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Teorias da Personalidade PROFª ROSEMEIRE SIMÕES NEUROPSICOLOGA AULA 3 ❑Ansiedade : uma ameaça ao ego ❑Estágios psicossociais do desenvolvimento da personalidade. Ansiedade: uma ameaça ao ego. • Sentimento de medo e apreensão sem uma causa óbvia. • A ansiedade frente à realidade é um medo diante do perigo tangível ; • A ansiedade neurótica envolve um conflito entre o ego e o id; • A ansiedade moral envolve um conflito entre o id e o superego. Um sentimento de medo e apreensão sem uma causa óbvia. A ansiedade frente à realidade é um medo diante do perigo tangível; Ansiedade frente à realidade • Envolve o medo de perigos tangíveis no mundo real ; • Este tipo de ansiedade tem a finalidade positiva de orientar o nosso comportamento para escaparmos ou nos protegermos de perigos reais. Ansiedade Neurótica • Tem por base a infância , o conflito entre a gratificação instintiva e a realidade; • A ansiedade neurótica é um medo inconsciente de ser punido por exibir impulsivamente um comportamento dominado pelo id. • Esta ansiedade é a perda do sentido do “eu” em relação ao mundo objetivo. Ansiedade Moral • Confronto entre o id e o superego; • Medo da nossa consciência ; • Um dos principais pontos : Vergonha e Culpa Defesas contra a ansiedade • A ansiedade é um sinal de que um perigo iminente , uma ameaça ao ego , tem de ser neutralizado ou evitado. • As defesas segundo Freud precisam estar sempre em operação Mecanismos de Defesa • Estratégias que o ego utiliza para se defender da ansiedade provocada pelos conflitos da vida cotidiana • Os mecanismos envolvem negações ou distorções da realidade; Repressão - retirada de ideia, afetos ou desejos perturbadores da consciência, pressionando-os para o inconsciente. Formação reativa - fixação de uma ideia, afeto ou desejo na consciência , opostos ao impulso inconsciente temido. Projeção - sentimentos próprios indesejáveis são atribuídos a outras pessoas. Regressão - retorno a formas de gratificação de fases anteriores, devido aos conflitos que surgem em estágios posteriores do desenvolvimento Racionalização - substituição do verdadeiro, porém assustador, motivo do comportamento por uma explicação razoável e segura. Negação - recusa consciente para perceber fatos perturbadores. Retira do indivíduo não só a percepção necessária para lidar com os desafios externos, mas também a capacidade de valer-se de estratégias de sobrevivência adequadas. Deslocamento - redirecionamento de um impulso para um alvo substituto. Sublimação - parte da energia investida nos impulsos sexuais é direcionada à consecução de realizações socialmente aceitáveis. Estágios psicossociais do desenvolvimento da personalidade • “As experiências da infância são tão importantes que a personalidade adulta era firmemente moldada e cristalizada no quinto ano de vida”. – FREUD Oral 0-1 A boca principal zona erógena O prazer é obtido com a sucção Id predomina Anal 1-3 O treinamento de hábitos de higiene resulta da forma de gratificação recebida ao defecar Fálico 4-5 Fantasias incestuosas ; complexo de édipo ; ansiedade ; desenvolvime nto do superego Latência Puberdade Período de sublimação do instinto sexual Genital Adolescência /idade adulta Desenvolvimento da identidade do papel sexual e de relações sociais adultas. FIXAÇÃO • ESTADO PELO QUAL UMA PARTE DA LIBIDO PERMANECE INVESTIDA EM UMA DAS FASES PSICOSSEXUAIS DEVIDO À FRUSTRAÇÃO OU SATISFAÇÃO . Complexo de Édipo • DURANTE A FASE FÁLICA (4-5 ANOS) , HÁ UM DESEJO INCONSCIENTE DO MENINO PELA MÃE, ACOMPANHADO DO ANSEIO DE SUBSTITUIR OU DESTRUIR O PAI. Ansiedade de castração •Temor de um menino , durante o período edipiano , de que seu pênis seja cortado. Complexo de Electra • Durante o estágio fálico (4-5 anos) , desejo inconsciente da menina pelo pai , acompanhado do anseio de substituir ou destruir a mãe. Inveja do pênis • A INVEJA QUE A MENINA SENTE DO MENINO POR NÃO TER PÊNIS . ESTA INVEJA É ACOMPANHADA POR UMA SENSAÇÃO DE PERDA PELO FATO DE ELA NÃO TER PÊNIS. . •Os seres humanos são retratados de maneira pessimista , condenados a lutar com forças internas , uma luta que quase sempre estamos fadados a perder. •Condenados à ansiedade , contrariando pelo menos alguns dos nossos impulsos motivadores , experimentamos tensão e conflito. Momento – Cine RODA DE CONVERSA PSI COMO LIDAMOS COM NOSSA ANSIEDADE?
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