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experimentos cientficos de baixo custo

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Sugestões de Experimentos e Práticas
Saudações Professor(a)! É com enorme prazer que compartilhamos esse material com experimentos e práticas
já consagradas no Ensino das Ciẽncias. São práticas simples, de baixo custo, mas que possuem um significativo
impacto no aluno pela forma lúdica e divertida em que são aplicadas. O intuito é despertar no aluno o interesse
e a admiração pelas ciências observando de maneira prática suas aplicações. Nesse contexto, usamos de
criatividade para apresentar ao aluno o mundo científico sob outra ótica, visando instigar, induzir, mexer com o
seu imaginário. Lembrando que algumas práticas devem ser trabalhadas com cuidado, principalmente as que
envolvem alguns produtos químico danosos à saúde ou mesmo experimentos que envolvam objetos cortantes
ou fontes de calor. Nesses casos, o professor(a) observa os perigos e riscos e pessoalmente aplica esses
experimentos, orientando o aluno a manipular experimento que não estejam nessa categoria. Essa lista de
experimentos foi elaborada como material de apoio às aulas. A dica de atividades é propor aos alunos a
confecção de experimentos com materiais de baixo custo (pode usar os experimentos dessa lista) com avaliação
feita na apresentação deles e elaboração de uma produção científica (um relatório da prática realizada). A ideia
seriam apresentações na última semana da rotina proposta. Enfim, espero que os experimentos e práticas
sejam úteis e contribuam com suas aulas! Bom trabalho!
Experimentos de Química 
Prática 1: Coca-cola e Mentos
Talvez seja uma das experiências mais manjadas, encontramos inúmeros vídeos de sua execução. Porém, 
explicações consolidadas à respeito do fenômeno muitas vezes divergem ou não explicam com propriedade o 
fato ocorrido. Uma explicação em que muitos químicos concordam é o fato do equilíbrio entre o gás e o líquido
no refrigerante ser facilmente quebrável. Quando soltamos uma pedra de gelo no refrigerante, é perceptível as 
bolhas em torno dela. Qualquer coisa que quebre a homogeneidade gás-liquido provoca uma saída de gás.
Material necessário:
Coca-cola de 1 ou 2 litros (de preferência diet ou zero, pois, por não levar açúcar na fórmula, as bolhas tem 
mais liberdade para se movimentar)
Pastilhas de Mentos.
Procedimento:
Escolha um lugar que será molhado, pois isso com certeza acontecerá, lugares abertos são a melhor escolha.
Coloque umas 3 pastilhas ou a quantidade possível antes de começar a reação quimíca (para o melhor efeito, é 
bom fazer testes antes, porém, é algo pode sair caro!)
Dica: Abra um momento de reflexão a respeito do consumo de refrigerantes e outras substâncias. 
Prática 2: Ovo que afunda, ovo que flutua
Experimento simples mas que carrega uma boa quantidade de conceitos e ilustra bem a aula.
Material necessaŕio:
Ovos crús;
Copos com água;
Sal de cozinha.
Procedimento:
faça uso de três copos com água, no 1º coloque pouco sal, no 2º coloque muitas colheres de sal e no 3° deixe 
apenas água;
mergulhe um ovo em cada copo;
observe o acontece.
Comentário:
Tratamos nesse simples experimento o conceitos de densidade e misturas. Para complementar as informações
comente sobre os tipos de misturas estudadas na Química, estabeleça a relação com o Mar Morto. Comente o
fato da fumaça de cigarro subir, nesse momento dê dicas de como proceder se o indivíduo estiver numa situação
de risco num ambiente com muita fumaça. Ainda, tratando do ovo, analise como podemos saber se o ovo está
bom ou podre apenas mergulhando em água, comente o fato de ovos velhos terem espaços no seu interior que
facilitam ele flutuar.
Prática 3: Prática: Os materiais usados na indústria alimentícia
Essa prática também consagrada representa um ótima opção para discutir a respeito de conceitos referentes à 
materiais e nossa saúde.
Material:
Embalagens diversas: Garrafas de refrigerante (vidro e pet), caixas de leites de vaca e de soja...
Comentário:
O intuito dessa prática é discutir o processo de conservação das substâncias comercializadas.
A composição de cada embalagem e sua finalidade.
Comente a respeito do fato de muitas pessoas fazerem uma distinção entre o refrigerante comercializado em
garrafa pet do comercializado em garrafa de vidro. Comente sobre as informações nutricionais constantes nas
embalagens e faça a relação com as necessidades alimentares humanas.
Prática 4: Espuma da cerveja
Reagentes e material necessário
 Um copo de precipitação de 250 ml ou um copo alto e estreito.
 Cloreto de sódio (Sal de cozinha grosso).
 Uma  garrafa de cerveja.
Procedimento:
Abra a garrafa de cerveja. Observa e ouve com atenção.
Coloque uma porção de cerveja no copo, por forma a encher o mesmo quase até ao topo. Observa novamente o 
que acontece e procura explicar a formação de espuma.
Despeje uma porção de sal no interior do copo e observa as alterações.
Observe a formação da espuma.
Explicação
De certeza que já observaste as bolhas de gás que se libertam da cerveja, quando a colocas num copo, assim 
como a espuma branca característica que se forma no topo.
Sabes porquê?
Dentro da cerveja, existe uma grande quantidade de dióxido de carbono (CO2), e diz-se que se encontra em 
solução sobresaturada, porque a cerveja contém mais gás do que deveria. Quando a cerveja está dentro da 
garrafa, o dióxido de carbono está em equilíbrio porque esta está sob pressão. Quando abres a garrafa, a pressão
desce bruscamente e o dióxido de carbono ao sair faz um barulho característico.
Depois, quando despejas a cerveja para o copo, o gás consegue escapar-se do líquido e arrasta uma parte deste 
para a superfície, formando-se uma camada de espuma. Isto deve-se à energia que forneces ao líquido 
sobresaturado quando o agitas, através de pequenas fissuras no copo de vidro e algumas impurezas presentes.
Se deixares a cerveja em repouso, podes reparar que a espuma vai começando a desaparecer e que há pequenos 
cordões de bolhas de gás a submergir a partir das tais microfissuras no vidro (também chamadas de pontos de 
nucleação). Isto porque as bolhas não se formam por si só, necessitam de pontos específicos de nucleação para 
crescerem.
Por isso quando despejas sal na cerveja, provocas o aparecimento de um grande número de pontos de nucleação
que permitem a formação forçada de muitas bolhas !!!
Prática 5: Coluna de espuma
Reagentes e material necessário
 Proveta de 250 ml ou um copo alto e estreito.
 Duas provetas de 25 ml ou dois copos pequenos.
 Vinagre.
 Detergente.
 Bicarbonato de sódio.
 Água.
 Corante alimentar (opcional).
Procedimento experimental
Coloque cerca de 25 ml de uma solução de vinagre com detergente numa proveta ou copo pequeno. Podes 
adicionar umas gotas de corante alimentar se o desejares.
Coloque cerca de 25 ml de uma solução de água com bicarbonato de sódio numa outra proveta ou noutro copo.
Misture as soluções numa proveta de 250 ml, ou no copo maior.
Observa a formação de espuma.
Explicação
A espuma é produzida pela libertação de dióxido de carbono na solução com detergente, quando o ácido acético
do vinagre reage com o bicarbonato.
O bicarbonato de sódio reage com o ácido do vinagre e produz uma substância gasosa, o dióxido de carbono 
(por isso formam-se muitas bolhinhas de ar):
H+ (aq) + HCO3- (aq) ---› CO2 (g) + H2O (l)
Prática 6: Fritar um ovo sem calor
Reagentes e material necessário
 Frigideira ou outro recipiente semelhante.
 Um frasco de álcool etílico (a álcool normal que se usa em nossas casas).
 Um ovo.
Procedimento experimental
Parte o ovo e coloca o ovo na frigideira.
Coloca o álcool dentro de um frasco (se quiseres fingir que estás a usar uma espécie de água mágica).
Derrame o líquido sobre o ovo até o cobrir totalmente.
Observe a clara de ovo a ficar branca.
Explicação
A albumina que se encontra na clara do ovo reage com o álcool etílico e sofredesnaturação.
As proteínas podem possuir estruturas primárias, secundárias, terciárias e quaternárias. Muitas das funções
dessas proteínas estão ligadas diretamente às suas estruturas. No entanto, elas podem perder as suas estruturas
secundárias, terciárias e até quaternárias, e, consequentemente, deixarem de ser ativas.
Quando essas conformações espaciais são alteradas ou destruídas, dizemos que a proteína foi desnaturada ou
ocorreu uma desnaturação proteica, mantendo somente a estrutura primária, que é a própria cadeia peptídica,
formada pela sequência de aminoácidos ligados entre si.
Nesta experiência, após a adição de álcool etílico, a mistura ficou esbranquiçada, porque a albumina é
desnaturada pela adição de álcool etílico.
Prática 7: Mensagem secreta
Reagentes e material necessário:
 Copo de vidro ou plástico.
 Pincel fino.
 Folha de papel.
 Faca.
 Sumo de limão.
Procedimento experimental:
Corte um limão ao meio, com a ajuda de uma faca.
Esprema o sumo do limão para o interior do copo.
Com a ajuda do pincel, escreve uma mensagem, numa folha de papel branca.
Coloca o papel num local seco, deixando que a tua mensagem se torne realmente invisível.
Para revelares a tua mensagem, deves fazer o seguinte:
 Com a mensagem virada para baixo, passa-a a ferro, utilizando um ferro quente (deves fazê-lo sobre a tábua
de passar, colocando um pano velho por baixo, para não sujar).
 Repete várias vezes, desliga o ferro e vira a tua mensagem ao contrário.
A tua mensagem aparece em cor castanha, bem visível.
Explicação
O sumo de limão tem, na sua constituição um ácido, a que se chama ácido cítrico.
Por ação do calor, este sofre uma reação e transforma-se numa substância de cor castanha.
Prática 8: Ovo de borracha
Reagentes e material necessário:
 2  copos de 250 mL
 2 Ovos
 Vinagre
 Coca-Cola (opcional)
Procedimento experimental
Num copo, colocar um dos ovos e cobri-lo totalmente com vinagre.
No outro, proceder de igual modo, mas usar agora Coca-Cola.
Colocar os copos num local calmo, em repouso, e decorridas algumas horas (de preferência de um dia para o 
outro) retirar dos copos os "ovos de borracha".
Explicação
A casca do ovo é constituída por um composto químico chamado carbonato de cálcio. Relativamente ao vinagre
(Coca-Cola), este é uma solução diluída de ácido acético. Na presente experiência, o ácido acético reage com o 
carbonato de cálcio contido na casca do ovo, originando como um dos produtos de reação o dióxido de carbono.
Observação: Para realizar esta experiência para um grupo, deve-se previamente preparar outros dois ovos, pois
o tempo de reação é muito grande. Assim, depois de se explicar o procedimento, poderemos mostrar de seguida
o resultado.
Prática 9: Experimento Lácteo
Material e reagentes: 
2 béqueres de 200 mL 
proveta de 50 mL 
pipeta ou seringa descartável
papel filtro 
funil
bastão de vidro ou palito de sorvete
Jornal
água
1 g de bicarbonato de sódio 
30 mL de limão ou vinagre
OBS: Podem ser utilizados copos e colheres descartáveis, além de funil e béquer feito de PET
Procedimento: 
1) Analise as principais características dos reagentes (cor, estado físico etc.).
Anote as informações da forma mais detalhada possível. 
2)Adicione 30 mL de suco de limão a 125 mL de leite desnatado e agite bem. Observe atentamente o que
acontece. Anote todas as modificações ocorridas. 
2) Coe a mistura usando pequenas quantidades. O material que ficou no filtro
deverá ser colocado sobre pedaços de jornal para que a umidade seja red
uzida ao máximo. Aguardar. 
3) Transferir o material que está sobre o jornal para um béquer. Sobre ele adicionar o bicarbonato de sódio;
misture bem até que adquira uma consistência homogênea. Em seguida, acrescente 15 mL de água, agite até
que toda massa se dissolva. Faça as observações que julgar necessárias.
4) Por último com um palito de sorvete passe esse material num pedaço de papel. Sobre ele, coloque outro
pedaço. Aguarde alguns minutos. Observe. Faça as anotações que julgar necessárias.
Explicação do fenômeno
Este experimento tem por objetivo o preparo de uma cola que utiliza leite como matéria-prima. As colas têm
sido utilizadas por milhares de anos para uma grande variedade de aplicações, sendo que até o início deste
século as principais matérias-primas utilizadas eram de origem animal ou vegetal, como o sangue de animais ou
resinas naturais extraídas de folhas e troncos de árvores. Atualmente uma grande variedade de colas é
produzida industrialmente a partir de substâncias sintéticas, com a finalidade de obter propriedades adequadas
aos novos materiais, como polímeros, cerâmicas especiais e novas ligas metálicas.
Algumas das colas produzidas apresentam alto poder de adesão combinado a uma apreciável resistência a
temperaturas elevadas; outras mantêmuma flexibilidade mesmo depois de curadas. Certas colas, como a de
carpetes, embora eficientes possamapresentar problemas para asaúde por eliminarem substâncias orgânicas
voláteis.
As colas naturais ainda são recomendadas para aplicações consideradas não especiais, como para colar papéis
ou peças de madeira na construção de pequenos objetos domésticos. A cola de caseína, por exemplo, tem um
grande poder de adesão e pode ser facilmente preparada. 
Na Primeira Guerra Mundial esta cola era muito usada na construção de aviões que tinham sua estrutura
montada por muitas peças de madeira. Uma desvantagem que esta cola apresenta é a possibilidade de absorver
umidade e, assim, desenvolver fungos que se alimentavam dela. 
Algumas ocorrências deste tipo levaram os construtores de aviões aabandonar a cola de caseína, o que parece
ter sido uma decisão razoável.
As proteínas, que são macromoléculas constituídas de unidades de aminoácidos, têmo seu nome derivado da
palavra grega proteios e foi sugerido pela primeira vez por Berzelius em 1838 e quer dizer "mantendo o
primeiro lugar", devido a sua importância como alimento.
A caseína é a principal proteína presente no leite (aproximadamente 3% em massa), sendo muito solúvel em
água por se apresentar na forma de um sal de cálcio. A caseína é um polímero natural e representa uma
pequena, mas
importante parte dos polímeros naturais usados para a fabricação de adesivos à base de água. As formulações de
caseína são altamente solúveis emsoluções alcalinas e em água, mas sua solubilidade é afetada pela adição de
ácidos que, pela diminuição do pH, reduz a presença de cargas na molécula, fazendo com que a suaestrutura
terciária seja alterada, levando-a aprecipitação. Esta redução de pH provoca a perda do cálcio, na forma de
fosfato de cálcio, que é eliminado no soro. A adição de bicarbonato de sódio leva à formação do caseinato de
sódio, que tem propriedadesadesivas, além de eliminar resíduos do ácido. Industrialmente a precipitação da
caseína é feita pela adição de ácido clorídrico ou sulfúrico ou ainda pela adição de uma enzima, presente no
estômago de bovinos, a renina. Quando a precipitação da caseína tem por objetivo a produção de alimentos,
como os queijos são utilizados microrganismos que produzem ácido lático, a partir da lactose.
Prática 10: Experimento sobre densidade com bolinhas de naftalina
Neste experimento sobre densidade , é mostrado como essa grandeza pode ser alterada quando
misturamos um material com outras substâncias. Entre os materiais que usaremos aqui estão aquelas
bolinhas de naftalina que são geralmente utilizadas em guarda-roupas para combater traças e suas
larvas que causam estragos em roupas de fibras naturais, tais como lã e algodão.
A naftalina tem a capacidade de sofrer sublimação, isto é, passar diretamente do estado sólido para o gasoso.
Assim, são os vapores liberados que matam as traças e suas larvas. Esses vapores são tóxicos e podem causar
danos à saúde. Por isso,ao manipular bolinhas de naftalina, não as toque com as mãos e não as cheire,
fechando rapidamente a sua embalagem.
Os outros materiais necessários para a realização do experimento sobre densidade com bolinha de naftalina são:
• Um frasco transparente (de preferência, um bem estreito e comprido). Se tiver acesso a vidrarias de
laboratório, uma proveta pode ser utilizada. Mas se não conseguir, pode usar um frasco plástico de
xampu ou uma garrafa PET;
• Água;
• Vinagre;
• Bicarbonato de sódio;
• Colher.
Primeiro adicione um pouco de vinagre, cerca de 1/5 do volume do recipiente que você vai usar. Depois
adicione água de modo a quase completar o volume (deixe sobrar uns quatro dedos). Adicione uma colher de
bicarbonato de sódio e, por último, coloque algumas bolinhas de naftalina.
Você verá que as bolinhas de naftalina inicialmente ficarão no fundo do recipiente, mas depois realizarão um
movimento de sobe e desce. É por isso que essa experiência é muitas vezes chamada de “elevador de
naftalinas”.
A explicação para esse fenômeno é a mesma do experimento “sobe e desce das uvas-passas”. As bolinhas de
naftalina são mais densas e, por isso, afundam. Mas o gás carbônico, que se adere a elas, diminui sua densidade,
por isso elas sobem. Ao chegar à superfície, o gás é liberado e a bolinha volta a descer.
Mas de onde veio o dióxido de carbono (CO2)? Ele veio da reação química entre o vinagre e o bicarbonato de
sódio. O vinagre é uma solução aquosa de ácido acético (H3C-COOH), e o bicarbonato de sódio é o sal
hidrogenocarbonato de sódio ou carbonato ácido de sódio, cuja fórmula química é NaHCO3. Essas duas
substâncias reagem em uma reação de dupla troca, conforme você pode ver a seguir:
NaHCO3(aq)+ H3COOH(aq)→ H3COONa(aq)+CO2(g)+ H2O(aq)
Na + (aq)+ HCO3
-
(aq)+ H 
+ (aq)+ H3COO 
- (aq)→ Na 
+ (aq)+ H3COO 
- (aq)+ CO 2(g)+ H2O(l)
 HCO3
-
(aq)+ H
+
(aq)→CO2(g)+ H2O(?)
Veja que um dos produtos formados é o gás carbônico, que faz as bolinhas de naftalina subirem.
Fontes:
http://manualdaquimica.uol.com.br/experimentos-quimica/experimento-sobre-densidade-com-bolinhas-naftalin
a.htm
http://www.colegioraizes.com.br/raizesdaserra/wp-content/uploads/2012/10/Experimento-L%C3%A1cteo.pdf
www.explicatorium.com/experiencias/laboratorio.html
www.manualdomundo.com.br › experiências
Experimentos de Física
Prática 1: Eletroímã
Material necessário:
Um prego grande 
Uma pilha de 9 volts 
Fio de cobre esmaltado 
Palha de aço 
Clipe 
Procedimento:
1. Amarre o fio na ponta do prego e dê cem voltas em torno dele. 
2. Raspe as extremidades do fio de cobre, com a palha de aço. 
3. Ligue as pontas do fio nos terminais da pilha. 
4. Enconste a ponta do prego no clipe e levante a pilha sem deixar o fio escapar. 
O que acontece?
O prego atrai o clipe como um imã. 
Por que acontece? 
Porque a pilha fornece energia para que haja uma corrente elétrica passando pelo fio. Isto faz com que o prego e
o fio enrolado se comportem como um imã, por isso acba atraindo o clipe. Na verdade criamos um eletroímã, 
porque o magnetismo dele é produzido pela corrente elétrica.
Dica: comente a respeito dos eletroímãs usados para mover carcaças em ferro velho de automóveis.
Prática 2: Construção de uma Câmara Escura de Orifício 
A câmara escura de orifício é um objeto totalmente fechado, com as paredes opacas e com um pequeno orifício
em uma das faces. Ao colocarmos um pequeno objeto luminoso ou iluminado em frente à câmara, podemos
observar a imagem formada na parede oposta ao orifício. Essa imagem é uma imagem real e invertida.
O olho humano se comporta como uma câmara escura de orifício, onde a luz entra pela íris, e o orifício central
é a pupila. Ao penetrar a pupila, a luz chega à região oposta chamada de retina, onde a imagem é formada. Essa
imagem, assim como na câmara escura, é invertida.
Na câmara escura, quanto menor for o orifício, mais nítida será a imagem formada pela câmara.
A construção de uma câmara de orifício é bastante simples. Você vai precisar de:
1 lata de leite em pó
1 pedaço de papel vegetal
1 tesoura
1 prego
1 martelo
1 tudo de cola de papel
1 vela
Faça um furo com o prego no fundo da lata.
Recorte o papel vegetal com diâmetro de aproximadamente 1 cm maior do que o diâmetro da abertura da lata.
Cole o papel vegetal na abertura (no lugar da tampa). Está pronta sua Câmara Escura de Orifício.
Em um quarto escuro, acenda a vela e posicione sua câmara, com o orifício voltado para a vela, e veja o 
resultado.
Lembre-se de utilizar um prego bem fino para furar a lata. Assim a imagem formada pela câmara será mais 
nítida.
Dica: Esse experimento comprova o Princípio da Propagação Retilínea da Luz, relate outras fenômenos que 
comprovam esse princípio, fale sobre a ocorrência do eclipse.
Prática 3: Pulverizador 
Contexto
A luz, para a maior parte dos fenômenos cotidianos, propaga-se em forma de raios. Estes, são compostos
de partículas (fótons), e se propagam sempre retilinearmente a partir da fonte. Feixe de luz é um
conjunto de raios luminosos. 
Idéia do Experimento
Um lanterna é colocada em uma posição fixa iluminando um obstáculo (parede). Nesta situação, só é
possível observar a luz que é gerada pela lanterna e o efeito que ela causa no obstáculo. É aparentemente
possível que a luz descreva qualquer trajetória até atingir a parede (como por exemplo, uma trajetória
curva ou em "zig-zag"). Pulveriza-se água colorida com leite ao longo do feixe de luz que vai da
lanterna até a parede. Assim, é possível observar que o feixe luminoso criado pela lanterna, propaga-se
em linha reta e não de qualquer outro modo até o obstáculo.
Material necessário:
Item Observações
Pulverizador Desses usados para regar plantas
Lanterna
Leite Duas ou três colheres das de sopa
Água
Procedimento:
• Coloque água dentro do pulverizador e adicione leite até que a água fique esbranquiçada. 
• Posicione a lanterna de modo que ilumine o obstáculo. 
Comentários
• O local no qual o experimento for realizado deve permanecer escurecido ou na penumbra. 
• Se o experimento for realizado em sala de aula, o pulverizador pode ser substituído por dois apagadores.
Batendo um apagador no outro, em uma posição, de preferência, acima do feixe, produz-se uma nuvem 
de pó na região deste. Este procedimento resulta no mesmo efeito do pulverizador. 
Esquema Geral de Montagem
Projeto Experimentos de Física com Materiais do Dia-a-Dia - UNESP/Bauru
Prática 4: Balões carregados
Ideia do experimento: é um experimento relativamente simples que comprova a existência de cargas elétricas. 
A partir do atrito entre superfícies haver a possibilidade de cletrização. Comente sobre os processos de 
eletrização. Esse comentário pode se estender aos efeitos térmicos e sua relação com a eletricidade.
Material necessário:
Baloẽs de Festa (pode ser canudinhos de refrigerante);
 
Procedimento:
Atrite bastante o balão de festa cheio de ar contra os seus cabelos ou sua própria roupa de algodão;
Coloque o balão, após atritado, pŕoximo do quadro do professor;
Observe o que acontece.
Dica: Esse experimento também pode ser executado com canudinhos de refrigerante. Também pode ser usado 
um pente bem atritado com os cabelos para atrair pequenos pedacinhos de papel. O experimento funciona bem 
quando o cabelo está bem seco.
Prática 5: Periscópio
O que é um periscópio?
O periscópio é um acessório fundamental dos submarinos, utilizado para captar imagens acima da água. Foi
também largamente utilizado durante as guerras, para observar o movimento dos inimigos a partir do lado de
dentro de trincheiras. É também chamado de berinscópio.
Um periscópio básico utiliza dois espelhos paralelos, a certa distânciaum do outro. Os espelhos devem estar
num ângulo de 45°, pois, caso contrário, a imagem não ficará perfeita. Os raios luminosos atingem o primeiro
espelho, que os reflete para o segundo espelho; daí são novamente refletidos para o visor. O trajeto completo da
luz possui a forma aproximada da letra "Z", onde por uma das extremidades a luz refletida pelos corpos a serem
observados entra, e pela outra ela atinge os olhos do observador, possibilitando que este veja o que, a princípio,
estaria fora do seu alcance de visão. Ver imagem na figura 1.
Fig. 1 – Periscópio
O periscópio teria sido concebido primeiramente pelo russo Drzewiecki, em 1863. Entretanto, o primeiro
aparelho de que se tem notícia foi construído só em 1894, pelo italiano Angelo Salmoiraghi. O nome vem do
grego periskopein, que significa “ver em volta.
Como construir um periscópio?
O periscópio utilizado nos submarinos não utiliza espelhos planos simples, mas sim prismas ópticos construídos
de forma sofisticada.
Este exemplo que te propomos é um modelo didático que tem como princípio básico a reflexão da luz. Dada a
simplicidade da construção e das leis ópticas envolvidas é bastante recomendado para demonstrações em Feiras
de Ciências.
Os espelhos planos fornecem, a partir da luz proveniente de um objeto real, uma imagem virtual, do mesmo
tamanho do objeto e simétrica ao objeto, em relação ao espelho. Podemos por isso recorrer à utilização de dois
espelhos, colocados paralelamente um em relação ao outro, para poder construir um periscópio, tal como
mostra a figura um.
Fig. 2 - Um periscópio em cartão
Para construir o teu periscópio caseiro vais precisar de:
 um pedaço grande de cartão (1,20 cm x 51 cm)
 tesoura, cola e marcador
 2 espelhos com 11 cm de largura
 fita isolante
 tinta preta
 papel para decorar o exterior do teu periscópio
Primeiro deves construir uma caixa de cartão idêntica à apresentada na figura um, pintar de preto por 
dentro, antes de a fechar e colocar os espelhos tal como mostra a figura, com um ângulo de 45º. No final 
deves decorar por fora, se assim o quiseres.
Prática 6: Luz que curva?
Material necessário
 Apontador de laser de qualquer cor.
 Garrafa de plástico (PET) ou garrafão de água (PET).
  Canudinho de refresco.
 Cola quente e pistola para aplicar a cola ou em alternativa cola à prova de água.
Nota:
Necessitas de lápis aguçado ou um prego quente para furar o plástico. Pede ajuda a um adulto para fazer isso 
sem perigo.
Procedimento experimental
Fazer um furo da largura do canudinho, na garrafa. Deve ser na lateral, mas o mais abaixo possível. Na figura 
que se encontra em baixo o furo está quase no meio da garrafa. Se o fizeres mais em baixo, o líquido levará 
mais tempo a escorrer.
Colocar um bocado do canudinho (cerca de 3 cm) nesse furo e vedar bem com a cola.
Encher a garrafa com água.
Apontar o laser para o fio de água que corre (ver figura).
Observar o efeito da luz. Se necessário diminuir a luminosidade da sala, apagando as luzes.
Explicação
A luz quando percorre o interior do fio de água, vai sofrendo várias reflexões sucessivas, sempre que se 
aproxima da superfície que separa a água do ar. Comporta-se exatamente da mesma forma que a luz quando 
viaja no interior da fibra ótica.
A figura em baixo mostra-te um pouco melhor como se dão as reflexões da luz no interior da fibra ótica. Se for 
dentro do fio de água, o processo é semelhante.
Prática 7: Balão que não queima
Comentário: Outro experimento simples, mas divertido e imprevisível agora associado à física térmica. Nesse 
atividade prática podemos é introduzido conceitos de Temperatura, Calor e Calor Específico. Pode-se abordar 
situações comparativas do comportamento de diferentes substâncias na absorção de calor (exemplo a praia, a 
água do mar e a areia).
Material necessário:
Copinhos descartáveis;
Balão de festa;
Areia;
água;
Fonte de calor (lamparina, esqueiro)
Procedimentos:
Inicialmente fale da composição das substãncias que serão usadas (areia e água) refereindo-se ao calor 
específico delas;
coloque água em um dos copinhos e areia no outro;
aqueça a base dos copinhos;
observe o que acontece;
Agora, encha o balão de festa com água;
aqueça o balão;
observe o que acontece.
Explicação: a borracha que constitui o balão não aquecerá devido a água em seu interior. Como a água tem um 
alto calor específico, demorará um certo tempo para aquecer, então podemos afirmar que o calor que a chama 
produz será absorvido pela água, evitando o aquecimento da borracha. Refaça o experimento, dessa vez com o 
balão cheio de ar. O balão estoura devido o aquecimento rápido do gás em seu interior.
Prática 8: Alcance do filete de água
Material necessário:
Garrafa pet de 2 litros com tampa;
Objeto pontiagudo (para perfurar);
Fita adesiva;
água.
Procedimento:
Faça três ou quatro furos alinhados e em diferentes níveis numa linha vertical da garrafa pet;
coloque a fita adesiva cobrindo os furos feitos;
encha totalmente a garrafa com água e tampe bem;
retire as fitas que cobrem os furos;
observe o que acontece;
abra a tampa da garrafa;
observe novamente o ocorrido.
Dica: Esse experimento trabalha o conceito de pressão em diferentes abordagens. O fato da água não jorrar 
quando são retiradas as fitas traduz bem o conceito de pressão atmosférica. Quando aberta, um dos furos jorra 
água a uma distância maior, logo temos o aumento de pressão associado a altura da coluna de líquido. Comente 
a respeito desse experimento já ser abordado em questão do ENEM na edição 2013.
Prática 9: Submarino na garrafa
Material necessário
 Uma tampa de caneta.
 Um pouco de pasta de moldar ou plasticina.
 Uma garrafa de plástico de dois litros com tampa.
 Água.
Procedimento experimental
Retira quaisquer rótulos que a tua garrafa possa conter e enche-a com água.
Faz uma bola com a tua pasta de moldar, ou plasticina e coloca-a na ponta da tampa da esferográfica, tal como
mostra a figura.
Se a tampa estiver furada em cima, tapa o buraquinho com uma pequena bolinha da tua pasta.
Coloca o teu submarino dentro da garrafa e fecha bem a tampa.
Verifica que, se apertares a garrafa com a mão, o submarino desce, e quando a largas, ele sobe. Se for
necessário ajusta o peso do teu submarino, aumentando um pouco ou diminuindo o tamanho da bolinha de pasta
de moldar.
Explicação
O que acontece é que, quando apertas a garrafa, vais aumentar a pressão da água, e o pequeno reservatório de
ar, dentro da tampa, vai diminuir de volume, porque a água vai "empurrar o ar com mais força".
Assim, o volume do teu submarino diminui, mas a sua massa mantêm-se constante. Isto faz com que ele passe a
ser mais denso que a água, o que vai fazer com que ele afunde.
Quando largamos a garrafa, o processo inverso acontece e o submarino sobe, pois agora, ele torna-se menos
denso que a água e assim já pode flutuar.
Para que a tua experiência seja bem sucedida, tens que fazer com que o conjunto fique apenas um pouco menos
denso que a água, para que, assim que apertares um pouco, o submarino afunde.
Se quiseres brincar um pouco, podes fingir que controlas o submarino com um iman, um laser ou outra coisa
qualquer, enquando que de uma forma disfarçada, vais apertando e largando a garrafa. Vê o video, se tiveres
dúvidas.
Dica: Em termos científicos, aplica-se o princípio de Pascal, quando fazemos pressão sobre a água.
Prática 10: Papel que não molha
Material necessário:
Folhas de papel;
copo;
balde com água;
Procedimentos:
Amasse as folhas de papel formando uma bola e coloque-as no fundo do copo;
com o copo na posição vertical, com o fundo voltado para cima, mergulhe o copo no balde com água;
espere alguns segundos e retire o copo do balde com água na mesma direção que mergulhou (vertical);
retire o papel do fundo do copo mostrando que ele continua seco.
Dica:Aqui nesse experimento temos uma ideia bem simples quando pensamos no fato de haver uma parcela de
ar dentro do copo que uma pressão que impede a água atingir o papel. Para exemplificar, comente ou mostre a 
cena do filme Piratas do Caribe em que os personagens realizam esse experimento usando um barco virado em 
que eles conversam e respiram normalmente. Comente da possibilidade de executar o experimento usando um 
balde na cabeça dentro de uma piscina.
Fontes:
http://www2.fc.unesp.br/experimentosdefisica/
http://brasilescola.uol.com.br/
	Reagentes e material necessário
	Procedimento:
	Explicação
	Prática 5: Coluna de espuma
	Reagentes e material necessário
	Procedimento experimental
	Explicação
	Prática 6: Fritar um ovo sem calor
	Reagentes e material necessário
	Procedimento experimental
	Explicação
	Prática 7: Mensagem secreta
	Reagentes e material necessário:
	Procedimento experimental:
	Explicação
	Prática 8: Ovo de borracha
	Reagentes e material necessário:
	Procedimento experimental
	Explicação
	Prática 10: Experimento sobre densidade com bolinhas de naftalina
	Experimentos de Física
	Prática 1: Eletroímã
	Dica: comente a respeito dos eletroímãs usados para mover carcaças em ferro velho de automóveis.
	Prática 2: Construção de uma Câmara Escura de Orifício
	Prática 4: Balões carregados
	Ideia do experimento: é um experimento relativamente simples que comprova a existência de cargas elétricas. A partir do atrito entre superfícies haver a possibilidade de cletrização. Comente sobre os processos de eletrização. Esse comentário pode se estender aos efeitos térmicos e sua relação com a eletricidade.
	Material necessário:
	Baloẽs de Festa (pode ser canudinhos de refrigerante);
	þÿ
	Procedimento:
	Atrite bastante o balão de festa cheio de ar contra os seus cabelos ou sua própria roupa de algodão;
	Coloque o balão, após atritado, pŕoximo do quadro do professor;
	Observe o que acontece.
	Dica: Esse experimento também pode ser executado com canudinhos de refrigerante. Também pode ser usado um pente bem atritado com os cabelos para atrair pequenos pedacinhos de papel. O experimento funciona bem quando o cabelo está bem seco.
	Prática 5: Periscópio
	Prática 6: Luz que curva?
	Material necessário
	Procedimento experimental
	Explicação
	Prática 9: Submarino na garrafa
	Material necessário
	Procedimento experimental
	Explicação

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