele é fu nd amental n o desen volvimento da s funçõ es psico lóg icas s u periores. Além de estimu la r a imag inaç ão como é o cas o d esta c aixa s e pa ssan do p or fo gão e em seg uid a po r b erço, faz co m q ue a crianç a orga niz e se us pensa mentos recrian do e interna liz and o reg ras e co stu mes no seu co ntexto s ocial e cultural. B rinc and o a criança se esforça pa ra entende r as a titude s do s ad ultos então a b rin cade ira atua n a z o na d e de senvo lvimen to p roximal c omo mediado ra ao des envo lvimen to p sico lóg ico e o b rin qu edo , prin cip almente e ste in ven tad o, tamb ém c ria uma z o na d e d esenv olvimento proximal .
07)-L eia o trech o d a música a s egu ir e res pon da á qu estão: *Ge raç ão C oc a C ola - (R ena to Ru sso / Fê lemos ) Qua ndo n ascemos fomos prog ramad os a recebe r o qu e vo cês n os emp urraram com o s en latados do s U .S .A.; de n ove a seis. D esde peq uen o....... D e aco rdo com a teoria d e Wallon, Identifiq ue a fase do des envo lvimen to psicológico qu e a música anterio r se refere e as prin cipa is caracterís tica s. R - Refere-se ao perío do da p ub erdade e ado lesc ência, n o q ual a c apac id ade de represen tar mentalmen te u ma s ituação amplia -se em comparação c om o estágio an terior. O jovem sus ten ta uma op osição ao ad ulto com só lidos argumen tos in telectua is, b em c omo ap res enta in ten sa flu tuação e in ten sid ade afetiva com forte express ão d as emoç ões. V ivem a crise da pub erdad e marcada po r mod ificações fisio lóg icas , h ormonais, co rp orais, p sico lóg icas e soc iais, é a ida de do espelho, p erío do de a mbivalência de atitudes e sen timen to s.
08)-L eia a situaçã o a segu ir e resp on da á q ues tão : *Maria está na frente do ba lanç o e diz “mãe, o lha o qu e eu sei faz er”. E sforça-se para balan çar-se so z inha e de pois se atira para fren te co mo se e stivesse faz en do u m malabarismo acrob ata, com pirue tas e uma tentativa de cambalhotas. V ira-se n ovamen te para mãe e d iz “ V oc ê viu? ”, ao qu e a mesma respo nde “Vi s im, q ue lin do , p arabén s, vo cê parece u ma trapez ista d e circo ”. “Vo cê quer ve r de n ovo ? E u vou faz e r de n ovo , olh a eu faz en do de novo !”. S ob e no vamente no ba lanç o e rep ete os mesmos movimen tos , finaliz an do su a aprese ntação com um ag radecimen to , inclin and o o tronco para fren te e aba ixan do a cab eça, c om um leve sorris o n o rosto. Ide ntifiqu e o e stág io do desen volvimento em qu e se enc ontra Maria , d e acordo com a teoria de Wallo n, C ite e expliq ue a característica ap resentada p or Maria, con ceitu and o adeq uad amente. R -O e stágio de desen volvimento da Maria é o P ersona lismo, e aprese nta a característica d a fase d a sed uçã o o u idade da graça, o nde e la se nte a nec essidade d e se r aceita e ad mirada , ag rad ar os adultos e de ssa fo rma admirar-se também. Gos ta de exibir-se c om g racejo s mos trand o o q ue sabe faz er, em bu sca de elo gios. 
09)- L eia co m aten ção o texto a se guir e resp on da à q ues tão : C arlo s e An dré estão disp utando um b rinqu edo : um pião. U ma ve z p or seman a, n a sextafeira, as crianças traz e m seus próprios brinq ued os para b rin c ar. Ana Lú cia, a professo ra, ...Pa utando se na teoria de Wallon,... A) Qual a 
co mpreensã o qu e po demos ter des ta situaç ão? B ) Provave lmen te, qua l o pe ríodo e idade d esse s menin os? C ) Para ob ter o q ue dese ja ou pa ra b ene ficiar o utra crian ça, q ue ou tras atitud es as crian ças d essa idad e po dem ap resentar q uan do se tratam d e seu s brin que dos ? R : A) N a d is puta p elos ob jetos, p ode se o bservar q ue o sentimento de prop riedad e se mo stra muito presen te e qu e a prop ried ade sig nifica n ão só a aprop riaç ão do que é do ou tro, mas a afirmação de si próp rio . Assim, a criança se sente frustrada, em sua p esso a, se seu bem é dado à o utra pesso a sem seu co nsen timen to. P eríod o caracteriz a do pela e xploraç ão de si, o po sição (ex pulsão do outro )/discriminaç ão eu do ou tro. B ) Person alismo , 3 a 6 ano s. C ) Para co nseg uir o qu e de seja a cria nça é ca paz de men tir, u sar força, n ão emprestar o brinq ued o para o irmão, mas emprestar c om alegria a o utro qu e admira. U ma estratég ia qu e a pró pria crian ça u sa é emprestar seu próp rio brinq ued o para co nseg uir se a pos s ar do s b rinqu edo s do ou tro. P od e o correr tamb ém d e p artilhar o brinq ued o e a té ren unc iálo , a fim d e be nefic iar outra crianç a, prin cipa lmente se es ta outra for mais n ova e/ou ho uver u ma lig ação afetiva maio r. 
10)-L eia a situaçã o a segu ir e resp on da á q ues t ão: *Milen a tem s eis an os e oito mese s, e está frequen tando a clas se d o 1º an o d o En sin o Fund amental. Ela já con hec e alg umas letras, já s abe escrever seu no me, mas ainda n ão está a lfabetiz ada . D e aco rdo com a teoria d e Vy gotsky e xpliq ue q ual a melhor mane ira qu e a Professo ra Alz ira po de aju dar Milena a aprend er a ler e escreve r. R esp A:a pr en di zag em é u m p r oc esso d e c o n hec imen to in d ivid ual e o ap r end izad o é r esu lt ad o d a med iaç ão, p o rtan to , d o meio , n o p ro cesso d e in t ern alização d o c o nh ec imen t o. A in t eração co m p rofesso r , o s c oleg as e o c o nt at o co m d iferen tes sig n o s v ão aju d ar par a q ue o d esen vo lv imen to p o ten c ial se t o rn e r eal c o m in t erv enç ões p edag ó g ica s eficien t es e cr ian d o situ aç ões d e mu it o d esafio c omo t amb ém sug eri r leit u ras d e in t eresse d e Milen a e ap lica r t ar efas q ue c o br em a o p in ião d ela n as sit u aç ões d o co t id ia n o . 
11)-L eia a situaçã o a segu ir e resp on da á q ues tão : *Luca s tem c in co ano s de idad e, em uma d etermina da situaç ão q ueimou su a mão n a ch ama da vela que estava aces a em su a cas a. N o d ia se guinte s ua mãe acen deu ou tra vela e deixou no mes mo lu gar qu e a vela d o d ia anterio r. E ntão Lu cas disse : N ão poss o co loc ar a mão n a ve la ac esa, poi eu po sso me q ueimar. D e aco rdo com a teoria d e Vy gotsky, o qu e es tá acon tece ndo ? Qual o melh or con ceito vyg otskyan o para exp licar o q ue acon tec eu com L uca s? R - Para che gar a um de te rminado conhe cime nto o s uje ito de pe nde da me diação que vai pos s ibilitar um tipo de cons trução de conhe cime nto mais s ofis ticado. O e s tímulo faz com que o s uje ito te nha uma re s pos ta, Lucas colocou a mão na ve la que é o e s tímulo, e que imou. N o s e gundo mome nto quando e le vê o e s tímulo (ve la) e le le mbra da que i madura que te ve e a le mbrança é o me diador e e le não coloca a mão, is to faz com que a re s pos ta s e modifique . Ou pode aconte ce r de a mãe falar para não colocar a mão, aí ne s te cas o a mãe é que s e ria o e le me nto me diador. Então a me diação s imbólica é um grande s alto tanto para o de s e nvolvime nto ps icológico quanto das inte raçõe s que a pe s s oa te m com o ambie nte e com o me io. 
12)-Lu iza é p ro fessor a em u ma esco la de ed u caç ão in fan t il e fo i p ro c u rad a p ela mãe d e N in a d e q u at ro an o s q ue está pr eoc u pa da, p orq ue su a filh a fala sozinh a e t em mu it o s amig o s imag in ári os. Emb o ra a mãe d e N in a saib a q u e este c o mpo r ta ment o é n o rma l p ar a cr ianç as d est a i da de, ela ac ha q u e sua filh a est á exager an d o, p o is p assa mais t emp o b r inc an d o assim d o q u e sua ir mã mais v elh a q u an d o tin h a a mesma id ad eBasead o n a c o nc ep ção só c io in t erac io ni st a d e Vy g o tsky , c o mo P r ofesso r a Lu iza d ev e o r ient ar a mãe d a su a alu n a? Qu ais o s arg u men t os q u e a p r of essor a a d ever á u t ilizar? R e sp 1A prof. Luiz a de v e e xplicar para a mãe de Nina que ne sta fase é normal e ste tipo de comportame nto, na re alidade Nina fala para si me sma é um proce sso de nominado fala e gocê ntrica onde e la usa a linguage m par a organiz ar se us pe nsame ntos e planejar suas açõe s ante s de e xe cutá-las. Quando ocor re r uma alte ração qualitativ a no de se nv olv ime nto e ntre o pe nsame nto e a linguage m e la não v ai mais pre cisar falar consigo me sma para dirigir suas açõe s. Re sp 2R: Pr ofe ssora Luiza de v e e xplicar para mãe de me nina que ne ssa fase é normal e sse tipo de comportame nto na re alidade N ina fala para si me sma é um proce sso de nominado fala e gocê ntrica onde e la usa linguage m para or ganiz ar se us pe nsame ntos e plane j ar suas açõe s ante s de e xe cutá-lo quando ocorre r uma alte ração qualitativ a no de se nv olvime nto e ntre o pe nsame nto EA linguage m e la não v ai mais pre cisar falar contigo me smo para dirigir suas açõe s..
13)-Lucas te m cinco anos de idade e um de te r minada situação que imou sua mao na chama da v e la que e stav a ace sa e m sua casa. No dia se guinte sua mae ace nde u outra v e la e de ixou no me smo lugar que a v e la do dia ante r ior . Então lucas disse : não posso colocar a mao na v e la ace sa, pois e u posso me que imar. De acordo c om a te oria de Vygostky o que e stá aconte ce ndo? Q ual o me lhor conce ito v ygostskyano e xplicar o que aconte ce u com o Lucas? R: O q aconte ce u com Lucas mosttra be m a me diação simbólica ou se ja e ntre o suje ito q apre nde e os objetos a se re m apre ndidos e xiste um outro suje ito ou instrumne to me diador q v ai faze r toda dife r e nça na re sposta q a criança v ai dar . Lucas passou por um e stimulo que é a v e la ace sa e obte v e a re sposta que imou a mão. No outro dia te rá a le mbrança de q que imou a Mao e não colocará mais a Mao na v e la. 
14)- L eia a situ ação a seguir: Maria esta n a fren te d o balan ço e d iz mãe olh a o qu e eu sei faz er... trapez ista de circo ...in clin and o o tronco p/ fren te... identifiq ue o estag io d o des envo lvimen to R : P erson alismo
15)- Már io está b r inc an d o co m seus le g o, ele ad o ra c o nstr u ir cid ad es i nt eir as, sempr e q u e v ai in icia r u ma n ov a maqu et e faz em p rimeir o mo men t o a separ aç ão d as p eças. P r imeiro sep ar a a s peç as p or co r , mas p ar ece ain d a i nsat isfeit o c om o q u e fez; in ic ia u ma n o v a sep ar açã o, d ent r o d as c or es p o r t ip os d e p eç as. A p ós esta sep ar açã o in ic ia a c on str u ção . A p art ir d est a d escr ição , em q u al est ág io d e d esen v olv imen to , segu n do W allon , Már io se encontra? Por que? R - M ário e stá no e stágio cate gorial (9 a 12 anos) e se u inte re sse e stá v oltado para nome ar, agrupar, compar ar, classificar. Ele analisa as caracte rísticas, faz comparaçõe s porque com o de se nv olv ime nto da ate nção se u pe n same nto é mais e strutur ado, ocorr e um amadure cime nto dos ce ntros de inibição (ne urológicos) onde se us pe nsame ntos são mais e stabiliz ados e e le conse gue pe r sistir num foco de finido. A criança, ne ssa fase , pre cisa apre nde r o que é o mundo, as dife re nças e se me lhanças e ntre as coisas, e laborar ide ias, r e pre se ntações, e nfim, pôr o mundo e m cate gorias r acionalme nte organizadas. 
16)-M ilena te m se is anos e oito me se s e e stá fre que ntando a classe do 1 ano do Ensino funfame ntal. Ela já conhe ce algumas le tras já sabe e scre v e r se u nome , mas ainda não e stá alfabe tizada. D e acordo com a te oria de Vygostsky e xplique qual a me lhor mane ira que a profe ssora M ile na pode ajudar a apre nde r a le r e a e scre v e r o nome R: Par a o autor de se nv olve r-se implica ne ce ssariame nte apre nde r é um apre ndiz ado que promov e o de se nv olv ime nto O que é produto das inte raçõe s so ciais com suje ito viv e e m de te rminado conte xto histórico social e cultural. O profe ssor se ria o suporte a me diador , o aluno v ai apre nde r a partir da inte ração portanto as atividade s de v e m se r intencionalidade de safiadora parte da r e alidade da aluna. Para Vygotsky de todos os me diadore s a linguage m não mais importante apre ndizage m no proce sso de conhe cime nto indiv idual e apre ndiz ado é r e sultado da me diação importância por tanto do M e io no proce sso de inte rnaliz ação do conhe cime nto a inte r ação dos profe ssore s
“17)-Pe nso que é marav ilhoso tudo que me aconte ce – não só o que apare ce e m me u corpo, ... sinto que ape sar de toda dor, de sconforto e suje ira, possuo um se gre do 
de licado e é por isso que , e mbora de ce r to modo não passe de uma maçada, e u anse io pe lo te mpo e m que se ntire i de ntro de mim aque le se gre do (Anne Frank) Re sponda qual le i funcional suge rida por Wallon apare ce no re lato: R: Le i de alte rnância funcional, força centrípe ta, afe tiv idade . 
18) -Piaget aprese nta o re lato a se guir sobre a observação que fe z de sua fi lha Jacque li ne e chamou e ssa ação da criança ne ssa f ase de “ reação ci rcular” . W al lon também reali za obse rvaçõe s e de f ine e ssas ações de manei ra se me lhante . Lei a, e ntão, a si tuação a se guir e responda à que stão: Obs. 149 – Aos nove me se s, Jacque li ne j á de scobriu, por acaso, a possi bil idade de trazer para si um bri nquedo puxando a manta e m que e le se e ncontra............ Re sponda: Qual a fase do de se nvol vime nto de ssa cri ança, se gundo W all on e qual a caracte rística apre se ntada no re lato ante ri or? R- Estágio impulsi vo e mocional, e ste e stági o e stá di vidi do e m doi s mome ntos e as caracte rí sticas aprese ntadas mostram o segundo momento que é a FASE EMOCIONAL, dos 3 aos 12 me se s onde observa- se a construção de padrões de me do, rai va, ale gria que são formas de comuni cação corporal. É uma faze onde aparece as prime iras manif e stações intencionais de e moção. Os movi mentos vão se tornando cada ve z e xpressi vos e aos se is me se s i nicia- se as atividades circul ares ou se ja, um ge sto cri a um resul tado audi tivo ou vi sual e el a te ntará re produzi - lo, i sso possibi li ta a organi zação dos e xe rcí ci os se nsório motores e prepara a criança para o próxi mo e stágio. 
19)-Uma men in a est á b r inc an d o de ca sin h a. Uma c aixa d e sapa to s emb or c ad a faz as v ezes d o fo g ão . Co zinh a em cima d a ca ixa, u san d o suas p an elas, u m c in zeir o , u ma p equ en a v asilh a e u ma t amp a d e g ar r afa. N u m d ad o mo men t o, mu d a a p o siç ão da c aixa, p o e d en t ro d ela su a b o n eca ec an ta p ar a q ue a b o n eca d urma . De a co rd o co m a t eo ria de Vy g ostki, co mo p o d emos an ali sar a b r in cad eir a r ealizada p or essa men in a em seus d esenv o vli ment o p sic o ló g ic o ? R: Ela esta no de se nvolvime nto do e stagio projeti vo atravé s do e f ei ti da f unç ão si mbólica q permi te uma re lação mas sof isti cada c/ o mundo pe la possibi li dade do uso da re pre se ntação. Essa ati vidade proje tiva aparece ne sse e stagi o e nos outros por mei o dos jogos si mbólicos e nas histori as infanti s e abre cami nho p/ outras f ormas de repre sentação
21) - - Júlia est á sent ad a n o t ap et e d e seu q ua rt o , b r in ca c om suas mão s, p és e u m pa to d e b or r ach a. Ela ab re e fech a as mã os v end o o q u e ac on t ec e co m o p at o , d eixa -o d e lad o e co meç a a b r inc ar c o m seus p és, c o lo can d o - os n a b oc a, a br in do e fech an d o a mão, d eixa n d o ca ir, c o mo fez c o m o p at o . E m u m d et ermin ad o mo men to ela c olo c a o p é n a b o ca e o mo rd e, co meç an do a ch o r ar p or q u e mo rd eu o p é. S egu n d o a t eo r ia d e W allo n , em qu al est ág io Jú lia se en c on t r a? R:E) Impuslsivo e moci onal

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