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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
PEDAGOGIA
PLURALIDADE CULTURAL
2018
PLURALIDADE CULTURAL
Trabalho apresentado ao Curso Pedagogia da UNOPAR - Universidade Pitágoras Unopar, para a disciplina Produção Interdisciplinar em Grupo.
2018
SUMÁRIO
	INTRODUÇÃO
	03
	PLURALIDADE CULTURAL
	04
	MULTILETRAMENTO
	05
	PROPOSTA DE TRABALHO DOCENTE
	07
	CONSIDERAÇÕES FINAIS 
	12
	REFERÊNCIAS 
	13
INTRODUÇÃO
A temática da Pluralidade Cultural diz respeito ao conhecimento e à valorização de características étnicas e culturais dos diferentes grupos sociais que convivem no território nacional, às desigualdades socioeconômicas e à crítica às relações sociais discriminatórias e excludentes que permeiam a sociedade brasileira, oferecendo ao aluno a possibilidade de conhecer o Brasil como um país complexo, multifacetado e algumas vezes paradoxal. Este tema propõe uma concepção que busca explicitar a diversidade étnica e cultural que compõe a sociedade brasileira, compreender suas relações, marcadas por desigualdades socioeconômicas e apontar transformações necessárias, oferecendo elementos para a compreensão de que valorizar as diferenças étnicas e culturais não significa aderir aos valores do outro, mas respeitá-los como expressão da diversidade, respeito que é, em si, devido a todo ser humano, por sua dignidade intrínseca, sem qualquer discriminação. 
Fato é, que para que uma aula discorra de maneira apropriada, ela precisa ser muito bem elaborada. Para tanto, faz-se necessário uma compressão da diversidade cultural em que a escola está inserida, e qual contexto seus alunos vivenciam em seu cotidiano. Não basta apenas, pegar currículos prontos “fechados” e aplicar aos alunos, e preciso, conhecer e adaptar à sua realidade, para que então, seja interessante e faça sentido. 
Quando se propõe o conhecimento e a valorização da pluralidade cultural brasileira, não se pretende deixar de lado essa questão. Ao contrário, principalmente no que se refere à discriminação, é impossível compreendê- la sem recorrer ao contexto socioeconômico em que acontece e à estrutura autoritária que marca a sociedade. 
PLURALIDADE CULTURAL
Os Parâmetros Curriculares Nacionais para a Pluralidade Cultural enfatiza que “reconhecer e valorizar a diversidade cultural é atuar sobre um dos mecanismos de discriminação e exclusão, entraves à plenitude da cidadania para todos e, portanto, para a própria nação”. (BRASIL, 1997).
Ao tratar de Pluralidade Cultural, não é a divisão ou o esquadrinhamento da sociedade em grupos culturais fechados, mas o enriquecimento propiciado a cada um e a todos pela pluralidade de formas de vida, pelo convívio e pelas opções pessoais, assim como o compromisso ético de contribuir com as transformações necessárias à construção de uma sociedade mais justa. 
Reconhecer e valorizar a diversidade cultural é atuar sobre um dos mecanismos de discriminação e exclusão, entraves à plenitude da cidadania para todos e, portanto, para a própria nação.
É sabido que, apresentando heterogeneidade notável em sua composição populacional, o Brasil desconhece a si mesmo. Na relação do país consigo mesmo, é comum prevalecerem vários estereótipos, tanto regionais como em relação a grupos étnicos, sociais e culturais. Historicamente, registra-se dificuldade para se lidar com a temática do preconceito e da discriminação racial/étnica. 
Na escola, muitas vezes, há manifestações de racismo, discriminação social e étnica, por parte de professores, de alunos, da equipe escolar, ainda que de maneira involuntária ou inconsciente. Essas atitudes representam violação dos direitos dos alunos, professores e funcionários discriminados, trazendo consigo obstáculos ao processo educacional pelo sofrimento e constrangimento a que essas pessoas se vêem expostas.
Movimentos sociais, vinculados a diferentes comunidades étnicas, desenvolveram uma história de resistência a padrões culturais que estabeleciam e sedimentavam injustiças. 
Gradativamente conquistou-se uma legislação antidiscriminatória, culminando com o estabelecimento, na Constituição Federal de 19881 , da discriminação racial como crime.
Para construir uma sociedade justa, livre e fraterna, o processo educacional terá de tratar do campo ético, de como se desenvolvem no cotidiano atitudes e valores voltados para a formação de novos comportamentos, novos vínculos em relação àqueles que historicamente foram alvo de injustiças. Mesmo em regiões onde não se apresente uma diversidade cultural tão acentuada, o conhecimento dessa característica plural do Brasil é extremamente relevante. 
Ao permitir o conhecimento mútuo entre regiões, grupos e indivíduos, ele forma a criança, o adolescente e o jovem para a responsabilidade social de cidadão, consolidando o espírito democrático. Reconhecer essa complexidade que envolve a problemática social, cultural e étnica é o primeiro passo. A escola tem um papel fundamental a desempenhar nesse processo. 
Em primeiro lugar, porque é um espaço em que pode se dar a convivência entre estudantes de diferentes origens, com costumes e dogmas religiosos diferentes daqueles que cada um conhece, com visões de mundo diversas daquela que compartilha em família.
 MULTILETRAMENTO
Ler e escrever são habilidades essenciais para que o homem possa exercer a sua cidadania. Nesse sentido, a escola como instituição oficial direcionada à formação para o letramento tem a responsabilidade de ampliar a competência leitora e escritora dos aprendizes diante da sociedade pós-moderna e tecnológica em que vivem, pois a cada dia agrega novas formas de letramento e de socialização da informação. Várias pesquisas de estudiosos nessa temática têm demonstrado a relevância da leitura e da escrita para que possamos ter um país letrado. 
Kleiman (2010, p.381) explica muito bem essa função da escola quando diz: “Se aceitarmos que o letramento do aluno é a função primeira da escola, então é o letramento o princípio estruturador do currículo”.
A escola, como o lugar por excelência de aprendizagem considera a linguagem própria de cada estudante no desenrolar das práticas de letramento no sentido de valorizar inclusive, os aspectos culturais e sociais inerentes a cada uma das variações linguísticas relacionadas ao ensinar as normas urbanas de prestígio e a variedade local, de periferia, uma vez que o indivíduo em fase de formação intelectual precisa ter domínio sobre a sua língua materna e as variações que ela determina na diversidade cultural de sua origem. Devido aos diversos caminhos percorridos pela língua escrita através do letramento e multiletramento, que permite opções diversas de ensino e aprendizagem com as novas tecnologias da informação e comunicação, é importante que os docentes insiram em suas aulas as mídias como celulares, redes sociais, animes e outros recursos que motivem os alunos a aprenderem melhor dentro de perspectivas que favoreçam uma aprendizagem lúdica e significativa. Dessa maneira, alfabetização, letramento e multiletramento são indissociáveis, pois percorrem caminhos que ajudam a construção do conhecimento, mas cada um deles tem sua missão importante na língua, visto que alfabetizar é tornar o indivíduo capaz de ler e escrever; letramento é o estado ou condição de quem se envolve nas numerosas e variadas práticas sociais de leitura e de escrita e multiletramento são textos compostos de muitas linguagens e que exigem capacidades e práticas de compreensão e produção de cada uma delas para fazer significar e ressignificar. 
Rojo (2012, apud Lima, 2015) apresenta uma ideia que define o multiletramento a partir do contexto cultural de cada sujeito e do processo de comunicação:
O conceito de multiletramentos— é bom enfatizar — aponta para dois tipos específicos e importantes de multiplicidade presentes em nossas sociedades, principalmente urbanas, na contemporaneidade: multiplicidade cultural das populações e a multiplicidadesemiótica de construção dos textos por meio dos quais ela informa e se comunica. (ROJO, 2012, p.13 apud LIMA,2015).
Assim, ao propor um trabalho interdisciplinar na prática educativa, é partindo das manifestações subjetivas de cada sujeito advindas do contexto cultural local que a construção do conhecimento amplo vai acontecer. Não se pautar no letramento científico, mas trazer para a problematização em sala de aula o multiletramento que sistematiza ações já desenvolvidas pelo sujeito fora do contexto da escola, e que nela não se aprende, além, de fazer da cultura local um campo de experimentação escolar aplicado aos mais diversos meios sociais. Contemplar as práticas cotidianas de trabalho do sujeito, a maneira de se trabalhar com a linguagem verbal culturalizada, a linguagem não verbal, a codificação das diferentes mensagens.
O multiletramento deve pautar-se não apenas pelos condicionantes inerentes aos textos, mas, entender as diferentes maneiras de utilização do letramento, remetendo também à escrita matemática bem como sua utilização. Da mesma forma que os sujeitos apresentam maneiras próprias de comunicação por meio dos textos, a matemática traz suas identidades culturais que devem refletir no contexto da escola. 
		Neste sentido, os conteúdos que envolvem estes pressupostos devem em caráter interdisciplinar propor discussões sistematizadoras a partir das experiências dos sujeitos e voltadas ao contexto comum entre as disciplinas, como por exemplo, a utilização dos mapas em letramento perpassando as disciplinas de Geografia e História, os textos em matemática, no contexto da Língua Portuguesa e da Matemática, etc. A partir dali direcionar as particularidades trazendo cada enfoque para rodas de conversas, situações do cotidiano extra escolar e ações em grupos nas ações pedagógicas.
	No trabalho com o multiletramento e a multimodalidade, professores e alunos deverçao focar no caminho colaborativo por meio da pedagogia de projetos e da produção de materiais didáticos para o letramento. “Definir o gênero que se pretende trabalhar e quais ferramentas se prestam a isso por meio das chamadas Tecnologia da Informação e Comunicação, a exemplogooglemaps, produção de vídeos, youtube, fotoshop, redes sociais, etc., que envolvem práticas e procedimentos funcionais dos sujeitos” (ROJO, 2016).	
3. PROPOSTA DE TRABALHO DOCENTE
Identificação da escola: 
Disciplinas: Língua Portuguesa, Matemática, Geografia, História, Ciências e Informática. 
Período de realização: Abril, maio e Junho de 
Turma: 1º ano do ensino Fundamental. 
Professores: 
Objetivo geral: 
•	Trabalhar de maneira lúdica e interdiciplinar diversos conteúdos. 
•	Articular a pluralidade cultural dos alunos aos saberes escolares;
•	Trabalhar a interdisciplinaridade por meio dos gêneros de Letramento.
Objetivos específicos: 
•	Reconhecer a existência de regras nos jogos vivenciados. 
•	Promover a oralidade. 
•	Significar a aprendizagem interdisciplinar por meio das redes sociais;
•	Resgatar as experiências dos jogos culturais em atividades interdisciplinares.
 •	Incentivar o resgate de valores (Brincadeiras da Velha Infância)
Conteúdos:
Produção textual, leitura, escrita, operações, mídias digitais, brincadeiras antigas x tecnologia, cultura local, atualidades, mudanças de hábitos, etc. 
Cronograma de Atividades:
		O projeto Interdisciplinar, será desenvolvido dentro do prazo de 3 meses. Sendo que, os planos de aula deverão estar articulados com três atividades descritas abaixo. Cada professor fará seu plano, abrangendo a proposta pré-estabelecida, innserindo, portanto, as temáticas abaixo: 
Atividade 01: A matemática do dia a dia. 
Atividade 02: Redes Sociais X Atividades Interdisciplinares. 
Atividade 03: Jogos e Brincadeiras. Conhecendo novas Culturas
Percurso metodológico: 
Atividades 01: A matemática do dia a dia 
Passo 1: Convidar os alunos para roda de conversa.
Passo 2: Propor debate sobre a diversidade cultural, onde cada aluno, terá oportunidade de falar sobre seus familiares. 
Passo 3: Explicar como seus avós aprendiam por exemplo, a matemática. Como pessoas não alfabetizadas conseguem por exmplo, pegar ônibus, ir ao supermercado fazer compras, etc
Passo 4: Orientar aos alunos, sobre as diversas maneiras em que a matemática está inserida. 
Atividade 02: Redes Sociais X Atividades Interdisciplinares
Passo 1: Convidar os alunos para roda de coversa.
Passo 2: explicar aos alunos que nessa etapa do projeto faremos atividades de pesquisas no laboratório de informática. 
Passo 3: Pesquisar sobre escritores tais como Vinícius de Moraes. 
Passo 4: Pesquisar ciclo de vida dos animais, flores, plantas, etc. 
Passo 5: Confeccionar cartazes com as informações coletadas. 
Atividade 03: Jogos e Brincadeiras. Conhecendo novas Culturas
Passo 1: Promover roda de conversa, debate sobre costumes, vivências, hábitos dos familiares de cada aluno. 
Passo 2: Pesquisar sobre a diversidade cultural, histórica e geográfica da comunidade escolar. 
Passo 3: Solicitar que cada aluno, faça uma lista em casa, com as brincadeiras dos tempos de seus pais, seus avós, etc. Solicitar que levem fotos caso, a possuam. 
Passo 4: Confeccionar painel com lista das brincadeiras e fotos. 
Passo 5: Promover um dia para que os pais que puderem irem até a escola, possam explicar como eram essas brincadeiras, e assim, brincarem juntos com os alunos. 
Passo 6: Relacionar que tipo de lazer as crianças mais desfrutam hoje em dia, (chegando a conclusão de que, infelizmente, é a tecnologia) conscientizar os alunos da importância do resgate de valores, da emoção de estarem juntos, se socializante, interagindo. Enfatizar a importância do brincar, do correr pular, gritar, sorrir e não somente, acionar teclas de um Game. 
Recursos: 
Fotos antigas, cola, fita adesiva, cartolina, tesoura, revistas, textos, papéis, vídeos, computadores, equipamentos eletrônicos, mapas, internet, espaço escolar, pincéis, outros materiais necessários à confecção de jogos específicos, objetos utilizados no cotidiano dos alunos e que podem ser trazidos e trabalhos no contexto escolar.
Avaliação:
	A avaliação será constante através de rodas de conversa, para juntos perceberem os avanços conquistados e as dificuldades que foram enfrentadas durante as pesquisas. Perceber o comprometimento dos alunos nos desafios propostos. Haverá também a avaliação escrita, dos conteúdos que a professora irá definir juntamente com a coordenação pedagógica. 
Bibliografia: 
Livros didáticos Editora Positivo – utilizados pela escola. 
https://enfaseeducacional.com.br/blog/90-jogos-e-brincadeiras-antigas/.Acessoem10deAbrilde2018às21:00
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O trabalho com o multiletramento deve utilizar de recursos expressivos que despertem o interesse e a curiosidade dos alunos. As propostas de trabalho aqui relacionadas devem ser orientadas a partir de situações de interesse dos alunos e que de alguma forma representam significados. Além de aprender a desenvolver-se na leitura e escrita, a maneira com que se deu o processo deve ser levada em conta, pois, são as multimodalidades que propiciarão a eficiência para consecução dos objetivos a partir de suas raízes, seus costumes e suas culturas.
Assim, o aluno deve produzir a capacidade de se comunicar a partir do letramento falado, escrito ou matemático, considerando também a etnomatemática.
Em um mundo globalizado, digital e de capitalismo rápido, o engajamento em práticas sociais diferenciadas de letramento, incluindo aí os mediados por tecnologias eletrônicas, se impõem como uma realidade inescapável em uma política de inclusão. Nesse sentido, a missão fundamental da educação é, então, prover oportunidades para os alunos, alargando seus repertórios de letramentos e ajudando-os a agir discursivamente e criticamente na mudança do futuro. Nessa perspectiva, a inclusão digital e o engajamento em múltiplas práticas de letramento virtual pode ser um caminho paraa transformação social.
REFERÊNCIAS
BRANDIZZI, Ana Carla et al. Pibid Letras. Universidade do Estado do Amazonas. Manaus. 2012. 
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais: primeiro e segundo ciclo do ensino fundamental, pluralidade cultural. Brasília: MEC, 1997. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/pluralidade.pdf. Acesso em: 16 dez. 2017. 
KLEIMAN, Angela B. Trajetórias de acesso ao mundo da escrita: relevância das práticas não escolares de letramento para o letramento escolar. Perspectiva, Florianópolis, v.28, n. 2, 375-400, jul/dez. 2010. Disponível em: http://periodicos.ufsc.br/index.phd/perspectiva/article/view/2175-795X2010v28n2p375.
LIMA, J. D. N. de. Multiletramentos em história: um desafio para o professor de história à frente do seu tempo. 2015. 61 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Letramento e Práticas Interdisciplinares nos Anos Finais) — Universidade de Brasília, Brasília, 2015. Disponível em: http://bdm.unb.br/bitstream/10483/17170/1/2015_JadesDanielDeLima_tcc.pdf. Acesso em: 16 dez. 2017. 
ROJO, R. H. R. Pedagogia dos multiletramentospartes 1 e 2. Olimpíada LPD, 2016. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=IRFrh3z5T5w>. Acesso em: 18 abr. 2018.

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