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Prévia do material em texto

Como o nosso cérebro interpreta os sinais?
O cérebro presta atenção no que é mais 
importante para você agora, e menos 
atenção em informações secundárias. 
Ou seja, se você está lendo esse resumo, a 
sua atenção principal está aqui, e não nos 
possível ruídos que existem ao seu redor. É 
como se você conseguisse desligar as 
informações que estão ao seu redor mas que 
não são importantes para você, como o ruído 
do ventilador ou do ar condicionado.
O nosso cérebro agrupa a informação que está ao nosso 
redor e processa essa informação de forma já agrupada.
Da mesma forma que isso acontece com a 
nossa audição - ao ignorarmos o barulho do 
ar condicionado ou dos carros que passam 
pela rua - também acontece com todos os 
nossos sentidos. 
Quando olhamos para um slide, também 
classificamos o que é importante e o que é 
ruído. Ou seja, enxergamos não com os 
nossos olhos, e sim o nosso cérebro, que 
interpreta todos os sinais.
Para entender melhor, vamos olhar um exemplo:
Quando olhamos para uma imagem, o que a 
nossa visão primária vê são as manchas de 
alto contraste, e ainda não conseguimos 
saber exatamente o que estamos vendo. 
No caso da foto anterior, a nossa visão 
primária vê algo mais ou menos assim:
Em um segundo momento, começamos a ver 
as linhas de cada imagem, e conseguimos 
entender melhor o que estamos vendo. 
Nessa foto, começamos a perceber que 
talvez tenha um ser humano, uma bola, o 
formato de uma trave de futebol, e assim vai.
1. 2.
1. 2.
A diferença de tempo que demoramos para passar da imagem 1 para a imagem 2, ainda que seja 
uma diferença de milissegundos, para o nosso cérebro é uma diferença gritante. É por isso que 
às vezes a gente tem reflexos visuais super exagerados, e reagimos fortemente para qualquer 
objeto que está chegando perto da gente, como uma mosca ou qualquer outro inseto. 
Para a nossa visão primária, esse inseto é apenas uma mancha que está se movimentando e 
ficando maior conforme chega mais perto da gente. 
V E R M E L H O
Se alguém te perguntar que cor está escrita aqui em cima, é possível que você responda 
“amarelo”. E mesmo se você respondeu certo, é muito provável que, se eu te fizer a mesma 
pergunta várias vezes em alguma delas você vai responder que está escrito amarelo, e não 
vermelho. 
O motivo disso é justamente a diferença de tempo que demoramos para processar a nossa visão 
primária e secundária. O seu cérebro absorve a cor muito mais rápido do que ele interpreta a 
palavra que está escrita. 
Brincadeiras como essa ajudam muito a compreender essas duas velocidades de visão: a 
primeira, quase instantânea, e a segunda, que requer um maior processamento da informação.
A mesma coisa acontece com o exemplo 
ao lado, que é um pôster do programa 
“Brain games”, da National Geographic. 
Talvez você não saiba inglês, mas para 
esse exemplo você não precisa entender 
o que está escrito. A graça aqui é que a 
palavra “you" aparece duas vezes. 
Porém, o nosso cérebro é tão bom em 
dispensar informações repetidas ou 
irrelevantes que na primeira vez que você 
lê dificilmente você verá a palavra “you" 
duas vezes.
Muitas pessoas respondem “Lulu”, quando na verdade o 5˚ filho é o João. O pai de 
João tem 5 filhos: Lala, Lele, Lili, Lolo e João. 
Esse exemplo tem muito mais a ver com a repetição de padrões. A gente tem o 
padrão “A, E, I, O, U” tão sedimentado na nossa cabeça que quando nos deparamos 
com uma pergunta assim o nosso primeiro instinto é seguir o padrão.
O PAI DE JOÃO TEM 5 FILHOS,
LALA, LELE, LILI, LOLO E…?
Essa diferença de o que é visão primária, o que é visão secundária, o que é padrão e o que é 
quebra de padrão vai ser muito importante quando a gente estiver construindo os nossos 
slides. 
A intenção aqui é tentar entender que padrões a gente deve usar, que padrões devemos 
evitar, quando usar padrões, quando não usar padrões. 
Mas, logo de cara, acho bom dizer logo que as pessoas prestam muito mais atenção nas 
quebras de padrão do que nos próprios padrões, que parecem passar despercebidos.
Mas o que isso tem a ver com os slides?
O Agrupamento das Informações
Quando você vai organizar qualquer 
coisa, seja um armário ou um slide, tem 
uma hora que você tem que olhar para 
todos os itens e organizar a hierarquia 
da informação. 
No caso do armário, para fazer isso você vai 
tirar tudo o que tem lá dentro, separar e 
classificar as peças. A partir daí você separar 
e classificar as suas roupas, para só então 
colocar tudo de volta.
Esse é um conceito bem básico, mas também o que mais 
faz falta na maioria das apresentações.
Ao criar um slide, é muito provável que você 
já tenha na sua cabeça as informações que 
você gostaria de colocar lá. Mas, antes de 
colocar essas informações de qualquer jeito 
no arquivo, é essencial que você tome o seu 
tempo, e faça a mesma organização que você 
fez no seu armário antes de colocar suas 
roupas lá dentro de volta. 
Parece confuso? Então vamos ver como isso 
funciona na prática.
Vamos analisar a hierarquia da informação nesse slide?
1. FUNDO
1. FUNDO O fundo pode não significar nada de relevante, e pode ser que esteja ali só para 
melhorar a estética do slide. Mas ele não 
deixa de ser uma informação.
2. CAIXA
2. CAIXA A caixa no meio do slide está em lugar de destaque. Ao olharmos para ela, justamente por 
estar no meio da imagem, já entendemos que 
aquela é a única informação disponível aqui.
3. SUBGRUPOS
3. SUBGRUPOS Aqui, a diferença de tamanho das fontes nos diz que existe algo mais 
importante e algo menos importante. É 
como se essa organização logo de cara 
nos fizesse entender que “Layout" é o 
tópico do slide e “Alinhamento, 
Contraste e agrumapento” são 
subtópicos.
3. SUBGRUPOS Aqui, a diferença de tamanho das fontes nos diz que existe algo mais 
importante e algo menos importante. É 
como se essa organização logo de cara 
nos fizesse entender que “Layout" é o 
tópico do slide e “Alinhamento, 
Contraste e agrumapento” são 
subtópicos.
Ou seja, o simples fato de eu 
escolher organizar minhas 
informações dessa maneira já 
fez uma diferença enorme para o 
entendimento do meu público.
Em um slide assim, é bem fácil perceber qual 
é a principal informação, não é mesmo?
Mas será que você presta atenção nessa hierarquização da informação 
quando vai montar as suas apresentações? 
Fica muito mais fácil organizar as informações de um slide se antes você 
sabe a ordem das informações que você quer passar. Assim, você sabe o 
que destacar - no caso do exemplo anterior, a palavra “Layout” - e o que 
você quer colocar mas que tem menos importância. 
Vamos ver outro exemplo? 
VOCÊ CONSEGUE IDENTIFICAR OS 
PROBLEMAS DE AGRUPAMENTO 
DESSE SLIDE?
E AGORA? 
ESTÁ MELHOR OU PIOR?
Tudo que fizemos foi agrupar as informações existentes e eliminar 
informações desnecessárias, como o fundo cinza.
A partir daí, todas as outras alterações foram de fundo estético, para deixar o slide mais bonito.
Dicas de 
AGRUPAMENTO
Elimine todas as informações 
que não são necessárias. 
Mas atenção: um fundo cinza 
também é informação.
1
Existe um volume máximo de 
informação que cabe em um 
slide. 
Por isso, se achar melhor, divida a informação no número de 
slides que você achar necessário.
2
Por isso, pense no 
agrupamento de informação 
não só dentro de um slide, mas 
também entre slides.
4
SLIDE É DE GRAÇA
E também não é medida de tempo :) 3
Entenda o que é a informação 
primaria, e o que é informação 
secundária dentro do seu slide. 
A partir daí, crie um padrão para que o seu público também 
entenda facilmente o que você quer dizer. A informação primária 
deve ter mais destaque, enquanto grupos de informações 
similares precisam ter o mesmo peso - como foi o caso dos 3 
blocos de música no exemplo anterior.
5
1. O que sinaliza a oposição ou a distinção entre coisas ou pessoas, 
quando comparadas: contraste entre a sombra e a luz. 
2. Comparação simples para diferenciar umacoisa de outra; cotejo. 
3. Diferença entre o colorido, a tonalidade, a luz de uma obra.
contraste
MAS E O QUE EU TENHO 
A VER COM ISSO?
O contraste é uma forma de separar bem os blocos 
de informação dos nossos slides.
Sem o contraste, é como se a gente tirasse todas as roupas do armário, 
organizasse todas elas mas não tivesse gavetas ou compartimentos para 
colocar cada grupo de roupas.
VOCÊ CONSEGUE ACHAR O 
A brincadeira de procurar o Wally é 
ótima para exemplificar a importância 
do contraste. Aqui, a imagem é todo 
construída com cores, estruturas e 
padrões parecidos, fazendo com que 
se torne muito difícil encontrar o 
personagem. 
Se a imagem fosse toda em preto e 
branco e o Wally tivesse a sua mesma 
blusa vermelha listrada, seria muito 
mais fácil encontrá-lo, pois o seu 
contraste com a cor do fundo seria 
muito maior. 
WALLY?
Existe contraste essas duas formas?
Talvez você diga que sim, ou então que “mais ou 
menos”. Afinal, a diferença de cor não é tão grande, 
nem a de forma - final, um é circular e outro é oval.
E nessas duas formas? O contraste 
é maior ou menor?
Aqui, temos dois tipos de contraste. Primeiro, o 
contraste de cor, que é maior do que no exemplo 
anterior. Afinal, a diferença de cor entre azul e 
vermelho é muito maior do que entre azul e roxo. 
Depois, o contraste de natureza, já que temos um 
círculo e um quadrado.
3 tipos de 
contraste
1.Cor
2.Tamanho
3.Natureza
Aqui temos um bom exemplo do uso do contraste de cor. Isso porque, em toda a extremidade do quadrado 
conseguimos enxergar perfeitamente onde o quadrado termina e onde começa a imagem de fundo.
Um bom contraste é aquele que nos permite separar bem os blocos de informação. Se essa caixa 
fosse cinza escura, seria muito mais fácil que você misturasse o que é informação principal com o que é 
informação de bastidor, como é o caso do fundo utilizado aqui.
Quando olhamos para o 
tamanho da palavra 
“Layout”, fica bem óbvio 
que essa palavra é 
mais importante que as 
outras palavras dentro 
d e s s e q u a d r a d o 
laranja. Isso acontece 
p o r c a u s a d o 
c o n t r a s t e d e 
tamanho.
Ao mesmo tempo, 
como o tamanho da 
fonte dessas três 
palavras é o mesmo, 
automaticamente 
entendemos que 
esses três itens tem 
o mesmo peso.
ANÁLISE 
SINTÁTICA 
DO TRANS 
MEDIA
Aqui temos um contraste de natureza, que ao mesmo tempo resulta em uma quebra de padrão. Assim, o 
nosso olhar é imediatamente atraído para o quadrado no meio de vários círculos.
Um outro exemplo de contraste é o dessas duas imagens. Como você pode perceber, elas tem mais 
ou menos o mesmo tamanho, mas uma é um desenho e outra é uma foto. Usar esse tipo de 
contraste de natureza - entre foto e desenho - também é uma boa opção para contrastar grupos de 
informação.
INSULFILM
Extra:
O Insulfilm nada mais é que um retângulo preto (ou 
de qualquer outra cor que você preferir) com 
alguma transparência. Isso faz com que seja criado 
um contraste de cor maior e que você consiga 
colocar mais informação para explicar um slide que 
você fez. 
Essa dica é especialmente útil em apresentações 
que você tem que enviar por e-mail e precisa 
explicar alguns gráficos, como no exemplo que 
veremos a seguir.
Imagine que você tem esse slide aqui para 
apresentar para um possível cliente. Você já 
apresentou todos os passos e cronograma, mas 
você quer adicionar uma camada extra de 
informação, que é a da metodologia usada no 
workshop. O que fazer?
Percebe que foi adicionado um retângulo preto 
transparente entre o cronograma e esse ícone 
colorido? Isso faz com que o contraste de cor seja 
maior entre essas informações, o que te permite 
adicionar esse novo nível de informação no slide.
COR É ALGO
RELATIVO
Lembra do exemplo do vestido aqui do lado? 
Ele, mais do que nada, nos prova como cor é 
algo relativo. 
Pior ainda é escolher cores quando se tem 
muitas opções para utilizar. Ou vai dizer que 
você nunca perdeu horas tentando escolher a 
cor perfeita para os seus slides? 
Por isso, muitas vezes precisamos utilizar 
paletas de cores para nos nortear nessa 
escolha.
PALETA DE COR
Uma paleta de cor nada mais é do que uma amostra 
menor de quantidade de cores que combinam entre 
si.
Existem dois jeitos de ajudar vocês a escolher cores melhores para os seus 
slides. O primeiro envolve ensinar todas as teorias de cores, o que é bem 
longo, e o segundo é mostrando alguns macetes que te ajudam a achar essas 
paletas de cor para usar nos seus slides. Eu prefiro ensinar o macete para 
vocês.
ADOBE COLOR CC
Explore as paletas de cor feitas por outros usuários 
Link: https://color.adobe.com/explore/most-popular/?time=all 
Crie a sua própria paleta de cor 
Link: https://color.adobe.com/create/color-wheel/ 
EXTRA: 
Baixe o aplicativo no seu celular e ache paletas de cor a sua volta 
Procure por “Adobe Color CC” na App Store do iPhone ou na Play Store em 
aparelhos Android. 
Esse aplicativo te ajuda a criar paletas de cor com base nas fotos que 
você tira com o seu celular!
O Adobe Color CC, além de ser uma rede social específica para paletas de cor, 
também tem outras funcionalidades legais que você pode usar. Confira aqui 
algumas delas.
pantone studio
Em 2016, a Pantone (empresa reconhecida 
mundialmente por seu sistema de cores) 
lançou o Pantone Studio: um aplicativo 
para smartphones onde você pode 
montar, compartilhar e curtir paletas de 
cor. 
Para ter acesso a todas as funções do 
app, é preciso pagar. Mas, a versão 
gratuita já traz ótimas funcionalidades. 
Para baixar: 
Procure por “Pantone Studio” na App Store 
do iPhone ou na Play Store em 
aparelhos Android. 
Uma das funções mais legais é essa: o 
app detecta automaticamente a paleta 
de cor da imagem na câmera do seu 
smartphone.
COMO USAR AS 
PALETAS DE COR
1) Entre nos sites indicados e salve as paletas de 
cor que você mais gosta dentro da sua pasta 
de material base
2) Traga a paleta para dentro do Power Point ou 
Keynote e use a ferramenta “ conta gotas“ 
para utilizar as cores da paleta dentro do seu 
slide. 
PALETA DE COR ESCOLHIDA:
ANTES: DEPOIS:
IMPORTANTE!
Se você usa o Power Point, vale lembrar que a 
ferramenta conta gotas ou ladrão de cor não está 
disponível nas versões mais antigas do programa. 
Por isso, vale muito a pena atualizar o programa para a 
sua versão mais recente :)
Mas e se meu 
slide tiver uma 
foto como 
fundo?
Reuniões
Prefira sempre roubar a cor de algum 
ponto da foto! Assim, a cor vai 
combinar muito mais com o seu slide. 
Aqui, a cor foi roubada do pezinho 
das cadeiras!
SETLIST DE 09.02
1º BLOCO 
Rehab 
Fake tales of San Francisco 
Valerie 
Two times 
Mardy burn
2º BLOCO 
A certain romance 
Scummy 
Private idaho 
Helicopter 
Office boy 
Daddy cool
3º BLOCO 
Fearless 
Honest mistake 
No ring on theese fingers 
Tyrant 
Out of line
No exemplo do DJ, as cores dos 
quadrados foram roubadas dessa 
parte do moletom dele!
As fontes são a
VOZ DO TEXTO
Se estivéssemos cara a cara, você saberia qual o meu tom de voz, meu 
estado de espírito, a minha animação. No PPT, a fonte ajuda a criar a voz do 
texto. Tem fontes mais neutras, com a helvética. Tem fontes mais 
“brincalhonas”, como a comic sans.
Se eu tivesse que representar relacionar 
a fonte Helvetica com uma voz, com 
certeza seria a voz do William Bonner 
apresentando o Jornal Nacional. Ou seja, 
uma voz neutra. 
EXTRA: 
A Helvetica é a fonte mais usada do 
mundo. Por trás dela tem toda uma 
história, que, apesar de não caber 
explicarmos aqui, está toda no 
documentário de nome “Helvetica”. 
Existem milhões de fontes no 
mundo, muitas disponíveis 
para download gratuito. Cada 
uma tem a sua própria voz, 
que pode ajudar a contar a 
sua história. 
Se a gente usar sempre a 
mesma fonte, vamos ter 
sempre a mesma voz de 
texto. Imagina uma conversa 
de mensagens de texto, por 
WhatsApp. Lá, a gente uma os 
emojis ( ) 
para se expressar. Em uma 
apresentação de slide,o que 
mostra isso são as fontes 
utilizadas.
Maquina de Escrever
TERROR Gótica
Fantasia
Letra manuscrita
ficção científica
comedia
IMPORTANTE SABER
Existem vários lugares onde podemos buscar fontes. Entretanto, é importante ter 
em mente que fontes tem sim direitos autorais, e é comum encontrar na internet 
ou locais que vendem fontes, ou então fontes que são tão icônicas que levam o 
nome da marca que criou - como por exemplo a fonte da Coca-Cola company. 
É por isso que muitas vezes encontramos fontes similares a essas famosas 
porém com algumas diferenças. 
Então, antes de baixar a fonte, lembra de se certificar se a fonte é gratuita, se ela 
tem direitos autorais, se o autor autoriza o uso comercial dela ou não.
ONDE BUSCAR
DaFont 
Link: http://www.dafont.com/pt/
1001 Fonts 
Link: http://www.1001fonts.com
Urban Fonts 
Link: http://www.1001fonts.com 
* possui fontes pagas e gratuitas
Google 
Busque por “Beautiful Free Fonts” e explore 
os resultados!
http://www.1001fonts.com
http://www.1001fonts.com
QUAL O 
TAMANHO 
IDEAL?
A verdade é que o tamanho ideal é o 
tamanho que da leitura. 
Tudo depende muito do lugar onde 
você fará a sua apresentação. Isso 
porque, se a sua apresentação será 
passada em uma TV de 32” e 
mostrada para um auditório com 100 
pessoas, ninguém vai conseguir ler 
nada independente do tamanho da 
fonte que você usar. 
Se a sua apresentação for projetada 
em um telão enorme, o seu público 
vai conseguir ler se você usar uma 
fonte que não é tão grande assim. 
O importante é lembrar que o seu 
objetivo é fazer com que as 
pessoas que estão mais longe do 
telão consigam ler e entender a 
sua apresentação.
legibilidade
Preste atenção na
da fonte escolhida *
* Fontes mais desenhadas, como a usada aqui em cima, tem uma legibilidade menor do que fontes simples, como 
é o caso da Helvética. Isso significa que elas precisam ter um tamanho maior para serem legíveis do que as fontes 
mais simples. Por isso, elas são boas para serem usadas como título, e não como corpo de texto do seu slide.
 PS.: Dá para fazer muita 
 coisa legal só usando 
FONTES
MESMA FONTE COM
PESOS DIFERENTES
Quando a gente usa esse recurso, é como se a gente mudasse a modulação 
da nossa voz. Além disso, é um recurso extra que podemos utilizar para dar 
mais ênfase no que é realmente importante.
diferentes
Não tem problema nenhum usar fontes diferentes se existe alinhamento, 
motivo, e vontade de realçar uma informação. Presta atenção como o 
“fontes” cabe perfeitamente entre o F e o T. Faz com que fique esteticamente 
bonito, além de diferente.
FONTES
cores
A cor diferente também ajuda a separar qual é um tom de voz e qual é outro 
tom de voz, além de aumentar o contraste entre as fontes.
FONTE COM
DIFERENTES
RESUMINDO:
• CRIE UM REPERTÓRIO DE FONTES 
• USE VOZES DIFERENTES NO SEU TEXTO 
• FONTES SÃO RECURSOS VISUAIS
UM ÚLTIMO RECADO
Tome cuidado na hora de fazer as suas apresentações, usar fontes diferentes e 
abrir seus slides em outro computador. Se o computador não tiver as fontes que 
você utilizou, o programa vai substituir as fontes usadas por fontes que estão 
instaladas no computador, e isso irá desconfigurar toda a sua apresentação. 
Existem alguns meios de impedir que isso aconteça, mas todos tem prós e 
contras. O primeiro é transformando a sua apresentação em um PDF. Porém esse 
método não vai salvar as suas animações e transições. 
O outro é transformar o texto em imagem. Porém, depois de fazer isso, você não 
vai poder alterar o que está escrito ali. A última forma é juntar todas as fontes 
que você usou em um arquivo e instalar no computador que for ser usado ou 
então levar o seu próprio computador e apresentar nele. Aí, não tem problema.
Alinhamento e 
espaçamento são dois 
aspectos da mesma coisa: 
a lógica que você usa para 
posicionar os seus objetos 
nos seus slides
espaçamento:
Espaçamento é o desenho do espaço que existe entre as coisas. Ou 
seja, é como se eu olhasse não só para as formas que existem no slide 
mas também para o espaço que existe entre essas formas. 
O espaçamento também conta uma história. Por exemplo, olhe a família 
abaixo. Quem você acha que é o menino isolado a direita? 
Como o espaçamento entre ele e os outros quatro é muito maior, é 
muito provável que você pense que seja um amigo da família ou um 
primo distante, mas você dificilmente o verá como um filho igual as 
outras duas crianças. 
espaço
positivo
Espaço positivo é espaço que o objeto ocupa 
dentro da imagem. No caso, os ícones utilizados 
para representar a família são o espaço positivo 
da imagem. 
Entender bem esse conceito é essencial para 
utilizar bem as regras de espaçamento.
espaço
negativo
É a área entre ao redor de objetos em uma foto. 
Muitas vezes desconsideramos esse espaço, 
mas ele é extremamente importante na hora de 
construirmos um slide com uma foto de fundo. 
No exemplo da família, tudo que está em preto é 
o espaço negativo da imagem. Muitas vezes, é a 
organização desse espaço que faz com que um 
slide aparente estar organizado.
ATENÇÃO:
Não existe certo ou errado na hora de organizar os itens dentro da sua 
apresentação. Mas, existe como usar esses conceitos para ajudar a contar a 
história que você quer transmitir. 
O ideal é que a pessoa que vá ver os seus slides entenda qual a linha guia 
que orienta o posicionamento dos elementos dentro do seu slide. Ou seja, 
quando a pessoa consegue entender porque cada elemento está em cada 
lugar e porquê existe espaço entre eles. 
Como já falamos antes, o nosso cérebro é uma máquina de busca de 
padrões. Essas lógicas que deixam claro a razão daquele espaçamento e 
alinhamento ser usado ajudam a gerar um padrão visual na cabeça dos 
nossos usuários, o que aumenta a retenção da informação.
linhas guia
Os lados do slide funcionam como quatro 
linhas guias para o nosso cérebro, que 
automaticamente calcula o centro da 
imagem. 
Por isso, quando colocamos um box no 
centro do slide o nosso cérebro não tem 
dúvidas de que aquele elemento realmente 
está no meio. Primeiro, porque calculamos 
o centro de uma imagens instintivamente, e 
segundo porque o espaço negativo 
simétrico ao redor desse box.
Você consegue enxergar as linhas guia desse exemplo?
Essa confusão visual se dá primeiro porque tem muita informação em um só slide. Então, não importa qual 
alinhamento você tente fazer, vai parecer um pouco desarrumado. Ao mesmo tempo, a lógica de distribuição da 
informação não é fácil de entender, e o público pode ficar sem saber onde olhar. Lembre sempre: slide é de 
graça.
O ALINHAMENTO PODE INTERFERIR NO 
MOVIMENTO DOS SEUS OLHOS 
Se você posicionar uma mancha 
de alto contraste - como o 
retângulo azul ao lado - no 
canto superior esquerdo, os 
seus olhos automaticamente 
varrerão o slide no movimento 
indicado pelas setas amarelas. 
Se a mancha de alto contraste 
ocupar toda a parte de cima do 
slide - como é o cado do 
retângulo laranja nessa página 
-, o seu movimento de leitura 
será de cima para baixo, e não 
na diagonal.
CUIDADO:
ESTAR BEM ALINHADO NÃO 
NECESSARIAMENTE 
SIGNIFICA ESTAR BONITO
As versões mais recente do Power 
Point e Keynote oferecem essa 
opção de régua para que você 
consiga controlar o alinhamento 
dos elementos dentro dos seus 
slides. 
Se você não encontrar essas 
réguas no seu programa, é possível 
que elas estejam desabilitadas! 
Vale a pela também conferir na 
internet se a versão do programa 
que você usa possui essa função. 
E QUANDO ENTRA UMA 
FOTO NO NOSSO SLIDE?
ATENÇÃO:
Quando 
usamos 
fotos
AS 
REGRAS 
MUDAM
O SLIDE FICA APAIXONADO
Nesse caso, procure as linhas guia que 
a imagem sugere, ao invés de procurar 
o centro ou a lateral da imagem.
Templates são ótimos aliados para pessoas que tem boas ideias mas não 
são boas na hora de fazer apresentações. Isso porque o fato de seguir o 
padrão ajuda a construirmos uma estética minimamente agradável. 
O problema dostemplates é que as pessoas esqueceram que era esse o 
objetivo deles, e hoje em dia muitas empresas usam templates “porque sim”. 
E aí a gente fica preso usando aquele padrão quando poderíamos tentar 
fazer algo muito melhor.
TEMPLATES
Precisamos falar sobre
Na hora de usar um template, a gente 
tem sempre que se perguntar se o 
template é algo que vai melhorar ou 
piorar a apresentação. Agora, se você 
tem conhecimento suficiente para 
fazer uma apresentação melhor do 
que a apresentação do template, 
esquece o template. O que importa é 
ter um resultado melhor de apresen-
tação, e não seguir uma regra.
Se você já tem uma habilidade maior 
para fazer apresentações, usar esses 
templates vai te limitar na hora de 
construir os seus slides. Ao invés 
disso, é melhor construir estruturas 
básicas de slides que podem ser 
utilizados como você preferir, e que, 
na correria do dia a dia te ajudam a 
ser mais produtivos ao montar a sua 
apresentação.
Se eu olhasse todos os slides que eu 
já fiz na vida e os classificasse de 
acordo com as estruturas que 
aparecem neles, eu chegaria nessa 
lista que mostrarei agora. 
Conhecer essas estruturas nos 
ajuda a otimizar o nosso tempo e 
ser mais produtivo na hora de 
montar uma apresentação. 
Mas, diferente dos templates, aqui 
veremos uma lista de estruturas 
diferentes que podemos usar nas 
nossas apresentações.
O que são 
estruturas 
de slides?
FOTO 
ESTOURADA
com box
1
AGRUPAMENTO
CONTRASTE
ALINHAMENTO 
LAYOUT
gruposgrupos
Kick Off: futebol + 
jornalismo + business
METADE 
METADE2
TEM MAS ACABOU
FOTO E 
TÍTULO3
estourados
NO QUE 
A GENTE 
ACREDITA
o 
sistema
criativo
Reflexões
TEXTO NO 
BURACO 
DA FOTO
4
coletivo
bem 
coletivo
O INSTRUMENTO RUSSO
VIAGEM
DE CARRO
JANELA 
AO LADO 
DA FOTO
5
VITÓRIA
DATAS
IMAGEM + 
CÍRCULO6
POR QUE
ESTAMOS
AQUI?
INTELIGÊNCIA 
COLETIVA
HerançasHeranças
1. O que sinaliza a oposição ou a distinção entre coisas ou pessoas, 
quando comparadas: contraste entre a sombra e a luz. 
2. Comparação simples para diferenciar uma coisa de outra; cotejo. 
3. Diferença entre o colorido, a tonalidade, a luz de uma obra.
contraste
MAS E O QUE EU 
TENHO A VER 
COM ISSO?
O contraste importa porque não adianta nada a 
gente fazer o melhor agrupamento possível e não 
conseguir 
Em um slide com a estrutura “metade metade”, o equilíbrio provavelmente 
será de forma simétrica, pois estamos falando de partes iguais do mesmo 
slide. Para isso acontecer, precisamos prestar atenção no peso visual de 
cada parte do slide. 
Para determinarmos o peso visual de cada parte do slide é só prestarmos 
atenção no contraste e tamanho dos elementos.
No slide ao lado, temos uma 
estrutura metade metade onde a 
foto ocupa toda a altura do slide e 
por si só já tem um alto contraste. 
Para balancear isso, no outro lado 
precisamos trabalhar com um alto 
contraste no outro lado, por isso foi 
escolhido o preto e branco. 
No slide de baixo, foi colocado o 
fundo branco com o escrito em 
preto. Essa simples mudança já 
alterou a composição do slide, pois o 
fundo branco não gera um bom 
contraste com a imagem. 
Isso faz com que um lado fique mais 
leve (no caso o lado com o fundo 
branco) e que o outro lado fique 
mais pesado (o lado da imagem).
Nos exemplos ao lado, temos uma 
foto com um alto contraste no lado 
esquerdo, o que faz com que o peso 
visual seja muito maior desse lado. 
Repare que, quando o box foi 
colocado no lado esquerdo da foto o 
lado direito ficou vazio, e toda a 
informação ficou de um lado só. 
Como devemos sempre buscar o 
equilíbrio visual da foto, o ideal 
nesse caso é colocar o box no 
espaço negativo da foto, ao lado 
direito. 
FOTOS
imagens que são 
protagonistas na 
nossa narrativa
TEXTURAS
imagens cenográficas, 
que não são ligadas a 
narrativa do slide
Será que não tem como fazer uma apresentação só com texto, 
bullet points e mesmo assim fazer com que ela fique bonita?
PRECISO MESMO USAR FOTOS?
É comum que as pessoas achem que devemos usar fotos somente para deixar a 
apresentação mais bonita, quando na verdade a foto tem um papel muito mais 
importante do que simplesmente ser um elemento estético. 
O nosso cérebro não fala português, inglês ou algum outro idioma. O nosso 
cérebro trabalha de forma sinestésica, ou seja, nós misturamos todos os nossos 
sentidos e sensações e transformamos isso em uma coisa só. 
A linguagem verbal é apenas uma tradução dessa linguagem sinestésica que o 
nosso cérebro fala. Agora imagina só, enquanto você tem que traduzir essa 
linguagem sinestésica para verbal, o seu público tem que traduzir a linguagem 
verbal da sua apresentação para a linguagem sinestésica de seus cérebros. 
Imagina a quantidade de ruído que pode haver nessa tradução. 
CHOCOLATE PARA O CÉREBRO
Usar fotos nos ajudam a transformar a 
informação dos nossos slides em informação 
sinetesicas. Nós imediatamente prestamos 
mais atenção na imagem do que no texto. 
Isso acontece porque o tempo que o nosso 
cérebro demora para processar uma 
imagem é muito menor do que o tempo 
necessário para ler e entender um texto. 
O resultado disso é que apresentações que 
usam imagens causam muito mais retenção 
da informação por parte do público do que as 
apresentações que contém somente texto.
TUDO É SUBJETIVO
Agora que já vimos que o uso de imagens é importante porque aumenta a 
retenção da informação, vamos ver sobre qual tipo de imagem usar. Precisamos 
ser literal na hora de escolher a imagem? 
Antes de responder essa pergunta, vale lembrar que o que é literal para você pode 
não ser literal para mim. Ao mesmo tempo, existe uma escala de literalidade que 
podemos considerar na hora de construir as nossas apresentações: 
As imagens “ultra literais” são imagens que a maioria das pessoas consideraria 
como literal. É o caso de um slide cujo título é “futebol" e a imagem é a imagem 
de uma foto com gomos pretos e brancos em um gramado perto em uma trave de 
gol. 
 
Quando colocamos imagens que não são ultra literais mas que também não são 
non sense, o nosso cérebro tenta criar a conexão entre o conceito apresentado e 
a imagem do slide. O fato de criarmos essa ponte, essa associação entre os dois 
conceitos também faz com que a gente retenha essa informação muito mais 
facilmente.
Existe um aumento na 
retenção da informação 
quando usamos imagens 
associativas ao invés de 
imagens literais.
OU SEJA:
EVITE FOTOS-LEGENDA;
CRIAR METÁFORAS VISUAIS
PREFIRA:
O QUE É 
UMA 
IMAGEM 
EM ALTA?
Se você fizer essa pergunta 
para um designer gráfico, ele 
provavelmente vai responder 
que é uma imagem com 
tamanho e qualidade suficiente 
para cobrir um outdoor ou 
algum outro espaço muito 
grande. 
Para o nosso objetivo aqui no 
Chora, uma imagem em alta é 
uma imagem grande o suficiente 
para cobrir o seu slide inteiro 
sem perder a qualidade.
O seu objetivo é impedir que 
aconteça o que aconteceu 
com a imagem aqui ao lado. 
Consegue perceber como dá 
para ver até os pixels da 
imagem?
Por isso, na hora de procurar por 
imagens, procure sempre imagens que 
tenha no mínimo uma resolução de
1024 x 768
*
* Se você não sabe como procurar uma imagem com essa resolução, é só assistir ao próximo vídeo :)
Outro cuidado que temos que ter é o de 
ajustar o tamanho da imagem dentro 
do slide. Toda vez que a gente coloca 
uma imagem, aparece um quadrado 
com 8 quadradinhos em volta:
Para não deformar a imagem, é muito 
importante que, na hora de fazer esse 
ajuste, usemos as arestas das pontas 
(sinalizadas abaixo), e não as do meio 
do quadrado:
Assim, conseguimos manter a 
proporção da imagem correta, e não 
teremos algo assim nos nossos slides:
Você provavelmente já ouviu falar nos famosos bancos de 
imagens. Talvez você até já tenha pesquisado algumas fotos 
neles para usar nas apresentações que você fez até agora. 
Mas, em fotos tão montadas, é difícil achar algo que realmente 
se adeque paravocê. Inclusive, a carga cognitiva dessas 
imagens é baixa o suficiente para não te ajudar a contar a sua 
história e pior, diminuir a retenção do conteúdo que você quer 
passar. Por isso, fique longe dos bancos de imagens! :)
Prefira fazer as suas buscar em lugares onde você 
consegue encontrar as imagens mais “reais”, como
Google images
Redes de fotografia
ou
MAS, MUITO MAIS 
IMPORTANTE DO QUE ONDE 
BUSCAR É COMO BUSCAR 
E O QUE PROCURAR EM 
CADA LUGAR
O Google tem como um de seus principais fundamentos tentar indexar o 
conhecimento humano. Por isso, se você procura pela palavra “beterraba”, a 
imagem que você encontrar é algo bem literal. Por isso, o google é bom para 
ser usado quando você já sabe exatamente o que procurar.
O Flickr e outras redes sociais de fotografias oferecem imagens profissionais, 
com maior qualidade e mais associativas. A mesma busca pela palavra 
“beterraba" trouxe os seguintes resultados:
O Unsplash é uma rede social onde todas as fotos postadas 
lá estão sob a licença de CC0, ou seja, a licença mais liberal 
de Creative Commons. Por isso, todas as fotos podem ser 
usadas comercialmente e não precisa dar os respectivos 
créditos para os autores - apesar de isso ser incentivado.
Uma outra opção de rede social 
parecida com o flickr é o 500px. 
Possui um número menor de imagens, 
mas vale a pena consultar.
COMO EU SEI SE POSSO OU 
SE NÃO POSSO UTILIZAR 
UMA FOTO NA MINHA 
APRESENTAÇÃO?
Fique sempre atento para a licença que cada foto está disponibilizada. Lá, você vai descobrir se uma 
foto pode ou não ser utilizada. Tente sempre procurar por fotos dentro da licença Creative Commons. A 
maioria das fotos disponibilizadas nesse licença pode ser utilizada desde que não seja comercialmente.
As licenças Creative Commons foram idealizadas para permitir a padronização de declarações de 
vontade no tocante ao licenciamento e distribuição de conteúdos culturais em geral (textos, músicas, 
imagens, filmes e outros), de modo a facilitar seu compartilhamento e recombinação. 
As licenças criadas pela organização permitem que detentores de copyright (isto é, autores de 
conteúdos ou detentores de direitos sobre estes) possam abdicar em favor do público de alguns dos 
seus direitos inerentes às suas criações, ainda que retenham outros desses direitos. Isso pode ser 
operacionalizado por meio de um sortimento de módulos-padrão de licenças, que resultam em 
licenças prontas para serem agregadas aos conteúdos que se deseje licenciar. 
Os módulos oferecidos podem resultar em licenças que vão desde uma abdicação quase total, pelo 
licenciante, dos seus direitos patrimoniais, até opções mais restritivas, que vedam a possibilidade de 
criação de obras derivadas ou o uso comercial dos materiais licenciados. 
fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Creative_Commons
https://pt.wikipedia.org/wiki/Creative_Commons
COMO BUSCAR?
Todas essas ferramentas de busca oferecem alguns tipos de filtros que 
ajudam muito na hora da sua pesquisa. Portanto, use esses filtros a seu favor! 
Primeiro, comece sempre procurando por imagens “grandes”. Se necessário, 
escolha também a cor desejada, e não se esqueça de sempre procurar por 
imagens dentro da licença Creative Commons - a não ser, claro, que você 
queira pagar pelos direitos autorais da imagem.
ícones
são compostos por duas partes: a parte visual 
e a metáfora, que conecta essa parte visual 
ao objeto que ele representa.
Um bom uso para os ícones é quando você quer fazer uma associação mas não quer 
se comprometer demais. Por exemplo, se você for falar de casas, mas não quer se 
comprometer ao colocar uma casa de praia, uma mansão ou um quarto/sala, o ícone, 
por ser mais genérico, é uma boa pedida.
Ícones também são bons para colocar diversos tópicos no mesmo slide, como no exemplo 
a seguir:
O The Noun Project é um projeto criado por um grupo de designers cujo objetivo é bem 
simples: difundir os ícones que eles mesmos fizeram. 
Para usar os ícones do site é fácil: você pode optar por pagar uma quantia mensal, 
baixar quantos ícones quiser e usar como quiser nas suas apresentações sem 
precisar dar os créditos, ou você pode baixar os ícones que preferir, dar os créditos 
para os autores e usar sem problemas :) 
Para acessar: https://thenounproject.com/
EXEMPLOS DE 
SLIDES FEITO 
COM ÍCONES
CONVENÇÃO DE VENDAS
MELISSA 2017
gênero?
sexo ou
Animações StorytellingLayout Imagem
(ou seja, que não é protagonista do seu slide)
Usar texturas é bom quando: 
1) Temos um slide com muita informação, e a adição de uma imagem de 
fundo sobrecarregaria ainda mais esse slide; 
2) Quando você não tem tempo suficiente para trabalhar em um slide em 
específico, não conseguindo encontrar uma foto interessante com boa 
carga cognitiva.
Normalmente, quando procuramos por uma textura, já temos em mente que 
tipo de textura queremos. Por isso, a melhor ferramenta para fazer essa busca 
é o Google images, ótimo para encontrar imagens literais. 
Se você quiser buscar uma textura de couro cor de rosa, você pode pesquisar 
por “couro" e configurar a busca para encontrar apenas imagens cor de rosa. 
CRIE SUAS PRÓPRIAS TEXTURAS
Hoje tem dia todo mundo tem um smartphone com uma câmera digital. Fique 
atento aos seus arredores e tente criar as suas próprias texturas com o seu 
celular. Assim, você terá imagens legais grandes o suficiente para servirem 
como o fundo do seu slide.
Muitas vezes, quando a gente diz que apresentar é contar histórias, as 
pessoas já pensam, automaticamente, que não tem como isso ser aplicado em 
slides com grandes tabelas e números. 
Quando mostramos uma tabela, o nosso público até quer saber quais são os 
números apresentados ali, mas mais importante que quais números é o como 
chegamos até aqueles números. Por isso, ao invés de simplesmente colocar 
uma tabela gigantesca em seu slide, tente contar a história dos números 
daquela tabela.
Ao invés de colocar a tabela inteira no seu slide, selecione 
as informações mais importantes e mostre somente elas
STRIP TEASE DA INFORMAÇÃO
SE A TABELA FOR MUITO GRANDE E VOCÊ TIVER 
QUE MOSTRAR TODOS OS DADOS, COLOQUE 
SOMENTE OS MAIS IMPORTANTES NO SEU 
SLIDE E IMPRIMA UMA TABELA POR PESSOA 
QUE VAI ASSISTIR A SUA APRESENTAÇÃO.
Assim, além de parecer mais preparado para realizar essa apresentação, você 
garante que o seu público vai ver a tabela inteira somente no momento certo.
COMO DEIXAR 
GRÁFICOS BONITOS
mini guia
RESULTADO 
FINAL
Perceba que nada foi 
colocado no gráfico, 
só retirado.
E esse é um ótimo jeito de organizar os seus 
slides: primeiro, tenha certeza que você retirou 
todas as informações que não são realmente 
necessárias. Depois disso, você pode pensar em 
adicionar elementos estéticos como texturas 
para deixar o seu slide mais bonito.
STRIP TEASE DA INFORMAÇÃO
Uma dica valiosa para todos os gráficos feitos tanto dentro do power 
point ou exportados do excel é que é possível animá-los. Com esse 
recurso, você consegue fazer um melhor strip tease da informação e 
somente revelar as informações quando fizer sentido para a sua 
narrativa. 
Assim, você garante que todo o seu público esteja olhando para os 
mesmos valores que você, evitando possíveis distrações com grandes 
tabelas e uma grande variedade de informações.
FERRAMENTAS QUE 
FACILITAM A VIDA
super dica
O Wordle é uma ferramenta que constrói nuvens de palavras, ou seja, um 
gráfico que mostra a reincidência das palavras em um determinado texto. 
Quanto maior a palavra, maior a reincidência dessa palavra no texto. 
Tem várias ferramentas que fazem esse tipo de análise, mas no Wordle 
você consegue configurar a fonte, as cores e o formato da sua nuvem de 
palavras.
acesse: http://www.wordle.net
http://www.wordle.net
Essas são duas ferramentas que te ajudam a dispor as suas informações 
da melhor maneira e criar gráficos e infográficos bonitos. Assim, você 
consegue evitar os gráficos pré-prontos do excel e chamar mais atençãocom o seu slide.
acesse: www.tableau.com/pt-br e www.infogr.am
http://www.tableau.com/pt-br
http://www.infogr.am
A gente sabe que nem todos os slides que 
fazemos são para uma apresentação, e 
que também enviamos muitos relatórios e 
PDFs por e-mail.
Aqui você vai encontrar algumas dicas 
gerais de como deixar esse arquivo mais 
dinâmico e interessante para o seu leitor.
#1
Crie padrões. Tire alguns minutos antes de 
começar a sua apresentação para criar certos 
padrões, como por exemplo “toda capa de 
capítulo tem a foto tal”. Isso facilita a 
compreensão do seu leitor. 
No caso de uma proposta comercial feita pela Perestroika, toda capa de capítulo 
tinha a foto de um homem lendo um jornal. Então, quando o leitor via essa foto 
ele automaticamente já entendia que a apresentação entraria em um outro tópico.
#2
Não faça os seus slides todos iguais; tente 
sempre mudar o layout. Assim, a pessoa que for 
ler o PDF vai ter um maior interesse ler o seu 
arquivo com calma, ao invés de fazer só uma 
leitura dinâmica.
Na mesma proposta comercial, os slides de texto possuíam imagens de fundo 
diferente e alternavam a posição do box com texto. Em uma primeira leitura 
dinâmica, esse truque faz muita diferença.
#3 Use balõezinhos para explicar os seus gráficos e contar a sua história no tempo certo, mesmo sendo um PDF feito para enviar por e-mail.
É muito comum que, em uma apresentação, você monte um slide com um gráfico 
e o cliente te peça para enviar a mesma apresentação por e-mail. O uso de 
balõezinhos, além de ser super didático, também te ajuda a pensar no roteiro da 
sua apresentação. Perceba que, para isso, usamos um Insulfilm entre o gráfico e 
os balões.
EM QUAL FORMATO 
DEVO ENVIAR A MINHA 
APRESENTAÇÃO?
Depende. Todo método tem vantagens e desvantagens. Vamos 
olhar agora quando usar cada um dos tipos de arquivo.
.PPTX ou .KEYNOTE
PRÓS: Enviando o seu arquivo nesses formatos, você consegue 
preservar as suas transições, animações, gifs e vídeos. 
CONTRA: Ele exige um cuidado maior com as fontes utilizadas. 
Isso porque, se o seu destinatário não tiver as fontes 
instaladas em seu computador, a apresentação ficará 
desconfigurada.
.PDF ou Imagem
PRÓS: Preserva todas as estruturas e fontes utilizadas no seu 
slide. No caso do PDF, ele também é uma boa opção de arquivo 
para ver em tablets e smartphones. 
CONTRA: Impede que você use animações, transições, gifs e 
vídeos.
ATENÇÃO
Esse módulo pode ficar muito confuso se você só se 
basear nos resumos em PDF. Isso porquê aqui, não 
conseguimos mostrar exatamente como as transições 
funcionam. 
Então, não deixe de assistir o vídeo da aula, combinado? :) 
Além disso, as transições e animações são o que mais 
mudam entre as versões dos programas. Por isso, fique 
atento a sua versão do programa e as transições 
existentes nela.
ANTES DE ESCOLHER A 
SUA TRANSIÇÃO
Pense em como esse efeito afeta a sua narrativa, ou seja, qual 
significado ele traz para a sua apresentação. Além disso, não deixe de 
considerar o fator estético dos seus slides.
TRANSIÇÃO DE PORTA1 A transição de porta é boa para capas de capítulos, pois o efeito cognitivo 
dela é de que você está “entrando” em um topico/conteúdo. 
PLANOS DE COR*
2.1O planos de cor é uma boa transição para usar quando você quer mostrar o outro lado da moeda, ou fazer a diferenciação entre um argumento e um 
contra argumento (* somente para keynote) 
CONVEYOR*
2.2É basicamente uma esteira, que faz a transição entre o seus slides 
(* somente para power point) 
CUBO3 Na nossa cabeça, o slide anterior fica “reservado” ali na lateral do cubo, fazendo 
com que você possa girar o cubo de volta e voltar para o slide anterior. 
ARRASTO 4Um slide arrastando o outro para fora da tela. Traz uma ideia de 
continuidade da história, e é ótimo para construir linhas do tempo. 
DISSOLUÇÃO OU CROSS FADE5 É quando o primeiro slide vai ficando cada vez mais transparente e o segundo slide cada vez mais visível. Ela denota uma ideia de uma troca suave entre um 
conteúdo e outro.
MOVIMENTO MÁGICO OU MORPH 6Para usar essa transição você precisa ter elementos que se repetem nos dois slides. Aí, os programas calculam automaticamente a trajetória dos 
itens que se repetem do primeiro para o segundo slide.
HONEYCOMB* 6.2Essa é para quem usa Power Point e não tem a última versão instalada no seu computador, então não tem a transição Morph. Da uma visão de 
colmeia do seu slide. (*somente para Power Point)
NENHUMA TRANSIÇÃO7 Mesmo quando você não usa nenhuma transição, você também está denotando 
um efeito cognitivo, aquele de “corte seco” entre um assunto e outro. 
ESSAS NÃO SÃO AS ÚNICAS TRANSIÇÕES 
EXISTENTES NESSES PROGRAMAS, MAS 
SÃO O MEU TOP 7.
Tenta tirar um tempinho para explorar o seu programa e descobrir as 
transições que vem nele - e também qual efeito cognitivo elas trazem.
ATENÇÃO
Esse módulo pode ficar muito confuso se você só se 
basear nos resumos em PDF. Isso porquê aqui, não 
conseguimos mostrar exatamente como as transições 
funcionam. 
Então, não deixe de assistir o vídeo da aula, combinado? :) 
Além disso, as transições e animações são o que mais 
mudam entre as versões dos programas. Por isso, fique 
atento a sua versão do programa e as transições 
existentes nela.
ANTES DE ESCOLHER A 
SUA TRANSIÇÃO
Pense em como esse efeito afeta a sua narrativa, ou seja, qual 
significado ele traz para a sua apresentação. Além disso, não deixe de 
considerar o fator estético dos seus slides.
TRANSIÇÃO DE PORTA1 A transição de porta é boa para capas de capítulos, pois o efeito cognitivo 
dela é de que você está “entrando” em um topico/conteúdo. 
PLANOS DE COR*
2.1O planos de cor é uma boa transição para usar quando você quer mostrar o outro lado da moeda, ou fazer a diferenciação entre um argumento e um 
contra argumento (* somente para keynote) 
CONVEYOR*
2.2É basicamente uma esteira, que faz a transição entre o seus slides 
(* somente para power point) 
CUBO3 Na nossa cabeça, o slide anterior fica “reservado” ali na lateral do cubo, fazendo 
com que você possa girar o cubo de volta e voltar para o slide anterior. 
ARRASTO 4Um slide arrastando o outro para fora da tela. Traz uma ideia de 
continuidade da história, e é ótimo para construir linhas do tempo. 
DISSOLUÇÃO OU CROSS FADE5 É quando o primeiro slide vai ficando cada vez mais transparente e o segundo slide cada vez mais visível. Ela denota uma ideia de uma troca suave entre um 
conteúdo e outro.
MOVIMENTO MÁGICO OU MORPH 6Para usar essa transição você precisa ter elementos que se repetem nos dois slides. Aí, os programas calculam automaticamente a trajetória dos 
itens que se repetem do primeiro para o segundo slide.
HONEYCOMB* 6.2Essa é para quem usa Power Point e não tem a última versão instalada no seu computador, então não tem a transição Morph. Da uma visão de 
colmeia do seu slide. (*somente para Power Point)
NENHUMA TRANSIÇÃO7 Mesmo quando você não usa nenhuma transição, você também está denotando 
um efeito cognitivo, aquele de “corte seco” entre um assunto e outro. 
ESSAS NÃO SÃO AS ÚNICAS TRANSIÇÕES 
EXISTENTES NESSES PROGRAMAS, MAS 
SÃO O MEU TOP 7.
Tenta tirar um tempinho para explorar o seu programa e descobrir as 
transições que vem nele - e também qual efeito cognitivo elas trazem.
VÍDEOS TRAZEM INFORMAÇÃO 
CINESTÉSICA PARA A SUA APRESENTAÇÃO. 
POR ISSO, É INTERESSANTE UTILIZAR ESSE 
RECURSO DESDE QUE O VÍDEO SEJA 
RELACIONADO COM O CONTEÚDO
ATENÇÃO
Assim como nas fotos, sempre preste atenção na 
licença sob a qual os vídeos são disponibilizados. 
As licenças de Creative Commons continuam 
sendo uma boa pedida, e as ferramentas de 
busca de vídeos também oferecem a opção de 
procurar somente vídeos disponibilizadas nessa 
licença.
As principais ferramentas para buscar videos são o YouTube e o Vimeo. Lá, 
você encontra desde tutoriais até propagandas de produtos. 
No caso do Vimeo, quando o vídeo estásob licença Creative Commons o 
próprio site oferece a opção de você poder baixar o video. Já o YouTube não 
tem esse serviço, mas não é difícil conseguir baixar os vídeos pela internet. 
Só tenha certeza que a licença no vídeo permita que ele seja utilizado, ok?
COMO BAIXAR VÍDEOS 
DO YOUTUBE?
Existem vários sites e ferramentas que permitem que você baixe 
vídeos do YouTube. Vamos dar uma olhada na minha ferramenta 
preferida.
Para utilizar essa ferramenta é só copiar o link do video que você gostaria 
de baixar, copiar no site e gerar o link para download do arquivo. 
O legal dessa ferramenta é que ela também oferece a opção de fazer o 
download somente do arquivo de áudio do vídeo. 
Se você não conseguir fazer o download do video, é provável que o video 
que você quer baixar não é liberado para esse tipo de uso. 
Para acessar: http://offliberty.com/
E SE O MEU VÍDEO FOR 
DE BAIXA QUALIDADE?
Você não precisa baixar vídeos que tenham uma qualidade exorbitante, 
mas as vezes, se o vídeo for antigo, a qualidade vai ser pequena 
demais para fazer com que o arquivo apareça no slide inteiro.
Caso isso aconteça e o seu vídeo seja pequeno demais, use o truque da TVzinha 
e coloque a imagem dentro da tela da TV. Assim, além de ter uma liberdade 
poética associado ao uso de um filme antigo dentro de uma TV de tubo, você 
consegue usar o vídeo em um tamanho menor ser parecer distorcido.
Na apresentação 
como um todo
Nesse caso, você pode selecionar uma música ou uma 
playlist para tocar durante toda a sua apresentação. 
Não é um jeito muito utilizado por nós, mas pode ser 
interessante para eventos, onde os slides ficam 
passando em uma tela com a música ao fundo.
1
Em somente 
um slide
Utilizamos muito esse técnica nas aulas da 
Perestroika. Colocamos 15 min de músicas para 
marcar um intervalo, ou uns minutos a menos para 
sinalizar o tempo certo para uma dinâmica de grupo :)
2
tutoriais
https://youtu.be/2bLkfppf5VU?t=25s
https://youtu.be/jnVRhQfWVrE
https://youtu.be/2bLkfppf5VU?t=25s
https://youtu.be/jnVRhQfWVrE
GIF É UM FORMATO DE IMAGEM QUE 
PERMITE QUE VOCÊ TENHA MAIS DE UM 
FRAME, OU SEJA, PERMITE QUE VOCÊ 
FAÇA PEQUENAS ANIMAÇÕES.
EXISTEM DOIS SITES 
BONS PARA BUSCAR GIFS
O GIPHY e o Tumblr. Vamos falar mais sobre eles a seguir.
É o equivalente do YouTube dos GIFs. Lá, você vai encontrar 
muitos GIFs para qualquer palavra que você pesquisar. 
Acesse: http://giphy.com/
O tumblr não é uma site específico para procurar gifs, mas 
mesmo assim é um ótimo lugar para fazer essa pesquisa. 
Isso porque existem vários Gifs artists que publicam seus 
trabalhos lá. 
Acesse: https://www.tumblr.com/
GIFS ARTISTS
Os GIFs se tornaram um tipo de arquivo tão 
popular que vários artistas começaram a se 
especializar em criar essas animações 
Descubra: http://giphy.com/artists 
 http://gifartistscollective.tumblr.com/ 
 http://www.gifart.org/
http://giphy.com/artists
http://gifartistscollective.tumblr.com/
UMA HISTÓRIA É A 
ESTRUTURA PERFEITA PARA 
TRANSMITIR UMA IDEIA
Contar histórias faz com que a retenção do conteúdo aumente pelo seu público. É por isso que 
você provavelmente ainda se lembra da moral da história dos 3 porquinhos, mas pode não se 
lembrar do que almoçou na semana passada.
DEPENDE DA HISTÓRIA
Muitas das perguntas que você pode fazer são 
respondidas com “depende da história”. Sempre antes 
de adicionar um efeito, transição ou slide, se pergunte 
se aquilo vai te ajudar a contar melhor a sua história. 
Se a sua resposta for “sim”, manda ver! Se não, pode 
ser melhor reconsiderar a sua decisão. 
TELLING
STORY qual a moral ou mensagem residual da sua história
o modo como você conta 
a sua história
=
=
Pense num filme como Pulp Fiction, por 
exemplo. Pulp fiction até tem um story 
legal, mas é o modo como ele é contado 
que deixa a história muito mais legal e 
emocionante. 
Se o filme tivesse uma narrativa contada 
de forma cronológica, provavelmente 
não teria se transformado no clássico 
que é hoje.
ANALISANDO 
UM SERIADO
storytelling
1) Café s/ canela
2) That’s OK
3) Ensebado
4) Like I do
5) I’ll go
7) Croissant
8) Dar algo de 
volta
9) I know
6) We’ll see
1) Café s/ canela
2) That’s OK
3) Ensebado
4) Like I do
5) I’ll go
7) Croissant
8) Dar algo de 
volta
9) I know
6) We’ll see
Em uma cena de Friends, a gente encontra as piadas 
ao lado. Analisando essas piadas, conseguimos 
entender um pouco mais como os roteiristas 
constroem as cenas da série. 
A cena começa com uma piada de contextualização, 
ou seja, algo não realmente muito importante para a 
história, mas sim para o espectador se situar dentro 
do seriado. 
Depois, começa um bloco todo de piadas que tem a 
ver com uma das histórias que serão contadas no 
seriado, que é o jantar com o pai da Rachel. 
Jantar com o pai da Rachel
Contextualização
1) Café s/ canela
2) That’s OK
3) Ensebado
4) Like I do
5) I’ll go
7) Croissant
8) Dar algo de 
volta
9) I know
6) We’ll see
1) Café s/ canela
2) That’s OK
3) Ensebado
4) Like I do
5) I’ll go
7) Croissant
8) Dar algo de 
volta
9) I know
6) We’ll see
Em seguida, uma piada de transição, que é dita pela 
Pheobe. Essa piada não tem nada a ver com a história, e 
é utilizada como um modo de mudar de assunto. 
Ter um personagem igual a Pheobe, meio louquinha, é um 
ótimo recurso para quando precisamos criar esse tipo de 
piadas de ligação. Isso porque o assunto anterior é 
quebrado sem deixar de ser engraçado. Afinal, se a 
Phoebe resolver falar “eu sonhei com um morcego hoje a 
noite”, todo mundo vai rir mesmo assim. 
Só então começa o segundo bloco de piadas, referente a 
história Joey vai dar aulas, contada no mesmo episódio.
Joey vai dar aulas
Piada de transição
ESSE É UM DOS TIPOS DE 
ESTRUTURAS DE CENAS DOS 
SERIADOS DE COMÉDIA. MAS 
E COMO FAZ A TEMPORADA 
INTEIRA?
ARCO
Toda temporada tem um “Arco”, ou seja, a história principal que será contada naquela temporada. 
Essa história é divididas em várias pequenas histórias, que aparecem em cada episódio daquela 
temporada (representada no gráfico acima pelos quadradinhos verdes). 
Mas todo episódio tem também histórias menores, que começam e terminam no mesmo episódio. 
Essas histórias são representadas pelos quadradinhos de outras cores.
TRAMA
Então, cada episódio tem essas pequenas histórias fatiadas e embaralhadas, de forma a formar 
assim a trama do que vai acontecer em cada capítulo. 
Explicando assim, parece fácil, não é mesmo?
MAS E O QUE ISSO TEM A 
VER COM MONTAR 
APRESENTAÇÕES?
MACRO 
HISTÓRIA
NANO NANO
NANO
NANO
NANO
NANO NANO NANO NANO NANO NANO
NANO
NANO
NANONANONANONANO
NANO NANO NANO NANO
MICRO MICRO MICRO MICRO MICRO MICRO MICRO
Se funciona para Hollywood pode funcionar para você, certo? Pense no “arco" como se ele fosse o seu 
Story, ou seja, a mensagem principal que você quer passar com a sua apresentação. Assim, cada 
episódio seria a sua micro história, ou capítulos, e cada nano história o slide em si.
HISTÓRIAS 
EM UM SLIDE
storytelling
JOGADOR
PROFISSIO
NAL
RESOLUÇÃO DE CONFLITOS
A gente sabe que nem todos os slides que 
fazemos são para uma apresentação, e 
que também enviamos muitos relatórios e 
PDFs por e-mail.
Aqui você vai encontrar algumas dicas 
gerais de como deixar esse arquivo mais 
dinâmico e interessante para o seu leitor.
#1
QUANTI
DADE DE 
TEXTO
BOA QUANTIDADE DE 
TEXTO.
UMA QUANTIDADE 
INTERESSANTE 
É QUANDO TEM MAIS OU 
MENOS ESTE VOLUME 
AQUI.
A PARTIR DESSA QUANTIDADE DE TEXTO, 
COMEÇA A FICAR CANSATIVO, DIFÍCIL DE 
LER, PEQUENO, REDUDANTE, CHATO, 
MASSANTE, DESINTERESSANTE. NA 
VERDADE, CHEGA UM PONTO QUE, POR 
MELHOR QUE SEJA O CONTEÚDO, 
NINGUÉM VAI DAR A MENOR BOLA PARA O 
QUE ESTIVER ESCRITO, PORQUE TEM 
COISA DEMAIS NA TELA. 
SLIDES 
SAO COMO 
OUTDOOR
S
˜
* Mas não aqueles outdoors de sindicatos, todo cheio de texto. 
*
#2 TUDO SE RECICLA
Crie padrões. Em uma certa aula, comecei a aula com um slide de uma pessoameditando. Antes de sairmos para cada intervalo, entrava um outro slide com a 
mesma ilustração, porém com a moral de cada parte da aula.
#2
FOTOS 
COM 
MENSAG
ENS
Sabe aquelas imagens com mensagem, que volta e meia aparecem no instagram ou 
nas redes sociais? Salva essa imagem agora! 
Imagens assim são ótimas para transmitir uma ideia. Isso porque elas tem uma carga 
cognitiva muito maior do que se a mensagem que elas trazem fossem simplesmente 
escritas no seu slide.
#DICA:RECITE THIS
Se você já tem uma frase que quer usar, acesse o site Recite 
This e crie a sua própria imagem com a mensagem que quiser!
acesse: http://recite.com/
#3
ORDE
M DE 
LEITU
RA
Com uma foto 
dessas, fica difícil 
saber para onde 
olhar, não é 
mesmo?
Manipule a ordem de leitura para o seu favor, 
dando maior destaque para a mensagem 
principal e menos para a mensagem secundária.
#3
PREPA
RE A 
PIADA
1 2
3 4
STORY qual a moral ou mensagem residual da sua história=
Qual da 
moral da 
história dos 3 
porquinhos?
E por que quando uma 
criança pede para você 
contar uma história para 
dormir você não pode ir 
direto para a moral e dizer 
“quem trabalha duro se da 
bem no futuro, fim”?
UMA HISTÓRIA É A 
ESTRUTURA PERFEITA PARA 
TRANSMITIR UMA IDEIA
Contar histórias faz com que a retenção do conteúdo aumente pelo seu público. É por isso que 
você provavelmente ainda se lembra da moral da história dos 3 porquinhos, mas pode não se 
lembrar do que almoçou na semana passada.
A MENOR PARTE DA HISTÓRIA
A sua moral, ou a sua mensagem residual vai sempre ser a menor 
parte da história. 
Se a sua mensagem residual for muito longa, é bem possível que você 
esteja confundindo e que esta não é a sua moral. 
O que mais fazem na hora de criar uma apresentação é abrir um 
software como o Power Point ou Keynote sem realmente entender 
qual a sua narrativa, e qual o Story daquela apresentação. 
Mas, o termo “moral”, pode facilmente nos confundir e levar para um 
certo moralismo. Por isso, a partir de agora, chamaremos o Story de 
Tese. Qual a tese da história?
Imagine que você vai fazer uma apresentação cujo propósito é dizer que o 
seu produto é bom. O primeiro passo para descobrir a sua tese é se 
perguntar “por que”. Por que o seu produto é bom? 
A partir daí, você pode chegar em algumas hipóteses, como por exemplo “o 
meu produto é bom porque ele foi co-criado com os meus consumidores“. 
Essa é uma tese muito melhor do que aqueles lugares comum como “o meu 
produto é bom porque ele foi criado com carinho”, não acha? 
Outro exemplo: “O meu produto é bom porque ele deu lucro”. Mas por que ele 
deu lucro? O que fez dar certo? “Ah, o meu projeto deu certo porque ele deu 
lucro porque eu fiz um acompanhamento financeiro etapa por etapa do 
projeto”. Aí, talvez a sua tese seja: Quando a gente faz um acompanhamento 
financeiro etapa por etapa a chance dele dar certo aumenta. 
Quanto melhor e mais forte for a sua tese, melhor será a sua apresentação.
QUAL A TESE DA HISTÓRIA?
SAIBA QUAL É 
A SUA TESE
Se você partir direto para os slides antes de 
entender qual é a sua tese, vai ser muito mais 
difícil montar a sua apresentação, 
Isso porque você estará sem norte. A tese é o 
seu norte, e tudo deve trabalhar para a tese.
Essa tríade deve sempre andar junto. A fundamentação é o alimento 
para o cérebro de quem está assistindo. São dados, gráficos, 
tabelas, resultados de pesquisas e qualquer outro dado que te 
ajude a comprovar a sua tese. 
As histórias são o alimento para o coração. É por meio delas que o 
seu espectador vai empatizar com você e comprar a sua tese.
DISCURSO DO STEVE 
JOBS EM STANFORD
link para acesso: https://youtu.be/66f2yP7ehDs 
Nesse discurso como paraninfo de uma turma de Stanford, Steve Jobs dividiu a sua narrativa em 
três partes. Na primeira, ele fala porque ele não se formou, e como isso fez com que ele fizesse 
somente aulas que realmente o interessavam como ouvinte. Depois, ele fundamenta o porque aquilo 
foi importante em sua vida. Ou seja, ele usa um modelo de narrativa história + fundamentação. 
No segundo bloco e terceiro bloco ele faz a mesma coisa, contando primeiro uma história e depois 
expondo a sua fundamentação. Só depois de tudo isso é que ele apresenta a tese do seu discurso, 
que é “Stay hungry, stay foolish”. Ou seja, a estrutura da narrativa é mais ou menos assim:
+
+
+
GOLDEN CIRCLE, 
POR SIMON SINEK
link para acesso: https://goo.gl/mRdEax 
Esse TED do Simon Sinek é bem famoso e 
fala basicamente sobre a teoria do Golden 
Circle, criada por ele. 
Nessa apresentação, ele usa uma estratégia 
de ciclos, ou seja, ele faz vários ciclos onde 
ele apresenta primeiro a sua tese, depois 
conta uma história e fundamenta essa 
história. 
A lógica da apresentação continua sendo 
essa até o final, e esse modelo é muito 
interessante quando você quer reforçar a 
sua tese, já que você a cita em cada 
começo de ciclo.
+
+
+
+
+
FIRST FOLLOWER, 
POR DEREK SIVERS
link para acesso: https://youtu.be/fW8amMCVAJQ 
Esse é um vídeo um pouco diferente, porque ao mesmo tempo o 
Derek Sivers conseguiu criar uma narrativa que, ao mesmo tempo 
misturou a história, a tese e a fundamentação. No caso, a história 
seria o próprio vídeo, de um cara sozinho que começa a dançar 
loucamente e ninguém acredita que aquilo vai virar um movimento. 
Os fundamentos são as observações, a análise que ele faz do vídeo. E 
a tese é que “a liderança é algo muito glorificado na nossa sociedade, 
e que seria extremamente ineficaz se todos fossemos líderes.” 
Então, ao olhar esse vídeo com atenção, percebemos que ele 
somente funciona por causa dessa tríade, de história, fundamentação 
e tese, já que o vídeo não faz muito sentido se você tirar qualquer um 
dos elementos.
“TEASER" 
(ou modelo Seinfeld)
EXTRA:
+ + +
+ + +
+ + +
+
Esse é um modelo muito usado na industria cinematográfica, que é o modelo de Teaser. Nele, você 
começa contando muitas histórias, que podem ou não parecer ligadas entre si. No final, é apresentado 
a Tese e a Fundamentação, onde o espectador finalmente consegue visualizar a interligação de todas 
as histórias. 
Se você já viu algum episódio da série Seinfeld, acho que vai entender tranquilamente esse modelo. 
Isso porque todos os episódios de Seinfeld são feitos com base nessa estrutura. Primeiro, são 
contadas as histórias, e no final de cada episódio há um stand up comedy do próprio Seinfeld onde ele 
apresenta a tese e a fundamentação daquele episódio, que é quando tudo finalmente faz sentido.
Qual da 
moral da 
história dos 3 
porquinhos?
E por que quando uma 
criança pede para você 
contar uma história para 
dormir você não pode ir 
direto para a moral e dizer 
“quem trabalha duro se da 
bem no futuro, fim”?
UMA HISTÓRIA É A 
ESTRUTURA PERFEITA PARA 
TRANSMITIR UMA IDEIA
Contar histórias faz com que a retenção do conteúdo aumente pelo seu público. É por isso que 
você provavelmente ainda se lembra da moral da história dos 3 porquinhos, mas pode não se 
lembrar do que almoçou na semana passada.
Imagine que você vai fazer uma apresentação cujo propósito é dizer que o 
seu produto é bom. O primeiro passo para descobrir a sua tese é se 
perguntar “por que”. Por que o seu produto é bom? 
A partir daí, você pode chegar em algumas hipóteses, como por exemplo “o 
meu produto é bom porque ele foi co-criado com os meus consumidores“. 
Essa é uma tese muito melhor do que aqueles lugares comum como “o meu 
produto é bom porque ele foi criado com carinho”, não acha? 
Outro exemplo: “O meu produto é bom porque ele deu lucro”. Mas por que ele 
deu lucro? O que fez dar certo? “Ah, o meu projeto deu certo porque ele deu 
lucro porque eu fiz um acompanhamento financeiro etapa por etapa do 
projeto”. Aí, talvez a sua tese seja: Quando a gente faz um acompanhamento 
financeiro etapa por etapa a chance dele dar certo aumenta. 
Quanto melhor e mais forte for a sua tese, melhor será a sua apresentação.
QUAL A TESEDA HISTÓRIA?
SAIBA QUAL É 
A SUA TESE
Se você partir direto para os slides antes de 
entender qual é a sua tese, vai ser muito mais 
difícil montar a sua apresentação, 
Isso porque você estará sem norte. A tese é o 
seu norte, e tudo deve trabalhar para a tese.
Essa tríade deve sempre andar junto. A fundamentação é o alimento 
para o cérebro de quem está assistindo. São dados, gráficos, 
tabelas, resultados de pesquisas e qualquer outro dado que te 
ajude a comprovar a sua tese. 
As histórias são o alimento para o coração. É por meio delas que o 
seu espectador vai empatizar com você e comprar a sua tese.
VOCÊ VAI PRECISAR DE:
POST ITS + CANETÃO + PAREDE
preferencialmente 
de 3 cores diferentes
mas se não tiver 
pode ser caneta
ou papel, flipchart, 
etc
tese 1 tese 2 tese 3 tese 4 tese 5 tese 6
Sempre comece pela sua tese. Não tem problema se você ainda não sabe qual é, mas 
escreve todas as suas possíveis teses em posts its diferentes. No final, escolha qual você 
acredita ser o melhor e siga com ele. 
No caso, nesse exemplo vamos seguir com a tese 4.
tese 4
Agora que você já tem a sua tese, comece a trabalhar na sua fundamentação. Para fazer 
isso, sempre pergunte “por quê?” ao post it anterior. No final desse trabalho, você terá algo 
como a ilustração acima. 
A partir daí, escolha quais fundamentos você acha realmente interessante e quer manter 
na apresentação e quais você vai descartar. Esse também é um ótimo momento para você 
descobrir quais dados extras você precisa pesquisar para preparar a sua apresentação.
por quê? por quê? por quê?
tese 4
Com a sua tese e fundamentações prontas, linearize tudo, afinal a sua apresentação terá 
que ser linear. Aproveite para testar a sua narrativa pela primeira vez, e ver se todos os 
fundamentos fazem sentido. Muitas vezes você vai mover os post its entre eles antes de 
achar a ordem certa. 
O próximo passo é tentar encontrar uma história que justifique cada fundamento que você 
apresentou até aqui. Alguns fundamentos podem ter mais de uma história, enquanto outros 
podem ter nenhuma. Agora é a hora de revisar tudo e pesquisar qualquer informação que 
ainda estiver faltando.
tese 4
Agora que o seu esqueleto já está pronto, separe seus fundamentos e histórias em 
capítulos e escolha qual modelo de narrativa você prefere seguir. 
Se você estiver montando uma apresentação para uma outra pessoa, tente fazer esse 
modelo junto com ela. Assim, você vai poupar vários vai e volta e possível mal entendidos. 
cap 1 cap 2 cap 3 cap 4 cap 5

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