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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS Nome do Aluno: Vanderléia Bernado Rodrigues RA:2161734 Curso: Farmácia Disciplina: Química Geral (Laboratório) Polo: Éden – Sorocaba SP Data 30/09/2021 Introdução Em sala de aula, especificamente em laboratório químico foi abordado o uso indispensável dos EPI (equipamento de proteção individual) que se destinam aos profissionais contribuindo para minimizar os possíveis riscos ao entrar em um ambiente insalubre. O uso de jaleco, óculos de proteção, luvas descartáveis fazem parte destes equipamentos que se forem utilizados de maneira correta contribuem para preservação da saúde do profissional. (CARVALHO ET AL, 2009) Nossa primeira aula teve como objetivo a apresentação de cada vidraria e os materiais mais utilizados em laboratório. Entre as mais diversas vidrarias, nos foi apresentado um instrumento chamado béquer, o mesmo está associado a palavra no latim medieval ‘’ bicarius ‘’ que significa copo, nesta vidraria é usado para manusear líquidos, misturar substâncias enfim tem suas diversas utilidades. Também aprendemos sobre as micropipetas, usadas para ‘’pipetar’’ volumes extremamente pequenos em unidade de medida para microlitros. Outro material utilizado é a bureta, instrumento graduado de vidro que permite com precisão medir concentrações através de uma técnica chamada de titulação. (OLIVEIRA ET AL, 2018) A mesma permite a utilização para volumes maiores, diferentemente da micropipeta usada para volumes menores. Com uso das vidrarias foram realizadas experiências com miscibilidade e polaridade das substâncias, a miscibilidade de duas substâncias costuma ser determinada visualmente, quando misturamos dois líquidos miscíveis o resultado é límpido e homogêneo, se a mistura apresentar duas fases são consideradas imiscíveis. Entretanto temos que ter atenção com os compostos imiscíveis com índices de refracção similares, visualmente podem parecer límpidas, trazendo uma falsa sensação que são miscíveis. (FCIÊNCIAS.COM) Conforme observado por (MEIRE,2011) em nossa segunda aula também foi realizado um teste classificado como teste de chama. O mesmo tem como princípio a identificação de íons cátion após um aquecimento, ou seja, o elétron sofre uma mudança de energia em seu nível baixo atingindo um nível mais externo, esse estado do elétron é denominado excitado, o elétron permanece neste estado até um certo período, depois ele volta ao seu estado fundamental liberando a mesma energia em que estava no estado de excitação. Conforme observado por (SOUZA E SILVA, 2018) as reações de diferenciação de ácidos e base também foi apresentado fitas indicadoras e um equipamento chamado de pHmetro. O nome ácido está associado a palavra latim ‘’Acer’’ que significa agudo, azedo o termo está relacionado ao gosto azedo que possui o ácido. Conforme observado por (ANDRADE, 2018) as bases tem um sabor adstringente como se fosse ‘’sabão’’. Para fazermos a medição do PH podemos observar que numa escala variante de 0 entre 6 consideramos ácido, e valores entre 7 e 14 básico ou alcalino, a escala 7 é básico. Os indicadores ácido base- substâncias naturais ou sintéticas tem a propriedade de mudar de cor em função do PH, aprendemos também que cada substância tem o seu ponto de viragem. Ácidos em contato com água liberam H+ como único cátion, já a base em contato com a água libera OH- (hidroxila) como único ânion. A identificação das funções orgânicas mostrou que é preciso analisar a estrutura da molécula para descobrir o grupo funcional conhecido, determinando o tipo de função orgânica e sua nomenclatura, sendo apresentado por exemplo os hidrocarbonetos com os prefixos: MET, ET, PROP e BUT, usa-se NA quando não possui instauração, em ligações duplas e IN para triplas, no sufixo apenas a letra O indicando a classe hidrocarbonetos. Existem mais de 50 funções orgânicas diferentes, as principais são os Hidrocarbonetos, Álcoois, Fenóis, Éteres, Cetonas, Ácidos Carboxílicos, Aldeídos, Ésteres, Aminas, Amidas e Haletos Orgânicos. (TodoEstudo.com). As Aulas de laboratório foram realizadas com os seguintes professores: Aline Rodrigues (FARMACÊUTICA), Daiane Piva (QUÍMICA), João Vitor Silva (FARMACÊUTICO), Rita Rangel (FÍSICA). Aula 1 – Roteiro 1 Título da Aula: Uso de Vidrarias, Micropipetas, Pesagem e Preparo de Soluções. Procedimento Parte 1:Uso de Pipetas de Vidro (Volumétrica). Foi realizado a transferência de uma solução esverdeada para um béquer com capacidade de 50ml. Em seguida fizemos o uso de um protopipetador ‘’pera’’, com uma pipeta volumétrica de 10ml, para realizar a transferência da solução, para um novo béquer. Utilizando a pipeta volumétrica de vidro de 10 ml, foi observado que a mesma pipeta é usada para valores fixos. Para obtermos o valor da precisão da pipeta, precisaríamos da fixa técnica. Parte 2: Uso de Pipetas de Vidro (Graduada). Foi utilizado uma pipeta graduada de 10ml e um protopipetador (‘’pera’’) para realização da transferência para um béquer, após realizado o procedimento foi observado que a pipeta graduada é usada também para se obter valores com precisão, e diferentemente da pipeta volumétrica, a graduada conseguimos analisar o volume que está sendo seccionado até completar o menisco. O valor de precisão da pipeta foi 0,05 +- ou seja entre 09,95 ml e 10,05. O cálculo para se chegar a esse valor, foi feito com menor valor da pipeta 0,1 dividido por 2. Parte 3: Uso de buretas. Foi utilizado uma bureta de 25 ml presa em um suporte universal. Após fechar a válvula da bureta foi feito a transferência da solução esverdeada até a marca correspondente a zero, analisando o menisco foi realizado o processo novamente após o aparecimento de bolha. Após a retirada das bolhas, esvaziamos o líquido até a marca de 13 ml para um béquer, completando novamente o menisco esvaziando até a marca de 19,3ML, somando as mesmas quantidades tivemos o volume de 32,3ml. A marca de precisão da bureta foi: 0,05 ± Parte 4: Manipulação correta de micropipetas automáticas. Foi apresentado uma micropipeta de 1000 microlitros e outra de 200 microlitros. Realizei a pipetagem com a micropipeta de 200 microlitros. Foi observado que para cada micropipeta tem uma ponteira especifica ou seja a de 1000 microlitros foi utilizado uma ponteira maior de cor azul, e para micropipeta de 200 microlitros foi usado uma ponteira menor de cor amarela. A precisão da micropipeta de 1000 microlitros foi de 2,5 e da micropipeta de 200 microlitros foi de 0,5 microlitros. Parte 5: Preparo de Solução Fisiológica. (Não foi realizado este preparo.) Aula 2- Roteiro 1. Título da Aula: Identificação de cátions – Teste de Chamas. Procedimento Foram utilizadas, uma alça metálica, pinça, fósforo e um bico de Bunsen, foi realizado o Teste de chama, onde foi observado que para cada substância entre elas, cloreto de sódio, cloreto de potássio, cloreto de cálcio, foi analisado uma cor de chama diferente durante o aquecimento. Em nosso experimento foi mergulhado a alça metálica em HCL ácido clorídrico e levado ao bico de Bunsen até a alça ficar limpa, após foi mergulhado na amostra, a primeira substância foi o cloreto de sódio, e levado ao fogo a cor observada foi alaranjada. A seguir a tabela 1 com os resultados: Tabela 1- podemos observar as cores de cada substância atingiu durante o aquecimento no bico de Bunsen. Esta energia do elétron ao atingir seu estadoexcitado é liberada, ao voltar para o seu estado fundamental produzindo uma cor visível a olho nu. Metal Cor Observada Comprimento de onda (em NM) Cloreto de Sódio Alaranjada 589 Cloreto de potássio Violeta 420 Cloreto de bário Amarelado/verde com filtro 624 Cloreto de estrôncio vermelho 616 Sulfato de cobre Azul/ esverdeado 707 Cloreto de cálcio alaranjado 530 Fonte: Autoria Própria. Aula 2 – Roteiro 2 Título da Aula: Miscibilidade e Polaridade de Substâncias – Extração de Substancias Químicas. Procedimento Parte 1: Miscibilidade de Substâncias Químicas. Foi iniciado o procedimento enumerando os seis tubos de ensaio, e em seguida adicionados os reagentes em seus respectivos tubos de acordo com a tabela 1. TUBO PRIMEIRO REAGENTE SEGUNDO REAGENTE MISCIBILIDADE 1 3ml Água 1,5ml Etanol Miscíveis 2 3ml Água 1,5ml Hexano Imiscíveis 3 3ml Água 1,5ml Ácido Oleico Imiscíveis 4 3ml Hexano 1,5ml Etanol Parcialmente miscíveis 5 3ml Hexano 1,5ml Butanol Miscíveis 6 3ml Hexano 1,5ml Ácido Oleico Miscíveis Fonte: Autoria Própria. Tubo 1- A primeira amostra foi realizada com uma pipeta(3ml) do reagente Água, e em seguida adicionamos ½ pipeta (1,5ml) do reagente Etanol. Foi observado que os reagentes são miscíveis, pois ambos os reagentes são polares. Tubo 2- A segunda amostra foi realizada com uma pipeta(3ml) do reagente Água, e em seguida adicionamos ½ pipeta (1,5ml) do reagente Hexano. Foi observado que os reagentes são imiscíveis, ou seja, não se misturam, pois a água é polar e o reagente Hexano é apolar. Tubo 3- A terceira amostra foi realizada com uma pipeta (3ml) do reagente Água, e em seguida adicionamos ½ pipeta (1,5ml) do reagente Ácido Oleico. Foi observado que os reagentes são imiscíveis, ou seja, não se misturam, pois a água é polar e o reagente Ácido Oleico é apolar. Tubo 4- A quarta amostra foi realizada com uma pipeta (3ml) do reagente Hexano, e em seguida adicionamos ½ pipeta (1,5ml) do reagente Etanol. Foi observado que os reagentes ficaram parcialmente miscíveis, pode ter ocorrido de o tubo estar contaminado por outro reagente desconhecido, contudo os reagentes não são miscíveis, pois o reagente Hexano é Apolar, e o reagente Etanol é polar. Tubo 5- A quinta amostra foi realizada com uma pipeta(3ml) do reagente Hexano, e em seguida adicionamos ½ pipeta (1,5ml) do reagente Butanol. Foi observado que os reagentes são miscíveis, pois ambos os reagentes são apolares. Tubo 6- A sexta amostra foi realizada com uma pipeta(3ml) do reagente Hexano, e em seguida adicionamos ½ pipeta (1,5ml) do reagente Ácido Oleico. Foi observado que os reagentes são miscíveis, pois ambos os reagentes são apolares. Parte 2 – Extração de iodo presente em uma solução de tintura de iodo. Foi medido com uma proveta 10 ml da solução de tintura e foi transferido para um funil de separação, em seguida medimos 10ml de Hexano, e foi adicionado no mesmo funil de separação. Sabendo- se que o Iodo (I2) é apolar e Hexano (C6H14) é apolar, ao misturar os dois reagentes ocorre a solubilização do Iodo no Hexano, ou seja, tendo uma mistura homogênea dos reagentes, o Hexano ficou com coloração roxa/violeta, ocorrendo então a extração do iodo presente na tintura de iodo. Aula 3 – Roteiro 1 Título da Aula: Reações de Diferenciação de Ácidos e Bases. Procedimento Parte 1: Reações de identificação de Ácidos e Bases. Foi enumerado 10 tubos (1 a 10), sendo de 1 a 5 substâncias X, e 6 a 10 substâncias Y. Foram utilizados uma pipeta (3ml) para cada tipo de substâncias em seus respectivos tubos. Primeira Análise (Tubo 1substância X e Tubo 6 substâncias Y): foi adicionado nos tubos uma ponta de espátula de pó de magnésio, onde observamos: Tubo 1 a substância apresentava cheiro, houve formação de gases (ação efervescente), o líquido ficou turvo, ou seja, um Ácido. O tubo 6 não observamos nenhuma reação, o liquido continuou neutro, sem maiores modificações, ou seja, é uma Base. Segunda Análise (Tubo 2 substância X e Tubo 7 substâncias Y): foi adicionado nos tubos 3 gostas de Fenolftaleína, onde observamos: Tubo 2 observamos que assim que adicionado as gotas de Fenolftaleína, o liquido teve reação esbranquiçada e depois ficou translucida, ou seja, é um Ácido. Tubo 7 assim que adicionado as gotas de Fenolftaleína, o líquido ficou avermelhado/cereja, ou seja, uma Base. Terceira Análise (Tubo 3 substância X e Tubo 8 substâncias Y): foi adicionado nos tubos 3 gostas de Alaranjado de Metila, onde observamos: Tubo 3 observamos que assim que adicionado as gotas de Alaranjado de Metila, o liquido teve reação ficando com coloração cor de rosa, ou seja, um Ácido. Tubo 8 assim que adicionado as gotas de Alaranjado de Metila, o líquido ficou amarelo, ou seja, uma Base. Quarta Análise (Tubo 4 substância X e Tubo 9 substâncias Y): foi adicionado nos tubos 3 gostas de Azul de Bromotimol, onde observamos: Tubo 4 observamos que assim que adicionado as gotas de Azul de Bromotimol, o liquido teve reação ficando com coloração amarelada, ou seja, um Ácido. Tubo 9 assim que adicionado as gotas de Azul de Bromotimol, o líquido ficou azul, ou seja, uma Base. Quinta Análise (Tubo 5 substância X e Tubo 10 substância Y):Mergulhamos sobre as substâncias uma fita de Tornassol de coloração azul: Tubo 5 observamos que assim que mergulhamos a fita, ficou com coloração rosa, ou seja, um Ácido. Tubo 10 assim que mergulhamos a fita, ficou com coloração azul, ou seja, uma Base. Com todas as análises realizadas, obtivemos a seguinte tabela 1, para apresentação de dados: Análise Substância X Substância Y Mg(s) Ácido Base Fenolftaleína Ácido Base Alaranjado de Metila Ácido Base Azul de Bromotimol Ácido Base Tornassol Azul Ácido Base Resultado Ácido Base (ácido ou base) Fonte: Autoria Própria. Aula 3 – Roteiro 2 Título da Aula: Determinação do pH: Fita indicadora, uso e calibração de pHmetro. Procedimento Parte 1:Determinação de PH com Fita Indicadora (Merck®). Utilizado Pipetas de 10ml. Transferido para 4 béqueres diferente as seguintes soluções: I. 10ml de Solução de ácido acético (H3CCOOH) 0,1M. II.10ml de solução de Hidróxido de sódio (NaOH) 0,1M. III.10ml de solução de cloreto de sódio (NaCL) 0,1M. IV. 10ml de soluço de acetato de Sódio (H3CCOONa) 0,1M. - Colocado a fita indicadora em cada recipiente por alguns segundos para estabilização do gradiente de cor. - Analisado e anotado pelo grupo, conforme a Tabela Abaixo. Parte 2: Determinação do PH conforme o uso do PHmetro. - Realizado a calibração do PHmetro. - Realizado a higienização e secagem do conforme orientação - Inserido o bulbo do PHmetro sob a solução disposta no béquer sob a base, sem encostar no fundo do béquer conforme orientação. - Anotado os valores do PH e discutido com a classe as variações e características, comparando com os valores vistos na Fita Indicadora (ácido, base e sais), conforme expostos na tabela 1 e 2 abaixo. Tabela 1 Solução Valor na Fita Valor no PHmetro Ácido Acético PH= 3 (ácido) PH= 3,30 Hidróxido de Sódio PH= 13 (Base) PH= 12,25 Cloreto de Sódio PH= 6 (Neutro) PH= 7 Acetato de Sódio PH=7 (Neutro) PH= 7,55 Fonte: Autoria Própria. Tabela 2 Solução Valor na fita Vinagre PH= 3 (Ácido) Leite PH= 7 (Neutro) Água PH= 5 (Neutro) Soro PH= 6 (Ácido) Magnésio PH= 9 (Básico) Sabão em Pó PH= 9 (Básico) Soda Caustica PH= 14 (Super Básico) Fonte: Autoria Própria. Aula 4 – Roteiro 1 Título da Aula: Identificação de funções orgânicas: Diferenciação de aldeídos e cetonas (Reativo de Tollens) – Identificação de ligações peptídicas. Procedimento Foi adicionado 30 ml de nitrato de prata em um béquer de 250 mL. Após adicionamos gota a gota a amônia concentrada, até o precipitado marrom desaparecer. Foi adicionado 15 mL da soluçãode hidróxido de potássio. Se o precipitado marrom reaparecer, adicionar mais um pouco de amônia, gota a gota, até ele se dissolver. Em um balão de fundo chato de 10 mL colocar 3 mL da solução de glicose. Depois, adicionar o conteúdo do béquer no balão. Tampar o balão e agitar até que o líquido tenha contato com toda a superfície do balão. Continuar a agitar até que o balão tenha um revestimento de espelho de prata. (Aproximadamente depois de 5 minutos). OBS: O primeiro procedimento não ocorre a Reagente de Tollens, sou seja usado para detectar a presença de aldeídos em uma solução com excesso de amônia, não ouve a reação, no seu íon de prata reduzido, assim, não produziu um precipitado de prata metálica nas paredes no balão, após a repetição do procedimento com a orientação do Doutor Professor João, compreendemos que o erro corrido no primeiro procedimento, foi o excesso amônia que não ouve a formando um espelho de prata. Descartar a solução do balão e lavá-lo com água. Repetir o procedimento para a solução de propanona e verificar se ocorreu a formação do espelho de prata. Resposta: Não ocorreu a formação do espelho de prata, lembrando que quando a solução não possui algum aldeído, não ocorre a formação do espelho de prata. Parte II: Identificação de ligações peptídicas através do reagente de biureto Soluções: Procedimento: Primeiro adicionamos biureto (quantidade para um balão de 100mL): Dissolvemos 0,15g de sulfato de cobre (CuSO4. 5H2O) e 0,60g de tartarato duplo de sódio e potássio (KNaC4H4O6. 4H2O) em 50 mL de água destilada contida em um béquer de 100mL. Adicionamos, sob agitação constante, 30 mL de solução de NaOH 10%. Adicione 0,1g de iodeto de potássio (KI). Transferir o conteúdo do béquer em um balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com água destilada. Segundo solução de ovoalbumina 2% - solução de glicina 0,1% - solução de cistina 1% - água destilada Procedimento Experimental: a) Numerar os tubos de ensaio e preparar a seguinte bateria: (1) 2 mL da solução de ovoalbumina 2% (2) 2 mL da solução de glicina 0,1% (3) 2 mL da solução de cistina 1% (4) 2 mL de água destilada b) A cada tubo de ensaio adicione, gota a gota, o reagente de biureto. c) Agite os tubos. Resultados. O tubo de número1 que estava com a solução de ovoalbumina 2% ouve o aparecimento da coloração roxo violeta indica que os íons Cu2+ provenientes do CuSO4 formaram complexo com ligações peptídicas presentes na amostra, indica que se trata de uma proteína ou. O tubo de número 2 ficou com a cor azul indicando que a ligação peptídeo. Referências. Atkins, P.W., Jones, L. Princípios de química: questionando a vida moderna o meio ambiente e 5ª ed., Porto Alegre: Ed. Bookman, 2012 < https://www.todoestudo.com.br/quimica/funcoes-organicas>. Acesso em:27/09/2021 Carvalho, C. M. R. S., Madeira, M. Z. de A., Tapety, F. I., Alves, E. L. M., Martins, M. do C. de C., & Brito, J. N. P. de O. (2009). Aspectos de relacionados ao uso do jaleco pelos profissionais de saúde: uma revisão da literatura. biossegurança Texto & Contexto - Enfermagem, 18(2). https://doi.org/10.1590/s0104- 07072009000200020 FOGAÇA, Jeniffer. Vidrarias de laboratórios. Disponível em: < https://www.manualdaquimica.com/quimica-geral/vidrarias-laboratorio.htm>. Acesso em: 26/06/2021. HARRIS, Daniel c.; Análise Química Quantitativa, Ed. LTC, Rio de Janeiro/RJ MEIRE, M. (2011). Teste de chama. Ebah. https://www.ebah.com.br/content/ABAAAfJ1IAG/teste-chama-quimica-geral Oliveira, I., Zuccheratto, K., Granado, I., Homem-de-Mello, P., & Oliveira, H. (2018). DE ONDE VÊM OS NOMES DAS VIDRARIAS DE LABORATÓRIO? Química Nova. https://doi.org/10.21577/0100-4042.20170240 RUSSELL, John B.; Química Geral vol.1, São Paulo: Pearson Education do Brasil, Makron Books, 1994. FELTRE, Ricardo; Fundamentos da Química, vol. Único, Ed. Moderna, São Paulo/SP – 1990. https://www.todoestudo.com.br/quimica/funcoes-organicas https://doi.org/10.1590/s0104-07072009000200020 https://doi.org/10.1590/s0104-07072009000200020 https://www.manualdaquimica.com/quimica-geral/vidrarias-laboratorio.htm
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