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PARADA CARDIACA

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COLÉGIO SENES
PRISCILA DOS SANTOS CORRÊA
PARADA CARDÍACA
SÃO GONÇALO
2018
PRISCILA DOS SANTOS CORRÊA
PARADA CARDÍACA
PROFESSORA ALINE SERRA
SÃO GONÇALO
2018
Introdução
	
	Parada cardíaca é a perda repentina de circulação sanguínea em resultado da incapacidade do coração em bombear sangue.Os sintomas incluem perda de consciência e respiração ausente ou anormal. Algumas pessoas podem sentir dor no peito, falta de ar ou náuseas antes da parada cardíaca.Quando não é tratada no prazo de minutos, geralmente leva à morte.
A causa mais comum de parada cardíaca é a doença arterial coronária. Entre as causas menos comuns estão hemorragias abundantes, falta de oxigénio, níveis muito baixos de potássio, insuficiência cardíaca e exercício físico intenso.Existem também uma série de distúrbios hereditários que podem aumentar o risco, entre os quais síndrome do QT longo. O ritmo cardíaco inicial mais comum é fibrilhação ventricular O diagnóstico é confirmado pela ausência de pulsação.Embora uma parada cardíaca possa ser causada por um enfarte do miocárdio ou insuficiência cardíaca, trata-se de condições distintas.
A prevenção passa por não fumar, praticar exercício físico e manter peso saudável. O tratamento para a parada cardíaca é a realização imediata de reanimação cardiorrespiratória e, se estiver presente ritmo chocável, desfibrilhação. Entre os sobreviventes, a hipotermia terapêutica pode melhorar o prognóstico. A colocação de um desfibrilhador automático implantável pode diminuir a possibilidade de morte por recorrência.
Nos Estados Unidos, em cada ano cerca de 13 em cada 10 000 pessoas sofrem uma parada cardíaca fora do hospital, o que corresponde a 326 000 casos. Em ambiente hospitalar ocorrem ainda cerca de 209 000 casos por ano. A parada cardíaca torna-se mais comum à medida que a idade avança. Afeta com maior frequência homens do que mulheres. A percentagem de pessoas que sobrevive sem tratamento é de apenas 8%. Muitos dos sobreviventes apresentam incapacidade significativa. No entanto, muitas séries televisivas apresentam, de forma irrealista, elevadas taxas de sobrevivência.
 
Desenvolvimento
Uma parada cardíaca igualmente é chamada uma apreensão cardiopulmonar ou apreensão circulatória e indica uma parada repentina na circulação sanguínea eficaz e normal devido à falha do coração bombear o sangue.
A parada Cardíaca é diferente do enfarte do miocárdio ou do cardíaco de ataque mas pode ser causada por um cardíaco de ataque. Quando a circulação sanguínea ao coração é devida parado reduzir ou artérias coronárias obstruídas, um cardíaco de ataque ocorre. Isto pode conduzir a um choque cardiogénico e a uma parada cardíaca.
A parada cardíaca acontece quando o coração para de bater de repente ou passa a bater muito devagar e de forma insuficiente devido a doenças cardíacas, insuficiência respiratória ou choque elétrico, por exemplo.
Antes da parada cardíaca a pessoa pode sentir forte dor no peito, falta de ar, dor ou formigamento no braço esquerdo e fortes palpitações, por exemplo. A parada cardíaca representa uma situação de emergência e que pode levar à morte em poucos minutos caso não seja tratada rapidamente.
Na parada cardíaca o coração para de bater de repente, o que interfere no transporte de sangue para o cérebro e outras partes do corpo, o que pode ser fatal. A parada cardíaca pode acontecer devido a:
Choque elétrico;
Choque hipovolêmico;
Envenenamento;
Doença cardíaca (infarto, arritmia, dissecção de aorta, tamponamento cardíaco, insuficiência cardíaca);
Acidente vascular cerebral;
Insuficiência respiratória;
Afogamento.
A parada cardíaca é mais comum de acontecer em pessoas com problemas cardíacos, doenças pulmonares crônicas, fumantes, diabéticos, obesos, colesterol alto, triglicerídeos elevados ou em pessoas com hábitos de vida pouco saudáveis e alimentação inadequada.
Assim, é importante ir periodicamente ao cardiologista para verificar a saúde do coração e iniciar algum tratamento caso seja necessário. 
Algumas das causas as mais importantes da parada cardíaca incluem:
Cardíaco ou enfarte do miocárdio de Ataque (visto em 30% dos casos)
Anomalia anatômica Cardíaca
Distúrbio ou arritmia Cardíaca do ritmo. O ritmo anormal fatal o mais comum do coração é fibrilação ventricular.
Cardiomiopatia
Sepsia e infecção principal
Overdose de Droga
Ferimento e perda de sangue Principais. Ferimento do Pulmão ou do coração pode igualmente conduzir à parada cardíaca.
Cancro Avançado
Temperatura corporal Extremamente alta ou baixa
Nível de sangue Extremamente alto ou baixo de potássio
Privação Severa do oxigênio
Embolismo Pulmonar
 
Antes da pessoa apresentar uma parada cardíaca, ela pode sentir:
Dor forte no peito, abdômen e nas costas;
Dor forte de cabeça;
Falta de ar ou dificuldade em respirar;
Enrolar a língua, apresentando dificuldade em falar;
Dor ou formigamento no braço esquerdo;
Fortes palpitações.
O Que acontece na parada cardíaca
Uma Vez Que a circulação sanguínea usual para, a entrega do oxigênio a todos os órgãos vitais está parada igualmente. O órgão que é afectado o mais rapidamente e severamente por este é o cérebro. O paciente perde a consciência e respirar é rasa e minimizada. Se a parada cardíaca persiste por mais de cinco minutos, os danos cerebrais permanentes podem ocorrer.
O pulso que é considerado geralmente na artéria carotídea no pescoço também nos pulsos e nos tornozelos está faltando.
A parada Cardíaca pode conduzir à morte cardíaca repentina ou ao SCD. O cardíaco de Ataque é uma causa importante de SCD.
 
Pode-se suspeitar de parada cardíaca quando a pessoa é encontrada desacordada, não responde quando chamado, não respira e não tem pulso.
 
O tratamento inicial para parada cardíaca é fazer o coração voltar a bater o mais rápido possível, o que pode ser feito por meio de massagem cardíaca ou através de um desfibrilador, que é um equipamento que emite ondas elétricas para o coração com o objetivo de fazer com que volte a bater. Veja para que serve e como usar o desfibrilador.
Quando o coração volta a bater, é preciso fazer exames que evidenciem o que causou a parada cardíaca, para que, assim, possa ser tratado e evitada nova parada cardíaca. Em alguns casos, pode ser necessário o implante de um Marcapasso ou até mesmo um CDI (cardiodesfibrilador implantável), pequenos aparelhos que diminuem ou revertem a parada cardíaca. Saiba mais sobre a colocação do marcapasso.
Para diminuir a chance de sofrer uma parada cardíaca, é necessário que a pessoa tome regularmente os medicamentos para o coração, tenha um estilo de vida saudável e evite o estresse.
Para identificar a parada cardíaca é preciso que uma pessoa verifique se a pessoa está respirando, chame a vítima para saber se ela responde e verifique se o coração está batendo colocando a mão no pescoço da pessoa.
Assim que for identificada a parada cardíaca, é importante chamar uma ambulância ligando para o número 192 ou 193. Em seguida deve-se iniciar o mais rápido possível a massagem cardíaca com o objetivo de fazer o coração voltar a bater, devendo ser feita da seguinte maneira:
Deitar a vítima no chão de barriga para cima;
Posicionar o queixo da vítima mais para cima, para facilitar a respiração;
Abrir a boca da vítima, para facilitar a entrada de ar; 
Posicionar suas mãos sobre o coração da vítima e empurrar as suas mãos com força e rapidamente sobre o coração, na velocidade de mais de 100 empurrões  por 2 minutos.
A cada 2 minutos, é necessário que observe se a pessoa respira ou se responde, e caso isso não aconteça, deve continuar as massagens até a chegada do socorro. Veja o passo-a-passo de como deve fazer a massagem cardíaca assistindo o vídeo: 
 
ue precisa de ser feito?
Uma parada cardíaca é uma emergência médica. Para cada acta que uma pessoa está na parada cardíaca antes da chegada de um desfibrilador, as possibilidades de sobrevivência são reduzidaspor aproximadamente 10%. A ressuscitação Cardiopulmonar é tentada junto com a desfibrilhação do coração tentar e restabelecer o ritmo de bombeamento do coração.
Para fornecer o CPR adequado, uma pessoa precisa de verificar aquela:
A = as Vias Aéreas estão abertos inclinando a parte traseira da cabeça e levantando o queixo do paciente
B = sinais de Respiração pode ser visto e ouvido
C = a Circulação são tentados com compressão cardíaca
Conclusão
 Parada cardíaca é o evento final de uma série de quadros clínicos que, se medidas rápidas e adequadas para restabelecer a ventilação e a Circulação (ressuscitação cárdio-pulmonar) não são tomadas, resulta em Lesão cerebral irreversível e Morte. O termo parada cárdio-respiratória é mais adequado para tratar o assunto e, como a ressuscitação cerebral (retorno do Paciente para o nível de Função neurológica pré parada) é o objetivo mais importante, tem sido proposto o termo ressuscitação cárdio-pulmonar-cerebral para as manobras de Reanimação. 
Fatores etiológicos (gerais) e Identificação dos principais “agentes patogênicos” e/ou fatores de Risco de natureza ocupacional conhecidos – Como já dito, a Parada Cárdio-Respiratória (PCR) é o evento final de uma série de quadros clínicos. Assim, sua ocorrência e distribuição estão ligadas à incidência/prevalência da Patologia de Base. Várias causas, cardíacas e não cardíacas, podem terminar em PCR. Entre elas destacam-se: Obstrução de vias aéreas, Depressão respiratória por medicamentos, substâncias tóxicas, pneumopatias e convulsões, Embolia pulmonar, Aspiração pulmonar, IAM, arritmias cardíacas, tamponamento cardíaco, choques, distúrbios hidro-eletrolíticos e ácido-básicos, hipoglicemia, síndromes neurológicas e eletrocussão. Entre as substâncias tóxicas cuja Intoxicação grave pode cursar com parada cárdio-respiratória estão os solventes, o Monóxido de carbono e outros agentes potenciais causadores de arritmias cardíacas. Três mecanismos de Parada cardíaca podem ocorrer: fibrilação ventricular / Taquicardiaventricular sem Pulso (FT/TV), atividade elétrica sem Pulso (dissociação eletro-mecânica) e assistolia. 
Procedimentos médico-periciais para o “reconhecimento técnico do Nexo causal entre a Doença e o trabalho” (Art. 337 Decreto 3048/99) De acordo com a Resolução 1488/98 do Conselho Federal de Medicina, aplicável a todos os Médicos em exercício profissional no país, “para o estabelecimento do Nexo causal entre os transtornos de Saúde e as atividades do trabalhador, além do exame clínico (físico e mental) e os exames complementares, quando necessários, deve o médico considerar: A História clínica e ocupacional, decisiva em qualquer Diagnóstico e/ou investigação de Nexo causal; O estudo do local de Trabalho; O estudo da organização do Trabalho; Os dados epidemiológicos; A literatura atualizada; A ocorrência de quadro clínico ou subclínico em trabalhador exposto a condições agressivas; A Identificação de riscos físicos, químicos, biológicos, mecânicos, estressantes, e outros; O depoimento e a experiência dos trabalhadores; Os conhecimentos e as práticas de outras disciplinas e de seus profissionais, sejam ou não da Área de Saúde.” (Artigo 2o da Resolução CFM 1488/98). Recomenda-se, ademais, incluir nos procedimentos e no raciocínio médico-pericial, a resposta a dez questões essenciais, a saber: Natureza da exposição: o “agente patogênico” é claramente identificável pela História ocupacional e/ou pelas informações colhidas no local de Trabalho e/ou de fontes idôneas familiarizadas com o Ambiente ou local de Trabalho do Segurado?; “Especificidade” da relação causal e “força” da associação causal: o “agente patogênico” ou o “fator de risco” podem estar pesando de Forma importante entre os fatores causais da doença?; Tipo de relação causal com o Trabalho: o Trabalho é Causa necessária (Tipo I)? Fator de Riscocontributivo de Doença de Etiologia multicausal (Tipo II)? Fator desencadeante ou Agravante de Doença pré-existente (Tipo III)?; No Caso de doenças relacionadas com o trabalho, do Tipo II, foram as outras causas gerais, não ocupacionais, devidamente analisadas e, no Caso concreto, excluídas ou colocadas em hierarquia Inferior às causas de natureza ocupacional?; Grau ou intensidade da exposição: é ele compatível com a produção da doença?; Tempo de exposição: é ele suficiente para produzir a doença?; Tempo de Latência: é ele suficiente para que a Doença se desenvolva e apareça?; Há o registro do “estado anterior” do trabalhador segurado?; O conhecimento do “estado anterior” favorece o estabelecimento do Nexo causal entre o “estado atual” e o trabalho?; Existem outras evidências epidemiológicas que reforçam a hipótese de relação causal entre a Doença e o Trabalho presente ou pregresso do segurado?; A resposta positiva à maioria destas questões irá conduzir o raciocínio na direção do Reconhecimento técnico da relação causal entre a Doença e o Trabalho. 
Parâmetros que têm sido utilizados para avaliar sob o ponto de vista estritamente médico, a natureza e o grau da “deficiência” ou “disfunção” eventualmente produzidos por esta Doença – “Deficiência” ou “disfunção” (“impairment”), segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) é “qualquer perda ou Anormalidade da estrutura ou Função psicológica, fisiológica ou anatômica”. Por exemplo, após um Acidente Vascular cerebral (AVC), a Paralisia do Braço Direito ou a Disfasia serão “deficiências” ou “disfunções”, isto é, sistemas ou partes do Corpo que não funcionam, e que, eventualmente irão interferir com as atividades de uma vida diária “normal”, produzindo, neste caso, “incapacidade”. No Caso de “parada cardíaca”, haverá duas possibilidades: a da Morte imediata, ou a da Reanimação. Esta poderá ser acompanhada de seqüelas diversas, mas principalmente do Sistemanervoso e da esfera mental e comportamental. A Avaliação da Disfunção ou Deficiência deverá ser feita empregando os indicadores e critérios utilizados na(s) esfera(s) comprometida(s). 
Informações necessárias para o pronunciamento médico-pericial sobre a existência (ou não) de “incapacidade laborativa” do segurando com Diagnóstico desta Doença – “Incapacidade” (“disability”), segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) é “qualquer redução ou falta (resultante de uma “deficiência” ou “disfunção”) da Capacidade para realizar uma atividade de uma maneira que seja considerada Normal para o ser humano, ou que esteja dentro do Espectro considerado Normal ”. Refere-se a coisas que as pessoas não conseguem fazer. Por exemplo, após um Acidente Vascular cerebral (AVC), que produziu as “deficiências” ou “disfunções” acima referidas, a Pessoa poderá não conseguir caminhar, vestir-se, dirigir um automóvel, etc. Para fins previdenciários é valorizada a “incapacidade laborativa”, ou “incapacidade para o trabalho”, que foi definida pelo INSS como “a impossibilidade do desempenho das funções específicas de uma atividade (ou ocupação), em conseqüência de Alterações morfopsicofisiológicas provocadas por Doença ou Acidente. (...) Para a imensa maioria das situações, a Previdência trabalha apenas com a definição apresentada, entendendo “impossibilidade” como Incapacidade para atingir a média de rendimento alcançada em condições normais pelos trabalhadores da categoria da Pessoa examinada. Na Avaliação da Incapacidade laborativa, é necessário ter sempre em mente que o ponto de referência e a Base de comparação devem ser as condições daquele próprio examinado enquanto trabalhava, e nunca os da média da coletividade operária”. Portanto, para o pronunciamento médico-pericial sobre a existência (ou não) de “incapacidade laborativa” do segurado, é imprescindível considerar as seguintes informações: Diagnóstico da Doença; Natureza e grau de “deficiência” ou “disfunção” produzida pela Doença; Tipo de atividade ou profissão e suas exigências; Indicação ou necessidade de “proteção” do segurado doente, por exemplo, contra re-exposições ocupacionais a “agentes patogênicos” sensibilizantes ou de efeito cumulativo; Eventual existênciade hipersuscetibilidade do segurado ao “agente patogênico” relacionado com a Etiologia da Doença; Dispositivos legais pertinentes (por exemplo: Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho, ou de Órgãos da Saúde, ou acordos coletivos, ou profissões regulamentadas, etc.); Idade e escolaridade do segurado; Suscetibilidade ou potencial do segurado a readaptação profissional; Mercado de Trabalho e outros “fatores exógenos”. Em bases técnicas, a “incapacidade laborativa” poderia ser classificada em: Total ou parcial; Temporária ou indefinida; Uniprofissional; Multiprofissional; Oniprofissional. Contudo, a legislação previdenciária vigente não contempla todas estas alternativas, e se espera que o médico-perito se pronuncie sobre: A existência (ou não) de “incapacidade laborativa” no curto-prazo, com o correspondente Benefício previdenciário do “auxílio-doença”, como regulamentado pelos Arts. 71 a 80 do Decreto 3048/99. A concessão (ou não) de “auxílio-acidente”, “concedido, como indenização, ao segurado Empregado (...) quando, após a consolidação das lesões decorrentes do Acidente de qualquer natureza, resultar Seqüela definitiva” que se enquadre nas condições estabelecidas pelo Art. 104 do Decreto 3048/99. A concessão (ou não) de “aposentadoria por invalidez” devida ao segurado que, “estando ou não em gozo de auxílio-doença, for considerado incapaz para o Trabalho e insuscetível de Reabilitação para o exercício de atividade que lhe garanta a subsistência” , nas condições estabelecidas pelos Arts. 43 a 50 do Decreto 3048/99.
	
Referência Bibliográfica
 
http://www.nwas.nhs.uk/our-services/managing-clinical-conditions/recognising-a-heart-attack/cardiac-arrest/#.UZwW4aJHIhU
http://www.ncems.org/pdf/Pro20-CardiacArrest.pdf
http://www.laerdalfoundation.org/dok/UtsteinSimplificationResuscitationSept20040095720400382.pdf
http://www.nwas.nhs.uk/media/229797/BHF%20Cardiac%20Arrest.pdf
http://www.medschool.lsuhsc.edu/emergency_medicine/docs/EMP%20Cardiac%20Arrest.pdf
https://www.enciclopedia.med.br/wiki/Parada_card%C3%ADaca
FAMOSOS QUE TIVERAM PARADA CARDIACA
 TONIA CARRERO
PRIMEIRO PALHAÇO BOZO
SHAOLIN

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