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Boas Práticas de Boas Práticas de Dispensação com ênfase Dispensação com ênfase Dispensação com ênfase Dispensação com ênfase em em POPsPOPs Executada na farmácia e na drogaria por farmacêuticos e drogaria por farmacêuticos e balconistas. Ciclo Logístico Seleção dos medicamentos Aquisição ou reposição de estoque Planejamento e gerenciamento de estoque de Medicamentos Critérios armazenamento DistribuiçãoDISPENSAÇÃO Orientação farmacêutica Tópicos Abordados neste curso: • Boas Práticas de Dispensação em Farmácias • Genéricos Legislação • Genéricos • Atenção Farmacêutica • Sistema de qualidade • Automedicação Responsável • Excelência no Atendimento Bom senso Dispensação Ato de fornecimento ao consumidor de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, a título remunerado ou não. Implantação do Sistema da Implantação do Sistema da QualidadeQualidadeQualidadeQualidade QUALIDADE Evolução HistóricaEvolução Histórica O artesão projeta. fabrica, verifica e vende seu produto O mestre controla a qualidade do trabalho dos C O R R ETIV A Os inspetores controlam a qualidadeproduto operários Introdução do Controle Estatístico da Qualidade Teoria dos Sistemas TQC ISO 9000 Controle da Qualidade Total - Sistema da qualidade - Publicação da ISO 9000 - Foco no cliente e melhoria contínua P R EV EN TIV A C O R R ETIV A qualidade • PREVENÇÃO – Planejamento da Qualidade: imaginar como realizar as atividades para evitar problemas futuros e aumentar a probabilidade de acerto QUALIDADE ConceitosConceitos probabilidade de acerto • Responsabilidades • Fluxo do processo • Método executivo • Prever eventuais problemas – Documentação dos processos; – GARANTIA DA QUALIDADE. D C A P • CONTROLE DA QUALIDADE – Acompanhar o processo através de medições periódicas • Permitir acompanhar o resultado do processo QUALIDADE ConceitosConceitos • Tomar ações de imediato em caso de desvios – Controle da Qualidade (inspeções e ensaios); – Controle Estatístico do Processo (CEP); – Auditorias D C A P • MELHORIA DA QUALIDADE – Identificar e selecionar os problemas; – Identificar as causas fundamentais; D C A P QUALIDADE ConceitosConceitos – Propor ações para eliminar as causas; – Implementar as ações; – Monitorar os resultados das ações. ORGANIZAÇÃO (É UM SISTEMA) “Grupo de pessoas e instalações com um conjunto ordenado de responsabilidades, QUALIDADE ConceitosConceitos conjunto ordenado de responsabilidades, autoridades e relacionamentos, para alcançarem objetivos comuns” ORGANIZAÇÃO EFICAZ “ Todos os órgãos, departamentos e indivíduos fazem o que deve ser feito, na QUALIDADE ConceitosConceitos indivíduos fazem o que deve ser feito, na hora certa, em harmonia e cooperação. Se um falhar, a organização adoece!” QUALIDADE Documentação do SGQDocumentação do SGQ • OBJETIVOS – Meio de comunicação (requisitos, procedimentos, política da qualidade); – Referência para avaliação da eficiência/eficácia do sistema– Referência para avaliação da eficiência/eficácia do sistema de gestão da qualidade; – Base para treinamento e capacitação do pessoal; – Formalização de melhorias; – Manutenção/continuidade do sistema de gestão da qualidade (independência das pessoas). Manual da Qualidade NQs (Normas da Qualidade) POPs (Procedimentos POPs (Procedimentos Operacionais Padrão) Registros Anexos DOCUMENTOS CONTEÚDO BÁSICO CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS MANUAL DA QUALIDADE • POLÍTICA DA QUALIDADE • DIRETRIZES GERAIS • RESPONSABILIDADES • PRINCÍPIOS DO SQ • GENERALIDADES • INFORMAÇÕES NÃO SIGILOSAS • POUCO SUJEITO A MUDANÇAS • PROCEDIMENTOS RELATIVOS • REFLETEM A ORGANIZAÇÃO INTERNA DA QUALIDADE Documentação do SGQDocumentação do SGQ PROCEDIMENTOS ORGANIZACIONAIS NQs • PROCEDIMENTOS RELATIVOS AOS DIVERSOS ELEMENTOS DO S.Q. • REFLETEM A ORGANIZAÇÃO INTERNA DA EMPRESA • GERALMENTE INTERFUNCIONAIS • ÊNFASE NA INTERFACE ENTRE ATIVIDADES • SUJEITOS A MUDANÇAS INSTRUÇÕES DE TRABALHO POPs • INSTRUÇÕES DETALHADAS DE COMO EXECUTAR CADA ATIVIDADE OU OPERAÇÃO • EM GERAL TÉCNICOS • INTRAFUNCIONAIS • UNIFORMIZAÇÃO DOS MÉTODOS E PROCESSOS • REGIDAS POR DOCUMENTOS DO NÍVEL 2 • REFLETEM O NÍVEL TECNOLÓGICO DA EMPRESA FORMULÁRIOS • REGISTROS DE TREINAMENTO, INSPEÇÃO E ENSAIO, AUDITORIAS INTERNAS, OUTROS • REPRESENTAM EVIDÊNCIA OBJETIVA QUE O SGQ ESTÁ OPERANDO CONFORME ESTABELECIDO • Apresentação da empresa –Missão, visão, valores • Objetivo do Manual da Qualidade Manual da qualidadeManual da qualidade • Objetivo do Manual da Qualidade – Indicadores • Aprovação do manual • Sistema de gestão da qualidade • Identificação do estabelecimento • Nome e endereço do estabelecimento • Nome e registro do responsável técnico • Objetivos do estabelecimento • Objetivo do Manual • Referências: Regulamentação utilizada como referência para desenvolvimento deste Manual da qualidadeManual da qualidade • Referências: Regulamentação utilizada como referência para desenvolvimento deste Manual • Estrutura Física – Instalações – Áreas – Instalações: metragem, materiais – Características – Layout / Planta baixa (cópia) – Equipamentos, utensílios, acessórios – Limpeza e sanitização - controle integrado de pragas – Segurança coletiva • Requisitos de Documentação • Estrutura da Documentação (pirâmide) • RESPONSABILIDADE DA DIREÇÃO Manual da qualidadeManual da qualidade • RESPONSABILIDADE DA DIREÇÃO – Comprometimento da Direção – Política da Qualidade – Objetivos da Qualidade • Responsabilidade e Autoridade (descrição das responsabilidades) – Estrutura Organizacional – Responsável Técnico Manual da qualidadeManual da qualidade – Responsável Técnico – Representante da Direção • GESTÃO DE RECURSOS – Provisão de Recursos – Recursos Humanos – Infra-estrutura e ambiente de trabalho • Processos relacionados a clientes – Avaliação farmacêutica da prescrição – Atendimento à reclamação Manual da qualidadeManual da qualidade – Atendimento à reclamação – Aquisição – Qualificação e avaliação de fornecedores – Recebimento – Armazenamento – Dispensação QUALIDADE Formatação dos documentosFormatação dos documentos Logo REVISÃO : 00 DATA : xx/yy/zzzz Descrição: PROCEDIMENTO DA QUALIDADE PQ XXX TÍTULO : ELABORADO POR : OBJETIVO : PÁGINA 1 1 Emissão Inicial APROVAÇÃO: REGISTROS:NATUREZA DAS ALTERAÇÕES: NORMAS DA QUALIDADE FluxogramaFluxograma • OBJETIVOS – Definir sequência lógica das atividades de um processo – Visualizar as interfaces existentes entre processos – Identificar oportunidades de melhoria de processo NORMA DA QUALIDADE NQ 01 TÍTULO: CONTROLE DE DOCUMENTOS E DADOS REVISÃO: 0 DATA: 31/03/2009 ELABORADO POR: Daniel PÁGINA OBJETIVO: Garantir que os documentos do SGQ sejam analisados, aprovados e 01 01OBJETIVO: Garantir que os documentos do SGQ sejam analisados, aprovados e estejam disponíveis nos locais de uso na revisão atual. 01 01 QUALIDADE FluxogramaFluxograma • COMO ELABORAR – Reunir pessoas que entendam do processo – Definir início e fim do processo – Desenhar o fluxograma atual– Desenhar o fluxograma atual – Perguntar �Qual atividade? �O que produz a atividade? �Quem recebe o produto? �O que faz depois? – Revisar o fluxograma • SÍMBOLOS ATIVIDADE DECISÃO DOCUMENTO QUALIDADEFluxogramaFluxograma ATIVIDADE DECISÃO CONECTOR FLUXO TRANSPORTE TERMINAL (INÍCIO OU FIM) ARQUIVO • Processo de aquisição (compras) – Objetivos • Assegurar que o produto adquirido esteja em conformidade com os padrões de qualidade estabelecidos. – Como atingir os resultados QUALIDADE RequisitosRequisitos – Como atingir os resultados • Definir o fluxograma do processo de compra a partir da necessidade de comprar alguma coisa, até a entrega do pedido ao fornecedor. • Assegurar, antes da liberação, que os requisitos especificados no documento de compra estejam adequados. • Definir os documentos de compra. • Definir todas as condições de compra: técnicas, comerciais, embalagens, transportes, prazos. • Requisito – Controle de documentos • Objetivos – Garantir que os documentos do SGQ sejam analisados e aprovados e estejam disponíveis nos locais de uso, na revisão atual QUALIDADE RequisitosRequisitos estejam disponíveis nos locais de uso, na revisão atual • Como atingir os objetivos – Definir e classificar os documentos; – Definir sistemática de codificação e formatação dos documentos; – Definir e documentar o fluxograma de elaboração, aprovação e distribuição dos documentos. POP PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Documento que expressa o planejamento do trabalho repetitivo que deve ser executado para o alcance da meta padrão. Contém: – listagem dos equipamentos; – peças e materiais utilizado na tarefa, incluindo-se os instrumentos de medida; – padrões da qualidade; – descrição dos procedimentos da tarefa por atividades críticas; – condições de fabricação, de operação e pontos proibidos de cada tarefa; – pontos de controle (itens de controle e características da qualidade) e os métodos de controle; – relação de anomalias passíveis de ação; – roteiro de inspeção periódicas dos equipamentos de produção. TREINAMENTO OPERACIONAL PADRÃO TOP 01 TÍTULO: Referente ao POP para Atendimento aos Clientes REVISÃO: 00 DATA: 17/09/2008 ELABORADO POR: Daniel PÁGINA OBJETIVO: Registrar o treinamento de acordo com o POP (Procedimento Operacional Padrão) a que se refere. 01 01 NOME DO COLABORADOR ASSINATURA RESP. PELO ASSINATURA AVALIAÇÃO DATANOME DO COLABORADOR ASSINATURA RESP. PELO TREINAMENTO ASSINATURA AVALIAÇÃO DATA ANEXO 01 FQ 02.01 TÍTULO: CONTROLE DE REGISTROS REVISÃO: 01 ELABORADO POR: Daniel DATA: 19/04/2005 OBJETIVO: Garantir o armazenamento, a organização e recuperação dos registros e formulários do SGQ, permitindo a rastreabilidade dos mesmos. PÁGINA 01 0 1 Código / Título Responsável Local de Armazenamento Recuperação (Indexação) Tempo Mínimo de Retenção Rubrica RESPONSÁVEIS: NATUREZA DAS ALTERAÇÕES: REGISTROS: APROVAÇÃO: MATRIZ DE COMPETÊNCIA E TREINAMENTO FQ 03.02 ELABORADO POR: Daniel DATA: 30/03/2009 FUNÇÃO / CARGO TREINAMENTO Gerente do Sistema de Qualidade NQ: POP: Gerente Técnico NQ: POP: Gerente de Marketing NQ: POP: Gerente Administrativo e Finenceiro NQ: POP: Representante / Propagandista NQ: POP: Supervisor Técnico NQ: POP: Recepcionista NQ: POP: Manipulador / Lab. Sólidos NQ:Manipulador / Lab. Sólidos NQ: POP: Auxiliar de Manipulação / Lab. Sólidos NQ: POP: Manipulador Lab. Líquidos e Semi-sólidos NQ: POP: Auxiliar de Manipulação / Lab. Líquido e Semi-sólidos NQ: POP: Estoquista de Embalagens NQ: POP: Conferente Final NQ: POP: Entregador NQ: POP: Auxiliar de Limpeza NQ: POP: Técnico / Lab. do Controle de Qualidade NQ: POP: LISTA-MESTRA DE DOCUMENTOS ELABORADO POR: Daniel DATA: POP Título do documento Revisão Distribuição A T O Lab Lab Alm CQ Hom Escr 01 Atendimento 00 X x x Setor: A: atendimento; T: Telemarketing; O: Orçamento; ... – Objetivos � Garantir que os fornecedores atendam aos critérios de qualidade estabelecidos para a compra de materiais. – Como atingir os resultados Qualificação e avaliação de fornecedores – Como atingir os resultados � Estabelecer sistemática para qualificação do fabricante/ fornecedor abrangendo no mínimo, os seguintes critérios: �comprovação de regularidade perante a autoridade sanitária �compromisso formal do exato atendimento às especificações estabelecidas pelo farmacêutico Qualificação e avaliação de fornecedores – Como atingir os resultados � compromisso formal de apresentação dos certificados de análises de cada lote fornecido comprovando as especificações estabelecidas e acordadasespecificações estabelecidas e acordadas � avaliação do fabricante / fornecedor, com realização de análises estatísticas do histórico dos laudos analíticos apresentados ou através de auditoria para avaliação do cumprimento das Boas Práticas de Fabricação ou Distribuição de Insumos – A qualificação de fornecedores é realizada mediante preenchimento do “Questionário de Qualificação” Qualificação e avaliação de fornecedores – Todos os registros relacionados à qualificação deverão ser arquivados por fornecedor, em prontuário específico. – Para o fornecedor ser qualificado deverá responder satisfatoriamente as seguintes sobre: 1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA/FORNECEDOR 2. REGISTROS OFICIAIS (Com Cópia Anexa) 3. PESSOAS RESPONSÁVEIS PELO ATENDIMENTO AO CLIENTE/CONTATO Qualificação e avaliação de fornecedores 4. PESSOAL (Recursos Humanos) 5. INSTALAÇÃO E HIGIENE 6. SISTEMA DE CONTROLE E INSPEÇÃO DA QUALIDADE 7. SISTEMA DE GARANTIA DA QUALIDADE 8. RECEBIMENTO, ESTOCAGEM E EXPEDIÇÃO 9. PRODUÇÃO/FRACIONAMENTO 10. RECLAMAÇÕES, DEVOLUÇÕES E RECOLHIMENTOS 11. QUALIFICAÇÃO DE FORNECEDORES 12. LITERATURA TÉCNICO-CIENTÍFICA – Avaliação de fornecedores � A avaliação dos fornecedores é realizada a cada entrega, preenchendo-se a “Planilha de avaliação de fornecedores” � Os itens avaliados são: � Cumprimento do Prazo: peso ... Qualificação e avaliação de fornecedores � Cumprimento do Prazo: peso ... � Dados da NF: peso ... � Envio do Laudo: peso ... � Trimestralmente é realizada uma análise da nota média de cada fornecedor. Caso apresente nota média inferior a ... ou apresente constantes desvios em algum dos itens, o mesmo será contatado, solicitando-se que tome as ações corretivas necessárias. � Todos os registros relacionados à avaliação deverão ser arquivados por fornecedor, em prontuário específico LegislaçãoLegislação RDC Nº 44/09RDC Nº 44/09 • Condições Gerais � Documentos: AFE, AE, Licença ou Alvará Sanitário, CR, Manual de Boas Práticas Farmacêuticas • Infraestrutura física • Ambiente destinado aos Serviços Farmacêuticos RDC Nº 44/09RDC Nº 44/09 • Recursos humanos – Limpeza, identificação, EPIs – Responsabilidades e Atribuições– Responsabilidades e Atribuições � Farmacêutico, Técnicos e Responsável legal – Capacitação dos Funcionários � POPs, treinamentos e registros de cursos • Comercialização e dispensação de produtos – Produtos com dispensação ou comercialização permitidas – Aquisição e recebimento RDC Nº 44/09RDC Nº 44/09 – Condições de armazenamento – Organização e exposição dos produtos – Dispensação de medicamentos � Solicitação remota (telefone, fax e internet) para dispensação de medicamentos – Dispensação de produtos RDC Nº 44/09RDC Nº 44/09 • Serviços Farmacêuticos – Atenção Farmacêutica � Atenção Farmacêutica Domiciliar Aferição dos Parâmetros Fisiológicos e Bioquímico Após a prestação do serviço farmacêutico deve ser entregue ao usuário a Declaração de Serviço Farmacêutico. � Aferição dos Parâmetros Fisiológicos e Bioquímico Permitidos � Administração de Medicamentos – Perfuração do Lóbulo Auricular para Colocação de Brincos • Documentação– Manual de Boas Práticas Farmacêuticas – Procedimentos Operacionais Padrão (POPs) RDC Nº 44/09RDC Nº 44/09 – Procedimentos Operacionais Padrão (POPs) Ficam revogadas as Resoluções da Diretoria Colegiada – RDCRDC nºnº 328328, de 22 de julho de 1999, RDC nº 149, de 11 de junho de 2003, a RDC nº 159, de 20 de junho de 2003, RDC no 173, de 8 de julho de 2003 e RDC nº 123, de 12 de maio de 2005. • Descrever o fluxo e a rotina: – Armazenamento/ estocagem – Conservação Entrada e saída do produto/ medicamento – Conservação – Dispensação • Medicamentos em geral • Medicamentos sujeitos a controle especial • Medicamentos vencidos • Medicamentos em geral • Procedimentos • Introdução • Administração • Controle • Rotinas para aplicação de injetáveis• Rotinas para aplicação de injetáveis • Técnicas de lavagem das mãos (antissepsia) • Aplicações intramusculares (IM) • Aplicações subcutâneas (SC) • Aplicações intradérmicas (ID) • Cuidados na aplicação de injetáveis • Materiais utilizados e descarte de pérfurocortantes • Procedimentos • Rotinas para inalação • Técnicas de lavagem das mãos (antissepsia)• Técnicas de lavagem das mãos (antissepsia) • Técnicas de higienização de material • Procedimentos • Técnica preconizada para verificação da • Técnica preconizada para verificação da temperatura, glicemia capilar e PA • Aparelhos utilizados • Calibração periódica e registros • Procedimentos • Técnicas de lavagem das mãos Técnica de bioproteção• Técnica de bioproteção INSTRUÇÃO NORMATIVA - IN Nº 9, DE 17 DE AGOSTO DE 20099, DE 17 DE AGOSTO DE 2009 Relação de produtos permitidos para dispensação e comercialização em farmácias e drogarias. INSTRUÇÃO NORMATIVA - IN Nº 10, DE 17 DE AGOSTO DE 2009 Relação dos medicamentos isentos de prescrição que poderão permanecer ao alcance dos usuários para obtenção por meio de auto-serviço em farmácias e drogarias. Dispõe sobre a prestação de serviços farmacêuticos em farmácias e drogarias: Resolução 357/01 Resolução 357/01 -- CFFCFF • COMPROMETIMENTO DA DIREÇÃO • RESPONSABILIDADE E ASSISTÊNCIA TÉCNICA – Atribuições • DISPENSAÇÃO – Medicamentos Prescritos – Medicamentos Genéricos – Substâncias e/ou Medicamentos Sujeitos a Controle Resolução 357/01 Resolução 357/01 -- CFFCFF – Substâncias e/ou Medicamentos Sujeitos a Controle Especial – Medicamentos Manipulados – Preparações Homeopáticas – Medicamentos Não Prescritos � automedicação responsável – Medicamentos Fitorerápicos • PERFIL FARMACOTERAPÊUTICO • FRACIONAMENTO DE MEDICAMENTO Resolução 357/01 Resolução 357/01 -- CFFCFF • FRACIONAMENTO DE MEDICAMENTO • ARMAZENAMENTO E CONSERVAÇÃO DO MEDICAMENTO • ALIMENTOS • SERVIÇOS FARMACÊUTICOS – Aplicação de Injetáveis – Nebulização e/ou Inalação Resolução 357/01 Resolução 357/01 -- CFFCFF – Nebulização e/ou Inalação – Verificação de Temperatura e Pressão Arterial – Determinação de Parâmetros Bioquímicos e Fisiológicos – Colocação de Brincos • PRESTAÇÃO DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA DOMICILIAR Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e Oficinais para RDC 67/07 de Preparações Magistrais e Oficinais para Uso Humano em Farmácias. • Área de dispensação – Área de atendimento ao usuário destinada especificamente para a entrega dos produtos e orientação farmacêutica. RDC 67/07 para a entrega dos produtos e orientação farmacêutica. • Área de dispensação (infraestrutura) – A farmácia deve possuir área de dispensação com local de guarda de produtos manipulados e/ou fracionados racionalmente organizado, protegido do calor, da umidade e da ação direta dos raios solares. • Todas as receitas aviadas devem ser carimbadas pela farmácia: – Identificação do estabelecimento RDC 67/07 – Identificação do estabelecimento – Data da dispensação – Número de registro da manipulação DúvidasDúvidas • Dose ou posologia • Incompatibilidades • Interações potencialmente perigosas• Interações potencialmente perigosas • O farmacêutico deve confirmar com o prescrito. • Na ausência ou negativa de confirmação, a farmácia não pode aviar e/ou dispensar o produto. • Procedimentos escritos: – Conservação e transporte, até a dispensação dos produtos RDC 67/07 produtos – NQ Dispensação – POP Dispensação Substâncias de Baixo Índice Substâncias de Baixo Índice TerapêuticoTerapêutico Baixa dosagem e alta potência • Clonidina • Colchicina Alta dosagem e baixa potência • Ácido valpróico - Aminofilina • Carbamazepina - Ciclosporina• Colchicina • Digitoxina • Digoxina • Minoxidil • Prazosina • Varfarina • Carbamazepina - Ciclosporina • Clindamicina - Clozapina • Disopiramida - Fenitoína • Lítio - Oxcarbazepina • Primidona -Procainamida • Quinidina - Teofilina • Verapamil Seguintes condiçõesSeguintes condições • Dispensação: –Bula simplificada • exemplo: carbamazepina• exemplo: carbamazepina –Mediante atenção farmacêutica Dispensação de Antibióticos Salientar a necessidade de uso do medicamento pelo RDC 20/11 Salientar a necessidade de uso do medicamento pelo período mínimo de tratamento preconizado pelo prescritor, mesmo que os sintomas tenham desaparecido. Dispõe sobre o aperfeiçoamento do controle e fiscalização de substâncias psicotrópicas RDC 58/07 fiscalização de substâncias psicotrópicas anorexígenas. • Notificação de Receita “B2”: 30 dias de tratamento. • Fica vedada a prescrição, a dispensação e o aviamento com finalidade exclusiva de tratamento da obesidade RDC 58/07 com finalidade exclusiva de tratamento da obesidade acima das Doses Diárias Recomendadas: – I – Femproporex: 50,0 mg/dia; – II – Fentermina: 60,0 mg/ dia; – III – Anfepramona: 120,0 mg/dia; – IV – Mazindol: 3,00 mg/dia. • Vedada a prescrição, a dispensação e o aviamento de fórmulas de dois ou mais medicamentos, seja em preparação separada ou em uma mesma preparação, RDC 58/07 preparação separada ou em uma mesma preparação, com finalidade exclusiva de tratamento da obesidade, que contenham substâncias psicotrópicas anorexígenas associadas entre si ou com as seguintes substâncias: I. ansiolíticas, antidepressivas, diuréticas, hormônios ou extratos hormonais e RDC 58/07 hormônios ou extratos hormonais e laxantes; II. simpatolíticas ou parassimpatolíticas. Rótulos das preparaçõesRótulos das preparações Dizeres legais Dados do paciente e prescrição Farmácia, endereço, telefone, CNPJ, Farmacêutico(a) Responsável e CRF Rótulos das preparaçõesRótulos das preparações Farmacêutico(a) Responsável e CRF Dados do paciente e prescrição Farmácia, endereço, telefone, CNPJ, Farmacêutico(a) Responsável e CRF Rótulos das preparaçõesRótulos das preparações Nome, fórmula, posologia, número do registro da preparação, data (manipulação e validade), uso, conteúdo, prescritor e advertências complementares. Homeopatia a. nome da preparação; b. dinamização, escala e método; c. forma farmacêutica; d. quantidade e unidade; GenéricosGenéricos • Lei dos Medicamentos • Genéricos – (Lei nº 9.787, de 10 de fevereiro de 1999).– (Lei nº 9.787, de 10 de fevereiro de 1999). • Estimular a concorrência e a variedade de oferta no mercado de remédios, melhorar a qualidade de todos os medicamentos, reduzir os preços e facilitar o acesso da população aos tratamentos. Automedicação Responsável Dispensação de produtos terapêuticos que não terapêuticos que não necessitam de prescrição • Adquirir grande conhecimento sobre os MIPs. • Informações sobre o paciente.• Informações sobre o paciente.• O aconselhamento deve incluir uma recomendação (triagem). • Informações sobre o paciente • Razões para solicitação de um produto • A natureza exata da condição – Descobrir o que está causando o problema– Descobrir o que está causando o problema – Avaliação clínica??? • História médica • Idade do paciente • Duração da condição • Contraindicações e precauções • Encaminhamento –Não tratar– –Encaminhar –Autotratamento Algoritmo de avaliação do paciente Condição: acneCondição: acne Não As lesões de acne possivelmente são relacionadas a fatores como uso de medicamentos ou trauma? O paciente tem pápulas, pústulas, nódulos, cistos ou cicatrizes (indicando acne do tipo 2, 3 ou4? Encaminhar ao médico Encaminhar ao médicoSim Sim Não Recomendar peróxido de benzoíla, enxofre, enxofre/resorcina ou ácido salicílico O paciente tem mais de 10 lesões no rosto (indicando acne do tipo 2)? O paciente tem pele muito sensível ou sensibilidade a peróxido de benzoíla? Sim Encaminhar ao médico Recomendar ácido salicílico, enxofre ou enxofre e resorcina. Sim Não Não Farmacêutico Farmacêutico 7 estrelas Prestador de Prestador de cuidadoscuidados GestorGestor ComunicadorComunicador DecisorDecisor ComunicadorComunicador LíderLíder FormadorFormador Estudante Estudante permanentepermanente Prestador de Prestador de cuidadoscuidados Educado Empático Assertivo Afável Assertivo Boa apresentação e postura Desdramatiza situações Demonstra verdadeiro interesse • O que o cliente vem buscar na farmácia? • Em que estado emocional ele se encontra? • Quanto está disposto a pagar pelo serviço ou• Quanto está disposto a pagar pelo serviço ou pelo produto? • Metade dos clientes pede alguma informação aos balconistas ou farmacêuticos • O atendimento e conceito de Atenção Farmacêutica: – importantes ferramentas de diferenciação e fidelização dos clientes. • Fornecer informação correta, precisa e rápida • Conhecer você mesmo para saber entender suas limitações • Ter vontade de tentar entender não somente as necessidades, mas os motivos que levam o cliente a se dirigirem a você de uma determinada forma • Devemos tratá-lo como alguém de quem gostamos Cuidados na Comunicação • Quando nos comunicamos, o nosso cliente nos percebe da seguinte maneira: – 7% atenção nas palavras– 7% atenção nas palavras – 33% atenção no tom de voz – 60% atenção na postura do corpo • Confiança = fidelidade • Seja transparente • Sempre cumpra uma promessa: – Prometeu um serviço: ENTREGUE – Se não vai conseguir: avise com antecedência • Consiga solucionar o problema do seu cliente • Conheça os produtos e serviços que estão• Conheça os produtos e serviços que estão disponíveis no seu trabalho • Saiba onde procurar informações • Conheça a sua empresa • Demonstra organização – Reforça o nome da marca– Reforça o nome da marca – Facilita o contato • Limpeza • Barba • Sorriso Diga bom dia, boa tarde ou boa noite antes do cliente• Diga bom dia, boa tarde ou boa noite antes do cliente • Vestimenta e calçado • Cabelo cumprido: – Prenda-os; – Maquiagem leve; – Não use piercings visíveis; • Seja elegante e educado • Tenha paciência • Linguajar• Linguajar – Não use gírias ou fale errado • Escolha a forma de tratamento: – “senhor” ou “senhora” – Com a permissão, chame-o de “você” EmpatiaEmpatia • Coloque-se no lugar do outro. • Esteja preparado para atender qualquer tipo de pessoa.pessoa. • Seja profissional e não preconceituoso • 75% dos clientes voltam devido ao bom atendimento. Atitudes que devem ser evitadasAtitudes que devem ser evitadas • Conversas entre funcionários; • Relacionamento pessoal demais; • Quando o cliente chegar, não continue falando ao telefone; • Deduzir informações;• Deduzir informações; • Vendedor não é aquele que fala, mas o que sabe escutar... • Quando estiver atendendo, efetivamente Atenda! • Ficar completamente mudo; • Pessimismo na conversa; • Não dê ordens; • Evite termos técnicos; Estratégia do atendimentoEstratégia do atendimento • Se durante um mês, 10 (dez) dos seus clientes saíram insatisfeitos com o seu atendimento: – 1 avisará que foi mal atendido– 1 avisará que foi mal atendido – 9 não vão lhe dizer nada – 8 deles farão comentários para mais 9 pessoas – 1 das 9 falará da sua insatisfação para 20 pessoas Prioridades no atendimentoPrioridades no atendimento • Pacientes idosos: – Cuidado com o tempo • Pacientes de meia idade que usam medicamentos de uso contínuo:de uso contínuo: – Possuem pouco tempo, valorizam a qualidade de vida e os preços. • Adolescentes: – Necessitam de orientações detalhadas. Principalmente sobre doenças sexualmente transmissíveis, métodos contraceptivos e tratamento de pele. – Ouça. Deixe-os falar e colocar suas dúvidas. Conhecendo seu clienteConhecendo seu cliente • Identificar os tipos: – Timidez – Insegurança – Autoritarismo– Autoritarismo – Impaciência – Grosseria e falta de educação – Problemas psíquicos • psicoses, neuroses, fobias – Etc. “O briguento” • Gosta de brigar – Evite discussões e atritos • Discute por qualquer coisa• Discute por qualquer coisa – Não use o mesmo tom de voz • Não hesita em expor suas opiniões – Use suas próprias ideias para convencê-lo • Acha que sempre tem razão – Saiba ouvi-lo; mantenha calma e cortesia “O bem humorado ou amigo” • É simpático e bonachão – Seja sempre cordial e objetivo • Adora uma conversa agradável – Coloque limites na relação • Gosta de contar piadas e histórias – Procure aproveitar os exemplos e histórias • Gosta de ouvir, sendo muito sociável – Mantenha o bom relacionamento O “calado” ou o “silencioso” • Tem dificuldades para responder perguntas – Faça perguntas hábeis • Deixa o outro falando sozinho• Deixa o outro falando sozinho – Force um diálogo • Não diz o que pensa – Não perca o domínio da conversa • Não expressa sentimentos – Seja breve e sucinto O “falante” • Gosta de falar – Seja objetivo de forma amistosa • Desvia do assunto profissional – Mantenha o foco da conversa– Mantenha o foco da conversa • Tem dificuldade para concentrar-se – Conduza e mantenha o diálogo • Só ouve aquilo que interessa – Saiba ouvir • Interrompe a fala dos outros – Seja paciente O “precavido” ou o “desconfiado” • Sempre se mantém “na defensiva” – Apresente sua ideia ou serviço detalhadamente • Gosta de testar o seu conhecimento – Tenha domínio total do assunto • Não emite reações de entendimento – Prefira a linguagem mais formal • Dificilmente dá opiniões. Prefere ouvir. – Não se incomode, tenha paciência e segurança. O “meticuloso” o “de raciocínio lento” • Não é apressado – Tenha domínio total • Prefere ouvir a falar – Faça uma apresentação lógica e detalhada– Faça uma apresentação lógica e detalhada • É observador, minucioso e exigente – Transmita segurança e disposição • Valoriza a organização lógica – Respeite seu ritmo de entendimento. – Não force a decisão. O “presunçoso” • É o “sabe-tudo” – Não evitá-lo ou temê-lo • Raramente argumenta – Deixá-lo expor suas ideias– Deixá-lo expor suas ideias • Quer e precisa dominar – Satisfaça seus caprichos • Deseja poder – “Alimente” sua vaidade • É metido – Seja agradável O “do contra” • Está sempre irritado – Acalmá-lo, entendendo seus motivos • Não aceita opiniões alheias – Dar-lhe a sensação que as soluções partiram dele– Dar-lhe a sensação que as soluções partiram dele • Quer sempre discutir – Mantenhaa calma e evite atritos • Faz objeções fúteis – Dar-lhe prestígio, sem exageros • Normalmente tem problemas pessoais, por isso é revoltado e descontrolado. Atendimento ao telefone • Além das recomendações citadas: – Deve ocorrer até o terceiro toque – A voz do atendente:– A voz do atendente: • Muito agradável • Cheia de vida e segura • Voz de quem tem muita confiança e firmeza • Ter uma boa dicção Referências Bibliográficas • BRASIL, Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Resolução RDC nº. 58, de 5 de setembro de 2007. Dispõe sobre o aperfeiçoamento do controle e fiscalização de substâncias psicotrópicas anorexígenas e dá outras providências. Brasília, 2007. • BRASIL, Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Resolução RDC n.º 67, de 08 de outubro de 2007, Aprova o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação de Medicamentos em Farmácias e seus anexos, Brasília, 2007. Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação de Medicamentos em Farmácias e seus anexos, Brasília, 2007. • BRASIL, Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Resolução RDC 44, de 17 de agosto de 2009. Dispõe sobre requisitos exigidos para a dispensação de produtos de interesse à saúde em farmácias e drogarias. Brasília, 2009. • BRASIL, Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Resolução RDC n.º 20, de 05 de maio de 2011, Dispõe sobre o controle de medicamentos à base de substâncias classificadas como antimicrobianos, de uso sob prescrição, isoladas ou em associação, Brasília, 2011. Referências Bibliográficas • BRASIL,Ministério da Saúde. Portaria SVS/MS n.º 344, de 12 de maio de 1998. Aprova o regulamento técnico sobre substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial. Diário Oficial da União da República Federativa do Brasil, Brasília, 19 de maio, 1998. Republicada no Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 1º de Fevereiro de 1999. • CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Resolução nº 357 de 20 de abril de 2001.Aprova o regulamento técnico das Boas Práticas de Farmácia. Brasília, 2001.2001. • FINKEL, R. Guia de Dispensação de Produtos Terapêuticos que não Exigem Prescrição. Porto Alegre: Artmed, 2007. • HANSEN Jr, G.Marketing Magistral. São Paulo: Rx, 2004. • http://www.biblioteca.sebrae.com.br/bds/BDS.nsf/8657CFC11893BBA403256 E9E00492D29/$File/NT00056F7E.pdf • http://www.farmaceuticogaucho.pro.br/page_1195781208812.html • ITALIANI, F.Marketing Farmacêutico. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. • SEBRAE – Planeje sua empresa. Disponível em www.sebrae.com.br
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