Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1Prof. Me. João Paulo R. Siqueira – www.jpsiqueira.com.br Programação em Banco de Dados Aula Reforço Capítulo 07 Prof. Me. João Paulo R. de Siqueira 2Prof. Me. João Paulo R. Siqueira – www.jpsiqueira.com.br ATENÇÃO • Esta apresentação não substitui a leitura da bibliografia complementar; • As provas desta disciplina terão como base: – O conteúdo dos livros indicados no PEA; – As atividades e exemplos dados em sala de aula; – O conteúdo das apresentações; – ATPS; 3Prof. Me. João Paulo R. Siqueira – www.jpsiqueira.com.br Relacionamentos 4Prof. Me. João Paulo R. Siqueira – www.jpsiqueira.com.br Relacionamento • Os objetos do mundo real não ocorrem isolados. Eles se associam ou se vinculam uns aos outros. • Esses vínculos são chamados de relacionamento. • Por exemplo, em um comércio um cliente pode estar vinculado a um ou a mais pedidos. Cliente Pedidos 5 Modelo Entidade Relacionamento Entidade 1 Entidade 2Relacionamento Relacionamento é o elemento responsável por definir as características das ligações entre as entidades e é representado graficamente por um losango. Seu nome em geral é expresso por um verbo. 6Prof. Me. João Paulo R. Siqueira – www.jpsiqueira.com.br Nome dos relacionamentos • O nome que nós damos a um relacionamento é sempre uma expressão que envolve os nomes das entidades e um verbo que indica a natureza do vínculo, no seguinte formato: entidade verbo entidade • Por exemplo, o relacionamento em um clube entre sócios e títulos pode receber o nome: sócio possui título ou título pertence a sócio 7Prof. Me. João Paulo R. Siqueira – www.jpsiqueira.com.br Nome dos relacionamentos • No caso do DER não constar o nome do relacionamento, este é denominado pela concatenação de nomes das entidades participantes. • Exemplo: • Neste caso, o relacionamento é denominado EMPREGADO- DEPENDENTE. Empregado DependenteEMPREGADO-DEPENDENTE 8 Exemplo Esse exemplo significa: Uma pessoa está lotada em um departamento. 9 Exemplo 10Prof. Me. João Paulo R. Siqueira – www.jpsiqueira.com.br Relacionamento e instância 11Prof. Me. João Paulo R. Siqueira – www.jpsiqueira.com.br Exemplo (relacionamento LOTAÇÃO) • O diagrama abaixo mostra um par específico formado por um relacionamento de PESSOA e de DEPARTAMENTO; – Representa que PESSOAS são LOTADAS em um DEPARTAMENTO. – Uma instância desse relacionamento poderia ser: FINANCEIRO MARIALOTAÇÃO 12 Diagrama de instâncias Entidade PESSOAo p1 o p2 o p3 o p4o p5 o p6 o p8 o p7 Entidade DEPARTAMENTO o d1 o d2 o d3 Entidade LOTAÇÃO o p1,d1 o p2,d1 o p4,d2 o p5,d3 13Prof. Me. João Paulo R. Siqueira – www.jpsiqueira.com.br Cardinalidade 14Prof. Me. João Paulo R. Siqueira – www.jpsiqueira.com.br Cardinalidade • A cardinalidade expressa o número de entidades as quais outra entidade pode estar associada em um relacionamento. • Uma notação comum identifica apenas ao valor máximo da cardinalidade que um relacionamento pode alcançar. ? ? 15Prof. Me. João Paulo R. Siqueira – www.jpsiqueira.com.br Cardinalidade • Um para um (1 para 1) – Uma entidade em A está associada no máximo a uma entidade em B, e uma entidade em B está associada a no máximo uma entidade em A. 16Prof. Me. João Paulo R. Siqueira – www.jpsiqueira.com.br Cardinalidade • Um para muitos (1 para N) – Uma entidade em A está associada a várias entidades em B. Uma entidade em B, entretanto, deve estar associada no máximo a uma entidade em A 17Prof. Me. João Paulo R. Siqueira – www.jpsiqueira.com.br Cardinalidade • Muitos para um (N para 1) – Uma entidade em A está associada a no máximo uma entidade em B. Uma entidade em B, entretanto, pode estar associada a um número qualquer de entidades em A 18Prof. Me. João Paulo R. Siqueira – www.jpsiqueira.com.br Cardinalidade • Muitos para muitos (N para N) - pode ser substituído por qualquer outra letra, como M) – Uma entidade em A está associada a qualquer número de entidades em B e uma entidade em B está associada a um número qualquer de entidades em A 19Prof. Me. João Paulo R. Siqueira – www.jpsiqueira.com.br Cardinalidade • Exemplo de Cardinalidade em uma relação. • Domínio = Supermercado. 20Prof. Me. João Paulo R. Siqueira – www.jpsiqueira.com.br Cardinalidade 1 para 1 • Exemplos: – Um funcionário gerencia no máximo 1 departamento. Um departamento é gerenciado por no máximo um funcionário Funcionário DepartamentoGerencia1 1 f1 f2 f3 d1 d2 d3 21Prof. Me. João Paulo R. Siqueira – www.jpsiqueira.com.br Cardinalidade 1 para muitos • Exemplos: – Um funcionário está lotado no máximo em 1 departamento. Um departamento tem até N funcionários lotados nele. Funcionário DepartamentoLotadosN 1 f1 f2 f3 f4 f5 d1 d2 d3 22Prof. Me. João Paulo R. Siqueira – www.jpsiqueira.com.br Cardinalidade muitos para muitos • Exemplos: – Um funcionário participa de vários projetos. Um projeto pode ter a participação de até N funcionários Funcionário ProjetosParticipaçãoN N f1 f2 f3 p1 p2 p3 23Prof. Me. João Paulo R. Siqueira – www.jpsiqueira.com.br Cardinalidade muitos para muitos • Exemplos: – Um Médico atende N pacientes. Um paciente pode se consultar com N médicos. Médico PacienteConsultaN N 24Prof. Me. João Paulo R. Siqueira – www.jpsiqueira.com.br Exercício 1 25Prof. Me. João Paulo R. Siqueira – www.jpsiqueira.com.br Exercício 1 – Construa um Diagrama E-R • Domínio = Locadora • Uma locadora necessita efetuar o cadastro de clientes e manter um controle atualizado dos Filmes disponíveis para locação. • Os dados básicos utilizados no cadastrado de cada filme: – Nome do filme (Exemplo: E o vento levou); – Gênero (Exemplo: Terror, Drama, Suspense); – Empresa produtora (Exemplo: Fox Filmes, Paris Filmes,etc); • A locadora decidiu que cada DVD (mesmo que com o mesmo título) será cadastrado individualmente, portanto, a cada filme haverá um cadastro único. • Um filme será classificado em apenas um gênero. • Apresente a Cardinalidade dos relacionamentos; 28Prof. Me. João Paulo R. Siqueira – www.jpsiqueira.com.br Exercício 2 29Prof. Me. João Paulo R. Siqueira – www.jpsiqueira.com.br Exercício 2 - DETRAN • Construa um DER: – O DETRAN possui um sistema bem complexo de banco de dados. Entre suas funções está o registro dos carros, sua marca e modelo, o registro dos seus proprietários e o registro das multas que o veículo possui. 32Prof. Me. João Paulo R. Siqueira – www.jpsiqueira.com.br Restrição: Cardinalidade Máxima e Mínima 33 Observe o relacionamento abaixo Funcionário DepartamentoLotado N 1 (1,1) (0,N) O que podemos perceber é que um departamento pode não ter nenhum funcionário lotado ou poderá ter vários funcionários. Quando usamos apenas um elemento representativo na cardinalidade estamos representando a RAZÃO Quando usamos dois elementos entre parênteses na cardinalidade estamos representando a PARTICIPAÇÃO 34 Cardinalidade Máxima e Mínima Sempre será levado em consideração a maior cardinalidade. Estante LivroTem (0,N) (1,1) Funcionário ProjetoParticipa(0,N) (1,5) Funcionário DepartamentoGerencia (0,1) (1,1) 35Prof. Me. João Paulo R. Siqueira – www.jpsiqueira.com.br Exercício 1) Um homem pode ser casado no mínimo com quantas mulheres da outra entidade? E a mulher? Defina máximo e mínimo (legalmente!) 2) Uma empresa possui o cadastro de funcionários e seus dependentes; nem todo funcionário possui dependentes, mas todos os dependentes têm algum funcionário associado. Um funcionário poderá ter vários dependentes e dois ou mais funcionáriosnão poderão ter o mesmo dependente. Defina a cardinalidade. Homem MulherCasado ( , ) ( , ) Funcionário DependentePossui ( , ) ( , ) 37Prof. Me. João Paulo R. Siqueira – www.jpsiqueira.com.br Grau de relacionamento 38Prof. Me. João Paulo R. Siqueira – www.jpsiqueira.com.br Grau de relacionamento • Indica quantos conjuntos de entidades estão envolvidos naqueles relacionamentos. • Os relacionamentos podem ter associado vários conjuntos de entidades, caracterizando: – relacionamentos binários (grau de relacionamento 2); – relacionamentos ternários (grau 3); – relacionamentos quaternários (grau 4), entre outros; • É importante observar que um relacionamento com grau N > 2 só é justificável se não puder ser decomposto em relacionamentos com graus menores e ainda manter a semântica desejada 39Prof. Me. João Paulo R. Siqueira – www.jpsiqueira.com.br Grau de relacionamento: Binário Binário: ALUNO CURSOMATRICULADO (1,N) (1,N) 40Prof. Me. João Paulo R. Siqueira – www.jpsiqueira.com.br Grau de relacionamento: Ternário • Os relacionamentos entre múltiplas entidades expressam um fato em que todas as entidades ocorrem simultaneamente, ou seja, todas as ocorrências do relacionamento possuem, sempre, ligações com todas as entidades envolvidas no relacionamento. • Não pode existir de um relacionamento triplo, em um determinado momento, se transformar em duplo. Ternário ALUNO DISCIPLINAMONITORA PROFESSOR (1,N)(1,N) (1,1) 41Prof. Me. João Paulo R. Siqueira – www.jpsiqueira.com.br Grau de relacionamento: Ternário • Para descobrir a cardinalidade do relacionamento ternário, deve- se proceder da seguinte forma: – Separar a entidade ALUNO e analisar o par PROFESSOR, DISCIPLINA. Para cada par PROFESSOR / DISCIPLINA podemos ter de 1 até N ALUNOS relacionados – Separar a entidade PROFESSOR e analisar o par ALUNO, DISCIPLINA. Para cada par ALUNO / DISCIPLINA podemos ter 1 e somente 1 PROFESSOR relacionado – Separar a entidade DISCIPLINA e analisar o par PROFESSOR, ALUNO. Para cada par PROFESSOR / ALUNO podemos ter de 1 até N DISCIPLINAS relacionadas • Sempre que existe uma ocorrência no relacionamento , esta apresenta referência às três entidades 42Prof. Me. João Paulo R. Siqueira – www.jpsiqueira.com.br Grau de relacionamento: Ternário • Podemos tentar “quebrar” o relacionamento ternário em vários binários. – O problema é a perda de informações semânticas; – A informação representada por um conjunto de relacionamentos ternário nem sempre pode ser obtida apenas com conjunto de relacionamentos binários. – Exemplo: Como responder: Aluno A auxilia Professor P em qual Disciplina? 43Prof. Me. João Paulo R. Siqueira – www.jpsiqueira.com.br Atributo em um relacionamento 44Prof. Me. João Paulo R. Siqueira – www.jpsiqueira.com.br Atributo em um relacionamento • Dependendo do conjunto de entidades associadas entre si, é necessário adicionar atributos em um relacionamento. – Ex: Hora no relacionamento Trabalha_Em entre Funcionário e Projeto Exemplo MER: N N 45Prof. Me. João Paulo R. Siqueira – www.jpsiqueira.com.br Notação James Martin Pé de galinha 46Prof. Me. João Paulo R. Siqueira – www.jpsiqueira.com.br Notação James Martin • Notação de Peter Chen é interessante e bastante expressiva, porém para grandes modelos torna sensivelmente confuso, com muitos cruzamentos e complicada de ser lido; • As ferramentas Case utilizam a notação da Engenharia de informações, notação Pé de galinha ou notação de James Martin; 47 Notação James Martin Exemplo de Modelagem, onde: = muitos = um = a ocorrência do relacionamento é opcional; = a ocorrência do relacionamento é obrigatória; Empregado Departamento 48 Notação James Martin TáxiMotorista Associações de “Um para Um” Estado Cidade Associações de “Um para Muitos” Advogado Processo Associações de “Muitos para Muitos 49Prof. Me. João Paulo R. Siqueira – www.jpsiqueira.com.br Mapeamento ER para relacional 50Prof. Me. João Paulo R. Siqueira – www.jpsiqueira.com.br Objetivo • Será demonstrado nessa aula como projetar um esquema de banco de dados relacional com base em um projeto de esquema conceitual; • Muitas ferramentas utilizam diagramas ER ou EER ou variações para desenvolver um esquema graficamente, e depois o convertem de maneira automática em um esquema de banco de dados relacional; 51 Fases do projeto do BD 52 Fases do projeto do BD 53Prof. Me. João Paulo R. Siqueira – www.jpsiqueira.com.br Projeto lógico de BD relacionais • O Projeto Lógico produz um esquema lógico a partir de um esquema conceitual; • O esquema ER é mapeado para um esquema lógico que consiste em conjunto de relações normalizadas. 54Prof. Me. João Paulo R. Siqueira – www.jpsiqueira.com.br Etapa I Entidade regular 55Prof. Me. João Paulo R. Siqueira – www.jpsiqueira.com.br Etapa 1: Entidade regular • Como seria mapeada essa entidade: 56Prof. Me. João Paulo R. Siqueira – www.jpsiqueira.com.br Etapa 1: Entidade regular • Uma entidade regular é traduzida em tabela; • Atributos da entidade traduzidos em colunas da tabela; – Atributos identificadores convertidos em chave primária; 57Prof. Me. João Paulo R. Siqueira – www.jpsiqueira.com.br Etapa 1: Entidade regular LIVRO (ISBN, Título, Autor, Ano) ISBN TÍTULO AUTOR ANO 95809410378 O conde de Monte Cristo Alexandre Dumas 1844 9580442785X Vidas Secas Graciliano Ramos 1938 8566374001 O Hobbit J. R. R. Tolkien 1937 58Prof. Me. João Paulo R. Siqueira – www.jpsiqueira.com.br Etapa II Entidade fraca 59Prof. Me. João Paulo R. Siqueira – www.jpsiqueira.com.br Etapa 2: Entidade fraca Como fica a entidade fraca? Toda entidade fraca vira uma tabela? N1 60Prof. Me. João Paulo R. Siqueira – www.jpsiqueira.com.br Etapa 2: Entidade fraca Entidade fraca será traduzida em uma tabela; • Atributos da entidade são traduzidos em colunas da tabela; • Chave primária da tabela/entidade fraca: Atributos identificadores da entidade fraca + Chave primária da entidade proprietária 61Prof. Me. João Paulo R. Siqueira – www.jpsiqueira.com.br Etapa 2: Entidade fraca LIVRO (ISBN, Título, Autor, Ano) EXEMPLAR (ISBN, Sequencia, DataAquisicao) ISBN referencia LIVRO N1 62Prof. Me. João Paulo R. Siqueira – www.jpsiqueira.com.br Etapa III Relacionamento 1:1 63Prof. Me. João Paulo R. Siqueira – www.jpsiqueira.com.br Etapa 3: Relacionamento 1:1 Como fica esse tipo de relacionamento? 64Prof. Me. João Paulo R. Siqueira – www.jpsiqueira.com.br Etapa 3: Relacionamento 1:1 • Exemplo: • Três alternativas: a) Chave estrangeira em um dos lados; b) Relacionamento incorporado (fusão); c) Tabela de relacionamento; 65 Relacionamento 1:1 (Heuser, 2004) - Opção mais usada; Deve ser seguida a não ser em casos excepcionais; 66Prof. Me. João Paulo R. Siqueira – www.jpsiqueira.com.br Etapa 3: Relacionamento 1:1 (Opção A) Chave estrangeira (0,1):(0,1) • Chave primária de uma tabela torna-se chave estrangeira de outra; 67Prof. Me. João Paulo R. Siqueira – www.jpsiqueira.com.br Etapa 3: Relacionamento 1:1 (Opção A) PESSOA (Código, Nome, Telefone) ARMÁRIO (Código, Tamanho) Código Nome Telefone 1525 João Paulo 555-0101 1637 Pedro 410-0505 1707 Maria 333-9595 2111 Felipe 211-3290 PESSOA Código Taman. 1A Duplo 1B Simples 2A Duplo 3B Simples 4A Simples ARMÁRIO Primeiro identificamos as tabelas: Como eu referencio um armário a uma pessoa? 68Prof. Me. João Paulo R. Siqueira – www.jpsiqueira.com.br Etapa 3: Relacionamento 1:1 (Opção A) PESSOA (Código, Nome, Telefone) ARMÁRIO (Código, Tamanho,Ocupante) Ocupante referencia PESSOA (Código) Código Nome Telefone 1525 João Paulo 555-0101 1637 Pedro 410-0505 1707 Maria 333-9595 2111 Felipe 211-3290 PESSOA Código Taman. Ocupante 1A Duplo 1637 1B Simples Nulo 2A Duplo Nulo 3B Simples 2111 4A Simples Nulo ARMÁRIO 69Prof. Me. João Paulo R. Siqueira – www.jpsiqueira.com.br Etapa 3: Relacionamento 1:1 (Opção A) PESSOA (Código, Nome, Telefone) ARMÁRIO (Código, Tamanho, Ocupante, Data, Hora) Ocupante referencia PESSOA (Código) Código Nome Telefone 1525 João Paulo 555-0101 1637 Pedro 410-0505 1707 Maria 333-9595 2111 Felipe 211-3290 PESSOA Código Taman. Ocupante Data Hora 1A Duplo 1637 01/04 08:35 1B Simples Nulo Nulo Nulo 2A Duplo Nulo Nulo Nulo 3B Simples 2111 23/08 13:41 4A Simples Nulo Nulo Nulo ARMÁRIO 70Prof. Me. João Paulo R. Siqueira – www.jpsiqueira.com.br Etapa 3: Relacionamento 1:1 (Opção B) Relacionamento incorporado (1,1):(1,1) • Fusão das duas tabelas em uma única; • Recomendação: Ambas devem ter participação total na relação. Participação total: É chamada de participação total quando a cardinalidade mínima de participação é 1. Ou seja, se sou obrigado a participar de uma relação eu chamo de participação total. 71Prof. Me. João Paulo R. Siqueira – www.jpsiqueira.com.br Etapa 3: Relacionamento 1:1 (Opção C) Tabela de relacionamento • Relacionamento se transforma em terceira relação; • Terceira relação: Referência cruzada. – Mantém a chave de ambas as relações envolvidas no relacionamento. 72Prof. Me. João Paulo R. Siqueira – www.jpsiqueira.com.br Etapa 3: Relacionamento 1:1 (Opção C) PESSOA (Código, Nome, Telefone) ARMÁRIO (Código, Tamanho) OCUPA (CodPessoa, CodArmario, Data, Hora) CodPessoa referencia Pessoa (Código) CodArmario referencia Armário (Código) Código Nome Telefone 1525 João Paulo 555-0101 1637 Pedro 410-0505 1707 Maria 333-9595 2111 Felipe 211-3290 PESSOA CodPessoa CodArmario Data Hora 1637 1A 01/04 08:35 2111 3B Nulo Nulo OCUPA Código Taman. 1A Duplo 1B Simples 2A Duplo 3B Simples ARMÁRIO 73 Relacionamento 1:1 (Heuser, 2004) 74Prof. Me. João Paulo R. Siqueira – www.jpsiqueira.com.br Exercício 75Prof. Me. João Paulo R. Siqueira – www.jpsiqueira.com.br Exercício 1 • Mapeie o seguinte modelo ER para o relacional: (1,1)(0,1) 77Prof. Me. João Paulo R. Siqueira – www.jpsiqueira.com.br Etapa IV Relacionamento 1:N 78Prof. Me. João Paulo R. Siqueira – www.jpsiqueira.com.br Etapa 4: Relacionamento 1:N • Nós podemos ter a seguinte situação. (1,1)(0,N) 79 Etapa 4: Relacionamento 1:N (Heuser, 2004) 80Prof. Me. João Paulo R. Siqueira – www.jpsiqueira.com.br Etapa 4: Relacionamento 1:N Chave Estrangeira • Chave primária de uma das relações torna-se chave estrangeira da outra. (1,1)(0,N) 1 N 81 Etapa 4: Relacionamento 1:N ESTANTE (CodEstante, Descrição) LIVRO (ISBN, Título, CodEstante) CodEstante Referencia Estante (1,1)(0,N) 1 N 82Prof. Me. João Paulo R. Siqueira – www.jpsiqueira.com.br Exercício 83Prof. Me. João Paulo R. Siqueira – www.jpsiqueira.com.br Exercício • Mapeie o seguinte modelo ER para relacional. (1,1)(0,N) 85Prof. Me. João Paulo R. Siqueira – www.jpsiqueira.com.br Etapa V Relacionamento N:M 86 Etapa 5: Relacionamento N:M 87 Etapa 5: Relacionamento N:M (Heuser, 2004) 88Prof. Me. João Paulo R. Siqueira – www.jpsiqueira.com.br Etapa 5: Relacionamento N:M • Relacionamento se torna uma terceira tabela; • Terceira Tabela – referência cruzada – Mantém a chave de ambas as tabelas envolvidas no relacionamento; 89 Etapa 5: Relacionamento N:M PESSOA (CPF, Nome) LIVRO (ISBN, Título) ESCREVE(CPF,ISBN) CPF referencia PESSOA ISBN referencia LIVRO 90Prof. Me. João Paulo R. Siqueira – www.jpsiqueira.com.br Exercício 91Prof. Me. João Paulo R. Siqueira – www.jpsiqueira.com.br Exercício • Mapeie o seguinte modelo ER para relacional. (1,N)(0,N)(0,N) 93Prof. Me. João Paulo R. Siqueira – www.jpsiqueira.com.br Etapa VI Atributos Multivalorados 94Prof. Me. João Paulo R. Siqueira – www.jpsiqueira.com.br Etapa 6: Atributos Multivalorados • Existem duas soluções: A. Criar uma nova entidade relacionando a original; • A chave primária pode ser o próprio atributo concatenado com a chave primária da entidade origem; B. Fusão na tabela apenas dos atributos fixos • Deve ser realizado somente quando a quantidade for pequena 95Prof. Me. João Paulo R. Siqueira – www.jpsiqueira.com.br Etapa 6: Atributos Multivalorados (Opção A) • Modelo Relacional não permite atributos Multivalorados; • Atributo vira tabela M • Chave primária da entidade vira chave estrangeira de M; • Chave primária de M: Chave primária da entidade + Atributo Multivalorado • Se o atributo for composto, componentes viram colunas de M; 96 Etapa 6: Atributos Multivalorados (Opção A) PESSOA (CPF, Nome) TELEFONE(Telefone, CPF) CPF referencia PESSOA 97 Etapa 6: Atributos Multivalorados (Opção B) Empregados (CPF, Nome, Idade, FoneRes, FoneCom, Celular) Fusão na tabela apenas dos atributos fixos Deve ser realizado somente quando a quantidade for pequena 98Prof. Me. João Paulo R. Siqueira – www.jpsiqueira.com.br Etapa VII Relacionamento N-ário 99 Etapa 7: Relacionamento N-ário 100Prof. Me. João Paulo R. Siqueira – www.jpsiqueira.com.br Etapa 7: Relacionamento N-ário • Para cada tipo de relacionamento R n-ário (n > 2), criar nova tabela S. • Incluir como chave estrangeira em S, as chaves primárias das tabelas que representam os tipos de entidade participantes. • Incluir qualquer tipo de atributo do relacionamento n-ário como atributo de S. • A chave primária de S é, normalmente, a combinação de todas as chaves estrangeiras que fazem referência às relações representantes dos tipos de entidade participantes. – Se a restrição de cardinalidade em algum tipo de entidade participante E for 1, então a chave primária de S não deve incluir a chave estrangeira que faz referência à relação correspondente à E. 101Prof. Me. João Paulo R. Siqueira – www.jpsiqueira.com.br Etapa 7: Relacionamento N-ário N:M FORNECEDOR (CodFornecedor) PROJETO(CodProjeto) MATERIAL(CodMaterial) PARTICIPA(CodFornecedor, CodProjeto, CodMaterial) CodFornecedor referencia FORNECEDOR CodProjeto referencia PROJETO CodMaterial referencia MATERIAL 102Prof. Me. João Paulo R. Siqueira – www.jpsiqueira.com.br Etapa 7: Relacionamento N-ário 1:N DEPARTAMENTO(CodDepartamento) PROJETO(CodProjeto) FUNCIONÁRIO(CodFuncionario) PARTICIPA(CodFuncionario, CodProjeto, CodDepartamento) CodFuncionario referencia FUNCIONARIO CodProjeto referencia PROJETO CodDepartamento referencia DEPARTAMENTO 103Prof. Me. João Paulo R. Siqueira – www.jpsiqueira.com.br Exercício • Mapeie o seguinte modelo ER para relacional. 47 Prof. Me. João Paulo R. de Siqueira jpsiqueira@anhanguera.com
Compartilhar