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FTOOL 3.0 http://www.tudoengcivil.com.br/2014/11/baixar-programa-ftool.html Escolha essa opção... O que faremos nessa noite, Cérebro? A mesma coisa que fazemos todas as noites, Pink... Tentar aprender a usar o Ftoll !!! Depois clique em “baixar” Clique aqui e.... Depois mande executar Para facilitar a abertura do programa (toda vez tem de mandar executar), melhor fixar o ícone na barra de tarefas inferior (windows). Feita a instalação vamos à utilização... FTOOL 3.0 Ao executar, a tela principal vai abrir... Em Display, escolha a tela preta ... e marque para ver as reações ... E seus valores. O resto já vem naturalmente marcado, mas veja se de fato confere com esse modelo. Na sequência, marque o grid... Escolha a escala em que deseja trabalhar (por enquanto melhor de metro em metro) Depois o snap... Isso facilitará o lançamento dos pontos, haja vista que eles vão coincidir com a marcação base do grid (os pontos que aparecem na tela) Marcando a opção de geração de pontos... Aparecerá esse “alvo” de orientação na tela. Daí, aproveitando o grid, escolha os pontos segundo seu referencial de cota. Sugiro sempre de metro em metro e caso exista a necessidade de medidas quebradas, escolha o menor divisor comum:- exemplo de meio em meio metro e assim por diante.Não aconselho no início que as referências “X” e “Y” sejam diferentes entre si. As barras são lançadas segundo os mesmos princípios que os pontos. Escolha a função e... depois de ponto em ponto vá construindo as barras. Inserir as cotas é a próxima etapa. Mesmo esquema... 1º escolha a função ... Depois as cotas. Deixe um espaço para não embolar com as reações no desenho final. Com as cotas lançadas você terá a certeza de que seu pórtico está corretamente lançado. Lembre-se de que a parte inteligente desse processo encontra-se entre o teclado e a cadeira. Confie mais em sua análise critica e menos numa ferramenta que sozinha é mais burra que o Kiko do Chaves! Agora os apoios. Selecione a função, mas antes clique no ícone de habilitação. Marque o ponto desejado (ficará vermelho) e estabeleça os critérios de liberdades que o dito terá. A há...sacou agora porque é complicado aprender esse trem sozinho(a)? COMPAREÇA ENTÃO ÀS AULAS!!! Humpft!!! Continuando... Se você não sabe a diferença entre vínculos, reações de apoio e restrições de liberdades pode me ligar que eu explico, mas antes vai ouvir um sermão ou por ter faltado à aula ou por não ter dado a devida atenção e por ter ficado mexendo na porcaria do whatsapp. “ai ai ai...”!!! Essa mensagem após o estabelecimento dos parâmetros dos apoios irá surgir e então no ponto marcado o tipo de apoio será aplicado. Lembre-se que apoios fixos possuem dois vínculos. Apoios móveis um apenas enquanto engastes possuem 3 restrições. Para aplicar os apoios, clique aqui.. Agora é a vez dos carregamentos. Tecla de seleção continua marcada. Depois escola o tipo de carregamento desejado. Carga concentrada e momento Carga distribuída uniforme Carga distribuída triangular Marque a barra onde deseja que o carregamento distribuído uniforme (no caso em exemplo) seja aplicado. O sinal negativo indicará para baixo, ok?! Você deve nomear a carga... Indique a grandeza da força, se em direção “x” ou “y”, se negativa ou positiva. Atenção para a unidade aqui demonstrada (KN/m) se for diferente disso você terá de efetuar ajustes. Ache uma solução para isso! Você não achou que eu fosse te dar tudo mastigado, né mesmo? Nomeie a seu critério Clique aqui para abrir as opções de aplicação das grandezas Para aplicar, clique aqui. Use o mesmo expediente para a outra barra. Mantive nesse exemplo o mesmo tipo de carregamento, variando apenas o valor da carga. Então o protocolo é idêntico....vide abaixo. Não há diferença conceitual para cargas de outros tipos...experimente você mesmo repetindo os exercícios feitos em sala e verificando se chega ao mesmo resultado. Embora não faça diferença nesse estágio de nosso estudo, o programa exige que o tipo de material das barras do quadro e a geometria do mesmo sejam estabelecidos. Mais tarde, quando você progredir no estudo de análise, perceberá que isso faz diferença, especialmente no que tange ao gradiente de deslocamento do pórtico. Escolhi, de modo aleatório nesse exemplo, o aço. Poderia tê-lo feito em concreto e não faria diferença alguma, repito, nesse estágio de análise que ora estudamos, ok?! Clique aqui para estabelecer o tipo de material utilizado e .. Nomeie o dito Aqui você colocará sua classificação Marque aqui Escrevi “aço” em Inglês só prá ficar chique... dê o nome de jujuba se quiser...isso é com você. Mas ao invés de chique feto o meu, vai ficar bem besta, já vou logo avisando! Enfim... a escolha é sua! Daí marque aqui para que essa característica seja aplicada em todos os membros do pórtico. ( All ). Caso queira um pórtico de elementos mistos você deve escolher cada um e informar quais são suas características em particular. Agora é o momento de informar qual a geometria das peças. Escolhi retangular e atribuí um valor qualquer, usando aqui o mesmo raciocínio que anteriormente adotei para o tipo de material. Por ora, reitero, isso não importa. MAIS TARDE SIM, ok?!!! Mesmo esquema...nomeie (chamei a seção de “seção”...faltou inspiração agora!) Escolhi um retângulo. Podia ser qualquer uma que não faria diferença....ó... ...só AGORA, viu?! Afff... eu tô ficando cansado de avisar...depois não digam que não falei sobre isso lá na frente. Aparecerá uma mensagem solicitando que você insira em sequência as propriedades da seção.... E depois informe as dimensões da peça... Escolhi 80 x 30mm...puramente no “chutômetro”. AGORA qualquer coisa serve...fora ZERO! E clicando aqui você aplica esse parâmetro também para todas as barras. Pode fazer com que cada uma seja diferente, mas é um tempo que agora você não tem para perder, ta legal?! Marque aqui selecionando essa opção de edição... Basicamente o trabalho braçal terminou, mas o programa exige que para continuar você salve isso em um arquivo. Nem vou gastar “saliva” explicando como se faz isso uma vez que todos vocês dão aula sobre o assunto. Depois do arquivogerado a análise do programa funciona. E então... Para obter o D.E.N (Diagrama de Esforço Normal), clique aqui. Para obter o D.E.C (Diagrama de Esforço Cortante), clique aqui. A seguir apresento uns exemplos e suas soluções...veja se chega aos mesmos resultados. Sempre na seguinte ordem... carregamentos, normal, cortante e fletor. Resolver os dois exercícios abaixo é só uma sugestão para aqueles que querem se dar bem na prova. E finalmente para obter o D.M.F (Diagrama de Momento Fletor), clique aqui. Caso queira saber como se dá o deslocamento da peça...clique aqui! Se você experimentar gerar outro arquivo com outro tipo de material ou outra geometria dde peça, verá que o deslocamento se alterará, embora as reações e diagramas de normal, cortante e flexão mantêm-se inalterados. Experimente! Exercício de fixação 1) Soluções do exercício de fixação 1: Exercício de fixação 2) Soluções do exercício de fixação 2: É...acho que 20 páginas tá de bom tamanho!!! Pórticos é difícil? Se acha que sim...é porquê ainda não viu grelhas e treliças...uhá uhá, uhá (isso é uma risada de cientista louco)!
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