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Sistema sistema o controla a atividade a de - rios s e tecidos do corpo ajudando, desta manei ra, a sistema nervoso o regula s s e tecidos s de impulsos que, s da o de subs- s neurotransmissoras, produzem respostas s dos tecidos afetados. J o sistema o produz um efeito len- to e difuso s de s s denominadas hor- , que o liberados no sangue e influenciam situadas em locais distantes. Apesar de os sistemas nervoso e o funcionarem de modo os dois sistemas interagem modulando e coordenando a atividade a do organismo. sistema o o por s despro- vidas de dutos, por grupos distintos de s em certos - s do corpo, e por s s individuais, situadas dentro do revestimento epitelial do.trato digestivo e do siste- ma . (Estes s o discutidos nos Caps. 17 e 15, respectivamente.) As s , o assunto deste , m u ma rica e abundante de modo que seus produtos de o podem ser liberados em delgados s de tecido conjuntivo que separam as s dos leitos capilares, dos quais eles passam para o sangue. As s s inc luem , e adrenais. Diferentemente das s - crinas, que o possuem dutos excretores, as s s s (discutidas em outros ) m sua o em um sistema de dutos e os efeitos desta o somente locais. mensageiros produzidos e enviados para ou do sangue. A natureza a de um o determina seu me- canismo de . A maior ia dos s induz s efei- tos nas o efeitos de curta e de longa dura- . Co m base em sua , os s o classi- ficados em s tipos: 1 s e s pr incipalmente - veis insulina, glucagon e o o esti- mulante 2 Derivados de s hidrosso- s tiroxina e adrenalina). 3 Derivados de s e de s graxos p r inc i - palmente estradiol e testosterona). Tendo sido liberado no sangue e chegado o de suas , pr imei ro o o liga-se a receptores - ficos na (ou dentro da) . Os receptores para alguns s (principalmente s s e - dicos) o localizados no plasmalema (receptores da super- e celular) da , enquanto outros receptores es- o localizados no ci toplasma e ligam-se somente a s que se difundiram s do plasmalema. A de um o a um receptor transmite uma mensagem o dando o o do sinal, ou do sinal, le- vando a uma o . Os s da e e s ligam-se a recepto- res . complexo resultan- te translocado para o , onde se liga diretamente ao o o ( D N A ) o a um local promotor, as- sim estimulando a o de genes. Entretanto, pelo me- nos alguns s s podem ligar-se a receptores localizados na membrana a da o e, portan- to, as s do o podem ser mediadas diretamente sem o de genes ou e de . Sozinhos, nem o o nem os receptores o capazes de iniciar uma res- posta da . Os s que se ligam a receptores da e celu- lar, localizados no plasmalema, usam s mecanismos dife- rentes para induzi r u m a resposta da . Acredita-se que, em cada caso, o complexo r induz uma a quinase a fosforilar algumas s reguladoras gerando, desta maneira, u ma resposta a ao . Por exemplo, alguns complexos r estimulam a adenilato ciclase a sintetizar adenosina monofosfato a ( c A M P ) , que estimula a a quinase A do citossol. Neste 246 Sistema o caso, o c A M P age c om o u m segundo mensageiro. s segundos mensageiros adicionais foram identificados, inc lusi - ve (1) guanosina monofosfato a (cGMP), (2) s de (3) s , e (4) s o (em . A lgu ns complexos o associados a s ligantes de guanosina trifosfato s G), que acoplam o receptor das s respostas induzidas pelo . Os receptores para adrenalina, o ( T S H , thyroid stimulating hormone) e serotonina, por exem- plo , usam s G para ativar um segundo mensageiro, que induz u m a resposta Outros , i n s u l i n a e o o do c r e sc im e n to , u sam receptores que at ivam s quinases pa ra fosforilar as Depois de o o ter ativado a , gerado um sinal in ib ido r que retorna, direta ou indiretamente, para a - dula a (mecanismo de ) para i n - ter romper a o do . mecanismo de retroali- o m atua de outro quando o l do hor- o inadequado para i n d u z i r u m a resposta a suficiente do alvo, l iberado um sinal de positivo, que se dir ige para a a a e induz um aumento da o de . Portanto, a o das s s m a homeostasia. No sangue, h um excesso de muitos dos s c i rcu - lantes. U sualmente , eles o ligados a s , o que os torna b io logicamente inativos, mas eles p o d e m ser rapidamente l iberados de seu estado ligado e se tornar ativos. Os s tornam-se permanentemente inativados no te- m disso, eles po d em ser degradados e s no o e nos rins. E ) A composta por uma parte derivada do oral e outra do neural, produz que regulam o crescimento, o metabolismo e a A , ou u m a a a que produz s s s pe la o do cres- cimento, o e metabolismo. E l a t em duas s origens diferentes: a origina-se de u m a o (bolsa de Rathke) do ectoder- ma oral, que reveste a cavidade oral p r im i t iv a (estomodeu), e (2) a que se origina do ectoderma neural como u ma do , a adeno- e e a e unem-se e o envolvidas po r um a a formando u m a . Entretan to , como cada sub- o tem u m a origem a claramente o diferentes os constituintes celulares e as s de cada uma. A e fica abaixo do , ao qual est l igada por u m a o inferior proveniente do . E l a se assen- ta na fossa , u m a o a da sela do osso , revestida pela dura denominada da sela. E s ta a mede aproximadamente 1 cm X 1 a 1,5 c m ; tem 0,5 cm de espessura e pesa cerca de 0,5 g no ho- m e m e um pouco mais na mulher . A e est ligada ao o s de vias nervosas; m disso, ela t em u m a o abundante p rovenien- te de vasos que i rr igam o , indicando a in tercoordena- o destes dois sistemas para a o de um o . Realmente , a o de quase todos os - os produzidos pe la e controlada p or sinais hormonais ou nervosos vindos do . m de contro lar a - se, o o m recebe s de s s do sistema nervoso centra l (i.e., o a respeito dos - | veis s circulantes de s e ) e con- trola o sistema nervoso ; po r isso, ele const i tui o cen- tro o para a o da homeostasia. Em cada o da e h s s contendo s especializadas que l ibe r am diferentes . As s da e e os nomes das s o os seguintes (Figs . 13.1 e 13.2): 1. e e anterior) a. Pars distalis (parte anterior) b . Pars in term ed ia Pars tuberalis 2. e e posterior) a. a mediana b. Pars nervosa E n t r e os lobos anterior e poster ior da e situam-se restos da bolsa de Rathke s epiteliais) envolvendo um e amorfo. A pars tuberalis forma um mangui to em torno da haste do . e da o sistema venoso porta leva neurossecretores vindos do plexo capilar situado na mediana, para o situado na pars distalis. suprimento ar terial da e fornecido po r dois pa- res de vasos s da a in terna (ver F i g . 13.2). As s superiores i r r igam a pars tuberalis e o . E las m form am u m a extensa rede capilar, o plexo capilar , na a mediana. As - as s inferiores supre m p rimar iamente o lobo pos- terior, apesar de m enviare m alguns ramos para o lobo anterior. As veias porta s d r e na m o plexo capilar pri- o da a mediana , que a o sangue no plexo capilar , localizado na pars distalis (ver F i g . 13.2). Os capilares de ambos os plexos o fenestrados. - nio neurossecretor p r o d uz id o no - mo e armaze nado na a me d ia na , va i pa r a o plexo capilar o drenado pelas veias por ta que passam p elo o e l igam-se ao p lexo capilar - r io do lobo anter ior . , os s neurossecretores saem dos vasos e e s t imu lam ou i n i b e m as s do . D es ta maneira , o sis tema por ta o const i tu i o siste- Sistema 247 s lares (oxitocina) s neurossecretoras localizadas no secretam s liberadores e inibidores o de a o o Fig. Desenho da te; TSH, o Crescimento Hiperglicemia e seus A D H , o ; F S H , o o estimulante; L H , o luteinizan- o o dos de leite s graxos livres ma vascular usado para a o dos s da pars pelo . s de s s de s partes do h ipo- o terminamem torno destes plexos capilares. As termi- s destes s diferem das de outros s do corpo, pois, em vez de mandarem um sinal para outra , elas l i - beram s liberadores ou d i - retamente no plexo capilar . Estes s o cap- tados pelo sistema porta o e levados para o plexo ca- pilar o da pars distalis, onde regulam a o dos s s da e anterior. Os principais - os (fatores) liberadores e inibidores o os seguintes: 1 o liberador do o estimulador da e ( T R H , thyrotropin-releasing hormone) es timula a o de T S H (thyroid stimulating hormone). 2 o l i b e r a d o r de ( C R H , hormone) es t imula a o da 3 o liberador de somatotrofina (SRH, trotropin-releasing hormone) ou o do crescimen- to ( G H , growth hormone). 4 o liberador de s ( G nR H , go- nadotropin-releasing hormone) estimula a o do hor- o luteinizante (LH) e F S H . 248 Sistema o s neurossecretoras do o produzindo vasopressina e oxitocina s neurossecretoras do : o de s liberadores e inibidores Plexo capilar o a a superior Sistema de veias porta transportando s liberadores e inibidores liberados na a a Plexo capilar o Pars distalis a a Pars tuberalis Trato o ) a a inferior Corpos de Herring (armazenando ADH e oxitocina) Pars nervosa Veias s F i g . 13.2 Desenho o da e e seu sistema . 5 o de leasing hormone) es t imula a o de pro lactina. 6 Fator inibidor de prolactina prolactin inhibitory factor) in ibe a o de prolactina. Os efeitos s dos s o resu- midos no Quadro 13.1. A e anterior, , origina-se da bolsa de Rathke, um o do ec toderma oral. A e a p e l a pars d i s ta l i s , par s i n t e r m e d i a e pars tuberal is. Pars Distalis As do da pars distalis pelas A pars distalis, ou lobo anterior da , est coberta por uma a fibrosa e a por s de s parenquimatosas envolvidas po r fibras reticulares; estas fibras m envolvem os grandes capilares s do plexo capilar . Um tecido conjuntivo escasso est situado primariamente em torno das s s e das veias porta. revestimento endotelial dos s fenestrado, o que facilita a o dos fatores de o para as s do a e consti tui os locais de entrada para as secre- s liberadas. As s parenquimatosas da pars distalis que o dotadas de a f i n ida de p o r c ora n tes o d e n o m in a d a s ; as s parenquimatosas sem afinidade por co- rantes o denominadas . As s o sub- divididas em (que se coram corantes ) e (que se coram corantes que consti tu- em as principais s secretoras da pars distalis (F ig . 13.3). Entretanto, estas s referem-se afinidade para c om os corantes dos s de o das e o do cito- plasma das s s Os s de o das s s m afinida- de por corantes : os que se co ram em co m corantes e os que se coram em azu l c om corantes S S As cujos se coram em a eosina, de duas variedades: e (Fig. As s mais abundantes pars distalis o as , cujos s o suficientemente grandes pa ra serem vistos ao o , e se coram de laranja a ve rmelho a eosina (ver F i g . Sistema o 249 QU A DR O 13.1 Efeitos s dos s s LIBERADOR/INIBIDOR Pars Distalis Somatotrofina o do crescimento) Prolactina Liberador: S RH Inibidor: Liberador: P R H Inibidor: o C R H ( A CT H , o Liberador: G n R H estimulante (FSH) Inibidor: Inibina (no homem) o luteinizante (LH) o estimulante das s intersticiais no homem o o (TSH) o estimulante da ) Liberador: G n R H Liberador: T R H o negativa suprime via Efeito generalizado na maioria das s aumento da taxa do metabolismo, o das s para liberar (fatores de crescimento semelhantes insulina I e II), que aumentam a o da cartilagem e auxiliam o crescimento dos ossos Promove o desenvolvimento das s durante a gravidez; estimula a o de leite s o parto (a o de prolactina estimulada pela ) Estimula a e e a o de s (Cortisol e pelo x da adrenal Estimula o crescimento do o ovariano o e a o de ; estimula as s de Sertoli dos s s a produzirem a a ligante de o Auxilia o F S H a promover a a o do corpo e a o de progesterona e , fazendo uma o para o o inibindo G n R H na mulher Estimula as s de Leydig a secretarem e liberarem testosterona, que faz uma o negativa para o o inibindo G n R H no homem Estimula a e e a o do o da , que aumenta a taxa do metabolismo Pars Nervosa Vasopressina o o Estimula a o do o do o durante o orgasmo; causa s do o o no parto o da [colo envia sinais para o o secretar mais oxitocina); a o envia sinais para o , resultando em mais oxitocina, causando o das s mioepiteliais das s , auxiliando a o de leite Conserva a a do corpo aumentando a o de a pelos rins, que se acredita seja regulada pela o ; causa o do o liso das s aumentando a o do sangue; pode restaurar a o normal do sangue s hemorragia grave SNC, sistema nervoso central; C R H , o liberador de corticotrofina; F S H , o o estimulante; G n R H , o liberador de PIF, fator inibidor da prolactina; P R H , o da prolactina; S R H , o liberador da somatotrofina; T R H , o liberador de tireotrofina. As s m um o central, um com- plexo de Go lg i moderado, pequenos s em basto- nete, o o granular ( R E G ) e numerosos - nulos de o 300 a 400 nm de . Estas - las secretam somatotrofina o do crescimento); portanto, elas o es t imuladas pe lo S R H e i n ib ida s pe la somatostatina. A somatotrofina tem um efeito generalizado de aumentar a taxa do metabolismo celular . Este o m induz as s do o a produz irem somatome- dinas (fatores de crescimento semelhantes insulina I e II), que es t imulam o ritmo de mitoses dos s do dis- co o promovendo, assim, o alongamento dos ossos lon- gos e, portanto, o crescimento. As s o dispostas individualmente e o se apresentam formando s ou grupos. Estas - lulas , pequenas e m a o usual de organelas sem nada de ; entretanto, durante a , as organelas ficam maiores e o complexo de Go l g i pode tornar-se do tamanho do . Estas s podem ser dis- tinguidas por seus s de o grandes, formados pela 250 s Sistema o Fig. 13.3 Micrografia a de e mostrando s s (C), s (A) e s (B) o de s menores, que o liberados pela rede trans do Golg i . Estes s fundidos, que podem ter 600 nm de , m o o prolactina, que promove o de- senvolvimento da a durante a gravidez, assim como a o s o nascimento. Durante a gravidez, o o e a progesterona circulan- tes inibem a o de prolactina. No nascimento, os s de o e progesterona caem; assim, desaparece seu efei- to . o de s s aumenta s o nascimento. Ao fim da , os s o degra- dados e h uma o do o de s A o de prolactina pelas s s estimu- lada pelo fator liberador (PRH) e pela oxitocina, especialmen- te quando est ocorrendo a , e inibida pelo S S As cujos se coram em azul os corantes de variedades: e As s coram-se em azul com corantes s (espe- cialmente com o reativo o e geralmente o localizadas na periferia da pars distalis (ver F i g . 13.3). s dispersas por toda a pars distalis, o s redondas a , um o o e re- lativamente poucas organelas. Seus s de o m 250 a 400 nm de As s s secretam o o ( A C T H ) e o o Sua o estimulada por C R H . o A C T H estimula as s do x da adrenal a l i - berarem seus produtos de . As s s formam s de s paren- quimatosas a uma certa a dos . Estas s podem ser distinguidas por seus pequenos s de secre- o (150 nm de , que m T S H , m deno- minado o Sua o estimulada pelo T R H e i n ib id a pe la a de t i rox ina e po r s tireoidianos) no sangue. As s s o s redondas um complexo de G olg i bem desenvolvido e R E G e s abundantes. o dos s de o varia de 200 a 400 nm. As , situadas perto dos , secretam F S H e L H ; algumas vezes o LH denominado hor- o estimulante de s intersticiais inters- ticial cell-stimulating hormone), pois estimula a o de s s pelas s intersticiais do . Ain da o foiesclarecido se h duas s de s 15 Fig. 13.4 a e a da e de camundongo Observar as s s (3, 6-9, 12-15) e as s s e notar os s destas . (De A, Sasaki, F, Y, Yamauchi S: Mammotropes and somatotropes in the of female mice: Morphological and immunohis- tochemical studies by light microscopy correlated with routine electron copy. Copyright 1992. por permis- o de uma a de John Wiley Sons, Inc.) Sistema o 251 uma secretora de F S H e outra de L H , ou se ambos os s o produzidos pe la mesma a em diferentes fases do ciclo secretor. A o estimulada por G n R H m denominado L H R H ) e inib ida por s s produzidos pelos e . s As pouco citoplasma; por isso, se coram facilidade. Grupos de s pouco coradas da pars distalis o deno- minados s s (ver F i g . 13.3). Gera lmente , estas s m menos ci toplasma que as , e elas podem representar o ou s s parcialmente desgranuladas, pois algumas destas m s C o m o h a da natureza - clica da o secretora das , mais l que as s sejam s desgranuladas. s Foliculoestreladas As s foliculoestreladas, o secretoras, constituem uma grande parte da o das s pars Embora sua o o tenha sido esclarecida, elas m prolongamentos longos que formam s comunicantes com os de outras s o se sabe se elas o sustenta- o a s s do da e anterior, ou se for- mam uma rede de o umas com as outras. Pars Intermedia A pars situada entre a pars distalis e a pars nervosa, cistos, que da bolsa de A pars intermedia caracteriza-se por possuir muitos cistos (cistos de Rathke) contendo e revestidos por s . E l e s o s da bolsa de Rathke . A pars intermedia, ou, mais precisamente no adulto humano, a zona intermedia, algumas vezes m s de s s ao longo de redes de capilares. Estas s s sintetizam o o ( P O M C ), que passa por uma cl ivagem o formando o o a- estimulante hormone), corticotrofina, Entretanto, foi sugerido que o P O M C , na realidade, produzido pelas - las do lobo anterior e que, no ser humano, o lobo (ou zona) o rudimentar. Apesar de o a - M S H estimu- lar a o de melanina nos animais inferiores, no ser huma- no ele pode estimular a o de prolactina e, por isso, de- nominado fator liberador de prolactina. Pars Tuberalis A pars tuberalis envolve a haste e por de a colunares baixas. A pars tuberalis envolve a haste a mas, com fre- , est ausente de seu aspecto posterior. Delgadas ca- madas de tecido conjuntivo, semelhante p ia , sepa- ra a pars tuberalis da haste infundibular . A pars tuberalis al- tamente por s e pelo sistema porta hipofi - , ao longo do qual e s longitudinais de s epiteliais de s a colunares baixas. citoplasma destas s s m pequenos s go- s de , s de e entremeadas e - nio. Apesar de o serem conhecidos s s que sejam secretados pe la pars tuberalis, algumas s m s de o que, possivelmente, m F S H e L H . A e posterior, ou origina-se de uma do . A est dividida na a mediana, o o do ) e pars nervosa (ver F i g . 13.1). Trato de e paraventricular estendem-se a posterior formando o trato s s de s neurossecretoras, cujos cor- pos celulares o situados nos s o e pa- raventricular do , o para a e posterior terminando o dos capilares. Estes s formam o trato o e constituem a maior parte da e posterior. As s neurossecretoras dos s su- o e paraventricular sintetizam dois : vaso- pressina o e oxitocina. U m a a carregadora, a m produzida pe- las s destes , liga-se a cada um destes s enquanto eles descem pelos s em o da e posterior, onde as s axonais os l iberam no sangue. Pars Nervosa A pars nervosa posterior recebe do trato Tecnicamente, a pars nervosa da e posterior o uma a . As s distais dos s do trato o (F ig. 13.5) te rminam na pars nervosa e armazenam as s produzidas por seus corpos celulares, localizados no . Estes s o sustentados por s semelhantes s da denominadas . Apesar de somente os corpos celulares dos s corarem-se suficientemente b e m para serem evidenciados na microscopia , a microscopia a mostra que uma o de s m s delimitados por mem- brana contendo vasopressina, enquanto outra o con- m oxitocina. Ao o , a o hema- mostra s dos - nios; estas s o denominadas corpos de Herring, que representam s de s de o (ver F ig . 13.5) o somente nas s mas m ao longo dos 252 Sistema o Fig. 13.5 Micrografia a da pars nervosa da e mostrando s e corpos de Herring Em resposta a um o nervoso, o o des- tes s l iberado no o perivascular perto dos capi- lares fenestrados do plexo capilar. alvo vasopressina ( A D H ) o os dutos coletores dos rins onde ela modula a permeabilidade da membrana , diminuindo o volume da urina e aumentando sua concentra- o (ver Cap . 19). alvo da oxitocina o uterino onde liberada nas fases finais da gravidez. Durante o traba- lho de parto, acredita-se que a oxitocina desempenhe um pa- pel no parto estimulando a o da musculatura lisa do . m disso, a oxitocina age na o de leite pela - dula estimulando a o das s mioepiteli - ais que envolvem os s glandulares e os dutos da - la (ver Cap. 20). Os s ocupam cerca de do vo lume da pars nervosa. E l es o semelhantes s s neurogl iais e aju- dam a sustentar os s da pars nervosa formando uma ba inha em torno deles assim como de suas . Os s m s , pigmen to l ipoc romo e f ilamentos ; eles m numerosos pro longa - mentos que estabelecem contato e formam s comunicantes uns com os outros. A i n d a o foram elucidadas outras s m das de o dos ele- mentos nervosos da pars nervosa. Ent re tan to, acredita-se que eles possam contr ibu ir u m a o a para o funcionamento normal das s axonais neurossecre- toras assim como da . S S Os adenomas o tumores comuns da h i - e anterior. Seu crescimento e aumento podem su- pr imi r a o hormonal de outras s secretoras da pars distalis. Qua ndo o tratados, estes adenomas podem fazer a o do osso e de outros tecidos nervo- sos circundantes. diabete insipidus pode ser causado po r s do , ou da pars nervosa, que reduzem a produ- o de A D H pelas s neurossecretoras, cujas te rmi- s axonais localizadas na . Esta o leva a uma o renal, que causa uma re- o inadequada de a pelos rins, resultando em a (grande o de urina) e . E A localizada na parte secreta os tiroxina, triiodotironina e Os s e cuja o est sob o controle do T S H secretado pela , est imulam a taxa do me- tabolismo. Outro , a calcitonina, ajuda a d iminu i r os s de o do sangue e facilita o armazenamento do o pelos ossos (Quadro 13.2). A e fica abaixo da laringe, anterior o das lagens e e e (F ig . 13.6). E l a composta por um lobo direito e por um lobo esquerdo, ligados na l inha a pelo Em algumas pessoas, esta a t em um lobo piramidal adicional, que sobe pelo lado esquerdo saindo do istmo. lobo piramidal um o o da via de descida do o da . Este que se for- ma na a em , desce pelo duto tireoglosso. A e est envolvida por uma a delicada de teci- do conjuntivo denso o modelado , derivado da cervical profunda. Septos, que saem da , subdividem a a em . As s s ficam no aspecto poste- rior da , e o contidas dentro da . o Celular a unidade estrutural e funcional da Ao o da maioria das s , que ar- mazenam suas s secretoras nas s parenquima- tosas, a e armazena suas s secretoras na luz de s (Fig. 13.7). Estas estruturas semelhantes a cistos, cujo o vai de 0,2 a 0,9 m m, o s por um o e simples de limitando uma luz central cheia de . Ca da foliculo pode armazenar , contido no , suficiente para s semanas. Os s e o ar- mazenados no , que est ligado a u ma grande glicopro- a (660.000 D) secretora d enomina da t ireoglobulina. Q u a n d o os s o pres te s a ser l i b e r a do s , a Sistema o 253 QUADRO 13.2 s e s da , e e Pineal A FONTE O REGULADOR O e Tiroxina (T 4 ) e ( T 3 ) Calcitonina (tireocalcitonina) s foliculareso o (TSH) s parafoliculares Mecanismo de o com o o Facilitar a o nuclear de genes s pela e ; aumentar o metabolismo celular, taxa de crescimento; facilitar processos mentais; aumentar atividades das s ; estimular o metabolismo dos carboidratos e gorduras; diminuir o colesterol, s e ; aumentar os s graxos; diminuir o peso corporal; aumentar a a , , o muscular Abaixa a o a do o suprimindo a o a e o (PTH) s Mecanismo de principais o a calcitonina Aumenta a o de o nos fluidos corporais Adrenal da Adrenal aldosterona e Cortisol e corticosterona desidroepiandrosterona e s da zona s da zona fasciculada s da zona reticulada Angiotensina II e o o (ACTH) o o (ACTH) o o (ACTH) Controlam o volume dos fluidos corporais e a o de s agindo sobre os s distais dos rins causando a o de o e o de o Regulam o metabolismo dos carboidratos, gorduras e diminuem a e a aumentando os s do sangue; estimulam a e ativando a o de s em glicose pelo ; liberam s graxos e glicerol; atuam como agentes reduzem a permeabilidade capilar; suprimem a resposta imune Conferem s masculinizantes fracas Medula da Adrenal Catecolaminas: adrenalina e s Nervos s s e Adrenalina Opera o mecanismo de "luta ou fuga" preparando o corpo para o medo ou estresse fortes; eleva a a e o o s aumentando o fluxo para os s e a o de glicose a para o de energia Noradrenalina Causa a o da o por o Pineal Melatonina s Noradrenalina Pode influenciar a atividade a das s 254 Sistema a a folicular a a principal a Vaso PARATIREOIDE Fig. 13.6 Desenho o da e e da . ti reoglobulina, qual os s o endocitada e os s o cindidos por proteases . Septos de tecido conjuntivo partem da a e invadem o a consti tuindo um caminho para os vasos os e s e fibras nervosas. Delicados elementos de tecido conjuntivo, compostos principalmente por fibras reticulares e abrigando um rico plexo capilar, envolvem cada foliculo, mas o separados das s foliculares e por uma delgada a basal. Ocasionalmente, s foliculares de s vizinhos podem entrar em contato umas as outras rompendo a continuidade da a basal. Foliculares Principais) Fig. 13.7 Micrografia da e e da e e na parte superior e a e na parte inferior da figura. 13.8). Acredita-se que as numerosas pequenas , dis- persas por todo o citoplasma, contenham ti reoglobulina, arma- zenada no complexo de G o lg i e destinada a exocitose para a luz do iodeto essencial para a e dos s e a o de s de t irosina ocor- re nos s na interface Quando h um a grande demanda de o as s foliculares m s nos , que envolvem e absorvem . Q ua ndo a d emanda pe lo hor- A forma das foliculares (principais) varia de a colunar baixa. As s foliculares, cuja forma varia de pavimentosa a colunar baixa, o mais altas quando estimuladas. Estas s m um o redondo a e com dois s e citoplas- ma . , seu R E G est di s tendido e mostra zonas sem ribossomos. Estas s m m nu- merosos lisossomos o apical, s em forma de bastonetes, um complexo de G o lg i supranuclear e numerosas curtas que se projetam no e Fig. 13.8 Micrografia a de uma a folicular da e junto do e (a a preta no canto superior esquerdo) (De C, Many M C , S, et Correlated autoradiographic and ion-micros- copic study of the role of iodine in the formation of "cold" follicles in young and old mice. Cel l Tissue Res 260:449-457, 1990. Sistema o 255 o d im inu i , aumenta a quantidade de e na luz do . Claras, C) As parafoliculares secretam calcitonina; elas encontradas na periferia do isoladas ou formando pequenos grupos. As s parafoliculares, pouco coradas, apresentam-se isoladas ou em grupos, entre as s foliculares, mas o che- gam luz do . Apesar de estas s serem duas a s vezes maiores do que as s foliculares, elas constituem so- mente cerca de 0,1% do . microscopia , elas apresentam um o redondo, R E G moderado, s alongados, um complexo de G olg i bem desenvolvido e s secretores pequenos (0,1 a 0,4 (xm de ) e densos locali- zados no citoplasma basal. Estes s secretores m calcitonina (tireocalcitonina), um o , que inibe a o de osso pelos osteoclastos, assim reduzindo o l de o do sangue. Quando o l de o circulante alto, a o de calcitonina estimulada (ver Cap. e dos s Tireoidianos e A do e pela de TSH aos receptores para TSH foliculares. A e do o tireoidiano regulada pelos s de iodeto nas s foliculares assim como pela o de T S H aos receptores para T S H das s foliculares. A o dos receptores para T S H desencadeia a o de c A M P , o que promove a atividade da a quinase A e a e de e A F ig . 13.9 mostra, de um modo simplificado, a via de e e o dos s A tireoglobulina sinte- t izada no R E G e posteriormente tanto no R E G quanto no aparelho de Go lgi . A a modificada empacotada na rede trans do G olgi . As s contendo t ireoglobulina o transportadas para o plasmalema apical onde seu o l i - berado no e e armazenado na luz do . iodo reduzido a iodeto (I~) no canal alimentar e ab- sorvido e transportado preferencialmente s do sangue para a . iodeto transportado ativamente pelos co- o localizados no plasmalema basal das s foliculares, de modo que a o intracelu- lar do iodeto 20 a 40 vezes maior do que a do plasma. No c i - tossol, o iodeto oxidado pela enzima peroxidase na, um processo que requer a a de o de hidro- o iodeto ativado vai para o e onde ocorre a o dos s tirosina, na interface do e com o plasmalema apical das s foliculares da . Os - duos t i r o s in a da t i r e og l o b u l i na o iodados, f ormando a monoiodo tirosina (MIT) e diiodo tirosina As e formam-se o pelo acoplamento de uma M I T com uma D I T , o u por duas respectivamente. Cada a de t ireoglobul ina t em menos de quatro s e menos de 0,3 s A t ireoglobulina iodada liberada pelas s foliculares e armazenada no . o dos s Tireoidianos e a liberarem e no sangue. T S H , l iberado pelas s s da e anteri- or, liga-se aos receptores para T S H do plasmalema basal das s foliculares. A o do T S H facilita a o de s da membrana a apical resultando na endo- citose de s do . s s con- tendo e fundem-se com endossomos iniciais (ou tardios). o de manose e da tireoglobulina Tireoglobulina iodada no e Iodeto o de e por endocitose Lisossomos e de enzimas s Lisossomo e a de e fundem-se o por enzimas libera s tireoidianos e o o ligado ao receptor 13.9 Desenho o da e e o da tireoglobulina (A) e o do o da e 256 Sistema o No s endossomos, proteases c indem a t ireoglobulina l iberando os s iodados, que o transferidos para o citossol como monoiodoti rosina, e A enzim a iodotirosina desalogenase remove o iod o da monoiodot irosina e da diiodot irosina, e ambos, iodo e o ami- o tirosina passam a fazer parte das reservas respectivas do citossol para uso posterior. e o l ib era dos no p l a sm a le m a basal das s foliculares e o para os s do tecido conjuntivo da - de de onde o s pelo sangue. const i tui cerca de 90% do o l iberado, apesar de o ser o eficiente quanto Efe i tos da e d a Depois de ir para o sangue, e ligam-se a s plas- s e o liberados lentamente para os tecidos onde entram em contato as . Depois de entrarem nas , eles se a s intracelulares e o usados lentamente du- rante s dias a semanas. C o m o somente o o livre tem a capacidade de entrar na a e como liga-se menos forte- mente, ele entra em maior quantidade no citoplasma da a do que m disso, tanto como ligam-se s s receptoras nucleares para o o tireoidiano, mas liga-se com afinidade muito maior do que o que m explica a maior atividade a de Estes s estimulam a o de muitos genes que codificam s tipos de s (ver Q uadro 13.2), levando ao aumento generalizadodo metabolismo celular, que pode che- gar ao dobro da taxa de repouso. e m aumentam a velocidade de crescimento dos jovens, facili tam os processos mentais e es timulam a atividade das s . De um m odo geral, os s t ireoidianos estimulam o metabol ismo dos carboidra tos . E l e s d i m i n u e m a e do colesterol, e , mas aumentam a - se de s graxos e a o de s vitaminas. aumen- to da o do o tireoidiano m d imin u i o peso corporal e aumenta o o , metabolismo, , o dos s e o apetite. Quantidades excessivas de o t ireoidiano causam t remor muscular, o e im- a no h o m e m e sangramento menstrual e e ex- cessivo na mulher . A das a vida, porque o (PTH) regula o de do sangue. As geralmente quatro, o localizadas na e poster ior da ; cada a est envolvida por sua a , delicada, de tecido conjuntivo (ver F ig . 13.6). Estas s funcionam p r oduz indo P T H , que age sobre os ossos, rins e intest ino mantendo u m a o a de o no sangue e no f luido in te rs ticial dos tecidos. Gera lmente, u m a e est localizada em cada o (superior e inferior) dos lobos direi to e esquerdo da . P o r causa de sua or ige m a e de sua descida pelo o juntamente os s do t im o e da , as s p od e m ser encontradas em qua lquer ponto ao longo de seu trajeto de descida, at mesmo no , e m pode haver s As s or ig inam-se da t e r ce i ra e quar ta bolsas , durante a . As s derivadas da terceira bolsa a descem c o m o t imo m orig i - o da terceira bolsa) para se tornar as s infe- riores. As , derivadas da quarta bolsa , descem somente u ma pequena a e tornam-se as para- s superiores. As s m um desenvolvi- mento lento chegando ao tamanho adulto aos 20 anos de o Celular das s das por dois tipos celulares: as principais e as S S A a de Graves caracteriza-se por das s foliculares aumentando em 2 a 3 vezes o tamanho da e normal . A o do o t ireoidiano m est grandemente aumentada, 5 a 15 vezes aci- ma do normal Outros sintomas i n - c lu e m exoftalmia, ou o dos globos Apesar de a a de Graves poder ter s causas, o agente mais c o m u m o do anticorpo cont ra a imunoglobul ina G (IgG) auto-imune aos receptores para T S H , est imulando as s foliculares da . A a alimentar de iodo causa o aumento do tamanho da , u m a o denominada o simples. Gera lmente este o o est associado ao hipert i reo id ismo ou ao h ipotireoidi smo. Es t a o pode ser tratada pe la o de iodo dieta. hipotireoidismo caracteriza-se por fadiga, - cia co m sono de at 14 a 16 horas , fraqueza mus- cular, a a baixa, o do o o e volume o mental , - cia das s corporais, e perda do cresci- mento dos . Os pacientes h ipotir eoidismo gra- ve pod e m apresentar mixedema, que se caracteriza po r bolsas sob os olhos e o do rosto causado por ede- ma o da pele, ou seja, a o da matr iz extra- c e l u l a r p o r u m e xcesso d e g l i c o s a m i n o g l i c a n o s e cretinismo u m a forma extrema de hipot ireo id ismo na vida fetal e durante a a carac- terizado por a de crescimento e retardamento mental pela a a da . Os nervos dos s da laringe (i.e., os nervos o externo e o recorrente) o colocados sobre a e e prec isam ser isolados e protegidos du- rante um a tireoidectomia. A o de qualquer um des- tes dois nervos leva o e, possivelmente, per- da da fala. Sistema o m 257 Cada e constitui uma pequena estrutura e com cerca de 5 mm de comprimento, 4 mm de largura e 2 mm de es- pessura e pesando de 25 a 50 mg. s da a de tecido conjuntivo penetram na formando septos acompanhados por vasos e nervos. Os septos servem princi- palmente para sustentar o a formado por s ou de s epiteliais envolvidas por fibras e uma rica rede de capilares. Nos adultos mais idade, o estroma de tecido conjuntivo , , s a muitas s adiposas, que podem ocupar at 60% da . a das o por dois tipos celulares: s principais e s (ver F ig. Principais As sintetizam o As s principais, as s funcionais do - ma das s mais abund an tes , o l e v e m e n t e , 5 a 8 de , e m s do pigmento lipofucsina dispersos por todo o citoplasma. Ao m i- o o observam-se s densos, pequenos, 200 a 400 nm de , que se originam do complexo de Golgi e se dir igem para a periferia da , e representam s de contendo P T H . As eletromicrografias m revelam um complexo de Go lg i justanuclear, os mito- s o alongados e o R E G , abundante. Ocasionalmente, desmossomos unem s principais adjacentes. Um o iso- lado pode projetar-se no o intercelular. Algumas s principais m um complexo de G olg i menor, escassos - los de o e grande quantidade de ; acredita-se que estas s estejam em uma fase inativa. precursor, o , sintetizado nos ribossomos do R E G e rapidamente cindido ao ser transporta- do para a luz do R E G formando o e um . Ao chegar ao complexo de G olg i , o proparator- o novamente em P T H e um pequeno - dio. o empacotado em s de o e l i - berado por exocitose na e celular. Acredita-se que as sejam principais em fase inativa. segundo tipo celular presente nas s a - la Sua o desconhecida, apesar de se acreditar que as s s assim como uma terceira , descrita como a , provavelmente representem fa- ses inativas de um o tipo celular, do qual as s pr inci - pais o a fase secretora. As s s o menos numerosas, maiores (6 a 10 de ) e mais fortemente a eosina do que as s As s s aparecem em grupos ou isoladas. Seus s o menos abundantes do que os das s principais, m um complexo de G olg i pequeno e pouco R E G . o m est presente no citossol e est rodeado por . E fe i t o o d o o P T H , produzido pelas s principais, ajuda a manter o fluido extracelular em l apropriado assim como a concen- o a de s o (8,5 a 10,5 Este hor- o age sobre as s dos ossos, rins e, indiretamente, do intestino, levando a um aumento da o do n - cio nos fluidos corporais (ver Quadro 13.2). Quando a concen- o do n o dos fluidos corporais cai abaixo do normal, as s principais aumentam a o e o do P T H aumentando rapidamente a velocidade de o para 10 vezes acima da normal . Es ta resposta a especialmente i m po r t a n t e p o r causa das mu i t as s do o na homeostasia, inc luindo seu papel na o dos gradien- tes s s do plasmalema das s musculares e nervosas e de seu papel na o de neurotransmissores nas s dos . A o representa um mecanismo duplo para a o dos s de o no sangue: o P T H age aumentando os s de , enquanto a calcitonina tem o efeito oposto. Nos ossos, o P T H liga-se a receptores dos osteoblastos, mandando sinais para estas s aumentarem a o do fator osteoclasto estimulante. Este fator induz a o dos osteoclastos, aumentando, assim, a o do tecido o e, por f im, a o de s o no sangue (ver Cap . 7). Nos r ins, o P T H impede a perda de o na urina. F ina lmen- te, o P T H controla a velocidade de o de o no trato gastrointestinal ao regular, indiretamente, a o de vita- mina D pelos rins; a vitamina D a para a o intestinal de . S S U m a o denominada pr i - , que pode ser causado por um tumor em u ma das , caracteriza-se por altos s de o no sangue, baixos s de fosfato no sangue, perda de mi - neral do tecido o e, algumas vezes, por s re- nais. hiperparatireoidismo o pode ocor- rer em pacientes com raquitismo, porque o o o consegue ser absorvido do intestino po r causa da defici- a de vi tamina por isso, baixa a o do n o no sangue. resulta da o defici- ente de P T H , comumente causada por o das parati- , ou por sua o durante cirurgia da - de. Esta o marcada por s baixos de o do sangue, o do o , e aumento da reab- o de fosfato nos rins. Os pr inc ipa is sintomas o , formigamento, espasmo bra muscular) das s e , tetania muscular (tremo- res) dos s faciais e o mental e perda da . o tratamento para a sobrevi- a o grandes doses endovenosas de gliconato de , mui ta vitamina D e o oral. 258 Sistema o os capilares s com umplexo venoso. Peque- nas s s desta a passam pela medula da adre- nal e drenam para a veia da adrenal, saindo pelo h ilo. A veia adrenal direita une-se veia cava inferior enquanto a veia adre- nal esquerda drena para a veia renal esquerda. s corticais longas c ruzam o x sem se ramifi- car e o para a medula onde formam redes de capilares. As - sim, a medula recebe um suprimento duplo: (1) um suprimento arterial das s corticais longas e (2) numero- sos vasos vindos dos leitos capilares corticais. APRENA1S As adrenais produzem dois grupos diferentes e As adrenais, localizadas no o superior dos rins, o contidas dentro de tecido adiposo. As adrenais, direita e esquer- da, o o imagens especulares uma da outra; a adrenal di rei- ta tem forma piramidal e est colocada diretamente sobre o topo do r i m direito, enquanto a adrenal esquerda tem mais uma forma de crescente e fica localizada ao longo da borda do r im esquerdo entre o hi lo e o o superior. Ambas as s m cerca de 1 cm de espessura, 2 cm de largura no e e at 5 cm na base; cada uma pesa de 7 a 10 g. a da a est d ividido em duas s a e funcionalmente distintas: um a o externa, amarelada, que constitui de 80 a 90% do , denominada x da adrenal, e u ma , interna, pequena e escura, denominada medula da adrenal (Fig . 13.10). Apesar de am- bas as s terem s , cada uma tem uma origem diferente e desempenha um papel dife- rente. x da adrenal produz um grupo de s denominados sintetizados a partir do A o destes , que inc luem o Co r t i so l e a regulada pelo A C T H , u m o se- cretado pela e anterior. A medula da adrenal funci- onalmente relacionada ao regulada pelo sistema nervoso ; ela produz os s adrenalina e noradre- nalina (ver Quadro 13.2). As adrenais o o localizadas s do o e envolvidas por uma a de tecido conjuntivo contendo grande quantidade de tecido adiposo. Ca da - la tem u ma a de tecido conjuntivo, espessa, que envia septos para o a da a acompanhado por vasos e nervos. o das Adrenais de fontes distintas, uma abundante As adrenais o um dos s do corpo mais b em irrigados (Fig . 13.11). Ca da adrenal recebe s s separadas origi - s de s fontes distintas: 1 As s s inferiores, das quais se originam as s adrenais superiores. 2 A aorta, da qual se originam as s adrenais . 3 As s renais, das quais se originam as s adre- nais inferiores. Estes ramos passam sobre a , penetram nela e for- mam um plexo subcapsular. Deste plexo originam-se as s corticais curtas, que formam uma rede de capilares s fenestrados (com no a cortical. o dos poros das paredes endoteliais fenestradas dos capilares aumenta de 100 nm, no x externo, para 250 nm no x profundo, onde da adrenal subdividido em zonas que produzem classes x da adrenal m s parenquimatosas que s in t e t i z a m e sec re tam s s s sem . , de origem , est dividi - do, em s zonas denominadas, da a p a r a de n t r o , a z o n a g l o m e r u l o s a , a z o n a fasciculada e a zona (F ig . 13.12; ver F i g . 13.10). As s classes de s mineralo- e s o todos sintetizados a part ir do colesterol, o pr inc ipa l componente da a de baixa colesterol captado do sangue e armazenado como um r em s no citoplasma das s corticais. Quando estas s o esti- muladas, o colesterol liberado e usado para a e dos hor- s no o o liso ( R E L ) por enzimas localizadas ali e em . Os produtos s do o que est sendo sintetizado o transferidos entre o R E L e os s at a forma final do o ser produzida. Zona Glomerulosa Quando estimuladas pela angiotensina II e pelo ACTH, as da zona glomerulosa sintetizam e liberam os aldosterona e desoxicorticosterona. anel o externo das s do a cap- sular, localizadas abaixo da a da adrenal, constitui a zona glomerulosa, que representa aproximadamente 13% do vo- lume total da adrenal (ver F i g . 13.10). As pequenas s colunares que m esta zona o dispostas em s e grupos. Seus s pequenos, escuros, m um ou dois s e seu citoplasma, , m um R E L abun- dante e extenso, s curtos cristas em pratelei- ra, um complexo d e G o lg i b em desenvolvido, R E G abundante e ribossomos livres. Algumas s de s m en- contram-se dispersas pelo citoplasma. Desmossomos e s comunicantes ocasionais u ne m as s umas s outras, e al- gumas s m microvilosidades curtas. As s do a da zona glomerulosa sintetizam e secretam os s principalmente aldosterona e um pouco de desoxicorticosterona. A e Sistema o 259 a Zona Zona fasciculada Zona reticulada Medula x : aldosterona) cortisona) s sexuais desidroepiandrosterona) Zona reticulada Medula F ig . Desenho o da adrenal e de seus tipos celulares. destes s estimulada pela angiotensina II e pelo ACTH, ambos s para a a normal das - las da glomerulosa. Os s s funcio- nam controlando o o dos fluidos e s do cor- po, influenciando a o dos s renais, especificamen- te dos s contorcidos distais (ver Ca p. 19). Zona Fasciculada Quando pelo ACTH, as da zona fasciculada sintetizam e liberam os e A camada , de s do x da adrenal zona fasciculada, a maior das camadas do - tex, constituindo at 80% do volume total da . Es t a zona m capilares s dispostos longi tudinalmen- te entre colunas de s parenquimatosas . As , , desta camada o maiores do que as s da zona glomerulosa e o dispostas em colunas radiais, com uma a duas s de espessura, e o levemente . Po r conterem muitas s de o no ci toplasma, ex- o durante o processamento estas s apa- recem vacuolizadas e, por isso, o denominadas - citos. Estas s m s s c o m cristas 260 Sistema o Fi g . Micrografia de varredura da adrenal de rato mostrando a o do x e da medula (De A, Murakami T: Microcirculation of the rat adrenal gland: A scanning electron microscope study of vascular casts. Am J Anat 164:19-28, 1982. Copyright 1982. Reimpresso por o de Wiley-Liss, Inc, uma a de John Wiley & Sons, e extensas redes de R E G , lisossomos e s do pigmento lipofucsina. As s da zona fasciculada sintetizam e secretam hor- s Cor t i s o l e A e destes s estimulada pelo A C T H . Os glico- s participam do controle do metabolismo dos carboi- dratos e . Zona Reticulada Quando estimuladas por ACTH, as reticulada sintetizam e liberam desidroepiandrosterona, androstenediona e um pouco de A zona reticulada, a camada mais interna do x da adrenal, constitui cerca de 7% do volume da . As - las desta camada, s e fortemente coradas, o dispos- tas em , que se anastomosam. Elas o semelhantes aos da zona fasciculada, mas o menores e menos s , elas m gran- de quantidade de s do pigmento lipofucsina. s s perto da medula da adrenal o escuras citoplas- ma e o , sugerindo que esta zona m s parenquimatosas em . As s da zona reticulada sintetizam e secretam genos, principalmente desidroepiandrosterona e um pouco de androstenediona. m disso, as s da zona reticulada e secretam pequenas quantidades de A o destes s estimulada por A C T H . E m con- s normais, a desidroepiandrosterona e a androstenediona o s masculinizantes fracos efeitos . do x da As s classes de s secretados pelo x da adre- nal o os : (1) , (2) - des e (3) s fracos. A C T H da pars distalis da - fise o o que estimula a o dos - nios do x da adrenal. Os secretados pela zona glomerulosa, incluem, predominantemente, a aldosterona e um pouco de desoxicorticosterona. Os alvos destes s i n c l ue m a mucosa , s salivares e s onde estimulam a o de . Entretanto, o alvo pr inci - pal o as s dos s contorcidos distais do r im, onde agem es t imu lan do a o do o o e a homeostasia do o e do o s da o de - dio e o do . Os , secretados pela zona fasciculada, in- c luem a (Cortisol) e a corticosterona. Es- F i g . 13.12 Micrografia a do x da adrenal (132X). Observar a zona glomerulosa (G) e a zona fasciculada (F). Sistema o 261Fig. 13.13 Micrografia a da medula da adrenal (270X). Observar as - lulas tes s s m u m a ampla gama de s que afetam a maio r ia dos tecidos do corpo, ass im como con- trolam o metabol i smo geral. Es t e grupo de s exer- ce um efeito anabolizante sobre o o pr o mo ve nd o a o de s graxos, s e carboidratos para a e de glicose e a o do ; entre- tanto, em outros tecidos eles m um efeito . Nos , por exemplo , os s es t imulam a e e, no , estes s e s t imu lam a prote- Qu a nd o c i r c u l a m em s ac ima dos no rmais , os s m inf luenc iam as respostas i n ib indo a o de s e de - tos para os locais da . Estes s m suprimem a resposta a i ndu z indo a atrofia do sis- tema o e, desta maneira , r eduz indo a o de s circulantes . 0 mecanismo de o negativa dos glicocor- s controlado parcialmente por sua o plas- . Quando os s de s do sangue o al- tos, as s produtoras do o l iberador de corti- cotrofina (CRH) s o inibidas, o que, por sua vez, inibe a o de A C T H pelas s da pars distalis da Fracos Os s secretados pe la zona ret iculada inc luem a desidroepiandrosterona e a androstenediona, ambas hor- s sexuais masculinizantes, que m somente um a fra- o da efetividade dos s produzidos pelos - los. Em s normais, a a destes s insignificante. S S A a de Addison caracteriza-se pela o da o dos s em - cia da o do x da adrenal. Es ta a causada principalmente por um processo auto-imune; ela m pode ocorrer como um a a da tuberculose ou de alguma outra a infecciosa. A morte se d na a de tratamento A a de causada por pequenos tumores das s s da e anterior levando a um aumento da o de A C T H . excesso de A C T H causa o aumento das adre- nais e hipert rofia do x da adrenal levando a uma o excessiva de Cortisol. Os pacientes o obesos, predominantemente no rosto, o e tronco. Os ho- mens ficam impotentes, e as mulheres m . Medula da Adrenal As cromafins da medula da adrenal A o central da adrenal, a medula est totalmente envolvida pe lo x supra-renal. A medu la da adrenal, que se origina da crista neural , compre- ende duas s de s as s cromafins (F i g . 13.13), que p r o d u z e m as catecolaminas (adrenalina e noradrenalina), e as s do o sim- , que o dispersas pelo tecido conjuntivo. Cromafins A medula da adrenal funciona como um contendo de dendritos e de As s cromafins da medula da adrenal o s s grandes, dispostas em grupos ou em s cur- tos, contendo s que se coram in tensamente sais de cromo. Es t a o dos , que ficam castanho-es- curo quando expostos a sais de cromo, indi ca que eles con- m transmissores p roduzidos po r s s do sistema nervoso . Portanto, a medu la da adrenal funciona como um o o mo- dificado, contendo s s do o que o possuem dendritos ou . As catecolaminas sinteti- zadas pelas s cromafins o os transmissores do - tico adrenalina e noradrena lina (F ig . 13.14). Estes trans- missores o secretados pelas s cromafins em resposta a s pelos nervos s s ) . Em alguns animais, mas o nos primatas (e nos seres hu- manos), foram identificados dois tipos de s cromafins s da o : as que produzem e armaze- n a m n o r a d r e n a l i n a , e as que p r o d u z e m e a rm az en a m adrenalina. Os s das s armazenadoras de nora- 262 Sistema drenal ina m um a o central , contida dentro da membrana que de limita o , enquan- to os s das s de adrenalina o mais s e menos densos. As s cromafins dos pr ima- tas m um complexo de Go lg i justanuclear bem desenvolvi- do, um pouco de R E G e numerosos . A caracte- a que ident ifica as s cromafins o os 30.000 - los pequenos e densos, delimitados por u m a membrana; aproximadamente 20% destes s m adrenalina ou noradrenalina. Os s restantes o c om- postos por adenosina trifosfato, encefalina e s so- , as que se acredita ligarem a adrenalina e a noradrenalina. da Medula da A atividade secretora da me du la da adrenal controlada pelos nervos . o das s da medula da adrenal pelas s do o o induz a o das pelas s A o de acetilcolina pelas s nervosas s - onares a membrana das s cromafins, um in - fluxo de s . A o do o intracelular induz, por sua vez, a de adrenalina ou de noradrenalina atra- s de exocitose. Q u a n d o o o se o r ig in a de u m a fonte emoc ion a l , p r ed o m i na a o de norad renal ina ; quando o o o dor) , p re domina a o de adrenalina. As ca tecolaminas l iberadas pe l a m e d u l a da adrenal possu- em um efeito mais general izado do que as catecolaminas l i - beradas pelos s do . P o r ou tro lado, estes efeitos o os mesmos para todos os tecidos. P o r exem- p lo , eles a u m en tam o con sum o de , a um e n tam a o de ca lor e m o b i l i z a m a gordur a para a o de energia ; no sis tema cardiovascular , as ca tecolaminas fun- c io na m cont ro lando a a a e o o li so das s aumen tand o, desta manei ra , a o do san- gue. m disso , as ca tecolaminas r e gu l am as s musculares de alguns tecidos da bexiga); em outros , elas in f luenc i am o relaxamento muscular o l i so do in tes t ino) . Em s de forte o emocional ou de medo, o au- mento da o de adrenalina prepara o corpo para "luta ou fuga". A o dos s s de adrenalina, at 300 vezes o l normal , aumenta o estado de , o o , a a , assim como aumenta a o de glicose pelo . A adrenalina mais efetiva no controle do o , da a a e do aumento do fluxo atra- s dos . A noradrenalina t em pouco efeito sobre estas , mas causa o aumento da o s da . A norad renalina m p r oduz id a no o e nos nervos , funcionando com o um neurotransmissor; entretanto, a noradrenalina produzida pela medula da adrenal tem u m a curta, pois a no o pou co depois de ser liberada. F ig . Micrografia a da medula da adrenal de o As diferentes densidades s das s podem ser um reflexo de suas fases de . R E , o ; A, a de alta densida- de ; B, a de baixa densidade ; M, ; GP, a de s pequenos. (De F, SW: Microscopic a- of the baboon (Papio adrenal medulla. J Anat 178:213- 221, 1991. Reimpresso com o da Cambridge University Press.) PINEAL A pineal responde diurnos de luz e e acredita- se que influencie a atividade das A pineal (ou corpo pineal) uma a a cu- jas s o inf luenciadas pelos s de luz e escu- o . E l a a forma de um cone que se projeta da l i nha a do teto do , um recesso do te rce i - ro o que a para o associado a ele. A p ineal t em 5 a 8 mm de c om pr im e n to e 3 a 5 mm de largura; ela pesa aproximadamente 120 mg . E s t a a est cober- ta p e la , que forma u m a a da qual saem sep- tos que d iv id em a p inea l em s incomple tos . Vasos san- penet ram na a s dos septos de tec ido Sistema o 263 conjuntivo. As s parenquimatosas da a o com- postas, primariamente, por s e por s inters- t iciais 13.15). s Os as do da pineal pela serotonina e Os s o s levemente s um ou dois prolongamentos longos cujas s terminais aproxi- mam-se de capilares e, ocasionalmente, de outras s do . Seus s s m o o proe- minente. citoplasma m R E L e R E G , um pequeno apa- relho de Golgi , numerosos s e pequenas s secretoras, algumas um centro Os pinea- s m m um citoesqueleto bem desenvolvido o por , microfilamentos e estruturas tubulosas densas cobertas por elementos vesiculares . o destas estruturas incomuns, denominadas fitas si- , aumenta durante o o de o do ciclo , mas sua o desconhecida. A pineal produz melatonina e s outras s serotonina) que podem influenciar a . A melatonina secretada de noite, enquanto a serotonina pro- duzida durante o dia. s Acredita-se que as pineal sejam da As s intersticiais, que se acredita sejam s da semelhantes a o dispersas entre os s e o particularmente abundantes no o da pineal que a prende ao Estas s m s F i g . 13.15 Pineal. alongados, fortemente e R E G bem desenvolvido; gumas m s de . Seus longos prolongamen- tos celulareso ricos em filamentos , e microfilamentos. A pineal m m de fosfato e to de , depositadas em s s em torno uma matriz . Estas estruturas, denominadas arenosos cerebral"), aparecem no o e aumentam de tamanho durante a vida. Apesar de o claro como elas se formam ou funcionam, elas aumentam du rante curtos e o reduzidas quando a pineal est; secretando ativamente. a da Apesar de a pineal estar l igada l i nha a do por uma o do teto do , fibras nervosas afe rentes ou eferentes derivadas do o o penetram nes ta . Ao o corpo pineal por ner vos s s provenientes do cervica l superior. Ao entrar na , os s sua bainha de mie l ina e eles fazem sinapses com os pineal A noradrenalina, l iberada junto dos , con a o de melatonina. A e dos o da pineal mostra um ri tmo , pois ela est aumentad durante os s escuros e est in ib ida durante os dos de clar idade. A melatonina l iberada nos s d tecido conjuntivo de onde retirada pelos vasos sanguine os, enquanto a se rotonina captada pelas e axonais . As pesquisas sobre a pineal m se concentrado nos nios desta a e suas . Quadro 13.2 apresenta os s e s secretora da , , adrenal e pineal. S S Foi sugerido que a melatonina, que penetra livremente no tecido , pode agir protegendo o sistema nervoso central por sua capacidade de capturar e el imi- nar radicais livres produzidos durante o estresse Alguns pesquisadores sugeriram que a melatonina, produzida durante a fase de o do dia, pode alte- rar o humor dos seres humanos, causando o durante os meses de inverno, cujos dias m menos ho- ras de Fo i relatado que a o a uma luz artificial brilhante pode reduzir a o de melatoni- na e levar a uma melhora da .
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