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REVISÃO DE ANÁLISE TEXTUAL av2

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REVISÃO DE ANÁLISE TEXTUAL (AV2)
AULA 1: Lingua, linguagem e variação linguistica.
Lingua: refere-se a um conjunto de palavras e expressoes usadas por um povo, por uma nação, munido de regras próprias (a gramática). *A língua é uma construção social, e corresponde à cultura, história e sociedade de um determinado povo, de uma determinada nação.
Linguagem: linguagem é uma capacidade que permite exercitar comunicação, latente ou em ação. (os animais não têm linguagem apenas formas de comunicação). 
Variação linguística: é o modo pelo qual ela se diferencia, sistemática e coerentemente, de acordo com o contexto histórico, geográfico e sócio-cultural no qual os falantes dessa língua se manifestam verbalmente. É o conjunto das diferenças de realização linguística - falada ou escrita - pelos locutores de uma mesma língua. Essa diferença se dá pela lingua nao ser uma forma de comunicação unitária. 
* A linguagem e lingua se concretizam pela fala.
Escrita x Fala
Norma culta (ou variação padrão) é a forma de se comunicar que as pessoas que têm mais estudos e possuem maior nível social.
Caracteristicas da fala: na fala, se o ouvinte nao entender alguma coisa, ele faz perguntas. Até mesmo quem fala, se falar algo errado, pode repetir a mensagem, para que o ‘receptor’ entenda.
Caracteríticas da escrita: a escrita requer comportamentos diferentes do que a fala, isso porque a pessoa nao está presente, então devemos nos comunicar da forma mais clara possivel para que o leitor possa entender a mensagem.
 
Formalidade x Informalidade
Formalidade: ex: Muitissimo bom dia! Gostaria de convidar-lhe a adentrar ao oceano para iniciarmos a prática da modalidade esportiva denominada surfe.
Informalidade: ex: E aí, bro! Bora cair nagua?
Finalizando:
Repare que os momentos de nossa vida são constituídos de situações em que estamos com pessoas desconhecidas, pessoas próximas, pessoas de nossa intimidade, pessoas com quem temos pouca intimidade... Enfim, situações em que nos encontramos são enquadradas na formalidade ou na informalidade. Então, a necessidade de adquirirmos a linguagem mais elaborada, chamada por muitos de “norma culta”, é porque todos nós vivemos situações diferentes na vida, que requerem tipos específicos de comportamento e de linguagem.
Entretanto, isso não quer dizer que há perda dos aspectos informais da língua, ou seja, continuaremos sempre a falar com pessoas de nossa intimidade da mesma forma, apesar de adquirirmos outros modos de falar. Só estaremos “alargando nossa capacidade de comunicação”.
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AULA 2: Adequação vocabular, variação linguística, texto e hipertexto.
É certo dizer que a língua não é sempre a mesma em qualquer situação, ela varia de acordo com a região, com a idade, com a situação, com a formalidade ou informalidade do encontro, as pessoas envolvidas. Enfim, possuímos diversos contextos em que a língua se acomoda. A esse fenômeno denominamos Variação linguística. Entretanto, mesmo que haja variação, sempre será necessário que os elementos da língua estejam ordenados e relacionados de forma a haver textualidade.
Texto: podemos dizer que temos um texto toda vez que tivermos uma ideia completa, mesmo que isso seja feito através de uma única palavra. Um texto não é uma questão de quantidade de palavras, mas sim de comunicar mensagem que possa ser entendida pelo interlocutor, pelo leitor. (ou seja, com palavras agrupadas de formas corretas para que haja compreensão, uma ideia completa, e até mesmo uma palavra como, por exemplo: “silêncio!”, é uma forma de texto).
Conjunto de palavras x texto
Para que haja compreensão de uma mensagem é necessário que haja uma ordenação das partes de forma a ter um texto. Ou seja, para que haja texto, deve existir uma coesão e coerência.
Coesão textual: coesão textual é quado temos palavras, expressões e conexões colocadas de maneira que produzam uma sequência de mensagem com sentido. 
Coerencia textual: coerência textual é quando temos um sentido no texto. Em outras palavras: as informações nao podem se contradizer ou gerar incompreensão. 
Hipertexto: pode ser entendido como uma espécie de conexão em que as informações podem ser lidas em diferentes seguências. O leitor segue vários caminhos para desvendar a mensagem. É necessário que o leitor trabalhe a habilidade de estabelecer relações entre textos e outros textos, tais como gráficos e tabelas. Resumindo: hipertexto é um dispositivo cognitivo, no sentido de que no instante da leitura podemos dar saltos e fazer diversas associações.
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AULA 3: Textualidade – coesão sequencial. Articulações sintáticas e relações semânticas
Coesão sequencial: é quando um texto se caracteriza por apresentar uma ideia completa, isso significa dizer que as informações estão ligadas umas às outras de forma coerente, o que garante uma textualidade.
As articulações sintáticas estabelecem relações semânticas: ao ler um texto, necessito estabelecer relações sintático-semânticas: causa, consequência, comparação, disjunção etc. Isto porque essas relações estabelecem sentido no que se quer comunicar, a arrumação das informações obedece ao estabelecimento do sentido.
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AULA 4: Tipos de coerência- fatores de coerência
Como já vimos coerência é: a ligação de cada uma das partes do texto com o seu todo, de forma que não haja contradições ou erros que gerem uma incompreensão ou ate mesmo uma falha na comunicação. Se diz respeito à intenção comunicativa do emissor com o interlocutor
Tipos de coerência:
	- Coerência semântica: se refere à relação entre os significados dos elementos das frases em sequencia, a incoerência aparece quando esses sentidos não combinam ou são contraditórios. É estabelecida entre os significados dos elementos do texto através de uma relação logicamente possível.
	- Coerência sintática: se refere aos meios sintáticos usados para expressar a coerência semântica: conectivos, pronomes e etc., e trata-se da adequação entre os elementos que compõe a frase, o que inclui também atenção às regras se concordância e regência.
	- Coerência estilística: se refere à utilização de linguagem adequada as possíveis variações do contexto. Na maioria das vezes, esse tipo de coerência não perturba a interpretação do texto, é uma noção relacionada à mistura de registros linguísticos (formal x informal, por exemplo). Resumindo, é desejável que quem escreve ou lê se mantenha num estilo uniforme.
	- Coerência pragmática: se refere aos atos de fala que o texto pretende realizar. Sendo o texto uma sequencia de atos de fala, tais atos devem estar relacionados. Ou seja, numa mesma fala não podemos dar uma ordem, pedido ou pergunta.
Exemplos:
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AULA 5 e 6: Tipologia textual e gêneros de textuais
- Textos oficiais e comerciais: visam estabelece uma comunicação formal e documentada em ambientes de trabalho. Os tipos mais comuns são: memorando, ofícios, avisos, requerimentos, pareceres, ordem de serviço e cartas comerciais.
	
	- Textos literários: desvelam a arte da palavra ao recriar a realidade a partir do olhar do artista. Alguns exemplos são: fábulas, lendas, romances e poemas.
	- Textos acadêmicos: focam com uma atenção especial a exatidão, a linguagem e autenticidade dos dados e raciocínios apresentados. Alguns exemplos são: resumos, resenhas, relatórios, monografias, teses, artigos científicos e dissertações.
Tipos de textos:
- Narração: é um tipo de texto em que se conta um fato, fictício ou não, que ocorreu num determinado tempo e lugar, envolvendo certos personagens. Há uma relação de anterioridade e posterioridade, e normalmente apresenta-se no tempo verbal passado.
 	Exemplo: Numa noite chuvosa do mês de agosto, Paulo e o irmão caminhavam pela rua mal iluminada que conduzia à sua residência. Subitamente foram abordados porum homem estranho. Pararam, atemorizados, e tentaram saber o que o homem queria, receosos de que se tratasse de um assalto. Era, entretanto, somente um bêbado que tentava encontrar, com dificuldade, o caminho de sua casa.
- Argumentação: é basicamente, defender um ponto de vista. A partir de um tema (assunto), emitimos uma opinião (tese) e justificamos o porquê daquela opinião (argumento).
 	Exemplo: Tem havido muitos debates sobre a eficiência do sistema educacional diante da realidade do jovem. O mais importante a se destacar sobre esse tema é que não foi encontrada ainda uma solução eficaz para atrair os alunos de forma que possam se interessar mais a aprender. Um bom passo para evitar essa falta de interesse seria adequar as disciplinas à realidade das novas tecnologias de comunicação, de forma que o quadro negro não pareça uma ferramenta arcaica, obsoleta e incapaz de prender a atenção do aluno.
- Exposição: é um tipo de texto que visa mostrar conhecimento sobre determinado assunto, e não necessariamente defender uma opinião. Apresenta informações sobre assuntos, expõe ideias, explica, avalia, reflete, analisa... O texto expositivo apresenta informações sobre um objeto ou fato específico, sua descrição, a enumeração de suas características. Também é chamado texto informativo.
 	Exemplo: O Dia do Amigo foi adotado em Buenos Aires, Argentina, com o Decreto nº 235/79, sendo que foi gradualmente adotado em outras partes do mundo. Foi criado pelo argentino Enrique Ernesto Febbraro. Ele se inspirou na chegada do homem à lua, em 20 de julho de 1969, considerando a conquista não somente uma vitória científica, como também uma oportunidade de se fazer amigos em outras partes do universo.
- Descrição: é um tipo de texto em que se faz um retrato por escrito de um lugar, uma pessoa, um animal ou um objeto. A classe de palavras mais utilizada nessa produção é o adjetivo, pela sua função caracterizadora. Numa abordagem mais abstrata, pode-se até descrever sensações ou sentimentos. De forma geral, podemos dizer que descrever é “tirar uma fotografia” mental e depois tentar verbalizar essa “fotografia”.
 	Exemplo: O clarinete é madeira, possui um tubo predominantemente cilíndrico formado por cinco partes dependentes entre si, em cujo encaixe prevalece a cortiça, além das chaves e anéis de junção das partes de metal. Sua embocadura é de marfim com dois parafusos de regulagem, os quais fixam a palheta bucal.
- Injunção: é um tipo de texto que serve para indicar como realizar uma ação. Utiliza linguagem objetiva, e os verbos são, na sua maioria, empregados no modo imperativo. Esse tipo de texto é comum em comerciais e manuais de ferramentas, por exemplo.
 	Exemplo:1. INTRODUÇÃO 
O aparelho MCP5000 (Yokogawa) é um aparelho que mede a tensão de alimentação (tecla “V”), a corrente (tecla “A”) e a potência (tecla “kW”) consumida, e a energia (tecla “kWh”) do aparelho a ser testado.
2. COMO LIGAR O YOKOGAWA?
• Conectar o Yokogawa à rede de energia; 
• Verificar se a tensão indicada é compatível à tensão de alimentação do aparelho a ser testado; 
• Ligar o aparelho a ser testado na tomada do Yokogawa. 
3. COMO INICIAR UM ENSAIO?
Os valores obtidos em um ensaio devem ser registrados manualmente. Os valores máximos e mínimos da Tensão, da Corrente e da Potência, assim como o valor da Energia e o Tempo programado de ensaio, ficam armazenados no Yokogawa por um período de 20h, mesmo sendo desconectado da rede de energia. Os dados só serão perdidos se você apertar a tecla “RESET” ou ultrapassar o tempo limite de armazenamento (20h).
* Um tipo textual pode aparecer em qualquer gênero textual, da mesma forma que um único gênero pode conter mais de um tipo textual. Uma carta, por exemplo, pode ter passagens narrativas, descritivas, injuntivas e assim por diante.
Gêneros textuais: conto e crônica.
	- Conto: podemos definir conto como uma narrativa, porque localizamos personagens, fatos, local e tempo. Esses elementos nos remetem a possibilidade de refazer mentalmente o cenário da história, podendo assim entender ou não o que estamos lendo. (conto pode ser também contado com fatos reais, o que remete ao leitor poder contar a historia em qualquer época, já que a mesma já contém um contexto próprio).
	- Crônica: conta fatos do cotidiano, fatos reais: necessita que o tempo, as personagens e o local sejam esclarecidos, pois a crônica não contém um contexto pronto. Logo precisa do contexto da situação, já que lida com fatos cotidianos. A crônica possui aspectos como o de analisar, comentar, argumentar e criticar determinadas situações. A crônica então usa um fato cotidiano para fazer comentários ou apresentar aspectos divertidos.
Gêneros textuais: Como vimos, os gêneros textuais surgem em decorrência da necessidade que o homem tem de se comunicar de acordo com as circunstâncias em que se encontra. Assim, ele não pode levar apenas em consideração a modalidade linguística, deve adequar o seu texto ao receptor, ao conteúdo de sua mensagem, ao objetivo que pretende alcançar e mesmo ao veículo que servirá de canal de comunicação.
Se o meio é a música, ao elaborar a mensagem, o autor empregará recursos como ritmo, rima, refrão, entre outros, para transmitir suas ideias ou sentimentos.
- Propaganda: tem por objetivo influenciar o receptor da mensagem a adquirir um produto ou um serviço, mas também pode procurar mudar uma atitude. São bons exemplos às campanhas de antitabagismo, consumo consciente de recursos naturais, direção responsável, controle de poluição do meio ambiente, entre outras.
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AULA 7: Estrutura do parágrafo.
Parágrafo: é uma unidade de texto composta por um ou mais períodos, em que se desenvolve uma determinada ideia central ou nuclear, a que se agregam outras, secundarias.
Análisando:
O parágrafo não se limita ao tópico, o texto que se segue ao tópico no espaço do paragrafo chama-se desenvolvimento. De fato é o desenvolvimento da ideia introduzida no tópico frasal. O desenvolvimento pode ser: explanação de declaração inicial, enumeração de detalhes, comparação ou causa e consequência.
Importante é perceber que o tópico frasal marca uma organização do assunto, e que, a partir dele, a ideia necessita ser desenvolvida.
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AULA 8: Raciocínio argumentativo
- Raciocínio indutivo: (experimentação) Muitas vezes, para formularmos um ponto de vista, uma opinião, precisamos analisar diversas situações que nos levam a uma conclusão (tese). Nesse caso, estamos tratando de um raciocínio indutivo. A Indução é o princípio lógico segundo o qual se deve partir das partes para o todo. Ou seja, ao fazer uma pesquisa, deve-se ir coletando casos particulares e, depois de certo número de casos, pode-se generalizar, dizendo que sempre que a situação se repetir o resultado será o mesmo.
	- Raciocínio dedutivo: (observação) Por outro lado, também podemos ter uma ideia geral, uma visão geral sob um determinado tema, que será comprovada a partir da verificação de alguns casos particulares. Nesse caso, estamos tratando de um raciocínio dedutivo. A dedução é o princípio lógico segundo o qual devemos partir do geral para o particular. Assim, devemos primeiro criar uma lei geral e depois observar casos particulares e verificar se essa lei não se contradiz. Para os adeptos da dedução, o cientista não precisa de mil provas indutivas. Basta uma única prova dedutiva para que a lei possa ser considerada válida.
Isso tem haver com a narração porque...
 	Um argumento é um conjunto de afirmações encadeadas de tal forma que se pretende que uma delas, a que chamamos a conclusão (ou tese), seja apoiada por outras afirmações (os argumentos propriamente ditos). A diferença mais importante entre um argumento e um raciocínio é que num argumento pretendemos persuadir alguém de que a conclusão é verdadeira, ao passo que num raciocínio queremos apenas saber se uma determinada conclusão pode ser justificadaou não por um determinado conjunto de afirmações.
*Sempre que argumentamos, temos o intuito de convencer alguém a pensar como nós. No momento da construção textual, os argumentos são essenciais, esses serão as provas que apresentaremos, com o propósito de defender nossa ideia e convencer o leitor de que essa é a correta. Para tal, muitas vezes precisamos usar a lógica indutiva e/ou dedutiva para formularmos nossos argumentos, bem como usar outras estratégias.
Tipos de argumentos:
- Argumento de Autoridade: a conclusão se sustenta pela citação de uma fonte confiável, que pode ser um especialista no assunto ou dados de instituição de pesquisa, uma frase dita por alguém, líder ou político, algum artista famoso ou algum pensador, enfim, uma autoridade no assunto abordado. A citação pode auxiliar e deixar consistente a tese. Não se esqueça de que a frase citada deve vir entre aspas. Veja:
 
 	- Argumento por Causa e Conseqüência: para comprovar uma tese, você pode buscar as relações de causa (os motivos, os porquês) e de conseqüência (os efeitos). Observe:
 	
 	- Argumento de Exemplificação ou Ilustração: a exemplificação consiste no relato de um pequeno fato (real ou fictício). Esse recurso argumentativo é amplamente usado quando a tese defendida é muito teórica e carece de esclarecimentos com mais dados concretos. Veja o texto abaixo:
 	
 	- Argumento de Provas Concretas ou Princípio: ao empregarmos os argumentos baseados em provas concretas, buscamos evidenciar nossa tese por meio de informações concretas, extraídas da realidade. Podem ser usados dados estatísticos ou falsos ou fatos notórios (de domínio público).
Contra argumentação: nada mais é que uma nova argumentação em que se procura desmontar um raciocínio anteriormente apresentado. Uma forma bastante eficaz de se contra argumentar é utilizar o senso comum (aquilo que as pessoas usam no seu cotidiano, o que é natural e fácil de entender, o que elas pensam que sejam verdades, geralmente porque ouviram falar de alguém, que ouviu de alguém...). Assim como o senso comum, muitas vezes criamos afirmações/generalizações sem qualquer fundamento. Em outras palavras, fazemos uma dedução sem comprovação, como é o caso das lendas urbanas e dos mitos que circulam pela internet.
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