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TRANSFORMAÇÕES QUÍMICAS E FÍSICAS

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DA BAHIA
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA
PRÁTICA 5: TRANSFORMAÇÕES QUÍMICAS E FÍSICAS 
Relatório apresentado para obtenção de nota parcial na disciplina Fundamentos de Química Geral Experimental, na Universidade Federal do Oeste da Bahia.
Discentes: Ana Carolina Reis Cruz	
Iolanda Maria Jung
Maianne dos Santos Barbosa
Ysla Sabrina de M. Silveira
Professora: Gabriele de Menezes Pereira.
Barreiras-BA
23/08/2018
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
	Este trabalho busca identificar através de experimentos se as substâncias utilizadas possuem características de ácidos ou bases.	
	LANA (2005), faz a seguinte colocação quanto as teorias sobre ácidos e bases: 
“A definição mais tradicional dos ácidos e bases foi dada pelo cientista sueco Svante Arrhenius, que estabeleceu os ácidos como substâncias que - em solução aquosa - liberam íons positivos de hidrogênio (H+), também em solução aquosa, liberam hidroxilas, íons negativos (OH-).
Uma outra definição para ácidos e bases foi dada pelo dinamarquês Johannes N. Bronsted e pelo inglês Thomas Lowry, independentemente, ficando conhecida como definição protônica. Segundo os dois, ácido é uma substância capaz de ceder um próton a uma reação, enquanto base é uma substância capaz de receber um próton.
Bronsted e Lowry definiram ácidos e bases a partir dos prótons que liberavam e recebiam.
 Já o norte-americano Gilbert Newton Lewis se voltou para os elétrons ao desenvolver sua definição. De acordo com ela, ácidos são substâncias que, numa ligação química, podem receber pares eletrônicos, enquanto as bases são aquelas que cedem estes pares. ”
1.1 Objetivos
Treinar a observação e induzir a procura de evidências que possam comprovar se ocorreu uma transformação química ou física nos elementos manipulados, quais as características apresentadas e o que ocorre e o que é visível.
2. PARTE EXPERIMENTAL
2.1 Materiais e Reagentes
Béquer 10 mL
Béquer 25 mL
Lamparina
Pinça
Tubos de Ensaio (3)
Vidro Relógio
Ácido Acético
Ácido Clorídrico - (HCl - 0,5M preparado: 31/07/17)
Bicarbonato de Sódio -(Carbonato de Sódio - Reager - PM 105,99)
Bola de Naftalina
Fenolftaleína - (1%; preparo: 28/03/18)
Fita de Magnésio
NaOH - (0,2 M; preparo: 16/07/18)
2.2 Procedimento Experimental 
Tubo 1 
 	Foi adicionado 3 gotas de NaOH a um tubo de ensaio, logo em seguida, adicionou-se mais 2 gotas de Fenolftaleína e aguardou-se os resultados.
Tubo 2 
 Em um béquer de 50 mL colocou-se um pedaço de fita de magnésio e adicionou-se algumas gotas de ácido clorídrico, posteriormente, aguardando os resultados.
Tubo 3 
 Em um tudo de ensaio, colocou-se aproximadamente 0,1g de bicarbonato de sódio e acrescentou-se algumas gotas de ácido acético, observou-se em seguida a reação.
Tubo 4 
 Utilizando-se o mesmo tubo de ensaio com o experimento do tubo 1, adicionou-se algumas gotas de ácido acético até obter o resultado desejado.
Tubo 5 
 	Em um béquer de 50 mL, adicionou-se uma bola de naftalina, logo em seguida, tapou-se a vidraria com um vidro de relógio e levou-se para a chama de uma lamparina, e submetendo-se ao aquecimento.
 
3. RESULTADO E DISCUSSÕES 
Após efetuar os procedimentos, registrou-se na tabela 1, abaixo, as observações sobre cada etapa dos experimentos.
Tabela 1: Resultados Obtidos
	Tubo
	Estado Inicial
	Estado Final
	Observações
	1
	NaOH e Fenolftaleína: ambos, líquido, incolor e transparente.
	Rosa pink escuro, denso/viscoso. 
	Houve alteração da cor ao contato da fenolftaleína com NaOH, e o líquido ficou mais denso/viscoso.
	2
	Fita de Magnésio: cinza escuro, opaco.
Ácido clorídrico: incolor.
	Cinza claro, com as bordas branquicentas.
	Ao entrar em contato com o ácido a fita efervesceu e alterou a cor.
	3
	Bicarbonato de sódio: pó branco.
Ácido acético: líquido, transparente, levemente amarelado.
	Massa compacta, branca formada pelo bicarbonato e líquido um pouco denso, transparente, levemente amarelado.
	Houve significativa efervescência ao contato do líquido com o pó, leve aquecimento do tubo, aparente solidificação de substância no fundo do tubo.
	4
	Rosa pink escuro, denso 
Ácido acético - incolor 
	Branco, leitoso, bem líquido
	Ao contato do ácido acético a substância mudou de cor e de densidade/viscosidade.
	5
	Naftalina: cor branca, opaca, sólida.
	Solidificou/cristalizou no fundo do béquer, cor branca, opaca, sólida.
	Aquecida efervesceu, vaporizou e ficou líquida, houve a solidificação à temperatura ambiente, no fundo e nas laterais do béquer. 
Fonte: Acervo próprio 2018
Tubo 1 
 NaOH – hidróxido de sódio, (soda cáustica). Caracteriza-se por ser uma base muito forte (Arrhenius).
Fenolftaleína ( C20H14O4): é um indicador líquido que fica incolor em meio ácido e rosa intenso em meio básico.
	Fenolftaleína (indicador de pH)
	pH abaixo de 8
	
	pH entre 8,0 e 10,0
	
	pH entre 10,0 e 12,0
	Incolor
	⇌
	rosa
	⇌
	carmim ou roxo
Os indicadores ácido-base são substâncias naturais ou sintéticas que têm a propriedade de mudarem de cor em função do pH do meio, apresentando uma cor quando estão em meio ácido e outra cor quando estão em meio básico.
Tubo 4 
 Ao acrescentar ácido acético à solução rosa pink do tubo 1, a solução tornou-se branca leitosa a incolor e, líquida, verificou-se a mudança da substância de básica para ácida.
	Tubo 2 - Ao colocarmos a fita de magnésio (metálica) em uma solução de ácido clorídrico, notou-se a formação de bolhas, o que indica a formação do gás hidrogênio, conforme demonstrado na equação a seguir:
Mg(s) + 2 HCl(aq) → MgCl2(aq) + H2(g)
	Mg: Magnésio metálico
	HCl: Ácido clorídrico
	MgCl2: Cloreto de magnésio
	H2: Gás hidrogênio
Verificou-se que houve a oxidação do magnésio (mudança da coloração e as bordas ficaram brancas) e a redução do íon H+:
Oxidação: Mg(s) → Mg2+(aq) + 2e- (agente redutor)
Redução: 2 H+(aq) + 2e- → H2(g) (agente oxidante)
Tubo 3 - A reação química que ocorreu entre o Bicarbonato de sódio (NaHCO3) e o Ácido acético (H4C2O2) pode ser descrita conforme a equação abaixo: 
 NaHCO₃ + CH₃COOH 	→	CH₃COONa + H₂O + CO₂(g)
NaHCO3: Bicarbonato de sódio
CH3COOH: Ácido acético
CH3COONa: Acetado de sódio
H2O: Água
CO2: Gás carbônico
Verificou-se que ocorreu uma efervescência significativa na reação pela liberação de grande quantidade de gás carbônico. Costuma-se fazer esse experimento para demonstrar quão rápido enche um balão.
Encontrou-se também a indicação dessa mistura para limpeza em geral, pois, possui a capacidade de remoção de gorduras e manchas.
Tubo 5
 Ao aquecer a bola de naftalina, verificou-se que ela passou de sólida de cor branca para líquida incolor, liberando vapor que ficou nas paredes do béquer, e que libera ainda mais cheiro. Ao retornar à temperatura ambiente pôde-se verificar que o vapor liberado na parte interna do béquer se cristalizou juntamente com o líquido que estava no fundo. 
O experimento com a naftalina resultou-se em transformações físicas. Na Fusão, aconteceu ao aquecer; Na Ebulição, ao evaporar; Na Solidificação, quando se resfriou e na Sublimação, quando foi resfriado o vapor no vidro de relógio. 
4. CONCLUSÃO 
	Os experimentos realizados possibilitaram a visualização de diferentes tipos de compostos químicos, suas reações e transformações ao serem combinados ou submetidos a mudanças de temperaturas.
	Registrou-se a incorporação de conceitos fundamentais da Química através de procedimentos relativamente simples. Com a experiência através desses procedimentos pode-se de fato, comprovar que na matéria como se conhece, está sempre sujeita a mudanças físicas e químicas por diversos momentos diferentes. 
5. REFERÊNCIAS
FOGAÇA, Jennifer Rocha Vargas. Indicadores ácido-base. Disponível em: https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/quimica/indicadores-acido-base.htm.Acessado em 23/08/18.
FOGAÇA, Jennifer Rocha Vargas; Reatividade de metais com ácidos; disponível em: https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/quimica/reatividade-metais-com -acidos.htm; visitado em 29/08/18.
LANA, Carlos Roberto de. 2005; Ácidos e bases: Definições de Arrhenius, Bronsted-Lowry e Lewis. Disponível em: - https://educacao.uol.com.br/disciplinas/qui mica/acidos-e-bases-definicoes-de-arrhenius-bronsted-lowry-e-lewis.htm? cmpid=copiaecola; visitado em : 29/08/2018. 
LIRA, Júlio César Lima de. Sóda cáustica. Disponível em: https://www.infoescola.com/compostos-quimicos/soda-caustica/. Acessado em 23/08/18.
NUNES, Amanda; IGNÁCIO, Brenda; SANTOS, Camila; CRUZ, Gabriele; SOUZA, Luana de; REIS, Matheus; WILKWNS, Meryenn; GOMES, Miliane. Experiência com ácido acético e bicarbonato de sódio. Disponível em: https://historiasquimicas.blogspot.com/2011/09/experiencia-com-acido-acetico-e.html. Acessado em 23/08/2018.
 Origem: Wikipédia, Fenolftaleína, disponível em: https://pt.wikipedia.org /wiki/Indicador_de_pH; visitado em: 29/08/18.

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