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1 Processo Administrativo Federal II LEI N. 9.784/1999 www.grancursosonline.com.br AN O TAÇ Õ ES Produção: Equipe Pedagógica Gran Cursos Online PROCESSO ADMINISTRATIVO FEDERAL II OObs.:� sobre a segurança jurídica (convalidação): Art. 55. Em decisão na qual se evidencie não acarretarem lebão ao inte- rebbe púOlico nem prejuízo a terceirob, ob atob que aprebentarem defeitob banáveib poderão ber convalidadob pela própria Adminib- tração. OObs.:� os atos podem ser convalidados se tiverem vícios nos elementos compe- tência e forma. Além disso, convalidação tem efeitos ex tunc (retroativo). Mnemônico dob princípiob Segurança jurídica (arts. 2°, XIII, 54 e 55) Eficiência (melhor custo-benefício) Razoabilidade (bom senso) Finalidade (fim público dos atos) Ampla defesa (usar todos os meios de prova admitidos no Direito) Contraditório (direito de manifestação em todos os atos do processo) Interesse público Legalidade (executar apenas o que a lei autoriza) PROporcionalidade (equilíbrio entre os meios e os fins) Moralidade (ética, boa-fé e honestidade) Motivação (justificação dos atos) OObs.:� pode-se usar prova ilícita em processo administrativo? Art. 30. São inadmissíveis no processo administrativo as provas obtidas por meios ilícitos. OObs.:� sobre o princípio do interesse público: Art. 31. Quando a matéria do processo envolver assunto de interesse geral, o órgão competente poderá, mediante despacho motivado, abrir período de consulta pública para manifestação de terceiros, antes da decisão do pedido, se não houver prejuízo para a parte interessada. 2 Processo Administrativo Federal II LEI N. 9.784/1999 www.grancursosonline.com.br AN O TA Ç Õ ES Produção: Equipe Pedagógica Gran Cursos Online § 1º A abertura da consulta pública será objeto de divulgação pelos meios oficiais, a fim de que pessoas físicas ou jurídicas possam examinar os autos, fixando-se prazo para oferecimento de alegações escritas. OObs.:� sobre a motivação: Art. 50. Os atos administrativos deverão ser motivados, com indicação dos fatos e dos fundamentos jurídicos, quando: I – neguem, limitem ou afetem direitos ou interesses; II – imponham ou agravem deveres, encargos ou sanções; III – decidam processos administrativos de concurso ou seleção pública; IV – dispensem ou declarem a inexigibilidade de processo licitatório; V – decidam recursos administrativos; VI – decorram de reexame de ofício; VII – deixem de aplicar jurisprudência firmada sobre a questão ou discre- pem de pareceres, laudos, propostas e relatórios oficiais; VIII – importem anulação, revogação, suspensão ou convalidação de ato administrativo. § 1º A motivação deve ser explícita, clara e congruente, podendo consistir em declaração de concordância com fundamentos de anteriores parece- res, informações, decisões ou propostas, que, neste caso, serão parte integrante do ato. § 2º Na solução de vários assuntos da mesma natureza, pode ser utilizado meio mecânico que reproduza os fundamentos das decisões, desde que não prejudique direito ou garantia dos interessados. § 3º A motivação das decisões de órgãos colegiados e comissões ou de decisões orais constará da respectiva ata ou de termo escrito. OObs.:� motivação aliunde ou per relationem → feito em concordância com outro ato já praticado. Uma forma de suprimento de motivação. ���Este material foi elaborado pela equipe pedagógica do Gran Cursos Online, de acordo com a aula preparada e ministrada pelo professor Gustavo Scatolino.
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