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C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
ABNT-Assock@ 
Brasileira de 
Normas Thcnicas 
CDU: 621.316:001.4 ABWl992 ( NBR 5460 
Sistemas elktricos de potbcia 
Terminologia 
Origem: Projeto 03:OOl .Ol -065/89 
CB-03 - Comite Brasileiro de Eletdcidade 
CE-03:OOi .Ol - Comissao de Estudo (Penanente) de Tenninologia 
SC-3:2 Subcomite de Eletrotecnica I (diversas Comissoes Tecnicas) 
SC-3:9 - Subcomite de Eletrotecnica II (diversas Comiss&?s Tecnicas) 
NBR 5460 - Electric power systems -Terminology 
Descriptor: Power system 
Esta Normafoi baseada na IEC 50 (448,466.601,602.603,604,605 e 691) 
Esta Norma substitui a TB-19.25/81 
Palavra-chave: Sistema de potencia 63 paginas 
1 Objetivo 
1.1 Esta Norma define termos relacionados corn SiStemaS 
&triCcs de pct&ncia, explorados per concession~rios de 
serv@Cs pljblicos de energia el&ica. sobos pontos de vis- 
ta de: 
a) gem@ de energia el8iMca. especialmente em Usi- 
“as hidrelk+Acas e Usinas termel&iCaS a vapor; 
b) tra”smissZo e distribui@o de energia el8trica; 
b) OS materiais e equipamentos, tais come: miquinas 
(NBR 5457). transformadores (NBR 5458), disposi- 
tivos de manobra, tais coma: chaws, disjuntores, 
etc. (NBR 5459). r&s ektricos (NBR 5465), capa- 
citores (NBR 5469), para-raios (NBR 5470), condu- 
tows (NBR5471). isoladores e buchas (NBR 5472). 
conectores (NBR 5474), r&ores (NBR 5475). fer- 
ragens de linhas a&eas (NBR 6547); 
c) a transmisskx de energia &trica em corrente con- 
tfnua e alta-tensHo (NBR 6548); 
C) opera$Ho e manuten$%o dos sistemas; 
d) planejamento dos sistemas; 
e) prote@ &trica dos sistemas. 
d) C controle e C telecontrole da opera~?.c dos siste- 
mas (NBR 5467 e NBR 6511, respectivamente); 
e) as interferEncias eletromagn~ticas oriundas dcs 
sistemas, Cu que perturbam C SW funcionamento 
(NBR 5464): 
1.2 Esta Norma 6 complementada pela NBR 5463, na qua1 
s50 definidos termcas relacionados corn a opera$Zo cc- 
mercial dos sistemas eWicos de pot~ncia. 
0 a medip% de grandezas elktricas em geral e 
de energia ektrica em particular (NBR 6509 e 
NBR 6546); 
1.3 As defini+s desta Nomla Go tambgm aplic&veis, 
quando couberem, aas sistemas e instala$Bes ektricas de 
autoprodutores e de consumidores. 
1.4 Esta Norma “so abrange OS seguintes assuntos. re- 
lacionadcs corn sistemas &tricos de pot&cia, mas cujos 
termcs s?io definidos em terminologias especificas. wmc 
indicado: 
g) as instala@es el&ricas de b&a-ten?& (NBR 5473); 
h) OS retificadores e inversores de corrente, eletrbni- 
cos (NBR 9331): 
i) a opera@ ccmercial dos sistemas (NBR 5463); 
a) OS termos gerais de eletricidade e tecnologia elC- 
trica (NBR 5456); 
j) OS tipCs PWtiCUlXeS e par&s componentes de 
equipamentos hidromecinicos para usinas hidre- 
l&icas. tais ccmc: comportas (NBR 7259). condu- 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
2 NBR 546011992 
toes for$ados (NBR 6112). grades de tomada 
d’dgua(NBR7880),turblnashidr&ulicas(NBR6445) 
e v~lvulas hidraulicas (NBR 10133): 
k) a confiabilidade da opera$go e do servi$o presta- 
do pelos sistemas el&icos que sso definidos, sob 
urn ponto de vista geral. na NBR 5462. 
1.6 As defini@ss d&a Norma correspondem, mas nso 
necessariamente, a termos detinidos no Vocabulario Ele- 
trot&znico Intemacional, nas publica@es IEC 50(448). 
50(466), 50(601), 50(602). 50(603). 50(604). SO(605) e 
50(691). Essa correspond&v%. quando existe, B indica- 
da pelo nljmero IEC de refer&ncia. colocado no fim doter- 
mo, entre p&nteses, o que n% implica necessariamen- 
te mera tradu@o do termo IEC. 
2 Documentos complementeres 
Na aplica@o desta Norma B necess$rio consultar: 
NBR 5456 - Eletricidade geral - Terminologia 
NBR 5457 Maquinas elltricas girantes Termino- 
logia 
NBR 5458 - Transformadores de poten& - Termi- 
nologia 
NBR 5459 Manobra e prote$?zo de circuitos 
Terminologia 
NBR 5462 - Confiabilidade - Tetminologia 
NBR 5463 Tarifas e mercado de energia el&rica - 
Terminologia 
NBR 5464 - lnterf&ncias eletromagn&icas - Termi- 
nologia 
NBR 5465 - R&s elCtricos Terminologia 
NBR 5467 - Controles el&ricos - Terminologia 
NBR 5469 - Capacitores - Terminologia 
NBR 5470 P&a-raios de resistor n&o-linear - Ter- 
minologia 
NBR 5471 - Condutores el&icos Terminologia 
NBR 5472 - lsoladores e buchas psra eletrot&xica 
Terminologia 
NBR 5473 Instala@es elCtricas prediais Termino- 
logia 
NBR 5474 - Conectores elBtricos - Terminologia 
NBR 5475 Restores eletricos de pot&n& Termi- 
nologia 
NBR 6112 - Condutos forqados - Terminologia 
NBR 6445 - Turbinas hidrUicas, turbinas-bombas 
e bombas de acumulac%a - Terminologia 
NBR 6509 lnstiumentos el&icos e eletrdnicos de 
medicHo - Terminologia 
NBR 6511 - Telecontrole Terminologia 
NBR 6546 - Transformadores para instrumentos - 
Temlinologia 
NBR 6547 - Ferragens de linhas aClreas - Termino- 
logia 
NBR 6548 - Transmiss&z de energia el&rica em 
corrente continua e alta-tens% - Terminologia 
NBR 7259 - Comportas hidraulicas - Terminologia 
NBR 7880 - Grades de tomada d%gua para instala- 
@es hidraulicas Terminologia 
NBR 9331 - Eletrdnica de pot&w% Terminologia 
NBR 10133 - VBlvulas hidrAulicas de grande pate - 
Terminologia 
IEC 50(448) - Power system protection 
IEC 50(466) -Overhead lines 
IEC 50(601) -Generation, transmission and distribu- 
tion of electricity -General 
IEC 50(602) - Generation, transmission and disbibu- 
tion of elecbicity Generation 
IEC 50(603) - Generation. transmission and distribu- 
tion of electricity Power system planning and 
management 
IEC 50(604) - Generation, transmission and distribu- 
tion of electricity -Operation 
IEC 50(605) Generation, transmission and distribu- 
tion of electricity - Substations 
IEC 50(691) -Tariffs for electricity 
3 Defini@es 
Para os efeitos data Norma sHo adotadas as definiqbes 
de 3.1 a 3.635. 
a) que cada ten-no 8 definido de acordo corn a sua aplica- 
+o no camp delimitado pelo termo ger~4 em q”e esta 
contido. quando for o case, e no campo mais amplo 
definidoem 1.1; 
b) q”e “ma palavra o” excess% entre p&nteses no tlfu- 
lo de urn termo, indicando “ma restri@o ou parti- 
cularidade de emprego dale. pod& ser omitida numa 
detetminada aplica@o: 
c) que 0 termo ‘sistema el&trico”, ou abreviadamente 
“sistema”, significa ‘sistema el&rico de pot&&“; 
qualquw urn desses t&s termos pcde ser “tilizado, in- 
diferentemente, corn o memo sentido, desde que n% 
csuse confus%J; 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
R 546011992 3 
d) que OS te- compostos dwem se, prccurados fxla 
palavra mmponente mais impOrtante do termc, par 
exemplc; haste de ATERRAMENTO. carte do FORNE- 
CIMENTO, avisc de OPERACAO. Brea da RESERVA- 
T6RI0, etc.; entretantc. “w casts em que pcssa ha- 
verd~ivida,ambososccmponentess~iincluldos,sendc 
urn deles apenas para fazer refer&Ma cc cutrc; 
e) que, ac lcngc desta Norma. e%c utilizadcs dcie tipos 
de ref&ncias cruzadas: 
- *qv” (queira ver), indicando que c termc citado dew 
SW procuredo na ordem alfab&ica 9ew.l da Norma; 
- ‘ver em ,..I, indicando que c termc citado deve ser 
prcaradc z&c tkulo referido. 
3.1 Abaixar tens% 
ver em “opera+Y. 
3.2 Abertura 
passagem da posi@k fechada para a posip5o aberta de 
urn disjuntor, ou outro dispositivo de manobra, por co- 
mando manual ou aUtomHiC0. 
Ncta: A express& ‘abertura de .._” (urn circuitc. urna linha, urn 
transfcrmador. etc.) sukntende .a aktura do(s) dispu 
eitivc(s) de mancbra asscciado(s) (604-02-31). 
3.3 Acumula#io per bombeamento 
Ver em ‘reservatbrio”. 
3.4 Admitincia em paralelo 
Ver em ‘sistema el&rico”. 
3.5 Alimenta@o 
Liga@o de uma fonte de energia el&ica a urn equipa- 
mento, instala~H0 cu sistema el8trico. conforme 0 case. 
em condi@es especificadas.3.e.1 Termos relacionados corn “alimenta@o”: 
a) ponto de alimenta$So de urn consumidor: ver 
‘panto de entrega”, em ‘fornecimento”; 
b) ponto de aliment@0 (de urn sistema elkicc): 
ponto no qua1 c sistema recebe energia. 
3.6 Alimenta@io de reserva 
Alimenta@ que pode ser utilizada quando a alimenta- 
$50 normal se torna indisponivel ou inadequada 
(601-02-20). 
3.7 Alimenta@o dupla 
Alimenta$Bo de uma carga por dois circuitos distintos, 
considerados independentes urn do outro em termos de 
continuidade do service (601-02-19). 
3.6 Alimenta@c normal 
Alimenta$Bo das cargas em condipdes normais de ope- 
ra$& do sistema &trico. 
3.9 Aliment@& simples 
Alimentaqk de uma carga par urn imico circuito 
(601-02-l 8). 
3.10 Alimentadcr 
Ver em “rede de distribui@“. 
3.11 Altura de queda 
Ver “queda”. em “usina hidrekjtrica”. 
3.12 htcora 
Pe~a enterrada que absorve e transmite, ao solo, a fcrGa 
de tra@o aplicada a urn estai. 
3.12.1 Termos relacionados corn “L%wx~“: 
a) estai: vet’ em “linha a&a”; 
b) haste de Bncora: haste meMica que liga mecani- 
camente urn estai a uma &xora. 
3.13 Ancoragem 
Fixa$Ho de urn condutor ou cabo p&a-raios a urn supor- 
te de linha a8rea. de tal modo que a forpa de tia@o nele 
exercida se transmita integralmente ao pontc de fixa@o. 
3.13.1 Termos relacionados corn ‘ancoragem”: 
a) cadeia de ancoragem: cadeia de isoladores, sim- 
pies ou mtiltipla, atrav& da qual B feita a ancora- 
gem de urn condutor ou cabo p&a-raios; 
b) grampo de ancoragem: dispositivo mec&nico que 
liga mecanicamente urn condutor ou cabo pk. 
raios a uma cadeia de ancoragem, ou, em certos 
casts, liga diretemente urn cabo pira-raios ao 
suporte da linha; 
C) supotte de ancoragem: supotte no qual B f&a a 
ancoragem de todos OS condutores e cabos p&a- 
raios de dois ~20s contiguos de uma linha a&a. 
3.14 Anel 
Conjunto de linhas ektricas dispostas de modo a forma 
urn circuit0 fechado, alimentado em urn Onico ponto. 
Ncta: Urn and pcde ser operado em abertc cu fechadc 
(601-02-13). 
3.14.1 Termos relacionados corn “anel”: 
a) abertura de anel: transiCHo da operaqtio em anel 
para a opera@o radial; ou a a@o de desfazer uma 
liga@o em anel (603.0440); 
b) fechamento de anel: transi@o da operap50 radial 
para a opera?50 em anel: ou a @o de completar 
uma lig@o em anel(603-04-39); 
C) opera@o em anel: opera+~ de “ma pate de urn 
sistema el&rico, no qual cada ponto 6 alimentado 
por uma ou duas font+ Segundo dois trajetos di- 
ferentes (603-04-37); 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR 546011992 
d) opera@ em anel aberto: opera~80 em anel “a 
qual cada ponto pode ser alimentado por urn 
ou outro de dois trajetos diferentes (nota de 
603-04-37): 
e) opera@o em anel fechado: opera$Bo em awl “a 
qua1 cada panto 6 normalmente alimentado se- 
gundo dois trajetos diferentes (nota de 603-04-37); 
f) sistema em anel: parte determinada de urn siste- 
ma el&ico ccnstituida por urn conjunto de linhas 
que formam urn circuito fechado, 80 qual se ligam 
linhas de alimentaGBo e/w de consumidores 
(601-02-l 3). 
3.15 iingulo de prote@o 
Ver em “cabo p&a-raios”. 
3.16 hgulo interno 
Ver em “geragio”. 
3.17 Aproveitamento mriltiplo 
Aproveitamento de urn recurso de Bguas. projetado. 
construidoeoperadoparaatenderamaisdeumafinalidade. 
por exemplo: control% de cheias, energia hidrel&trica, 
irrigapso, abastecimento, navega~%, pesca, recreap50. 
3.18 Aquecedor de ah press60 
VW em ‘caldeira”. 
3.19 Aquecedor de baixa press50 
Ver em ‘condensador”. 
3.20 Area de drenagem 
Ver em “usina hidrel&rica”. 
3.21 hea inundada 
Ver em “reservat6rio”. 
3.22 Area sob controle 
Ver em ‘opera@o”. 
3.23 Arranjo 
Ver em ‘barramento” ou em “linha ahrea”. confone o 
case. 
3.24 Aterrado 
0 que 6 ligado intencionalmente a terra, em carater per- 
manente ou tempor&rio. 
Notas: a) Este qualificativo se aplica a qualquer pate metilica li- 
gads diretamente A terra para fins de seguranw tais 
corn0 supmtes de linhae &reas, carca~as de equipa- 
mentoe e quedros de maobra. cercas met&licas, etc. 
b) Este qualificativo se aplica tamb*m a0 ponto “eutro de 
urn equipamento, se ele B ligado A terra, e ao prdprio 
equipamento e, pa exte”sBo. & parte limitada do siste- 
ma el&rico “a qual -se equipamento 6 instalado. 
3.24.1 Termos relacionados corn “aterrado”. ver “direta- 
mente aterrado”, ““So-aterrado” e ““eutro aterrado”. 
3.25 Atenamento 
Ligaqlio elCtrica intentional corn a terra, em carater per- 
manente ou tempor%rio. 
3.251 Termos relacicmados corn ‘aterramento”: 
a) condutor de aterramento: condutor de baixa im- 
pedsncia, que assegura a ligaptio elgtrica entre 
urn ponto dado de urn equipamento. ou instalaq8o 
el&rica, e o eletrodo de aterramento (604-04-06); 
b) contrapeso (elcttrico): ver em “linha a&ea”; 
c) corrente de terra e corrente errante: ver em ‘terra”; 
d) eletrodo de atemamento: parte condutora ou con- 
junto de partes condutoras sntenadas e em oon- 
tato corn a terra, assegurando “ma liga@o el&i- 
ca a esta (604-04-03): 
e) eletrodo (de aterramento) remote: eletrodo de ater- 
ramento ligado a urn equipamento, e localizado a 
uma distsncia tal dele, que se torna eletricamente 
independente de qualquer outro eletrodo de ater- 
ramento situado pr6ximo desse equipamento 
(604-04-05); 
fj eletrodos de aterramento (eletricamente) indepen- 
dentes: eletrodos de aterramento instalados a dis- 
Mncias tais entre si, que a corrente mAxima que 
pode fluir por qualquer urn deles “20 afeta signi- 
ficativamente o potential dos outros (604-04-04); 
g) elevapHo do potential de urn eletrodo (de aterra- 
mento): “er “tens% de eletrodo de aterramento” 
(alinea “r”); 
h) falta para terra: qv; 
i) fator de falta para terra: ver em “neutro eficazmen- 
te aterrado”; 
j) fita de aterramento: eletrodo de aterramento 
constituido por uma fita meMica. entenada no 
solo (604-04-l 1); 
k) haste de aterramento: eletrodo de aterramento 
constituido por uma haste met8lica. cravada no 
solo (604-04-09); 
I) instala@o de aterramento: conjunto de conduto- 
res e dispositivos, e sues IigaqEes. que Go utiliza- 
dos para fazer o aterramento, em conjunto ou se- 
paradamente, de urn equipamento ou instala@o 
el&ica (604-04-02): 
m)malha de atenamento: eletrodo de aterramento 
constituido por urn conjunto de cabos “us inter- 
ligados, de modo a formar uma malha quadri- 
culada, enterrada no solo; 
n) placa de atenamento: eletrodo de aterramento 
constituido por uma placa meMica, enterrada no 
solo (604-04-10); 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR 546011992 5 
o) resistGncia de aterramento (de urn eletrodo): resis- 
tBnciael~tricaentreoeletrododeaterramentoccn- 
siderado e outro eletrodo eletricamente indepen- 
dente dele. medida em condi@es especificadas; 
p) seccionador de aterramento: seccionadcr desti- 
nado a aterrar condutores-fase desenergizados. 
para fins de seguranqa: 
qj sistema de aterramentc: ver ‘instakwk de atena- 
mento” (alinea “I”); 
r) tens% de eletrodo de atenamento: tens& entre 
c eletrcdo de atenamento considerado e a terra, 
quando circula comente nesse eletrodo; 
s) tens& de passe - tensk de toque: qv; 
t) tensso para tena: ver em ‘terra”; 
u) terminal de atenamento: terminal de urn equipa- 
mento destinado a ssr ligado a urn condutor de 
aterramento (604-04-08); 
V) terra: qv. 
3.26 Aterramento funciOnal 
Aterramento de urn ponto do circuito de urn equipamento 
elMric0 (pw exemplo: 0 se” ponto neutrc), que B necessti- 
tic para a correta operag80 do equipamento c” do siste- 
ma ektrico (604-04-l 2). 
3.27 Aterramento para trabalho 
Aterramento de “ma pate de urn circuito de “ma instala- 
@o el&ica. q”e es% normalmente sob tens%mas B pcs- 
ta temporariamente sem tens& para q”e pcssam ser 
executadcs trabalhos corn seguran~a (604-04-13). 
3.26 Aterrar 
Ligar intencionalmente “ma park condutora B terra. em 
carstet permanente 0” temporkio. 
3.29 Back de conten@ 
Ver err ‘s”besta$W. 
3.30 Bacia hidrogrAfica - Back sob controle 
VW em “usina hidrel6trica”. 
3.31 Baipasse 
Desvio condutor entre dois pontos de urn condutor, c” 
entre dois pontos de cada urn dos condutores de urn 
circuito, que. assegurando a continuidade el&rica, permi- 
ta isclar e/w retirar de senriv urn determinado equipa- 
mento 0” circuito. 
3.32 Baixa de freqSncia 
Ver em =operapw. 
3.33 Balanceamento 
Ver em ‘rede de distribui$Bo”. 
3.34 Balk 
Ver em “linha a&ea”. 
3.35 Banco de dutos 
Ver em ‘linha subterr%ea”. 
3.36 Barra 
Ver em ‘sistema el&ico”. 
3.37 Barragem 
Cow&u@ q”e retem dgua para finalidades especifica- 
das (602-02-05). 
3.36 Barragem de gravidade 
Barragem cuja estabilidade (, assegurada per se” pr6prio 
peso (602-02-06). 
3.39 Barragem de terra 
Banagem na qua1 mais da metade do volume total 6 ccns- 
tituida per materiais finos compactados (602-02-08). 
3.40 Barragem em arco 
Barragem que apresenta “ma curvatura adequada, para 
transmitir a maior pate da press% da &gua para OS en- 
contrcs “as margens (602-02-07). 
3.41 Barramento 
Circuito constituido per condutores de imped&ncia des- 
prezivel, ac qual S&I ligados linhas e equipamentcs 
(605-02-02). 
3.41.1 Termos relacionados corn “banamento”: 
a) arranjo de banamento: disposiF% ektrica relativa 
dos banamentos de “ma subestapHo, entre si e em 
rela@ acs dispositivos de manobra dos circuitcs; 
b) arranjo em disjuntor e meio: arranjo de barramento 
duplo no qual. para cada dois cifcuitcs, Go utiliza- 
dos tr& disjuntores em s&ie entre cs dois bar- 
ramentos, sendo esses circuitos ligados de urn la- 
do e outro do disjuntor central (605-01-25); 
c) arranjo em disjuntor e urn terQo: ananjo de barra- 
mento duplo no qual. para cada tr& circuitcs. Go 
utilizadcs quatro disjuntores em s&ie entre OS dois 
barramentos, sendo cada urn desses circuitos Ii- 
gado entre dois disjuntores contiguos; 
d) arranjo em fases associadas: arranjo de barramento 
duplo no qua1 cs condutcres pertinentes as II& fa- 
ses de “m mesmc circuito Go dispostcs lado a lado 
em cada barramento: ABC A’B’C’ (605-01-26); 
e) arranjo em fases separadas: arranjo de barramen- 
to duplo no qual c condutcr de “ma fase fica se- 
parado dos outros dois do mesmc circuito, p&m 
lado a lado corn c condutcr de fase ccrrespcn- 
dente do outro circuito: AA’ BB’ CC’ (605-01-27); 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
f) disjuntor de barramento: disjuntw instalado em 
s&ie entre duas seqbes de urn mesmc banamen- 
to (605-02-41); 
g) disjuntor de interliga@o de banamentos: disjun- 
tor que interliga dois barramentos distintos 
(605-02-40): 
h) falta no barramento: falta locelizada no barramen- 
to de uma subesta~fio. Para fins de prote@o. cs 
limites do barramento sHo determinados pela 
lccaliza$Ho doe transformadores de corrente 
(604-02-l 6): 
ij se@ de barramento: patte de urn barramento 
compreendida entre dois dispositivos de manobra 
em s&ienc barramentc, cu entreum dispositivo de 
manobra e a extremidade (605-02-06); 
I) eeccionadoc de banamento: seccionador instala- 
do em s&ie entre duas se~%es de urn mesmc bar- 
ramento (605-02-45): 
k) seletcr de barramento: s%XiCnaUcf destinado a li- 
garum circuito de linha. cu de transformador, etc.. 
a qualquer urn dos barramentcs de urn barramen- 
to duplo (605-02-42). 
3.42’Barramento de transfer&Kzia 
Banamento ac qua1 pode ser ligada qualquer se&% de 
urna subesta@c. sem passar pelo respective equipa- 
mentc de manobra, ficando a prote@o de tal se@o 
assegurada pelo equipamento da se@0 de transfer8ncia, 
utiliz&el per qualquer “ma das se$bes. 
Nota: 0 barramento de transf&ncia WC B consider&o coma 
pate de “In barramerlto dlJpl0 (EOwJ2-OS). 
3.43 Barramento duplo 
Ccnjunto de dois barramentcs de mesma tensHo nomi- 
nal, podendo as se@% da subesta@o ser ligadas a 
qualquer urn deles (605-01-17). 
Nota: ver a nota de barramento principal. 
3.44 Barramento em ale1 
Banamentc que forma urn contorno fechado, seccion& 
vel per dispositivos de manobra em s&ie no anel 
(605-01-19). 
3.45 Barramento flexivel 
Barramento formado per cabcs (605-02-22). 
3.46 Barramento principal 
Barramentc normalmente utilizadc na opera@o de uma 
subesta?Po. 
Nota: No cast de barramento duplo, qualquer urn deles pode 
set denominado pincipal(605-02-03). 
3.47 Barramento rfgido 
Barramento formado per tubas cu perfiladcs rigidos 
(605-02-21). 
6 NBR 5460/l 992 
3.48 Barramenta seccionado 
Barramento dividido em se@es, per meio de dispositivos 
de manobra. 
3.49 Barramento (simples) 
Barramento corn urn tinico barramento principal 
(605-01-l 6). 
3.50 BastZio 
Ver em “trabalho ac vivc”. 
3.51 “Bay’ 
VW “VW, em “subestap&Y. 
3.52 Bias 
ver em “opera~~o”. 
3.53 Bomba 
Ver em “caldeira”. “ccndensadci” e “turbina a vapor” 
(diversos termos). 
3.54 Bombeamento 
Ver em ‘Cpera~Ho”. 
3.55 Cabina 
Ver em ‘distribui@o” (quatrc termcs). 
3.56 Cabina de prote@c/medi@o 
Ver em “subesta@xY. 
3.57 Cabo pAra-raios 
Cabo nu aterrado cu fracamente isolado. instalado acima 
dos condutores de uma linha a&ea. 
Notas: a) 0 cabo p&a-raios B deetinado a: 
proteger 05 wndutores da linha contra descargas at- 
mosf&icas dire&; 
- transpriar parle das correntes que rewltam de fal- 
tas pare terra na linha, as quais Sac espalhadee pare 
a term straw% das tortes aterredae; 
- em ce*cs casts, eervir come meic fleico pare circui- 
tos de prote+o, coatrole e/au comunica~~o, dentro 
do sislema el&rko. 
b) c tambern denonimado “cabs terra”. 
3.57.1 Termos relacicnados corn ‘cabo p&a-raios”: 
a) angulo de prctepSc: em qualquer se@ perpendi- 
cular g direq%o de “ma linha abrea. C c Angulo corn 
vdrtice no cabo p&a-raios, cujos lados Go: a ver- 
tical e a reta que passe pelo condutor considerado 
(466-05-l 6): 
b) conjunto de cabos p&a-raios: conjunto flexhel, e 
articulado, de ferragens de linha &rea, corn ou 
sem isoladores, que fixa urn cabo pAra-raios ac 
suporte da linha (NBR 6547). 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
3.58 Cadeia de lsoladores 
Ver em ‘linha aWea”; ver tamMm “tipos particulares de 
cadeias” em “ancoragem “, ‘suspe”s~0”e”transp0si~~0”. 
3.59 Caixa de inspe$Sw 
Ver em ‘linha subterranea”. 
3.60 CBlCUlOS 
Ver em ‘sistema el6trico”. 
3.61 Caldeira 
Equipamento t&mico destinado a vaporizar Agua sob 
pess80. e superaquecer o vapor, podendo tambbm. em 
alguns cams. reaquecer o vapor (602-02-34). 
3.61.1 Termos relacionados corn ‘caldeira”: 
a) aquecedor de alta press80: equipamento para a- 
quecimento da Bgua de alimenta@o de “ma cal- 
deira, situado entre a bomba de alimenta@o da 
caldeira e esta; 
b) bomba de alimenta~8o da caldeira: bomba que re- 
calca agua do tanque de armazenamanto do de- 
sarejador. Para o tambor da caldeira, atrav& dos 
aquecedores de alta press80; 
c) bomba de alimenta~Zo de partida: bomba utiliza- 
da “a partida de uma caldeira, em lugar da bomba 
de alimenta@o, para press&?s abaixo de deter- 
minado limit% 
d) bomba de enchimento da caldeira: bomba utiliza- 
da para encher as paredes d’ggua da caldeira. an- 
tes do acendimento dos ma$aricos: 
e) bomba de inje@io de 6leo combustlvel: bomba 
que retira 6leo combustive1 do tanque diArio e o 
entrega na suc~~o das bombas principais de 
6leo combustivel; 
f) bomba de transferencia de 61eo combustivel: 
bomba que transfere 61eo combustivel. do tanque 
de armazenamento para o tanque di8rio; 
g) bomba principalde 6leo combustlvel: bomba que 
alimenta os maparicos de uma caldeira; 
h) chamin8: estrutura que faz a tiragem dos gases, 
de combustHo, de uma caldeira, fanGando-os na 
atmosfera; 
i) fornalha: regiHo de uma caldeira, onde se queima 
o combustivel; 
j) linha de vapor principal: ver “sistema de vapor prin- 
cipal”, em “usina termel6trica”; 
k) maparico: dispositivo que pulveriza o 6leo corn- 
bustivet, para conseguir uma mistura homog&nea 
corn o ar, e realiza a sua combustio; 
I) parede d’8gua: conjunto de tubas que envolvem a 
fornalhadeumacaldeira,paraabsorverocalorpro- 
NBR 546011992 7 
3.63 Caldeira de circulaqh natural 
Caldeira na qua1 a circula$5o da Agua B estabelecida por 
convec~~o, dispondo de urn tambor para separar a fase- 
Bgua da fase-vapor, no interior da caldeira (602-02-35). 
3.64 Caldeira de leito fluidificado 
Caldeira na qua1 o carvSo pulverizado B mantido em sus- 
pens5.o. por uma corrente de ar ascendente, durante a 
comb&Ho (602-02-43). 
veniente da queima do combustfvel e vaporizar a 
Agua que circula nos tubas: 
m purga da fornalha: procedimento para eliminar 
possivel aaimulo de gases explosives no interior 
da fornalha, antes do acendimento da caldeira; 
n) reaquecedor: componente situado no interior de 
uma caldeira e que reaquece o vapor. ap6s sua 
passagem pelo estsgio de alta press&o de “ma ou 
mais turbinas a vapor (602-02-46); 
o) superaquecedor: component% situado no interior 
de “ma catdeira, no qual o vapor (r superaquecido 
(602-02-45); 
p) tambor: parte de uma caldeira em que se recolhe 
o vapor Omido produzido “a parede d’8gua; 
s) v&x~la de bloqueio do 6leo combustivel: dispositi- 
voquecortaosuprimentodobleoparaosma~aricos 
e apaga a caldeira, em case de anormalidade; 
r) vWula de bloqueio do 61eo de igniG8o: disposi- 
tivo que coda o suprimento do 6leo de igni@o pa- 
ra a caldeira. em case de anormalidade; 
s) v&ula de controle do nivel do tambor: dispositivo 
que controla o nivel do tambor de uma caldeira e 
regula o fluxo de agua de alimenta~8o; 
t) v&~~la principal do vapor: dispositivo capaz de 
btoquear a saida de vapor. de uma caldeira para 
urna turbina a vapor; 
u) vapor reaquecido (superaquecido): qv; 
v) ventilador de recircula$So de gases: equipamento 
que retira parte dos gases de combustSo, injetan- 
do-os de volta “a fornalha; 
w)ventiladordetiragemfor~,~da:equipamentoquein- 
jeta, na fornalha de uma caldeira. ar para a com- 
b&Go; 
x) ventilador de tiragem induzida: equipamento que 
retira os gases de combu&o da fornalha de uma 
caldeira, lan$ando-os na atmosfera atraves da 
chamin6. 
3.62 Caldeira de circuIa@o controlada 
Caldeira de circulapio natural, na qua/ a velocidade 
de circula@o da &gua C aumentada por uma bomba 
(602-02-37). 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
8 NBR 5460/1992 
3.65 Caldeira de queima imediata 
Caldeira para a qua1 c carv~o 6 pulverizado e introduzidc 
imediatamente na fornalha (602-02-42). 
3.66 CBmara subterr&ea 
Ver em “linha subterr8nea”. 
3.67 Canal de fuga 
Ver em “usina hidrel&rica”. 
3.68 Capabilidade 
Carga miutima que urn equipamento el&ico, usina cu 
sistema el&trico pcde suportar, durante urn intervalo de 
tempo especificado e em ccndipks especificadas. 
3.69 Capacidade assegurada 
Potencia el&trica de que c sistema de urn concessionkio 
dew dispor, em qualquer momenta. pars atender: 
a) as demandas dos consumidores do mercado pr&- 
prio; 
b) As demandas contratuais de suprimentc a cutrcs 
concession&rios; 
c) gs demandas do se” pr6prio sistema: 
d) Bs perdas nas diversas partes do sistema: 
e) A parcela qua Ihe cabe na resew de pot&ncia 
operativa do sistema interligado. 
3.70 Capacidade de acumula@o 
Ver em “reservattrrio”. 
3.71 Capacidade de energia 
3.71.1 De urn reservat&io, B a quantidade de energia elB- 
trica que poderia SW gerada per uma cu mais usinas hi- 
drel&ricas alimentadas per esse reservaMo, at% c esva- 
ziamentc complete do seu volume 6til (602-01-14). 
871.2 De urna cu mais usinas hidrelktricas, 6 a quantida- 
de de energia ekitrica que c conjunto dos deflfivics, regu- 
larizadcs per reservat&ios a montante, poderia fazer es- 
sas usinas gerarem, em condi@es btimas, durante urn in- 
tervalo de tempo especificado (602-01-19). 
3.72 Capacidade de gera@o 
Quantidade de energia ektrica que urn gerador pcde ge- 
rar. “urn intervalo de tempo especificado e em ccndi@x 
especificadas. 
3.72.rTermcsrelacionadosccm ‘capacidadedegera~~o”: 
a) capacidade de ponta: qv; 
b) disponibilidade de pot&Ma: scma das capacida- 
des de gerapHo efetivas de urn sistema el&ico. e 
das poGncias asseguradas per contratos corn cu- 
tros sistemas; 
c) previssio da capacidade de gera@o: estimativa 
da compcsi@o do sistema de gera@o de urn sis- 
tema el6trico. em urns determinada data futura 
(603-01-05). 
3.73 Capacidade de gera$Bo disponfvel 
Soma das capacidades de gera@ efetivas dos gerado- 
res que estk sincronizados no sistema ektrico e dos que 
podem ser sincronizados dentro de urn curto intervalo de 
tempo especificado. 
Nota: Vera nota de ‘capacidade de gera$&“. 
3.74 Capacidade de gera$Bo efetiva 
Limits m.Mmo da capacidade de gera@o que pode ser 
desenvolvida em regime continua, levando-se em conk 
tcdas as limita$des existentes. 
Nota: Ver a nota de ‘capacidade de gera@o”. 
3.75 Capacidade de gera$Po final 
Soma das capacidades de gera@o das usinas em cpera- 
~$0 ccmercial e daquelas previstas no planejamento do 
sistema ektrico. 
3.76 Capacidade de gera@o instalada 
Soma das capacidades de gera?Zo dos geradores que 
estao cu podem estar em operapHo comercial. 
Nota: Vera nota de ‘capacidade de gera@“. 
3.77 Capacidade de ponta 
Soma das capacidades de gem@ efetivas dos gerado- 
res de uma usina. cu de urn conjunto especificado de 
usinas. conforme 0 cast. 
3.78 Capacidade de transporte 
Ver em “linha (el&ica)“. 
3.79 Capacidade instaada 
VW em “subestaq8o transformadora”. 
3.80 Caracterfstica de regulayFa primirk (natural de 
hXl) 
Ver em “opera~zo”. 
3.81 Carga de consumidor (unidade consumidora) 
PcSncia &trica solicitada, num dada momentc. pelo 
consumidor (unidade consumidora). 
3.82 Carga (de equipamento) 
Ver em “equipamento (el&ico)‘. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
3.83 Carga (de linha a6rea) 
Ver ‘carregamento”. 
3.84 Carga (de sistema el6trico) 
3.84.1 Em sentido amplo, B a pct&ncia ativa, reativa cu 
aparente, gerada, transmitida e distribuida dentro de urn 
sistema el&ricc (60141-15). 
%%2 Em sentido restrito, B a pot&?cia demandada per 
urn consumidor cu unidade consumidora. classificada de 
accrdc corn certas caracteristicas da utilizaG8o de ener- 
gia elbtrica, porexemplo. carga de aquecimento, cargade 
ilumina@o (601-01-l 5). 
3.84.3 Termos relacionados corn ‘carga (de sistema el& 
trico)“: 
a) alivio de carga: desligamento intentional de car- 
gas pr&selecionadas de urn sistema el8trico. 
quando da ocorrhncia de uma situa@ anormal. 
de modo a evitar sobrecarga excessiva e a man- 
ter as condi@es normais de operas@ do sistema 
(603-04-32): 
b) cSlculo do fluxo de cargas: ver em “sistema elB- 
trico”; 
c) caracteristica carga-freqii8ncia: wrva que repre- 
senta a varia@ da freqii&ncia em funq80 da va- 
riac8o da carga de urn sistema eli+bico, suposto 
isolado dos demais sistemas; 
d) caracteristica (de carga) em regime permanente: 
rela$%o entre a pot&?cia absorvida per uma car- 
ga, e a tens% e freqWncia nos twminais dessa 
carga, em condi@es de opera@to em regime per- 
manente (603-04-14); 
e) caracterlstica (de carga) em regime transit6rio: re- 
la~80 entre a po@ncia absorvida per uma carga. e 
a tens%o e freqijencia ncs terminais dessa carga. 
em condiCdesde opera~Zo em regime transit6rio 
(603-04-15): 
f) centro de carga: ponto no qual a scma dos prc- 
dutos de cada carga “uma determinada Area, pela 
dist&cia a esse ponto. C minima (603-01-03); 
g) coeficientedeauto-regulagem (de umacarga): de- 
rivada em rela@o B tens&a da caracteristica pc- 
t~ncia-tens% em regime permanente de carga 
(603-04-16); 
h) ccntrole carga-freqO&ncia: ver em “sistema interli- 
gado”; 
i) cwva de carga: representa$Ho grHica da varia- 
@c da carga. observada c” esperada, em fun& 
do tempo (601-01-l 7); 
I) curva de dur&c da carga: curva que mostra a 
dura@, dentrc de urn periodo especificado. em 
que a carga 6 igual cu superior B urn valor dado 
(601-01-l 8); 
N&35460/1992 9 
k) densidade de carga: ver em ‘distribui@o”: 
I) descarregamento: ver “allvio de carga” (alinea “a”); 
m)estabiiidade da carga: qv; 
n) fator de carga (de responsabilidade de ponta): ver 
em “demanda”; 
o) perda de carga: ver “rejei$Bo de carta”, em “siste- 
ma el4trico”; 
p) ponta de carga: qv; 
q) previs%o de carga: ver em “sistema el&ico”; 
r) programa econ6mico de cargas: ver em “siste- 
ma el&rico”; 
s) rejei& de carga: ver em ‘sistema &trico”; 
t) retomada da carga: ver em “opera@“; 
u) sobrecarga: qv: 
v) transfer&cia de carga: ver em “sistema elCtricc”. 
3.65 Carga control~vel - Carga co&da 
Ver *m “fornecimento”. 
3.86 Carga de base 
Ver em ‘sistema el6trico”. 
3.87 Carga desequilibrada 
Ver em “sistema polif*sico”. 
3.88 Carga econ8mica 
Ver em “unidade termel&ica”. 
3.89 Carga instalada 
Soma das pct&cias ncminais dos equipamentos de urn 
consumidor cu unidade ccnsumidora, que t8m condi$bes 
de entrar em funcionamento. 
3.90 Carga intenuptivel 
Ver em ‘fornecimento”. 
3.91 Carga ligada 
Parte da carga instalada de urn consumidor cu unidade 
consumidora, que estA sendo alimentada pelo sistema 
eWico, num dado momenta 
3.92 Carga natural 
VW em “linha (el&rica)“. 
3.93 Carga 6tima 
Ver em ‘sistema Gtrico”. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
10 NBR 5460/l 992 
3.94 Carga pr6pria de urn concessionakio 
Ver ‘capacidade assegurada”. 
3.95 Cargs requerida 
Ver em “sistema ektrico”. 
3.96 Csrga sazonal 
Carga caracterizada por uma variap&o regular de ciclo 
mud. 
3.97 carga transfelivel 
Ver em “fornecimento”. 
3.96 Carregamento (de linha akea) 
Conjunto das solicitap&s mectinicas sobre urn dado ele- 
mento da linha. para uma dada hipc%ese de carregamen- 
to (466-02-02). 
3.98.1 Termo relacionado corn “carregamento”: 
a) hipdtese de carregamento: conjunto das solicita- 
@es meckkas definidas em normas. regulamen- 
los, ou deconentes de condipces meteorol6gicas 
ou operacionais, que devem ser consideradas no 
projeto de qualquer elemento de uma linha aCrea 
(466-02-01). 
3.99 Carregamento de ensaio 
Carregamento aplicado a urn ou mais elementos de uma 
linha a&ea, para fins de ensaio (466-02-07). 
3.100 Carregamento de luptura 
Carregamento que cause a ruptura de qualquer element0 
de urna linha &area (466-02-06). 
3,101 Carregamento de servi$o 
Carregamento que decorre de uma hipbtese de carrega- 
mento especificada, excluindo-se fatores de seguray 
e/o& de sobrecanegamento admisslvel(466-02.03). 
3.102 Carregamento devido 80 vent0 
Componente horizontal da forqa decorrente da pressGo 
exercida pelovento sobre urn condutor ou outro elemen- 
to de uma linha a&ea, e que B dirigido perpendicular- 
mente ao eixo da linha (466-02-13). 
3.103 Carregamento especial 
Carregamento que decorre de atividades normais de 
constru@o ou de manuter@o de “ma linha a&e& elou 
da ruptura de qualquer element0 da linha (466-02-05). 
3.104 Carregamento-limite especificado 
Valor de carregamento que se obt6m multiplicando o car- 
regamento de service por urn fator de seguranqa elou fa- 
tar de sobrecanegamento admissivel, que cada element0 
de uma linha akea dew ser capaz de suportar, sem 
wptura e durante urn interval0 de tempo especificado 
(466-02-09). 
3.105 Carregamento longitudinal 
Componente horizontal da resultante das forGas aplica- 
das sobre urn suporte de uma linha a&e& e que 4 dirigido 
paralelamente ao eixo da linha (466-02-11). 
3.106 Carregamento normal 
Carregamento que resulta da apHo do vento e da gravida- 
de sobre OS condutores, isoladores e suportes de uma li- 
nha a&ea (466-02-04). 
3.107 Carregamento transversal 
Componente horizontal da resultante das forpas aplica- 
das sobre urn suporte de uma linha Area, e que 6 dirigido 
perpendicularmente ao eixo da linha (466-02-12). 
3.106 Carregamento vertical 
Componente vertical da resultante das forGas aplicadas 
sobre urn suporte de uma linha a&ea (466-02-l 0). 
3.109 Cart50 de seguranta 
Ver em “equipamento (el&rico)” 
3.110 Casa de mequina 
Ver em “usina (el&rica)“. 
3.111 Casa de rel6s 
Ver em “sub&a@& 
3.112 cateneria 
Ver em “linha ahrea”. 
3.113 Cauda 
Ver em ‘impulse (de tensSo)“. 
3.114 Centelhador 
Dispositivo de proteqgo constituido por urn ou mais ele- 
trodos energizados. e urn eletrodo aterrado. situados nun 
mesmo piano e separados entre si por intervalos de ar 
(604-03-49). 
3.115 Centelhador de chifres 
Centelhadorconstituido de duas ou mais hastes situadas 
num plan0 vertical, que se afastam entre si para 0 alto, pa- 
ra facilitar a extin@o do arco (Nota de 604-03-49). 
3.116 Centelhador de pontas 
Centelhadot constituldo de duas hastes retilineas co- 
lineares. corn as pontas opostas uma B outra (Nota de 
604-03-49). 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR5460/1992 11 
3.117 Centelhamento 
Descarga disruptiva em urn diel&ico liquido ou gasoso. 
Nck Em ingl&, ‘sparkover” (Note de 604-03-38). 
3.118 Cenf~al el~trica 
Vera nota (c) de %sina (el&rica)“. 
3.119 Charnine 
Ver em ‘caldeira”. 
3.120 Charnine de equilibria 
Ver em “usina hidrel&ica”. 
3.121 Choque el&iCC 
Efeito patcfisiol&gico que resulta da passagem de cor- 
rente elbtrica atrav&s de urn corpo humane ou animal 
(604-04-l 6). 
3.121., Termos relacionados corn “choque el&rico”: 
a) ccrrente de fibrila~Bo: conente que provoca osci- 
lap6es desordenadas do cora@o de uma pessoa 
submetida a urn ohoque el8trico. denominadas 
‘fibrila$Ho” (604-04-21): 
b) corrente de largar: valor de corrente que se toma 
suficientemente baixo para fazer cessar as con- 
tra@es musculares de uma pessoa submetida a 
urn choque el&rico, permitindo que ela largue a 
fonte de corrente (604-04-23); 
c) corrente de segurar: valor de corrente a partir do 
qual ela provoca contra@es musculares em uma 
pessoa submetida a urn choque el8bico. impedin- 
do que ela se solte da fonte de corrente (604-W-22); 
d) eletrocuss5o: choque &trico fatal (604-04-17); 
e) limiar de sensa$So: valor minimo de corrente que 
pode ser sentida ao atravessar o corpo de uma 
pessoa (604-04-24). 
3.122 Cintila@ 
Flutua$~o de tensGo numa faixa de freqU&ncia e de am- 
plitudes, que causam intermit8ncia da Iuz emitida por 
certos dispositivos de iluminap&o (604-01-26). 
Nota: Em ingl&, “flickeer”. 
3.xz?.1 Termos relacionados corn ‘cintila@o”: 
a) medidor de cintilaG%o: instrumento destinado a 
medir qualquer grandeza representativa do fe- 
n&neno de cintila$Zo (604-01-26); 
b) tens5o de cintila@o equivalente: flutua~~o de ten- 
sHo corn uma forma de onda e freqijgncia espe- 
cificada (por exemplo. senoidal. 10 Hz). que pro- 
voca a mesma perturba@o visual que a flutua$Ho 
de tensZo considerada (604-01-27). 
3.123 Circuit0 auxiliar essential (Go-essential) 
Ver em ‘subesta@o: 
3.124 Circuito (de linha) 
Ver em “linha (&trica)“. 
3.125 Circuito secondSrio 
Ver em “rede de distribui@o”. 
3.126 Cobertura (protetora) 
Ver em “trabalho ao viva”.3.127 Coeficiente de auto-regulagem 
vet em “carga”. 
3.128 Co-gera@c 
Produ~Bo simuMnea de calor (para aplica@es n%o-el& 
Was) e energia el&rica, a partir de urn rnestno energbti- 
co (602-01-24). 
3.129 Colapso de ten&o 
ver em “OperapHo”. 
3.130 Comando 
Ver em “equipamento (el&rico)“. 
3.131 Compensa@o de potencia reativa 
VW em ‘sistema el&ico”. 
3.132 Complexo hidreletrico - Comporta 
Ver em “usina hidrel&ica”. 
3.133 Concavidade do Go 
Ver em “linha a&x”. 
3.134 ConcessionBrfo 
Titular de concess~o federal para explorar a presta@o 
de servi$os pliblicos de energia el&rica. 
3.135 ConcessionArio armazenador (armazenante) 
Ver ‘sistema armazenador (armazenante)“. em ‘sistema 
interligado”. 
3.136 (Concessionkio) distribuidor 
ConcessionArio em cuja atividade se inclui a distribuictio 
de energia eMrica a consumidores. atraves de urn sis- 
tema de distribuiG8o (691-01-03). 
3.137 (ConcessionArio) produtor 
Concession~rio em cuja atividade se inclui a gera@o de 
energia eK?trica. coma servi$o de utilidade ptiblica. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
12 NBR 546011992 
3.138 (ConcessionPrio) supridor 
Concession&do em cuja atividade se in&i o suprimento 
de energia ektrica e outros cowession~rios (691-01-02). 
3.139 Condensador 
Trocador de calor que constitui a fonte fria de urn ciclo de 
vapor fechado. e que condensa o vapor expelido pelo es- 
tagio de b&e prestio de ume tutbina a vapor (602-02-56). 
3.1~8.~ Termos relacionadcs corn ‘condensador”: 
a) aquecedor de baixa presszo: equipamento pare 
aquecimentodocondensado,situadoentreabom- 
ba do condensado e o desarejador; 
b)bomba de condensado: bomba que recalca o 
condensado. do polo quente pare o desarejador, 
atrav& dos aquecedores de baixa press&o; 
o) bomba de vkuo: bomba que realiza e mantern o 
vkuo em urn condensador; 
d) condensado: fluido do ciclo tkmico em forma liqui- 
da, proveniente da condensa@o do vapor expeli- 
do por uma ou mais turbinas a vepo~ 
e) desarejador: trocador de calor que. al&m de aque- 
cer o condensado, retira dele gases dissolvidos 
nZo-condensiveis; 
0 ejetor de ar do condensadoc dispositivo que reti- 
re OS gases nao-condens&eis. ajudando a manter 
o vScuo no condensador; 
g) ejetor de pertida: dispositivo utilizado pare farer 
V&XIO no condensador, pare a partida de uma 
turbina a vapor; 
h) pope-quente: park inferior de urn condensador, 
onde o condensado se deposita pare ser bom- 
beado; 
i) torte de resfriamento: qv. 
3.140 Condi@es normais 
Ver em ‘operap50”. 
3.141 Conduto fortado 
VW em “usina hidrel&trica”. 
3.142 Condutor de linha 
Ver em “linha (eliWca)“. 
3.143 cone de protegS0 
Ver em “haste pta-raios”. 
3.144 Confiabilidade - Configura@o 
Ver em “sistema elkrico”. 
3.146 Consumidor 
Pessoa fisica ou juridica que consome a energia ektrica 
que Ihe 6 fomecida por urn concessiondrio (691-01-04). 
3.146 Consume 
Quantidade de energia el&ica entregue e medida pelo 
concession&io~. num determinado perlodo. 
Nets 0 consume pode se referir a urn consumidor ou eo pr@xio 
concessionaio. 
3.147 Consume em centeiros de obras 
Consume nos canteiros de obras do pr6prio concessio- 
ntio. 
3.146 Consumo especifico 
Volume de Agua turbinada numa usina hidrelHrica. ou 
quantidade de combustive1 consumido numa usina ter- 
melMca, pare produzir urn unidade de energia el&rica. 
3.149 Consumo intern0 
Consumo nas usinas e nas subestap&s ao longo do 
sistema do pr6prio concessionAdo. 
3.150 Consumo pr6prio 
Consume nas depend&Mae administrativas. oficinas e 
outras instala$Bes do prcprio concession&io, MO inclui- 
dos o consume intern0 e o consume em canteiros de 
obras. 
3.151 Continuidade do servipo 
Uma das qualidades do servi$o prestado por urn con- 
cessionkio, que pode ser apreciada coma: 
a) a medida em que a opera@o do sistema elMco 
se aproxima da situ@o ideal, de aus&cia total 
de intenup@es durante urn perlodo especificado 
(604-01-32); 0” 
b) a capacidade do sistema elBtrico de mater o for- 
necimento e o suprimento de energia elktrica, 
quando ocorre uma falta (603-05-03). 
3.151.1 Termo relacionado corn ‘continuidade do servi- 
GO”: 
a) critkio de continuidade: grandeza cujo valor Bob- 
tido a park da obsetva@o de uma caracteristica 
apropriada de cada interrup@o de fomecimento 
ou suprimento de energia el&rica (par exemplo: 
ntimero. dump&o. energia iGo-fornecida ou su- 
prida). e que exprime o afastamento em rela~&o a 
uma continuidade absoluta do fomecimento 
ou supdmento. durante urn periodo especificado 
(604-01-33). 
3.152 Contrapeso - Contraposte 
Ver em “linha a&x”. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
3.153 Co”tribui@o pare a ponta 
Ver em “demanda”. 
3.154 Controk 
A@o intentional sobre urn sistema, 0” num sistema, pa- 
re alcan~ar objetivos especificados (NBR 5467). 
3.vx.1 Termos relacionados corn ‘controle”: 
a) drea sob controle: ver em “opera@o”; 
b) back sob controle: VW em ‘usina hidrel&ica”; 
c) controlador-mestre: ver em ‘operaq80”; 
d) faixa de controle (de pot&ncia regulante): ver em 
‘unidade geradora”; 
e) mesa (paineo de controle: ver em ‘subesta@o”; 
f) sala de controle: “er em “subesta$%o”; 
g) sistema supervisor: ver em “opera@o:“. 
3.155 Cantrole adaptativo 
Ver em ‘operaGS0”. 
3.156 Controle automStico de gera@o - Controle 
carga-freqiihcia 
Ver em ‘sistema interligado”. 
3.157 Controle corn interchmbio liquido constante 
Tipode controlesuplementarnoqual oerrodecontmlede 
area B determinado pelo desvio do intercambio liquido. 
3.158Controle de freqiihcia corn cone@o do erro de 
tempo 
Tipo de controle suplementar no qua1 0 erro de controle de 
area 6 determinado pela diferenQa entre a freqii&?cia do 
sistema e a freqi%ncia-padrio, integrada no tempo. 
3.159 Controle de intercBmbio-freqijEncia 
mpo de controle suplementar no qua1 0 erro de controle de 
grea B determinado a partir dos desks de freqii&ncia do 
sistema e do intercambio liquid0 da Brea. 
bias”). 
3.160 Controle de tendo 
Ajustamento das tens&s de urn sistema Gtrico, a valo- 
res compreendidos numa faixa especificada (603-04-23). 
3.161 Controla (de tensso) em fase 
Controle de ten&o por meio de “me tensHo ajustk? 
adicional, em fase (603-04-25). 
NBR 5460/I 992 13 
3.162 Controle (de tens&) em quadratura 
Controle de tensgo por meio de “me tensso ajustavel adi- 
cional, em quadratura (603-04-26). 
3.163 Controle (de tensiio) por pothcia reativa 
Controle de tensHo por meio de inje$Ho de pot&ncia rea- 
tiva no sistema el&rico (603-04-27). 
3.164 Controle em freqiidncia constente 
lipo decontrole suplementar no qua1 o erro de controle de 
&rea B deteninado pela diferenca entre a freqi%ncia do 
sistema e a freq@ncia programada. 
3.165 Controk em TLB 
Ver “controle de intercSmbio-freqO&ncia”. 
3.166 Controle local 
TipodecontrolequenHoenvolve transmissSodasinaispor 
urn sistema de telecomunica$des. 
3.167 Controle prim&h (secundkio) 
Ver em ““nidade geradora”. 
3.168 Controle euplementer 
Tipo de controle automatico dos reguladores de veloci- 
dade das unidades geradoras, ap6s a a~80 do controle 
primkio, pare estabelecer, em seus valores progrema- 
dos. a freqU&cia. e divis&o de carga entre usinas e OS 
interc&mbios. 
3.166.1 Termos relacionados corn ‘controle suplemen- 
tar”: 
a) caracteristica natural de area: ver em “opera$So”; 
b) controle corn inter&nbio liquid0 constente: qv; 
c) controle de freqii&cia corn correq&~ do erro de 
tempo: qv: 
d) controle de intercambio-freqWncia: qv; 
e) controle em freqWncia constante: qv; 
0 energia regulante: ver em ‘sistema ektrico”; 
g) faixa de regulapfio: intervalo de vark@o de po- 
Sncia. dentrodo qua1 “me usina participa do con- 
trole suplementar; 
h) opera@ corn regulagem secundke: ver em “uni- 
dade geradora”; 
i) participa$Bo da usina: p&metro que define a 
porcentagem da contribui@o de “ma “sina. para o 
controle suplementar da &a. 
3.169 ConversZo 
Ver em “sistema ektrico”. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
14 NBR 5460/i 992 
S.170 Coordena$Bo 
ler em ‘isolamento” ou em ‘prote@o”, conform% 0 case. 
3.171 Corn-Me de fibrila@o (de largar)(de segurar) 
Jer em ‘choque elhtrico”. 
3.172 Corrente de limite t&mico 
u’er em “equipamento (ektrico)“. 
3.173 Conente de tena - Corrente enante 
VW em “terra”. 
3.174 Corrente hann6nica 
ver “font% de corrente harm6nica”. 
3.176 Corrente-limite de %xtin$Ho espontinea 
ver elll “f&a”. 
3.176 Cota de segura”~= 
Ver em ‘reservat6rio”. 
3.177 Cota de transbordamento 
Ver em ‘usina hidrel6trica”. 
3.178 Cota fluviom&rica (limnim8trica) 
Ver em “post0 limnim8trico”. 
3.179 Cruzamento (de linhas) 
Ver em “proximidade”. 
3.180 cruzeta 
Ver em ‘linha &%a”. 
3.181 Curto-circuit0 
Liga@o intentional w acidental entre dois ou mais pon- 
tos de urn circuito. atrav& de imp%d&ncia desprezivel. 
3.181.1 Termos refacionados corn “curto-circuito”: 
a) cSlculo de curto-circuito: ver em ‘sistema el&- 
Co”: 
b) corrente de curto-circuito: corrente que circula 
num dado ponto de urn sistema ektrico, e 6 cau- 
sada por urn curto-circuito em outro ponto des- 
se sistema (603-02-26); 
c) corrente de curto-circuit0 mAxima admissivel: va- 
lor da corrente de curto-circuit0 que pode ser con- 
duzida por urn elemento de urn sistema ektri- 
co, durante urn interval0 de tempo especificado 
(603-01-07); 
d) corrente no curto-circuito: corrente que circula no 
cirouito derivado criado por esse curto-circuito 
(603-02-28); 
e) pot&n& de curto-circuito: produto da corrente no 
curto-circuito, em urn ponto dado de urn sistema 
ektrico, por uma tensHo conventional, geralmen- 
te a tensSo de operaqSo (601-01-14). 
3.182 Curto-circuito direto 
ver em ‘falta”. 
3.183 Curva-chava 
Ver em “wina hidr&trica”. 
3.184 Curva cota-*rea - Curva cota-volume 
Var em “reservat6rio”. 
3.185 Curva de oscila@o 
Ver em “p%rturba@o”. 
3.186 Gusto do quilowatt-hors rGo-fornecido 
Ver em “fomecimento”. 
3.187 Deflexio 
Ver em “linha &%a”. 
3.188 Defliwio 
Quantidade total de ggua que atravessa uma dada se- 
$20 transversal de urn curso d’agua, durante urn interva- 
lo de tempo especificado (602-01-l 6). 
3.189 Demanda 
MBdia das pot&ncias el&icas instantAn%as solicitadas ao 
sistema elkico, por consumidor ou outro concessions- 
rio, durante urn intervalo de tempo especificado. 
3.189.1 Termos relacionados corn ‘demanda”: 
a) contribui@o para a ponta: demanda da part% con- 
siderada de urn sistema el&ico, no moment0 da 
demanda simultenea mtiima do sistema; 
b) fator de carga: raztio da demanda media oara a 
demanda m&xima, ocorridas no mesmo intervalo 
de tempo especificado: 
c) fator de coincid&cia: ver ‘fator de simultaneida- 
de” (allnea “h”): 
d) fatorde demanda: razso da demanda mAxima num 
intervalo de tempo especificado, para a carga ins- 
talada total: 
e) fator de demanda efetiva; razk da ponta de carga 
para a carga instalada total; 
f) fator de diversidade: razSo da soma das deman- 
das mkximasindividuaisdeum conjunto deequipa- 
mentos ou instala@es el&icas. para a demanda 
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NBR 5460/1992 15 
simult&uea m&xima, oconidas no mesmo interval0 
de tempo especificado; 
g) fator de responsabilidade de pcnta: raz5o de uma 
demanda ocorrida no moment0 da ponta maxi- 
ma a. de outra ponta especificada do sistema, 
para essa ponta; 
h) fator de simultaneidade: razfio da demanda si- 
multanea maxima de urn conjunto de equipamen- 
tos w instala@es el&ricas. para a soma das de- 
mandas m&ximas individuais, ocorridas no mes- 
mo interval0 de tempo especificado; 
0 fator de utiliza$Ho: raz20 da demanda mtiima, 
ocorrida num interval0 de tempo especificado, 
para a pot&cia instalada; 
i) respcwabilidade de ponta: demanda solicitada 
no momenta da ponta m&dma ou de outra ponta 
especificada do sistema; 
k) responsabilidade prtrpria de gem@: soma da de- 
manda hor&ia total do sistema de urn concessio- 
n&io, corn a demanda horaria total correspon- 
dente aos suprimentos a outros concession&rios. 
deduzida a demanda hor&ia total correspondent% 
aos recebimentos contratados corn outros con- 
cessiontirios. “urn mesmo intervalo de tempo. 
3.190 Demanda media 
Raztio da quantidade de energia elCtrica consumida du- 
rant% urn intervalo de tempo especificado. para esse in- 
tervalo. 
3.191 Demanda nkwxincidente 
Soma das demandas individuais. referentes a instantes 
ou intervalos de medi@o Co-coincidentes ao longo de 
urn deteninado intervalo de tempo. 
3.192 Oemanda simultinea 
Soma das demandas verificadas no mesmo interval0 de 
tempo especificado. 
3.193 Demanda simultinea mkdma 
Maior das demandas simuMn%as registradas durante urn 
interval0 de tempo especificado. 
3.194 Densidade de carga 
Ver em “distribui@o”. 
3.195 Depl%@o 
Ver em ‘reservat~rio”. 
3.196 Deriva de fr%qiiEncia 
ver em “operapH0”. 
3.197 D%riva@o de distribui@o 
Ver em “rede de distribui@o”. 
3.198 Desarejador 
Ver BITI ‘condensador”. 
3.199 Descarga atmosfhica 
Descarga disruptiva numa regiso da atmosfera. que ocor- 
re quando se forma urn gradient% de potential maior do 
que a rigidez dieletrica do ar, nessa regigo. 
3.200 Descarga atmosf6rica direta 
Descarga atmosfMca que atinge diretamente qualquer 
part% de urn sistema elCtrico (604-03-33). 
3.201 Descarga atmosfkica indireta 
Descarga atmosf&ica que induz uma SobretenGo twin 
sistema %l&ico. sem atingi-lo diretamente (604-03-34). 
3.202 Descarga de contorno 
Descarga disruptiva sobre a superficie extema de urn die- 
IBtrico sirlido, imerso em urn meio Ilquido ou gasoso. 
Nota: Em ingl&, ‘flashov%P (Nota de 604-03-38). 
3.203 Descarga de retorno 
Descarga numa isola$Bo fase-terra, a partir da extremida- 
de aterrada, que resulta de uma descarga atmosf&rica di- 
reta em pates normalmente aterradas de urn sistema 
el&ico (604-03-39). 
3.204 Descarga (de urn rio) 
3.205 Descarga disruptiva 
Estabelecimento de urn arco elgtrico em seguida a uma 
ruptura diel8trica. 
Not%: D%nomina@es palticulxes, ver “centelhamemo”, ‘de%- 
carga de contomo” % ‘p%rfura@o” (604-03-38). 
3.206 Descarregador de fundo 
Ver em “reservat6rio”. 
3.207 Descarregamento 
Ver ‘alivio de carga”. em ‘carga”. 
3.208 Desequihibrio de tensdes 
Ver em “sistema polif&ico”. 
3.209 Desligamento 
Abertura de dispositivo de manobra ou prote@o, desfa- 
zendo a continuidade el&ica do circuito. 
3.210 Desligamento final 
Desligamento de urn equipamento ou de uma part% de urn 
sistema %k?trico, ap6s urn ntimero predeterminado de re- 
ligamentos autom~ticos falhados, quando as condiqdes 
de falta ainda permanecem no sistema (604-02-39). 
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16 NBR 5460/i 992 
3.211 Desnivelamento 
Ver em “linha Mea”. 
3.212 Desvio angular 
Ver em =geraqw. 
3.213 Desvio de freqii&ncia (de tensio) 
Ver em “CperaCBo”. 
3.214 Diagrama mimic0 
Ver ‘esquema mimico”, em “subesta@o”. 
3.215 Diagrama multifilar (unifilar) 
Ver “esquema multifilar (unifilar)“. em “sistema polif;lsico”. 
3.216 Diagrama operational 
Ver ‘esquema operational”. em “operap80”. 
3.217 Diretemente aterrado 
0 que e aterrado atrav& unicamente da impedkcia do 
wndutor de aterramento, ou aterrsdo por cc&to direto 
corn a terra. 
Not&e: a, “er as nOta* de ‘aterrada”. 
b) No case de aterramento funcionaldireto do neutro de 
urn equipamento. esta defini@o n% eXclui a uiiliza@o, 
no condutor de aterramento, de disposiliios que nS0 
aumentam significativamente a sua impedticia, Isis 
coma transformadores de corrente. 
3.218 Disjuntor 
Ver em “banamento” e em ‘subestapPo” (diversos ter- 
ITlCS). 
Nata: Temos relacionados corn disjuntores, em geml. So defi- 
nidoe na NBR 5459. 
3.219 Disponibilidade 
Estado de urn element0 de sistema el&ico que esta em 
condi@es de desempenhar a fun$Zo dele exigida 
(603-05-04). 
3.219.1 Termos relacionados corn ‘disponibilidade”: 
a) fator de disponibilidade: razk do tempo em que 
urn elemento esteve disponivel, para o tempo total 
considerado (603-05-09); 
b) tempo de disponibilidade: soma dos tempos em 
oper+o e em resewa. dentro do mesmo interva- 
lo de tempo especificado (603-05-l 7); 
o) tempo em opera~80: tempo durante o qua1 urn 
elemento esteve desempenhando a sua fur@o. 
dentro de urn intervalo de tempo especificado 
(603-05-15): 
d) tempo em rese~e: tempo durante o qua1 urn ele- 
mento esteve em condi@es de desempenhar a 
sua fun@o, mas nHo sendo chamado a fazb-la. 
dentro de urn intetvalo de tempo especificado 
(603-05-16). 
3.220 Disponibilidade de pot&w% 
VW em “capacidade de gera@o”. 
3.221 Dispositivo de proteqk 
Ver “equipamento de protepHo”, em ‘prote@o”. 
3.222 Dispositivo de selagem 
Ver em ‘turbina a vapor”. 
3.223 DistSncia a obsticulo (ao solo) (ao suporte) 
(enwe fases) 
Ver em “linha akea”. 
3.224 DistAncia de isolamento 
Ver em “isolamento”. 
3.225 Distribui@ 
TransferGncia de energia ektrica para os consumidores, 
a partir dos pontos onde se considera terminada a trans- 
miss& (ou subtransmiss%), ate a medi@o da energia, 
inclusive. 
3225.1 Termos relacionados corn “distribui$&Y: 
a) alimentapka: qv; 
b) alimentador: ver em “rede de distribui@“; 
c) cabina de distribui@o: compartimento para insta- 
la@o de equipamentos de distribui@o: 
d) cabina extema: cabina de distribuiGEio situada ex- 
ternamente ti edifica@o; 
e) cabina intema: cabina de distribui$Ao situada in- 
temamente k edifica@o; 
9 cabina-pedestal: cabina extema corn equipamen- 
tos prC-montados; 
g) densidade de carga: raz?io da carga para a grea de 
uma zona geografica, que pode ser alimentada 
por urn dado sistema de distribuiG8o (603-01-02); 
h) energia distribuida: energia el&rica distribuida aos 
consumidores do mercado pr6prio do concessio- 
n?irio; 
i) energia nSo-fornecida: ver em “fornecimento”; 
j) energia para distribuiqk: energia ektrica entre- 
gue ao sistema de distribui@o; 
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NBR 54613’1992 17 
k) linha de distribui@o: linha eMrice que B parte de 
urn sistema de disfxibui@io (466-01-14); 
I) malha: conjunto de linhas el&ricas de urn sistema 
de distribuipk. ou de uma patte desse sistema, 
interligadas de modo a formarem urn circuito fe- 
chado. alimentado em dois ou mais pontos, e ao 
qual sHo ligadas linhas de alimenta@ efou de 
consumidore?.; 
m)malha secund8ria: ver a nota de ‘sistema reti- 
c&do”; 
n) perdas na distribui$?.a: pot&x%? dissipada nos di- 
verses componentes de urn sistema de distribui- 
@o (603-06-07); 
o) ponto de alimenta@o: ver em ‘alimentap?io”; 
p) ponto de entrega: ver em “fornecimento”; 
q) ramal: ver em ‘“rede de distribui#io”; 
r) rede de dishibui~5o: qv; 
s) reticulado: ver “sistema reticulado”: 
1) sistema de distribuip8o: parte de urn sistema el& 
trico destinada g distribuiG8o de energia elbtrica. 
numa determinada localidade, ou numa parte de- 
temlinada desk; 
u) sistema (de distribui~Ho) primario: conjunto dos 
alimentadores de urn sistema de distribuictio da- 
do, incluindo os primSlrios dos transformadores de 
distribui@o pertinentes; 
v) sistema (de distribui@io) secundario: conjunto dos 
oircuitos secundMx de urn sistema de distribui- 
$80 dada, incluindo OS secundkios das transfor- 
madores de distribui@o pertinentes e OS ramais 
de liga@o dos consumidores; 
w) subesta@o de distribui@o: subesta@o rebaixa- 
dora que alimenta urn sistema de distribui$%o; 
x) transfonador de distribui@o: ver em “rede de 
distribui@o”; 
y) unidade consumidora: qv. 
3.226 Distrfbuidor 
Ver “concession%o distribuidor”. 
3.227 DurapHo media equivalente de carte 
Ver em ‘fornecimento”. 
322228 DuraqBo virtual de frente 
Ver ‘tempo virtual de frente”, entre as caracteristicas de 
uma onda de impulse, em “impulse (de tentio)“. 
3.229 Duto 
Ver em ‘linha subterr?inea”. 
3230 Ejetor 
Ver em “condensador”. 
3.231 Eletrocuss~5o 
Ver em “choque el&ico”. 
3232 Eletrooftelmia 
Inflama@o do olho e partes afins, causada essencial- 
mente pela radia@o ultravioleta de urn arco elCltrico 
(604-04-20). 
3.233 Elo 
Ver em ‘sistema elkico”. 
3.234 Empress (de energia el&rice) 
Ver ‘concessiomkio”. 
3.235 Enchimento 
Ver em “reservat&io”. 
3.236 Energ&lco 
Qualquer fonte de energia prim&a. 
3.237 Energia armarenada 
Ver em “resew&So”. 
3.236 Energia ativa 
Energia elCtrica que pode ser convertida em outra forma 
de energia (601-01-19). 
3.239 Energia de substituiq5o t&mica 
Ver em ‘OperapHo”. 
3.240 Energia disponlvel 
Gera@o llquida pr6pria de urn concession&rio, mais a 
energia el&rica recebida de outros concessionkios. me- 
“0s a energia elCbica que B contratualmente obrigado a 
suprir a outros concession8rios. num mesmo period0 es- 
pecificado. 
Not.% Termo sin8nimo: energia requerida 
3241 Energia distribukla - Energia pare distribui@o 
Ver em “distribuiq%o”. 
3.242 Energia firme 
Ver en? “wina hidrel&rica”. 
3.243 Energia impreterlvel 
Energia primAria que SW& perdida se ntio for logo conver- 
tida em energia elkica. 
Nota: Por exemplo, 8 energia a fro d’&gua de urn rio (602-03-18). 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
16 NBR 5460/l 992 
3.244 Energia Go-fornecida 
VW em ‘fornecimento”. 
3.245 Energia primaria 
Qualquer forma de energia que pcssa ser convertida em 
energia el&trica. 
3.246 Energia reativa 
Energia el&rica que circula continuamente entre OS diver- 
scs campcs el&ricos e magn&icos de urn sistema de ccr- 
rente alternada, sem produzir trabalho (601-01-20). 
3.247 Energia regulante 
Ver em ‘sistema el&trico”. 
3.248 Energia requerida 
Ver “energia disponivel”. 
3.249 Energia sazonal 
Energia el&rica gerada cu fcrnecida acs consumidores 
somente durante certos pericdos cu esta@es do anc. 
3.250 Energia suplementar 
Ver em Wsina hidr&trica”. 
3.251 Engolimento 
VW em “turbina hidr&Ilica”. 
3.252 Ensaio diel6trico 
Ensaio realizado para verificar c comportamento de uma 
isola@o (interna cu externa). frente acs esfcrws dieI& 
tricos prcvocados pela aplicaCBo de uma cu mais tens&s 
especificadas. 
3.253 Ensaio (diel6trico) a sew 
Ensaio diel&rico realizado ac ar. na superficie de urn die- 
Mricc perfeitamente limp0 e sect (604-03-44). 
3.254 Ensaio (dielCtrico) sob chuva 
Ensaio di&trico realizado ac ar, na superficie de urn die- 
IMrico submetido a uma chuva artificial. de caracteris- 
ticas especificadas (604-03-45). 
3.255 Ensaio (diel6trico) sob polui@wJ artiiicial 
Ensaio dielCtrico realizado ac ar, na superficie de urn die- 
Mrico inteiramente cob&a, mediante urn procedimento 
definido, per urn agate poluente artificial de caracteristi- 
cas especificadas (604-03-46). 
3256Equipamentodeopera~aoconjuntadasunidades 
Ver em “usina (el&rica)“. 
3.257 Equipamento de prote@o 
ver em “prote@Y’. 
3.253 Equipamento (el6trico) 
3.2S.1 Termos relacionados corn “equipamento (eldtricc)“: 
a) A plena carga: situapH0 em que se encontra urn 
equipamento el&ico, quando a pothncia per ele 
fcrnecida atingiu c seu valor nominal: 
b) capabilidade:qv; 
c) carga: pot&cia fomecida par urn equipamento ele- 
trico, em cada instante, para urn equipamento ou 
circuito ligado acs seus terminais de saida; 
d) cart% de seguranpa: indicadorvisual que. quandc 
fixado em urn equipamento elbtrico, avisa que es- 
te est& impedido de ser operado. frabalhado e/w 
tocado: 
e) centelhador: q”; 
0 comando: ap80 dir&, manual cu automAtica, 
que modifica c &ado cu a condi@o de detenn- 
“ado equipamento &trico; 
g) corrente de limite t&mico: corrente m&dma err 
regime continua que urn equipamento el&ico pc- 
de conduzir. sem exceder a temperatura especi- 
ficada; 
h) disponibilidade: qv; 
i) &ado: qv; 
j) falta entre enrolamentos: falta per perda de isola- 
mentoentredoiscondutoresdeenrclamentos dife- 
rentes, de urn equipamento bobinado (604-02-27); 
k) falta entre espiras: falta per perda de isolamento 
entre espiras vizinhas de urn mesmc enrclamentc 
(604-02-26); 
I) ferro-ressonancia: qv; 
m)fonte de corrente (tens8o) hamv3nica: qv; 
n) funcionamento incorretc: funcionamento de urn 
equipamento el&ico de maneira diferente do que 
era previsto cu esperado (604-02-05); 
c) funcionamento indesejado: mudanqa do estado 
operational de urn equipamento el&ico, que nSc 
deveria ter ocorrido naquele mcmentc (604-02-06): 
p) indisponibilidade: qv; 
q) isolaqHo-isolamento: qv; 
r) perdas: qv; 
s) perturba@o: qv; 
t) ponto neutro: ponto ccmum dcs enrolamentos 
de fase de urn equipamento polif&sico ligado em 
estrela cu ziguezague. tais ccmc urn transfcrma- 
dor de pot6ncia cu urn transformador de aterra- 
mento, respectivamente (601-02-22); 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR 5460/l 992 19 
u) resson&ncia harmdnica (subshcrcna): q”: 
v) sobrecarga: q”; 
w) tens% maxima de urn equipamento (el6tricc): va- 
lor eficaz da maim tens% de linha para a qua1 c 
equipamento B projetado, em relap& ac seu isc- 
lament0 e a outrcs fatcres relacionados corn es- 
sa tensHo, especificados nas respectivas ncrmas 
(604-03-01): 
x) tenstic suportW?l A freq%ncia industrial: valor 
eficaz da tens% senoidal & freqiiencia industrial, 
que urn equipamento el&ico pode suportar num 
ensaio, em condi@es especificadas e durante urn 
intervalo de tempo especificado (604-03-40): 
y)tens&o suport~+~el ccnvencional (estatistica) de im- 
pulse: ver em “impulse (de tens%)“. 
3.259 Equipamento elevador corn bra$o isolante 
Ver em “trabalho 80 vivc”. 
3.260 Equipamento submersfvel 
Equipamento &trico capaz de funcicnar normalmente 
mesmo quando imersc em &Qua, em condi$bes especi- 
ficadas. 
3.261 Erro 
Ver em “opera@o” (trk term@. 
3.262 Esquema mimic0 
Ver em ‘subesta@o”. 
3.263 Esquema multifilar (Unifilar) 
Ver em “sistema polif&ico”. 
3.264 Esquema OperaCiCnal 
Ver em ‘opera@o”. 
3.265 Estabilidade conditional 
Estabilidade permanente de urn sistema el&trico. que 
s6 pcde ser obtida mediante controle automz%ico 
(603-03-04). 
3.266 Estabilidade de carga 
Capacidade de uma carga, constituida per maquinas gi- 
ranks, de retomar a urn regime permanente, ap6s uma 
perturba@o (603-03-09). 
3.267 Estabilidade de freqi@ncia 
Qualidade de servi$o que B avaliada pelos desvios de 
freq08ncia. observados no sistema durante urn intewa- 
lc de tempo especificado (604-01-07). 
3.268 Estabilidade (de sistema ektricc) 
Capacidade do sistema eletrico de voltar a urn regime 
permanente, caracterizado pela opera@o sincrona dos 
geradores, ap6s “ma perturba@ devida. per exemplo, 
a uma varia@c stibita da pot&cia cu da imped%cia 
(603-03-01). 
3.268.1 Termos relacionados corn “estabilidade (de sis- 
tema &tricc)“: 
a) limite de estabilidade de uma variavel de estado: 
valor-limite de tuna vari&vel de &ado que. se for 
ultrapassado, pod& acarretar a perda de estabi- 
lidade do sistema el&ico. NZc havendo falta no 
sistema, esta defini$Bo se refere L+ estabilidade per- 
mane& (603-03-10); 
b) margem de estabilidade: diferenqa entre c valor 
existente de uma variAvel de &ado de urn sistema 
&trico, e c seu limite de estabilidade (603-03-l 1); 
c) zcna de estabilidade: zcna situada entre cs limi- 
tes de estabilidade das vari&veis de estado de urn 
sistema el&ico (603-03-12). 
3.269 Estabilidade da tens% 
Qualidade de serviqo que B avaliada pelts desvios de ten- 
s&o, obsetvados no sistema durante urn intervalo de tem- 
po especificado (604-01-l 5). 
3.270 Estabilidade inerente 
Estabilidade de urn sistema ektrico que independe de 
controle autom&tico (603-03-05). 
3.271 Estabilidade permanente 
Estabilidade de urn sistema elMco no qua1 quaisquer 
perturba@es apresentam pequenas taxas de varia@o e 
pequenas amplitudes relativas (603-03-02). 
3.272 Estabilidade transitMia 
Estabilidade de urn sistema el&trico no qual as perturba- 
@es podem apresentar grandes taxas de varia$Ho e/a 
grandes amplitudes relativas (603-03-03). 
3.273 Esta@o 
Termo genkico que pode design% uma usina, uma su- 
besta@o cu urn local onde szk instalados equipamen- 
tcs de telecomunica$des. 
3.274 E&ado 
Situs+% em que se encontra urn sistema cu equipamen- 
to el&ico, num dado instante. 
3.275 Estado desequilibrado (equilibrado) 
Ver em “sistema polif~sico”. 
3.276 Est*gio 
Ver em “turbina a vapor”. 
3.277 Estai 
Ver em “linha a&a”. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
20 NBR 5460/i 992 
3.278 Estatismo 
Ver em “regulador de tensso”, “regulador develocidade”, 
“sisteme el&ico” e “unidade gemdora”, conforms o case. 
3.279 Estimativa de estedo - Estrutura elementer 
Ver em “sistema el&rico”. 
3.280 Extra@0 de vapor 
Ver em ‘turbina 8 vapor”. 
3.281 Faixa de controle (de pt6nCia regulante) 
Ver em “unidade geradora”. 
3.282 Falha 
Thrmino da aptidsodeum element0 de sistema el&ico de 
desempenhar e fun+ dele exigida (603-05-06). 
3.283 Falha de energia 
Au&n& de energia el(rtrica disponivel pare atender Bs 
solicita@s dos consumidores. durante urn dado interva- 
lo de tempo (603-04-45). 
3.284 Falha de opera@0 
Situa~goqueocorrequandoum equipamentoel&tricodei- 
xa de mudar seu estado operational, quando deveria fa- 
z&lo (604-02-07). 
3.285 Falha de pctOncia 
AusCncia de potencia disponivel pare atender B pot&ncia 
demandada a urn sistema el&rico. num instante dado 
(603-04-44). 
3.286 Falha mfiltipla 
Ocorr&cia de varies falhas prim+rias, devidas a uma 
mesma ca”sa (603-05-14). 
3.287 Falha primaria 
Falha de urn element0 de sistema eletrico que Co B 
causada, dir& ou indiretamente. pela falha de outro ele- 
mento (603-05-12). 
3.288 Falha secundsria 
Falha de urn elemento de sistema el&ico provocada. 
dir& ou indiretamente, pela falha de outro elemento 
(603-05-13). 
3.289 Falte 
Ocorr&xia acid&al e slibita. ou defeito, em urn elemen- 
to de urn sistema Gtrico, que pode resultar em falha do 
pr6prio elemento e/au de outros elementos associados 
(604-02-01). 
3.28e.t Termos relacionados corn “f&a”: 
a) corrente de falta (circulante): conente causada por 
urna falta externa A parta de urn circuit0 protegida 
por urn dado sistema de proteG8o. e que circula 
nessa parte protegida (446-01-21); 
b)cwrentedefalta(distante): corrente quecircula em 
urn dado ponto de urn sistema el&ico, em con- 
seqii&ncia de uma falta em outro ponto do siste- 
ma (603-02-25); 
c) corrente-limite de extin@o espont&vzx maior cor- 
rente de falta pare e qua1 o erco pode se extinguir 
espontaneamente. num dado &ado do sistema 
el&rico (604-02-l 3); 
d) corrente na falta: corrente que circula no circuit0 
derivado criado pela falta (603-02-27); 
e) curto-circuit0 direto: falta por perda de isolamento, 
em que a impedancia se torna praticamente igual e 
zero (604-02-16): 
0 eliminaq8o de falta: desligamento de urn elemen- 
to defeituosodo sistema el&ico. por meio de ma- 
nobra manual ou autom&tica. de modo a manter ou 
restabelecerofornecimentoousuprimentodeener- 
gia elBtrica pelo sistema (604-02-28); 
9) fator de felte para terra: ver em “(neutro) eficaz- 
mente aterrado”; 
h) impedAncia de falta: impedZncia. no ponto de fal- 
ta, entre o condutor faltoso e a terra, ou entre os 
condutores faltosos entre si. Por exemplo, resis- 
tdncia de arco (603-02-22); 
i) IocalizapHo de uma falta: utiliz@o de instrumen- 
tos e mCtodos de medi@o, para determinar o lo- 
cal em que ocorreu uma falta numa linha elbtrica 
(604-02-41); 
I) religamento automAtic0: qv: 
k) resist&m% de falta: resist&cia eletrica da parte 
do circuit0 percorrida pela corrente de falta. com- 
preendida entre OS condutores considerados ou 
entre estes e a terra, no local da falta; 
I) tempo de elimina$Ho de uma falta: tempo que 
decone entre a ocorr&cia da falta e a sue elimi- 
na@o completa (604-02-29); 
m) tensio de falta: qv. 
3.290 Falta auto-extinguivel 
Falta por perda de isolamento, na qua1 o arco se extin- 
guesem sernecess~rio desligar o equipamento. pare que 
sues propriedades diel&icas essenciais sejam resta- 
belecidas (604-02-12). 
3.291 Fake corn denos 
Falta quo exige uma @o de repara@o ou substituiqgo, 
no local da falta (604-02-08). 
3.292 Fake dupla 
Duas fakes siniultAneas por perda de isolamento pare a 
terra, err dois pontos diferentes de urn ou mais circuitos 
que se originem numa fonte comum (604-02-22). 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
R 5460/l 992 21 
3.293 Falta entre enrolamentos (entre espiras) 
Ver em ‘equipamento (elt%rico)“. 
3.294 Falta evolutiva 
Falta por perda de isolamento que come$a coma uma fal- 
ta fase-terra ou fase-fase, e evolui para uma falta fase- 
fase-terra ou para uma falta IrifAsica (604-02-25). 
3.295 Falta fase-fase 
Falta por perda de isolamento entie dois condutores-fa- 
ses apenas, n&a envolvendo a terra (604-02-20). 
3.296 Falta fase-fase-terra 
Falta por perda de isolamento em urn ponto de urn circui- 
to, entre dois condutores-fases e a terra (604-02-21). 
3.297 Falta fax-terra 
Falta por perda de isolamento entre urn tinico condutor- 
fase e a terra (604-02-l 9). 
3.298 Falta intermitente 
Falta transitMa que se repete uma ou mais vezes no mes- 
mo local, em conseqWncia da mesma causa (604-02-l 4). 
3.299 Falta mriltipla 
Vgrias faltas simult&was por perda de isolamento para a 
terra, em mais de dois locais e em urn ou mais circuitos 
que se originam numa fonte cornurn (604-02-23). 
3.300 Falta no barramento (na linha) 
Ver em “banamento” e em ‘linha akea”. respectivamen- 
te. 
3.301 Falta para terra 
Falta por perda de isolamento entre condutores-fases de 
urn circuito de corrente alternada. ou entre condutor(es) 
n%x&rrado(s) de urn circuito (de corrente continua). e a 
terra. 
3.302 Falta permanente 
Falta que afeta urn elemento de urn sistema ektrico e 
impede que ele rerorne ao serviqo. at8 que sejam toma- 
das providkxias no local da falta (604-02-10). 
3.303 Falta por perda de isolamento 
Defeito na isola@o de urn equipamento. que acarreta uma 
corrente anormal ou uma descarga disruptiva atraw% 
dessa isola~%o (604-02-02). 
3.304 Falta resistiva 
Falta pa perda de isolamento. na qual a resist&cia c? su- 
ficientemente alta para que seja mantida “ma tensHo 
significativa. entre o condutor sob falta e a terra, elou en- 
tre condutores (604-02-15). 
3.305 Falta sem avaria 
Falta que nZio exige “ma a@ de repara@o ou substitui- 
$80, no local da falta (604-02-09). 
3.306 Falta transithria 
Falta por perda de isolamento que s6 afeta temporaria- 
mente as propriedades diektricas de urn element0 do sis- 
tema ektrico, as quais sZo restabelecidas apbs urn tempo 
muito curto (604-02-l 1). 
3.307 Falta trif6sica 
Falta por perda de isolamento em urn ponto de urn circui- 
to. entre OS tr& condutores-fases, podendo envolver, ou 
nHo. a terra (604-02-24). 
3.308 Fase 
Ver em ‘sistema polif&sico”. 
3.309 Fator de capacidade 
Vet all ‘Opera~Bo”. 
3.310 Fator de carga 
Ver em “demanda”. 
3.311 Fator de coincidCncia 
Ver “fator de simultaneidade”. em “demanda”. 
3.312 Fator de desequiiibrio 
Ver em “sistema polif$sico”. 
3.313 Fator de diversidade 
Ver em ‘demanda”. 
3.314 Fator de enchimenta 
Ver em “reservat6rio”. 
3.315 Fator de falta para terra 
Ver em ‘(neutro) eficazmente aterrado”. 
3.316 Fator de reciundk,cia 
Ver em “sistema ektrico”. 
3.317 Fator de reserva global 
ver em “opera~lo”. 
3.318 Fator de responsabilidade de ponta 
Ver em “demanda”. 
3.319 Fator de seguraya conventional (estatistico) 
Ver em ‘impulse de tens%“. 
3.320 Fator de simultaneidade (utiliza@o) 
Ver em ‘demanda”. 
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22 NBR 5460/l 992 
3.321 Fechamento 
Passagem da posi@ aberta para a posi@o fechada de 
urn disjuntor cu outro dispositivo de manobra. por cc- 
mando manual cu automfitico. 
Nota: A express&~ ‘fechamento de . ..” (urn circuit% uma linha, 
urn tran%na&r. etc., subentende o fechamento do(s) 
dis@tivo(s) de manobra aescciado(s) (604-02-30). 
3.322 Feixe de cabos 
Feixe de dois cu mais cabas mantidos paralelamente nu- 
ma configura@o predeterminada, e que 6 eletricamente 
equivalente a urn condutor de linha a&ea (466-10-10). 
XZZ.I Termos relacionados corn “feixe de cab&: 
a) espaqador: ferragem de linha a4rea que mantern 
as distincias e a configurap5o especificadas, entre 
OS subccndutores (NBR 6547); 
b) espa~ador-amortecedor: espa$ador projetado pa- 
ratamb~aamortecervibrapdeselimitaroscila~6es 
dos subcondutores (NBR 6547); 
c) subcondutor: cada urn dos cabos que formam urn 
feixe de cabcs (466-10-21); 
d) sub%%: dist&?cia entre dois espa$adores, cu dois 
espaqadores-amortecedores consecutivos de urn 
feixe de cabos. 
3.323 Fenamenta isolada (is&Me) (universal) 
Ver em ‘trabalho ao vivc”. 
3.324 Few-ressonBncia 
RessonAncia entre a capacittincia de urn equipamento 
el&ico e a indub%cia do circuito magnMco saturC.?l de 
urn equipamento vizinho (604-01-14). 
3.325 Fla.,Sc 
Ver em “subesta@“. 
3.326 FibrilaqHo 
VW “ccrrente de fibrila$W, em ‘choque ektrico”. 
3.327 “Flashover” 
Ver “descarga de contcmc”. 
3.328 Flecha 
Ver em “linha a&ea”. 
3.323 “Flicker” 
Ver “cintila@o”. 
3.330 Fonte de corrente harm6nica 
Qualquer equipamento que faz parte de urn sistema elk 
tricc cu das instala$6es a ele ligadas e que provcca uma 
distor@o da forma de onda devida A exist&ncia de im- 
ped&xias e/au admitancias rx%lineares (604-01-l 1). 
3.331 Fonte de tens% harmdnica 
Qualquer equipamento que faz parte de urn sistema elk- 
trico cu das instala@s a ele ligadas e que produz uma 
cu mais forpas eletromotrizes cujas freqGncias sS0 mtilti- 
plas da freqljCncia fundamental do sistema (604-01-10). 
3.332 Fornalha 
Ver em ‘caldeira”. 
3.333 Fornecimento 
Setvipo ptiblico prestado pa urn ccncession&rio a todos 
cs seus consumidores, e determinado de acordo corn cri- 
tkios tdcnicos e comerciais. tais ccmc tens& freqiidn- 
cia. continuidade do servi$o, demanda mAxima, ponto de 
entrega. tarifas (604-01-01). 
N&s: a) 0 fomecimento a urn consumidor compreende a ever- 
gia el&trica entregue e a demanda p&a & eua dispo- 
_ 
svpo. 
b) 0s termos seguintes sac iamMm aplic&eis, quando 
couberem. a0 suprimento de energia eletrica entre 
concessionCios. 
3333.1 Termos relacionados corn “fomecimento”: 
a) carga controkvel: cargas de certos consumidores 
que, de acordo corn contrato, devem ser diminui- 
das durante urn intervalo de tempo limitado, por 
solicita$a do concessionkio (603.0442); 
b) carga cortada: carga de urn consumidor que esta- 
va sendo alimentada, no instanteimediatamente 
anterior a urn cork do fornecimento (604-01-36); 
c) carga interruptivel: cargas de certos consumidores 
que, de acordo corn c contrato, podem ser desli- 
gadas pelo concessionkio, por tempo limitado 
(603-04-41); 
d) carga transferivel: carga que pode ser alimentada 
somente durante uma pate do dia. em horas que 
podem variar ao longo do dia. Por exemplo, cargas 
de aquecimento cu de bombeamento de dgua 
(604-01-41); 
e) continuidade do servi?o: qv; 
f) torte do fomecimento: interrup@o do fornecimen- 
to de energia elbtrica, durante urn tempo significa- 
tivamente longa (604-01-34); 
g) custo do quilowatt-hora n%-fomecido: estimativa 
econ&nica de todas as conseqij&cias dos ccr- 
tes de fornecimento pelo sistema &trico, relacio- 
nada corn a energia nao-fcmecida (expressa em 
quilowatts-horas) (604-01-39); 
h) custos de interrup@o de fcmecimentc: custcs con- 
vencionAis introduridos nos estudos econBmicos 
de urn sistema el&ico, para avaliar as conse- 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
qi%ncias, para a comunidade, das interrup+es do 
fomecimento (603-06-l 1); 
i) durac8o mCdia equivalente de cork? (anual ou 
mensal): tempo igual A razk da soma de todas as 
energias n&-fomecidas em todos OS tortes de for- 
necimento verificados no sistema durante urn ano 
(ou urn m&. se for o case), para uma pothcia de 
refe@ncia especificada para esse mesmo ano ou 
m&s (604-01-36): 
j) energia ngo-fomecida: energia &trica que deixa 
de ser fwnecida pelo sistema el&rico. durante urn 
torte do fornecimento (604-01-37); 
k) pada de tenskx situa@o que ocorre quando o 
valor da tens%. num ponto de entrega. B igual a 
zero ou pr6ximo de zero (604-01-23); 
I) ponto de entrega: ponto no qual a energia el&rica 
entregue pelo concessionkio, a urn consumidor 
ou a outro concessiowkio. C medida para fins de 
faturamento; 
m) qualidade doserviqo: avalia$kda medida em que 
o fornecimento a urn consumidor, ou o conjunto 
dos fornecimentos ao mercado pr6prio. se afas- 
ta dos crit&ios tknicos para fora de “ma faixa 
especificada, explicita ou implicita. dentro do 
sistema eletrico (604-01-05); 
n) taxa de interrup$6es: para urn determinado tipo 
de interrup@o e urn interval0 de tempo especifi- 
cado, e a razk do ntimero de interruppks para o 
tempo de disponibilidade de urn componente do 
sistema &trico. Este conceito pode ser aplicado, 
por exemplo, a “ma taxa de interrupGbes pro- 
gramadas, ou a uma taxa de interrup@es fortuitas 
(603-05-24); 
o) tempo de intenupp%x intervalo de tempo que de- 
cone entre o inicio da intenup$&o do fomecimen- 
to a urn consumidor e o restabelecimento das con- 
di@es normais de fornecimento (603-05-23); 
p) tensHo contratual: tens% de fomecimento (ou su- 
primento), especificada em contrato formal, entre 
concessionArio e consumidor (ou outro conces- 
sion&i@; 
q) tens& de fornecimento: valor de tens& que urn 
concessionkio dew manter, no ponto de entrega 
de urn consumidor (604-01-16). 
3.334 Frente de onda 
Ver em “impulse (de tens%)“. 
3.335 Freqikkcia 
Quociente de 1 pelo periodo de “ma grandeza p&A- 
cc,. expressa em hertz (NBR 5456). 
3.335.1 Termos relacionados corn “freqii&ncia”: 
a) baixa de freqijdncia: ver em “OperaQSo”; 
NBR 5460/i 992 23 
b) caracteristica carga-freqiiiacia: ver em ‘carga (de 
sistema)“; 
c) caracteristica natural de kea: ver em “opera+“; 
d) controle carga-freqWncia: ver em “sistema interli- 
gado”: 
e) deriva (desvio) de freqWncia: ver em “opera~80”; 
f) energia regulante: ver em ‘sistema &trico”; 
g) erro de tempo medido: ver em “opera+“; 
h) estabilidade de freqii&ncia: qv; 
ij responsabilidade de Area na regulagem da fre- 
qWncia: ver em “sistema interligado”. 
3.336 Freqiihcia industrial 
Designa@ conventional dos valores das freqijkcias 
utilizadas em sistemas eMricos de pot&Ma (601-01-05). 
Nota: A freqWncia industrial nBo 6 neceeeariamente igual B fre- 
qiiencia nominal do sistema, tal coma, par exemplo, em 
ensaios diel8tricos de equipamentos de pot&cia, de 
acordo corn a norma pertinente. 
3.337 FreqiZncia nominal 
FreqWncia para a qual s80 projetados OS equipamentos 
de urn sistema el&rico. 
3.336 FreqSncia-padrso (programada) (regulada) 
ver em “opera&Y 
3.339 Funcionamento incorreto (indesejado) 
Ver em “equipamento (&trico)“. 
3.340 Galeria de fuga 
VW “canal de fuga”. em “wina hidrektrica”. 
3.341 Galope 
Ver em “linha a&a”. 
3.342 GeraqBo 
Convers&o de uma forma qualquer de energia em ener- 
gia ektrica (601-01-06). 
Nota: Par extensS.0. este term0 designa tambern a quantidade 
de energia ektrica gerada a paltir de wtm forma de ener- 
gia. 
3.342.1 Termos relacionados corn ‘gem@“: 
a) Sngulo interno de urn gerador: defasagem entre a 
tens% nos terminais e a for@ eletromotriz do 
gerador (603-03-06); 
b) capacidade de gem@: qv; 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
24 NBR 5460/1992 
c) capacidade de ponta: qv; 
djcontrole autcmzXicc de gera@o: ver em “sistema 
interligado”; 
e) desvio angular: defasagem entre a for$x eletromo- 
triz de urn gerador tornado ccmc refer&& e a 
fcrqa eletromotriz de urn outrc gerador cu de uma 
barra infinita (603-03-07); 
fj disponibilidade de pot8ncla: ver em: ‘capacida- 
de de gera$Ho”; 
g) fator de capacidade; ver em “opera@c”; 
h) ponta de gera@a ponta de carga referida a urn 
gerador. a uma usina. w a urn conjunto especifi- 
cado de usinas, conforme c casc; 
i) panta de geraqio pr6pria n8o-simultSnea: scrna 
das pcntas de gem@ verificadas nas diversas 
usinas de urn sistema el&ico, num intetvalo de 
tempo especificado; 
j) ponta de gem@ pr6pria simultkea: valor m&d- 
mc da scma das pontas de g%ra@o. verificadas si- 
multaneamente nas diversas usinas de urn sistema 
el&ico; 
k) ponto-base de usina: ver em “operapHo”; 
I) prcgrama de ger@o: previs?io para utiliza@o 
das instalap6es de gera@o de urn sistema ektri- 
cc, durante urn period0 especificado (603-04-02); 
m) responsabilidade prtrpria de geraqgo: ver em “de- 
manda”; 
n) sistema de gem+: conjunto dos meios de gera- 
@Xc de energia ektrica de urn sistema. Podem ser 
considerados subconjuntcs definidos dentro do 
sistema. per exemplo, ‘sistema de ger@o t& 
mica- (602-01-02); 
c) unidade geradora: qv; 
p) usina (ektrica): qv. 
3.343 Gera@o bruta 
Total de energia el&ica gerada, medida nas saidas dos 
geradores de uma usina, cu de urn conjunto especificado 
de usinas, durante urn intervalo de tempo especificado. 
3.344 GerapBo lfquida 
Gera@o bruta mencs c ccnsumc intern0 e perdas, nun- 
mesmc intervalo de tempo especificado, medida na saida 
de uma usina, cu “as saidas de urn conjunto especificado 
de usinas. 
3.345 Gera@o pr6pria 
GerapHo de urn concessionario para atender. total cu par- 
cialmente, a suas necessidades. 
3.346 Geraqho sob controle 
Ver em ‘sistema interligado”. 
3.347 Gerador de impulses 
Equipamento de laborat6rio que permite realizar ensaics 
di%l&icos sob impulses de tensHo (604-03-28). 
3.348 Gerenciamento de urn sistema 
Estabelecimento e verifica$Ho dos programas de gera$Ho 
de energia %l&ica, dos meios de acumulap~o % desa- 
cumulapHode~guae/ou decombustiveis, inclusiveaan& 
lise dcs diagramas do sistema, para obter a otimiza@o da 
alimenta$8o das cargas previsiveis em urn determinado 
pericdo, sendo levadas em considera@o todas as cir- 
cunstancias presentes e/w previsiveis (603-06-01). 
3.349 Grade de tomada d’agua 
Ver em “usina termel&rica”. 
3.350 Grupo hidrel&rico (termelCtrico) 
Ver “unidade hidrel&ka (termektrica)“. 
3.351 Grupo turbina-gerador-tansformador 
Ver em “usina termel6trica”. 
3.352 Haste p&a-raios 
Haste metAica aterrada e instalada verticalmente scbre 
uma estrutura, parafins de proteqBo contra descargas 
atmosf(tricas diretas. 
3.352.1 Termo relacionado corn “haste p&a-r&s”: 
a) ccne de prct%@o: superficie cdnica ideal, de eixc 
vertical %v&tice na ponta de uma haste p&a-raios, 
dentrc da qua1 s% admite que 6 assegurada prc- 
teFk contra descargas atmosf&icas dire&s. 
3.353 Hidraulicidade 
Conjunto de fendmenos hidrol6gicos relacionados prin- 
cipalmente corn as chuvas, registradas cu esperadas, em 
determinada regiio % num determinado periodo. 
3.354 llhamento 
3.3541 De urn sistema el&trico: procedimento de emer- 
ggncia que consiste em compartimentar c sistema em 
subsistemas, de modo que em cada urn deles pcssa ser 
obtido, e mantido, c equilibria das cargas e da capacida- 
de de gera$Zo (603-04-31). 
3.354.2 De uma unidade geradora: procedimento de 
emerg&?cia que consiste em desconectar essa unidade 
dorestantedosistema,permitindo-lhe, entretanto,mant%r 
a alimenta@o dos seus pr6prios circuitos auxiliares 
(602-03-28). 
3.354.3 Termo relacionado ccm “ilhamento”: 
a) opera~k em ilha: opera@~o estavel e temporkia 
de urn sistema ektrico, ap6s c seu ilhamento 
(603-04-33). 
3.355 Impedancia 
Ver “razHo de imp%dWcia”, em ‘“prcte@o”. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
5460/l 992 25 
3.356 lmpedancia de surto 
Ver em “onda trafegante”. 
3.357 Impedhcia-&tie 
Ver em ‘sistema el8trico”. 
3.358 lmpulso abnosfkico 
lmpulso de tensgo aplicado em ensaios diel&icos, cuja 
forma de onda B especificada can duragBo virtual da 
frente da onda da ordem de 1 OILS. e tempo at&c meio va- 
lor da ordem de 50 ps. 
Nota: 0 impulse atmcsf&fco se derine enunciandO sucessiva- 
mente OS dois nlimeros que exprtmem as dura#xs ante- 
riores em micrcssegundos; em particular, a onda de impul- 
sc atmosf&ico normalizada se exprime par 1.2 @Sl* 
(604-03-16). 
3.359 lmpulso (atnwsfCrico) cortado 
lmpvlso atmosf&ico que C intenompido subitamente per 
“ma descarga disruptiva, causando urn rapido colapso de 
tenstic atC urn valor praticamente igual a zerc (604-03-24). 
3.360 lmpulso (atnwsfCrico) cortado na cauda 
lmpulso atmosfhrico cortado no qual a descarga cccr- 
re depois que a tensSo passe” pelo valor de crista 
(604-03-27). 
3.361 lmpulso (atmosf&ico) cortado “a frente 
lmpulso atmosfkico ccrtado no qual a descarga cccrre 
antes que a tensSo atinja c valor de crista (604-03-26). 
3.362 lmpulso (ahosfhrico) pleno 
lmpulso atmosf&ico que Go C interrompido per “ma 
descarga disruptiva (604-03-23). 
3.363 lmpulso de manobra 
lmpulso de tensC aplicado em ensaios dielbtiicos. cuja 
forma de onda B especificada corn d”ra$Ho ate c pica 
compreendida entie 100 ps e 300 ps, e tempo ate c meio 
valor de pcuccs milissegundos. 
Nota: 0 imp&o de manobra 4e define enunciando sucessiva- 
mente OS dais nom-ems que exprimem a5 dura$&s ante- 
ricresemmicrossegundos:em partic”lar,aondadeimpulso 
de manobra normalizada se exprime par 250 ~2500 ps 
(604-03-20). 
3.364 lmpulso (de tens%) 
Onda de tens& transit&ia aplicada em urn sistema c” 
equipamento el8trico. caracterizada per urn crescimento 
muito rspido, seguido geralmente per urn decr&cimo 
mais lentc e nk-cscilat6rio da tensSo (604-03-l 4). 
3.364.1 Termos relacionados corn “impulse”: 
a) fator de seguran~a conventional: razk da tenGo 
suporMvel deimpulso, paracsurtodemancbra(ou 
atmosfkico) ccnvencional correspondente; 
b) fator de seguranqa estatistico: razSo da tens& 
suport&?l estatlstica de impulse. para c surto de 
manobra (cu atmosf&ico) estatistico ccrrespcn- 
dente; 
c) gerador de impulses: qv; 
d) nivel de prote@ contra impulses atmosf&icos: 
valor de crista mkimo permissive1 de tens& ncs 
terminaisdeum equipamento de prote@os”bme- 
tido a ensaio de impulse atmosfkico, em condi- 
$Ces especificadas (604-03-56): 
e) nlvel de proteqHo contra impulsos de manobra: 
valor de crista mkimo permisslvel de tens& ncs 
terminaisdeumsquipamentode prcte@o. subme- 
tido a ensaio de impulse de manobra, em condi- 
$Bes especificadas (604-03-57); 
f) K&C de prote@o contra impulses atmosfkicos: 
razSo do nlvel de prcte$Ho contra impulses atmos- 
f&icos de urn equipamento de prote@o, para a 
tensHo SuportAvel contra impulses atmosf&icos 
nominal desse equipamento (604-03-56); 
g) razGo de prote@ contra impulses de manobra: 
razZa do nivel de prote@o contra impulses de ma- 
nobra de urn equipamento de prote@o, para a 
tensHo suport&&zl contra impulses de manobra 
nominal desse equipamento (604-03-59); 
h) tens& disruptiva a 50%: valor de crista de “ma 
tens&z de impulse, que tern “ma prcbabilidade 
de 50% de iniciar “ma descarga disruptiva, cada 
vez que essa tensgo B aplicada num ensaio 
(604-03-43); 
i) tens& suport~vel ccnvencional de impulse: valor 
de crista de urn impulse de tensk. para c qual nSo 
deve cccrrer descarga disruptiva ““ma isclap& 
submetida a urn nlimerc especificado de aplica- 
@es de impulsos corn esse valor, em condi@es 
especificadas (604-03-41); 
j) tens?io suportWel estatistica de impulse: valor de 
crista de urn impulse de tens&o aplicado em ensaic. 
para c qual a probabilidade de “ma isola@o supcr- 
t&lo. em condipBes especificadas, 4 igual a “ma 
probabilidade de ref&ncia. predeterminada (por 
exemplo, 90%). Este conceito b aplic&vel Bs isola- 
@es auto-recuperantes (604-03-42). 
3.364.2 Ternms relacicnados corn “caracteristicas de 
uma onda de impulse”: 
a) frente: parte de “ma onda de impulse anterior B 
crista (604-03-16); 
b) frente virtual: reta determinada per dois pontcs es- 
pecificados sobre a frente real da onda (604-03-19): 
c) origem virtual: pontc determinado. sobre c eixc 
dos tempos, pela frente virtual; 
d) cauda: park de “ma onda de imp&o anterior g 
crista (604-03-l 7); 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR 546011992 
e) tempt at& a crista: intervalc de tempo compreen- 
didc entre a origem real e c instante em que a 
tens& atinge c se” valor mtiimc (604-03-21); 
f) tempo at6 o meic valor: interval0 de tempo ccm- 
preendidc entre a crigem real e c instante em que, 
na cauda, a tensHo atinge a metade do valor de 
crista (604-03-22); 
g) tempo at&c torte (de urn imp&c cortadc): inter- 
vale de tempo ccmpreendidc entre a crigem real e 
c instante do ccrte (604-03-25); 
h) tempo virtual de frente: tempo equivalente cbtido 
atrav& da multiplicap~c de urn valor especificadc, 
pelt intervalo de tempo entre dcis pcntos especi- 
ficados da frente virtual. No cast de imp&o at- 
mcsf&icc, c tempovirtual de frente C cbtidc multi- 
plicandc-se 1.67 pelt intetvalc de tempo entre OS 
instantes em que c impulse atinge 30°% % 90% do 
valor de crista; 
iJ tempo virtual at8 c meic valor: intervalc de tem- 
po enhe a origem virtual % c instante, na cauda, em 
que a tenGo atinge a metade do valor de crista; 
) tempo virtual ate c cute: intetvalc de tempo entre 
a origem virtual % c instante do cork. 
3.365 lndisponibilidade 
Estado de urn element0 de sistema ektricc, que nHc %sM 
em ccndicbes de desempenhar a fun~Bc dele exigida 
(603-05-05). 
3.365.1 Termcs relacicnadcs corn “indispcnibilidade”: 
a) fatcr de indispcnibilidade: razZc do tempo em que 
urn element0 esteve indiiponivel. para c tempo 
total considerado (603-05-l 0); 
b) tempo de indispcnibilidade: tempo durante c qual 
urn elemento nBc esteve em ccndi@es de execu- 
tar sua fun&x dentrc de urn interval0 de tempo 
especificadc (603-05-l 8); 
c) tempo de indisponibilidade fcftuita: tempo durante 
c qua1 urn elementc esteve indispcnivel. per cawa 
de urn% cccrrCncia fcrtuita, dentrc de urn interva- 
lo de tempo especificadc (603-05-21); 
d) tempo de indispcnibilidade programada: tempo 
durante c qual urn element0 esteve indispcnivel, 
de accrdc corn urn prcgrama preestabelecidc, 
dentrc de urn intervalc de tempo especificadc(603-05-l 9); 
e) tempo de manuten~8c: tempo durante c qual urn 
elementc e&eve fcra de servigo enquantc sub- 
metidc B manuten@c, dentrc de urn intervalc de 
tempo especificadc (603-05-20); 
r) tempo de repara@c: tempo necess&ric para re- 
parar urn elementc avariadc (603-05-22). 
3.366 lndisponibilidade fortuita 
lndispcnibilidade de urn element0 de sistema ektricc, 
devida a uma occrr&cia fcrluita (603-05-08). 
3.367 lndisponibilidade programada 
lndispcnibilidade de urn element0 de sistema &tricc, de- 
ccrrente de urn program% preestabelecidc (603-05-07). 
3.368 lnje$5o de urn sinal 
Ver em “teleccntrcle centralizado”. 
3.369 lnstabilidade 
Condi@o na qual urn sistema el&icc Go permanece em 
sincrcnismc. quandc submetido a uma perturba&z 
3.370 Instala@o abrigada 
Instala@m el&rica prctegida contra as ccndiqdes atmcs- 
fMcas extericres. 
3.371 Instala~o a0 tempo 
InsMaCHo el&ica sujeita is ccndi@es atmcsf&icas ex- 
tericres. 
3.372 Instalaq50 de aterramento 
Ver %nl ‘at%rram%ntc”. 
3.373 Instala~~o (el&ica) 
Ccnjuntc das partes el&-icas e ngc-el&icas. asscciadas 
e corn caracteristicas cccrdenadas entre si, que s80 ne- 
CessGas ac funcicnamentc de urna parte determinada 
de urn sistema el8tricc. 
Notas: a) Ver, na NBR 5473, cutrcs tipos de instala@es. ixm co- 
ma paries ccmponentes e detalhes ccnstrutivcs de 
instala+s elkicas, em geral. 
b) VertamMm, nesta Norma, OS termcs corretatos: “equi- 
pamento”, ‘perdas” e ‘pot&A% instalada”. 
3.374 lnstala@o semi-abrigada 
Instala@m elMrica em que parte do% equipamentcs prin- 
cipais 6 prctegida contra as ccndi@es atmcsfkicas ex- 
tericres. 
3.375 Instala$ic subterrSnea 
Instala$k el&ica ccnstruida sob a supefficie do solo e 
per este ccberta. 
Ncta: Ver termos correlates em “linha subterranea”. 
3.376 Interc%nbio 
Fluxc de energia elbtrica entre OS sistemas el&iccs de 
dcis cu mais ccncessicnWc%. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR 546Ol1992 27 
8.876.1 Termos relacionados corn “intercambio”: 
a) controle corn intercambio liquido constante: qv; 
b) controle de interc&nbio-freqiifincia: qv; 
c) desvio de intercambio llquido: diferenqa entre o 
inter&nbio liquido verificado e o intercembio li- 
quido programado. 
3.377 IntercAmbio involuntario 
Diferen$a entre o interc.%mbio liquido verificado e o in- 
tercambio programado, durante urn intervalo de tempo 
especificado. 
3.378 Intertimbio liquido programado 
Soma alg&rica dos intercambios programados nas in- 
teriiga@es e pieestabelecidos de comum acordo. 
3.379 IntercSmbio liquido verificado 
Soma algebrica dos intercsmbios verificados nas in- 
terligaq&s. 
3.380 lnterc~mbio nh-controlado 
Valor que se adiciona algebricamente ao intercambio Ii- 
quido verificado. corn a finalidade de compensar falha na 
trensmissHo do sinal do intercambio em “ma ou mais in- 
terliga@es da &a. ou de simular interc&nbios em pon- 
tos de interligaq6es onde nfio haja telemedi$;o instalada. 
3.381 Interliga@o 
liga@o simples ou mljltipla entre sistemas el8tricos, por 
meio de linhas de transmissHo e/au transformadores, 
permitindo o intercsmbio mtituo de energia eletrica entre 
esses sistemas (601-01-l 1). 
3.381.1 Termos relacionados corn “interliga@o”: 
a) linha de interligaqBo: linha de transmissk que in- 
terliga os sistemas elbtricos de dois concession& 
rios, ou keas diferentes do sistema de urn mesmo 
concessionkio: 
b) opere@o interligada: opera@o cowdenada das 
diversas parks componentes de urn sistema in- 
terligado, permitindo o intercsmbio mtituo entre 
elas (603-04-36); 
c) ponto de interliga@o: ponto no qua1 se faz a li- 
ga@o elWca entre os sistemas eletricos de dois 
concession8rios. ou entre Breas diferentes do sis- 
tema de urn mesmo concessionkio; 
d) sistema interligado: qv. 
3.302 Isola@, auto-recuperante 
Isola$~o que recupera integralmente was propriedades 
isolantes, ap6s uma descarga disruptiva (604-03-04). 
3.383 Isola~~o externa 
DistAncias no ar entre partes condutoras e sobre as su- 
perficies da isola$Zo sblida em contato corn o ar, e que 
SAO sujeitas 8 solicitap6es diektricas, e aos efeitos das 
condipdes atmosfkicas e de outras condi@es extemas 
(polui@o. umidade, insetos. etc.) (604-03-02). 
3.384 Isolaaj80 intema 
Partes internas (s6lidas, liquidas ou gasosas) da isola@io 
de urn equipamento elktrico. e que Go protegidas dos 
efeitos das condi@es atmosf&icas e de outras condi- 
@es externas (604-03-03). 
3.385 lsola~~o nao-auto-recuperante 
Isola@o que perde was propriedades isolantes, ou Go as 
recupera integrafmente, ap6s uma descarga disruptiva 
(604-03-05). 
3.386 lsolamento 
Conjunto da?. quantidades diel&icas adquiridas por urn 
equipamento ou outro element0 de urn sistema elbtrico, 
devidas ao conjunto de suas isola@es (604-03-07). 
3.386.1 Termos relacionados corn ‘“isolamento”: 
a) coordena@o do isolamento: sele$~o doe niveis 
de isolamento dos equipamentos e de was parks 
componentes, bem coma entre as diversas par- 
tes do sistema el&ico. em rela@o &s tensces que 
podem se manifestar no sistema. e levando em 
conta as caracteristicas dos dispositivos de prote- 
$30 pertinentes (604-03-08); 
b) distancia de isolamento: dist&xia entre duas par- 
tes condutoras, medida ao longo de urn fio estica- 
do Segundo o menor trajeto possfvel entre essas 
partes condutoras (NBR 5459); 
c) dist&cia de isolamento entre fases: diskincia de 
isolamento entre partes vivas de duas fases adja- 
centes. levando em conta as diversas condi@es 
de opera@o (60502.23); 
d) distfincia de isolamento para terra: distkcia de iso- 
lamento entre partes viva e partes atenadas, ou 
que se destinam a serem aterradas (605-02-24); 
e) distkxia de isolamento para trabalho: distancia de 
isolamento a ser observada, para fins de seguran- 
?a, entre pates vivas normalmente expostas e 
quaisquer pessoas (605-02-25); 
fl nivel de isolamento: conjunto das tens&es supor- 
Weis nominais atribuidas a urn equipamento ou 
a outros elementos de urn sistema ektrico 
(604-03-47). 
3.387 Jampe 
Ver em “linha &rea”. 
3.388 Labirinto de s&gem 
Ver em “turbina a vapor”. 
3.389 Limiar de sensa@o 
Ver em “choque &trico”. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR 546011992 
3.390 Umitador de tawa de varia@o 
Ver em ‘unidade geradora”. 
3.391 Limnlgrafo 
Ver em ‘post0 limnim&ico”. 
3.392 Unha 
Abrevia@o de “linha eMtrica’. 
3.393 Linha a6rea 
Linha elMrica cujos ccndutores SW mantidos acima do 
sclc. per meio de isoladores e suportes adequados 
(466-01-02). 
3,s~ Termos relacionados corn “linha abrea”. OS mes- 
mcs de ‘linha (&trica)” e OS seguintes: 
a, Bncora - anccragem: qv; 
b) Hngulo de prote@: ver em “cabo pka-raios”; 
c) arranjc dos condutores: disposi$Go geom&ica 
dos pontos de fixa@o dos condutores-fases 
nun- suporte, entre si e em relaqB0 ac suporte 
(466-05-01); 
d) arranjo horizontal: arranjo dos condutores no qual 
as pontos de fixa@o dcs condutores-fases estZo 
situados nun mesmo piano horizontal (466-05-02); 
e) arranjo triangular: arranjo dos condutores no qual 
cs pontos de fixa@o dos condutores-fases es& 
situados ncs vktices de urn tri&ngulc. geralmente 
eqijil&src e cuja base n%o C necessariamente ho- 
rizontal (466-05-04); 
0 arranjo vertical: arranjo dos condutores no qual cs 
pcntcs de fixaptio dos condutores-fases estk si- 
tuados num mesmc plan0 vertical (466-05-06); 
g) baliza (de advert&w%): dispositivo fixado rum 
condutor cu cabo p&a-raios, visivel durante c dia. 
para advertir as aercnaves sobre a pfesen~ da 
linha (466-i l-l 6); 
h) baliza luminosa: baliza de advert&cia que se toma 
luminosa, em geral per efeito capacitive no condu- 
tcr energizado (466-l l-17); 
i) cabo p&a-raios:qv; 
j) cadeia de anccragem (suspensHo) (transposi- 
~FIc): vet em “ancoragem (suspensio) (transposi- 
GW 
k) cadeia de isoladores: conjunto articulado consti- 
tuldo de uma penca de isoladores, cu de Wias 
pencas interligadas. e das fenagens necess&rias 
em servipo, que iscla eletricamente urn condutor e 
c fixa ac suporte da linha (466-12-02); 
I) cadeia em V: ver em ‘suspens~o”; 
m) cadeia mUltipla: cad& de lsoladores corn duas cu 
mais pencas, ligadas mecanicamente em paralelo 
para distribuir eqiiitativamente entre elas cs es- 
fcrpos totais aplicados A cad&; 
n) cadeia (simples): cadeia de isoladores corn uma 
tinica penca; 
c) capacidade de transporte: ver em “linha (elcttrica)‘; 
p) carga: ver ‘carregamento”; 
q) carga natural: ver em “linha (el&ica)“; 
r) canegamentc: qv: 
s) catenzkia: cutva assumida per urn condutor ou ca- 
bo pk-raics entre dois supcrtes consecutivos, e 
cuja forma B aprcximada & da cutva matem&tica 
‘caten8ria”; 
t) circuito de linha condutor de linha: ver em “Ii- 
nha (el&ica)“; 
u) concavidade do v&x distkcia entre dois plants 
horizontais. urn deles passando pelo ponto de fi- 
xa@o de urn condutor no suporte mais elevado, e 
c outro tangente B ~“tva do memsc condutor no 
seu ponto mais baixo (466-03-09). Num “Ho em 
nivel, concavidade e flecha coincidem; 
v) contrapeso (ektrico): ektrodo de aterramentc ccns- 
tituido pa condutor(es) nu(s) ligado(s) acs p&s de 
urn suporte de linha a&ea. enterrado(s) g peque- 
na profundidade e paralelamente CI superficie do 
solo (466-l O-27); 
w)contraposte: colunaengastadancsolc,queabsor- 
ve e transmite ac solo a forQa de tra@o aplicada a 
urn estai; 
X) cruzeta: pe$? que se fixa transversalmente num 
poste e na qual, per sua vez. s80 fixados condu- 
tores de uma linha a&a. sup&ados per isola- 
dares e guardando entre si as distancias espe- 
cificadas, e/w eventualmente equipamentos: 
y) deflexk: gngulo que mede a mudanGa de dire- 
@o de uma linha a&ea, a partir de urn sup&e 
(466-04-05); 
z) desnivelamento: distkcia entre cs dois pianos ho- 
rizontais que passam p&s pontos de fixa@o de 
urn condutor, num “50 inclinado (466-03-05); 
aa) distfincia aosuporte: distkcia minima, em condi- 
@es especificadas, entre quaisquer pattes vivas 
de uma linha akea. e qualquer pate, aterrada cu 
nk~, do prbprio suporte e de outras estruturas 
vi&has (466-05-13): 
ab)dist&ncia a obstkulo: distkcia minima. em ccn- 
di@es especificadas. entre quaisquer parks vi- 
vas de uma linha a&ea, e qualquer parte, aterra- 
da c” nh, de urn obstkxlo per ela atravessado 
(466-05-14): 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR 5460/l 992 29 
ac) distancia ao solo: distancia mhima. em co”di@es 
especificadas. entre quaisquer pates vivas de 
uma linha a&e% e c solo (466-05-l 2): 
ad) distancia entre fases: distancia entre cs eixcs de 
dois cabos cu feixes de cab%, de duas fases 
adjacentes (466-05-15); 
ae) espapador: ver em ‘feixe de cabos”; 
afJ estai: cordoalha de act. trabalhando B tra@o. que 
liga urn determinado pontodeum suporte de linha 
aerea a uma ancora 0” ccntraposte. para asse- 
gurar cu reforGar a estabilidade do suporte 
(466-06-08): 
ag) falta “a linha: falta que cccrre em urn pcntc mais 
cu menas bem localizado de uma linha a&ea. Pa- 
ra fins de prote@o, cs limites da linha S&J deter- 
minados pela localiza$Bo dos transformadores de 
corrente (604-02-l 7): 
ah) feixe de cabcs: qv; 
ai) ferragem: ver “a NBR 6547; 
aj) flecha: distancia entre duas retas paralelas, uma 
d&s passando pelos pontcs de fixa@ de urn 
condutcr cu cabo p&a-raios em dois suportes 
consecutivos, e a outra tangente 6 curva deste no 
ecu ponto mais baixo; 
ak) galope: mcvimento peri6dico de urn cabo cu feixe 
de cabos, predominantemente “urn piano verti- 
cal, de baixa freqijbncia (da ordem de frap&o de 
hertz) e grande amplitude, cujo valor m&dmo pc- 
de ser da ordem da flecha do cabo cu feixe 
(466-01-l 9); 
al) impedfincia de surto: ver em “onda trafegante”; 
am) jampe: pequenc trecho de condutor. nGo-subme- 
tido & tra@o, que mant(rm a continuidade eMi- 
ca de urn condutor (geralmente entre ““I lado e 
wtro de urn suporte de ancoragem) (466-10-26); 
an) onda trafegante: q”; 
ao) penca de isoladores: conjunto flexlvel e articulado 
de isoladores de cadeia. ligados mecanicamente 
em s&ie e trabalhando g tra@o (466-12-01); 
ap) perfil longitudinal: tra$o do terreno sobre c piano 
vertical que contern c eixc de uma linha a&ea 
(466-04-01); 
aq) p6rtico: suporte de linha a&ea constituido per 
duas cu mais estruturas verticais. espawdas en- 
tre si no sentido transversal da linha, “as quais 
s80 fixadas rigidamente uma cu mais vigas hori- 
zontais; 
a) p&e: sup&e de linha a&ea ccnstituido per uma 
ccluna esbelta, engastada verticalmente no solo 
(466-07-01); 
as) proximidade (entre linhas): qv; 
at) rede de seguranqa: rede formada per cabos en- 
trela$ados, atermda e disposta sob cs conduto- 
res de “ma linha aWea, para evitar que a queda de 
qualquer condutor da linha pcssa causar aciden- 
tes; 
au) se$Bo de linha a&e% parte da linha compreendida 
entre dois suportes de anccragem ccnsecutivcs 
(466-03-l 1); 
av) subcondutor - subvHo: ver em “feixe de cabos”; 
aw) supcrte: qv; 
ax) suspens80: 4”; 
ay) tone: suporte de linha a&ea ccnstituldo per treliFa 
met8lica, geralmente fixado ac solo par meio de 
quatro pernas; 
az) torre autopatante (estaiada) (flexivel): ver em “SW 
potte autoportante (estaiado) (flexivel)“; 
ba) transpcsi@o: qv; 
bb) VSO: 
a) dist%cia horizontal entre dois suportes ccnse- 
cutivos de uma linha a&ea (466-03-02); cu 
b) trecho de uma linha a&ea compreendido en- 
tre dois suportes consecutivos (466-03-01): 
bc) VBO em nivel: MO no qual cs pontos de fixa@o de 
urn condutor, em dois suportes consecutivos, es- 
tSo situados praticamente “urn mesmc piano ho- 
rizontal (466-03-03); 
bd) VSO inclinado: v80 no qua1 OS pontos de fixa@ de 
urn condutor, em dois suportes consecutivos, es- 
t8o situados em pianos horizontais significativa- 
tnente diferentes (466-03-04); 
be) vibra$Bo e6lica: movimento peri6dico de urn cabo 
cu feixe de cabos, predominantemente “urn pla- 
no vertical, corn heqii&ncia da ordem de algumas 
dezenas de hertz. e pequena amplitude, da ordem 
do diSmetrc do cabo cu feixe (466-01-l 7). 
3.394 Linha bipolar 
Linha de corrente continua na qual ambos cs ~610s ligam 
a fonte A carga (466-01-l 2). 
3.395 Linha de corrente altemada 
Linha elCtrica ligada a uma fonte de ccrrente altemada, cu 
que interliga dois sistemas el~triccs de ccrrente alterna- 
da (466-01-03). 
3.396 Linha de corrente continua 
Linha elCtrica ligada a uma fonte de corrente continua 
(466-01-05). 
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30 NBR 5460/l 992 
3.397 Linha de dutos 
Ver em “linha subterrkea”. 
3.396 Linha de eixos 
Ver em “turbina avapor”. 
3.399 Linha de vapor principal 
Ver “sistema de vapor principal”, em “usina term&trica”. 
3.400 Linha dupla 
Linha el&ica que compreende dois circuitos de linha de 
mesma tens% nominal. geralmente instalada sobre OS 
m?SnlOS supoltes. 
3.401 Linha (el&trica) 
Conjunto de condutores, isoladores e acess6rios. desti- 
nado a tiansportar energia ektrica entre dois pontos de 
urn sistema ektrico (466-01-01). 
3.401.1 Termos relacionados corn ‘linha (elCtrica)“: 
a) capacidade de transporte: pot&Ma el&ica m&d- 
ma que urns linha elkica pode transportar, levan- 
do em conta was caracteristicas eMtricas e me&- 
picas, e em condi@es especificadas (603-01-06); 
b)carga natural (de uma linha): valor da potirncia 
transportada para a qual a linha se comporta co- 
mo puramente resistiva. devido g igualdade das 
pot9ncias reativas, devidas B capacitkciae A 
indut&xia da linha (603-02-24); 
c) circuito de linha: circuito ektrico que constitui ou 
faz patte de uma linha elktrica, incluindo conduto- 
res, is&adores e equipamentos dir&m&e as- 
sociados (466-01-07); 
d) condutor (de linha): condutor elkico que constitui 
uma fase de uma linha de corrente altemada, ou 
urn pblo de uma linha de corrente continua 
(466-01-15). No case de linha a&a, pode ser fio, 
cabo ou feixe de cabos; 
e) imped?mcia de surto: ver em “onda trafegante”; 
f) queda de tens& (na linha): diferenqa entre as 
tensSres em dois pontos ao longo de uma linha 
eliztrica, num dado instante (604-01-l 8); 
g) transposiF%: qv. 
3.402 Linha em constn@o 
Linha el&ica cuja constru$Ho jB foi iniciada, mas ainda 
nSo tern nenhum circuito em opera@0 comercial. 
3.403 Linha em opera@ 
Linha el&ica que possui pelo menus urn circuito em 
opera@io comercial. 
3.404 Linha em projeto 
Linha el&ica cujos par&netros basicos jA foram defini- 
dos e esti em fase de projeto executive. mas sua cons- 
tru@o ainda II% foi iniciada. 
3.405 Linha energizada 
Linha eletrica cujos condutores esteo sob tens& ektri- 
ca, entre si e em rela@o A terra. 
3.406 Linha monopolar 
Linha elH.rica de corrente continua, na qual apenas urn 
~610 conecta a fonte B carga, sendo o retomo feito pela 
terra (466-01-l 1). 
3.407 Linha planejada 
Linha ektrica que ja foi incluida no piano de expansk do 
sistema elbtrico. mas ainda nHo estA em projeto. 
3.406 Linha radial 
Linha eletrica na qual, em condi@es normais de opera- 
~50, s6 pode haver fluxo de energia no sentido fonte- 
carga. 
3.409 Linha simples 
Linha el&rica que compreende urn linico circuito de linha 
(466-01-08). 
3.410 Linha subterrkwa 
Linha elktrica construida corn cabos isolados. enterrados 
diretamente no solo ou instalados em condutos enterra- 
dos no solo. 
3.410.1 Termos relacionados corn “linha subterrkxa”: 
a) banco de dutos: conjunto de linhas de dutos ins- 
taladas paralelamente. numa mesma vala; 
b) caixa de inspe@o: compartimento enterrado. corn 
dimensBes insuficientes para pessoas trabalharem 
em seu interior, intercalado numa ou mais linhas 
de dutos convergentes; 
c) camara (subterrfinea): compartimento no qual Go 
instalados equipamentos subterr&neos; 
d) Gmara aberta: camam subterr%ea corn aberturas 
para ventila@io natural; 
e) cemara estanque: camara subterrkea construi- 
da de modo a impedir a entrada de dgua em seu 
interior; 
0 duto: tuba adequado para constru@o de condu- 
tos ektricos enterrados no solo. Este termo 8, is 
vezes. utilizado coma abrevia@ de linha de du- 
tos; 
g) linha de dutos: conduto elCtrico feito corn dutos 
emendados. Pode ser abreviado para “duto”, 
quando nHo causar confuG&; 
h) pwo de’inspe@o: compartimento enterrado. cujas 
dimensces permitem que uma ou mais pessoas 
trabalhem em seu interior, intercalado numa ou 
mais linhas de dutos convergentes. 
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NBR 5460/l 992 31 
3.411 Linha-tronco 
Linha el&ica da qua1 se derivam ramais (601-02-l 1). 
3.412 Linha viva 
Ver “iinha energizada”. 
3.413 Malha 
Conjunto de linhas &tricas que formam urn contomo 
fechado, alimentadoem dois cu mais pontos(601-02.14). 
3.414 Manuten@o 
Conjunto das apdes necesskias para que urn equipa- 
mento cu instala@ seja conservado cu restaurado, de 
modo a permanecer de acordo corn uma condiqSo espe- 
cificada. 
3.415 Manuten@o conetlva 
ManutenqBo realizada para corrigir as causas e efeitos de 
ocorr&cias constatadas. 
3.416 Manuten@o (corretiva) de emerg6ncia 
Man&n& corretiva realizada de imediato. 
3.417 ManutenpSo (corretiva) de uw%cia 
Manutenp&z corretiva realizada o mais breve possivel. 
3.418 Manuten@c (corretiva) programada 
Manuten@c ccrretiva realizada median& prcgrama ou 
eventual conveni8ncia. 
3.419 Manuten.+ preventiva 
Manuten@o realizada para manter c equipamento cu ins- 
tala@o em condi@es satisfatkas de opera& e pieve- 
nir ccntra ocon&ncias adversas. 
3.426 Mapa de tens% 
Ver em “sistema elktrico”. 
3.421 MAquina 
Ver ‘unidade geradora”. 
3.422 Marca ektrica 
Marca visivel deixada na pele par urn arc0 eletrico, cu pe- 
la passagem de corrente num corpc humano ou animal 
(604-04-l 9). 
3.423 Matrlz 
Ver em “sistema el6trico”. 
3.424 Mesa de ccntrole 
Ver em ‘sub&a@“. 
3.425 Motor primsrio 
Ver em ‘unidade geradora”. 
3.426 NZo-aterrado 
0 que Go 6 ligado intencionalmente a terra. 
Notas: a) Este qualificativo se aplica As pales me1Aliw.s que pa- 
deriam ser aterradas, mas n&o sSo de f&o. 
b) No case de nab-aterramentofuncional do neutro de urn 
equipamento. esta defini@c n&z exclui as liga@es de 
alta impedticia para terra, exclusivamente parafins de 
prote@o e/w medip%, 
3.427 Necessidade de Srea (de usina) 
ver em ‘operapw. 
3.426 Neutro 
Ver em ‘sistema polif8sico”. 
3.429 (Neutro) aterrado corn resson&xia 
Neutro de urn equipamento corn aterramento funcional 
atravk de urn reator, cuja indutAncia ccmpensa apro- 
ximadamente o ccmponente capacitativo de uma ccnen- 
te de falta para a terra de urn tinico condutor-fase, na 
freqiGncia nominal do sistema. 
3.430 (Neutrc) aterrado par imp+dGncia 
Neutro de urn equipamento corn aterramento funcional 
atravk de urn impedor, que aumenta significativamente a 
impedkcia do condutor de aterramento. 
3.431 (Neutro) aterrado por reat5mcia 
Neutro aterrado per imped%xAa. cujo componente pre- 
ponderante L‘ a reat&cia. 
3.432 (Neutro) aterrado par resist&cia 
Neutro aterrado per impedkcia, cujo componente pre- 
ponderante (r a resist&xia. 
3.433 (Neutro) eficazmente aterrado 
Neutro de urn equipamento corn atenamento funcicnal 
tal que c ‘fator de falta para tern”, no ponto considerado, 
4 sempre menor do que 1,4 em qualquer configura@o do 
sistema. 
Nota: Umdadosistemael~tricopodesereficazmenteaterradoem 
urn ou mais pontos. ma* n&z 6 necessariamente efi- 
cam?ant* aterrack em todos OS s?“5 pltw. 
3.433.1 Termo relacionado corn “neutro eficazmente ater- 
rado”: 
a) fator de falta para terra: em urn dada local de urn 
sistema trifisico e para uma dada configur&o do 
sistema, B a razHo do mais alto valor eficaz da ten- 
s% fase-terra B freqWncia nominal do sistema, 
numa fase n5o-afetada durante uma falta para ter- 
ra. afetando uma cu mais fases em qualquer pcn- 
to do sistema, para o valor eficaz da tens% fase- 
terra B freq%ncia nominal que seria obtida, no lc- 
cat considerado. corn a falta removida (604-03-06). 
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32 NBR 5460/l 992 
3.434 Nlvel d’hgua 
Cota da superficie livre de urn rio, lago ou resewatbrio, em 
rSlS@ a uma referCncia de nivel convencionada. 
3.435 Nivel de prote@o contra impUlSOS 
Ver em “impulse (de tens@“. 
3.436 Nlvel de tens% 
Ver em ‘sistema el6trico”. 
3.437 Nivel mkdmo “maximorum” 
Nivel d%gua mais elevado para 0 qual uma estrutura hi- 
d&l& B projetada. 
3.438 Nivel mhimo operative 
Nivel d’bgua mkximo de urn resetvat6rio, considerado pa- 
rS fins de opara@o normal de uma usina hidr&trica. 
3.439 Nfvel mbdio operative 
Nivel d’Agua mbdio de urn reseNat6rio, que resulta da 
opera+ normal de uma usina hidrel&trica, num intervalo 
de tempo especificado. 
3.440 Nivel minima “minimorum” 
0 menor nivel d’8gua de urn reservatbrio que pode ser 
Stingido atraw& de escoamento par gravidade. 
3.441 Nivel minima operative 
Nlvel d’Qgua minimo de urn resefvat6rio, considerado pa- 
ra fins de operaq80 normal de uma usina hidrel6trica. 
3.442 Nfvel normal de jusante 
Ver em ‘usina hidrel&ica”. 
3.443 N6 de refer&ncia 
Ver em ‘sistema el8trico”. 
3.444 Onda de impulse 
VW a respectiva nomenclatura, em “impulse”. 
3.445 Onda trafegante 
Surlo detens% 0” de corrente q”e se propaga ao long0 
de urn condutor. 
3.4451 Twmos relacionados corn ‘onda trafegante”: 
a) impedancia de surto: razk da tensk para a car- 
rente de “ma onda trafegante. q”e se propaga em 
uma linha de comprimento infinito, que tern as 
mesmas caracterkticas da linha considerada 
(603-02-23); 
b) imped&ncia mtitua de surto: impedincia mtitua 
aparente entre duas linhas de comprimento infi- 
nito, e que B expressa pela razk da tens% de WI- 
to induzida em uma das linhas. pela cortente de 
sum que se propaga na outra. para essa corrente 
de surto; 
c) ponto de transi$8o: ponto de uma linha elCtrica 
Sm que se verifica uma mudanqa na sua impe- 
dancia de sutto. 
3.446 Onda incidente 
Onda txafegante So atingir urn ponto de transi~Bo de uma 
linha el&ica. 
3.447 Onda refletida 
Parte de uma onda incidente que retorna no sentido 
oposto So dessa onda, ap& atingir urn ponto de transi@o 
de uma linha el&ica. 
3.448 Onda refratada 
Park de uma onda incidente que prossegue no mesmo 
sentidodessaonda, ap6s atingirum pontodetransi$%de 
uma linha el&rica. 
3.449 opera@0 
Coordena@o do funcionamento dos meios de gera@o, 
transmiss& S distribui@o de urn sistema ou parte de urn 
sistema ektrico, visando a assegurar o fomecimento e 
0 suprimento de energia &trica em codi@es adequadas 
de continuidade do servi$o. corn urn minima de custo 
(603-04-01). 
3.449.1 Termos relacionados corn ‘opera@&: 
a) a plena carga: ver em “equipamento (eMtric0)“; 
b) abaixar tens%o: atuar sobre OS dispositivos e recur- 
SOS existentes, no sentido de diminuir a tens% em 
determinado ponto de urn sistema ektrico; 
c) &rea sob controle: Area de urn sistema ou de park 
de urn sistema, na qual urn determinado conces- 
sion&rio tern S responsabilidade do controle au- 
tomitico de gem+; 
d) aviso de op~ra@o: documento de cardter especl- 
fico destinado a orientaros procedimentos opera- 
tivos tempor&rios. que ocorram em determinado 
periodo; 
e) baixa de freqWncia: diminui$Iio prolongada da 
freqii6ncia de urn sistema el&ico, causada geral- 
mente par sobrecarga (604-01-09); 
fJ bias: fator corn sinal negative que. multiplicado pe- 
lo desvio de freqij&ncia do sistema. determina a 
contribui@o desk sobre a responsabilidade da 
tirea no contrcle suplementar de urn sistema in- 
terligado; 
g) bombeamento: condi@o de opera@o de urn con- 
junto de maquinas sincronas interligadas, na qual 
OS 5ngulos de desvio oscilam para ambos OS la- 
dos de urn valor media (603-03-17); 
h) capacidade assegurada: qv; 
i) caracteristica carga-freqWncia: ver em “carga”; 
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fi caracteristica de oarga em regime permanente 
(bansit6rio): ver em ‘carga”; 
k) caracterfstica de regula@o prim&da de Area: o 
mesmo que caracteristica natural de Area (alinea 
“I”); 
r) caracterlstica natural de Area: caracterlstica de urn 
sistema el&ico. numa detetminada area, que cor- 
relaciona uma variatio slibita da carga e/au da 
pot&Ma dos geradores. corn avaria~tio concomi- 
tante da heqii&&, na aus&cia de qualquera@o, 
manual ou autom&tica. do controle suplementar; 
m)carga control&e1 (cortada) (interruptivel) (transfe- 
rlvel): ver em “fomecimento”; 
n) carga 6tima (requerida): ver em ‘sistema el8trico”; 
o) centro de opera$Bo do sistema (COS): conjunto 
centralizado de pessoal, informa@es. equipamen- 
tos e processamento de dados. que exerce o co- 
mando, o controle e a supervis~o da opera@o des- 
se sistema. e mant&n contatos operatives corn ou- 
tros sistemas; 
p) centro de opera~80 regional (COR): conjunto des- 
centralizado de pessoal, informa@es, equipamen- 
tos e processamento de dados. que exerce o co- 
mando. o controle e a SupervisHo da operapHo de 
parte de urn sistema (malha regional), e mantern 
contatos operativos corn o cenbo de opera@o do 
sistema (COS): 
q) coeficiente de auto-regulagem: ver em ‘carga”; 
r) colapso de tensgo: diminui@o slibita e de gran- 
de amplitude da tensso em urn sistema el6trico, ou 
em patte desse sistema (604-01-Z); 
s) comando: ver em ‘equipamento (el&ico)“; 
t) condi@es normais de opera@o: condi$des que ca- 
racterizam a operapHo de urn sistema ou equipa- 
mento el&ico, dentro da faixa de varia@o permi- 
tida para OS sew valores nominais; 
u) continuidade do servi$o: qv; 
v) contribuipHo para a ponta: ver em “demanda”; 
w) controlador-mestre: dispositivo que, de uma po- 
si@o central, determina as a$des corretivas a 
serem executadas por uma ou mais usinas, em 
resposta ao erro de controle de tirea; 
x) controle adaptativo: tipo de controle cujas carac- 
teristicas s50 vari&veis no tempo, e que resultam 
da otimiza@.o de certas condiqdes de opera$Bo 
(603-04-07); 
y) controle autom&tico de ger@o controle carga- 
freqi%ncia: ver em ‘sistema interligado”; 
z) controle de tenstio: q”; 
aa) controle primsrio (secundArio): ver em ‘unidade 
geradora”; 
NBR 5460/1992 33 
ab) controle suplementar (e tipos derivados): qv; 
ac) demanda: qv; 
ad) deriva de freqii&ncia: pequeno desvio de freqi&n- 
cia que se mant&n durante urn tempo relativa- 
mente longo, mesmo sob a interven@o dos dis- 
positives de regulagem (604-01-08); 
ae) desequilibrio de tens6es: ver em %istema polif& 
sico’; 
an desvio de heq08ncia: diferenga entre a freqLi&n- 
&adosiStemaeafreqti&Manominal(604-01-06); 
ag)desvio (de freqli&ncia) programado: fra@o de 
hertz pela qua1 se varia a freqiidncia programa- 
da, de modo a corrigir urn erro de tempo acurnu- 
lado anteriormente; 
ah) desvio de tensZo: diferenqa, geralmente expressa 
emporcentagem,entreatens~onumdadoinstan- 
tee num dado ponto do sistema, e uma tensao de 
referencia @or exemplo, a tens50 nominal, a ten- 
Go mCdia de oper@o ou a tensso contratual) 
(664-01-l 7); 
ai) diafragma operational: ver “esquema operacio- 
nal (alinea ‘a~“); 
aj) energia: qv (diversos termos): 
ak) energia de substitui@o t&mica: energia el&ica 
gerada em usinas hidrel&icas, para substituir a 
energia que teria de ser gerada em usinas terme- 
Mricas; 
al) energia firme (suplementar): ver em “usina hi- 
drel8trica”; 
am)erro de controle de Area: valor que define urn ex- 
cesso ou uma deficiencia de gerapso, numa de- 
terminada &rea de urn sistema interligado; 
an) em de controle de usina: vari@o a ser ajustada 
pela usina considerada, atrav& do controle su- 
plementar, corn a finalidade de contribuir para re- 
duzir a zero o erro de controle de area; 
ao) erro de tempo medido: desvio decorrente da inte- 
gra@o. no tempo, da diferen$a entre a freq@ncia 
do sistema e a freqlEncia-padGo; 
ap) esquema operational: esquema de urn sistema 
el&ico que representa “ma condiG de opera- 
@o particular (601-02-02); 
aq) fator de capacidade: 
a) de projeto: raz20 da capacidade assegurada, 
durante urn interval0 de tempo especificado, 
para a capacidade de gera@o instalada; 
b) de opera$Qo: razZo da pot&v% mhdia, duran- 
te urn interval0 de tempo especificado, para a 
capacidade de gera$Ho instalada 
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34 NBR 546011992 
ar) fator de r%s%wa global (de urn sistema de pc- 
t&xi@: raz& da pot&& nominal total, dispcnl- 
v%I nos terminais dos geradores ativos % de re- 
sew instalados no sistema, para a demanda 
maxima verificada no sistema; 
as) flutuaptio de tentic: uma s%qii&cia de varia@es 
de tensHo, cu varia@o ciclica da envolt6ria da 
onda de tendo (604-01-19); 
at) fr%qli&xia-padGo: fr%qii&Gia utilizada come r%- 
ferencia para a opera@ de urn sistema el&rico; 
au) freqil&ncia programada: fr%qMncia determinada 
e ajustada no console de cada concessiontic 
controlador de Brea, para se obter a fr%qij&xia 
nominal de urn sistema interligado; 
av) freqiiEtncia regulada: freqO&ncia controladade tal 
forma que c seu valor medic MC difere significa- 
tivamente da fr%qlXncia programada: 
aw) inshufio de opera~~o: documento de carater es- 
pecifico, destinado a crientar cs procedimentos 
utilizados na opera@ de urn sistema el&rico; 
ax) interc&mbio: qv; 
ay) interliga$ao: qv: 
az) necessidade de &xx grandeza igual % de sinal 
contrArio ac errc de controle de Brea; 
ba) necessidade de usina: grandeza igual % de sinal 
contrario ac errc de control% de usina; 
bb) nivel de t%nsZo: ver em ‘sistema ektriC0”; 
bc) ncrma de cp%ra@c: documento de arAter geral. 
destinado a orientar e/w uniformizar OS proce- 
dime&s de opera$Ho de urn sistema el&ico; 
bd) perda de tensSo: ver em ‘fcmecimento”; 
be) ponto-base de usina: valor de gera$So definido 
per urn prcgrama de despacho econ8mico. cu 
per algum outrc critbrio operative. % ccnespcn- 
dent% a urn determinado valor de gem@ total 
da &%a: 
bfJ redup&? de tenGo: diminui@o relativamente pe- 
quenadatensBodeopera~~odeumsist%macu de 
parte de urn sistema eletrico (604-01-21); 
bg) regula$Ho de Area: diferen$a entre a scma da ge- 
raqio das usinas que &So sob control% % a sc- 
ma dos 5%“~ pontos-bases; 
bh) regula@o primtia: sindnimo de ‘controle pri- 
miric”, ver em “unidade geradora”; 
biJ reserva de potSncia operativa: potincia minima 
reccmendada que devera ficar ?A disposi@c do 
centrc de opera@o de urn sistema interligado. 
subdividida em parcelas alocadas a cada urn dos 
sistemas ccmpcnentes, conform% crit&ios prees- 
tabelecidos % para finalidades especificadas; 
bfl resew de pot&n& real: diferenqa entre a pot&n- 
cia total disponlvel % a demanda m&dma do sis- 
tema, num dado momento (602-03-14); 
bk) r%s%rva fria: pot&-r& total das unidades geradc 
ras que tCm condi$des de entrar em funciona- 
mento. ma% s6 &a&o disponlveis ap6s certo 
tempo de prepara$Ho (602-03-l 7); 
bl) reserva glrante real: diferenqa entre a pot&n& 
total das unidades geradoras que jB se enccn- 
tram sincronizadas no sistema % a demanda tc- 
tal do sistema. num dado mcmentc (602-03-15); 
bm)r%s%rva quente: pot&& das unidades geradoras 
que &So prontas para entrarem em opera~~o, 
dentro de urn curto intervalo de tempo especifi- 
cado (602-03-16); 
bn) responsabilidade de ponta - responsabilidade 
pr6pria de gera+o: ver em “demanda”; 
bc) retomada da carga: apbs c retomo da tens&, B c 
crescimentodacargadeumconsumidor(cucutro 
concessionfirio suprido) a uma taxa que depende 
das caracteristicas da pr6pria carga (604-01-35); 
bp) retcmo da tens?&: restabelecimento da tensHo a 
urn valor pr6ximo de seu valor anterior, aptrs urn 
colapso, perda cu redu@o da tensso (604-01-24); 
bq) sincroniza~Go: qv; 
br) sistema supervisor: sistema de controle que, me- 
dia& processamentode dados, fcrnece informa- 
@es exatas e constantemente atualizadas, para 
serem utilizadas pelt operador no ccntrcle da 
operar$o do sistema sob super+&; 
bs) supefvis~o: observa.$io da opera@ de urn siste- 
ma cu de part% de urn sistema el&ico, detectan- 
do-se OS casc.s de funcionamento incorreto, pela 
medi@o de uma cu mais variBveis do sistema % 
compara$5c dos valores medidos corn cs valo- 
res especificados; 
bt) tensSo de opera@~: valor eficaz da tensSo de 
linha, dentro da faixa de varia$So admissivel para 
a opera@ do sistema %tn ccndi@es normais, 
que severifica em urn dado instante num detetmi- 
nado ponto do sistema. Esse valor pod% ser espe- 
rado, estimado cu medido (601-01-22); 
bu) transfer&Ma de carga: ver em “sistema el&ico”; 
bv) transfer&& de energia (entre dois sistemas): 
transmissHo de energia el&ica entre cs siste- 
tnas de dois concessionSrios, atraGs dos sis- 
temas de terceircs concession&ios, sendo ajus- 
tados OS programas de intercz5mbio de tal modo 
que cs inter&mbios liquidos s% mantenham inal- 
terados; 
bw) transfer&cia de tens& acidental: ver em ‘siste- 
ma el&rico”; 
bx) transporte de energia (entre dois sistemas): trans- 
miss& de energia el&rica entre cs sistemas de 
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NBR 5460/i 992 35 
dois concessionArios, atrav& dos sistemas de 
terceiros concession8rios. Este conceito B exten- 
sivo ao transporte de energia el&ica entre &as 
diferentes dosistemade urn concessionfirio, atra- 
v& do sistema de oubo concession&io. 
3.450 Opera@0 assf”cro”a 
Ver em “sincronismo”. 
3.461 Opera@ corn carga minima de segurarya (corn 
regulagem secund8ria) 
VW em “unidade geradora”. 
3.462 Opera~o conjunta das unidades 
Ver em *usina (el&rica)“. 
4.453 Oper@o coordenada de usinas hidrel&icas 
Operapk de urn gnrpo de usinas hidrel&icas e reser- 
vat6rios, de modo a se obter a cond&io 6tima de gera- 
$go, corn adequada considera@ para as demais finali- 
dada do aproveitamento e uses da Agua. 
3.454 Opera$Bo em comando local 
Opera@%~ de uma park de urn sistema &trico de tal mo- 
do que OS comandos das diversas usinas e subesta@es 
sejam executados nos respectivos locais, sob a supervi- 
s20 de urn Centro de Opera@. 
3.455 Opera@o em ilha 
Ver em ‘ilhamento”. 
3.456 Opera@o em paralelo 
Opera$Bo em sincronismo de urn sistema interligado; ou 
opera@o de componentes de urn sistema el&ico liga- 
dos em paralelo (linhas, transformadores. geradores, etc.) 
(603-04-35). 
3.457 Opera@ em telecomando 
OperaqBo de uma pate de urn sistema el&ico, de tal mo- 
do que as opera~bes dos equipamentos das diversas usi- 
“as e subestz@es sejam talecomandadas porumaesta- 
@o-mestra. 
3.458 Opera@o em TLB 
Opera+ de urn sistema interligado em que OS sistemas 
componentes operam sob o tipo de controle de inter- 
cAmbio-freqO&cia FL@. 
3.459 Opera+ fora de sincronismo 
Ver em “sincronismo”. 
3.460 Opera@o incorreta (indesejada) 
Ver “funcionamento incorreto (indesejado)“. em “equipa- 
mento (elbtrico)“. 
3.461 Opera#o intempestiva 
ver em “prote@o”. 
3.462 Opera@0 interiigada 
3.463 Opera@o programada 
Ver em “unidade geradora”. 
3.464 Opera@ radial 
Opera~Bo de uma patte de urn sistema el&ico, na qua1 
cadapontos6podeseralimentadosegundoumaClnicavia 
(603-04-38). 
3.465 Opera@ separada 
Opera@o de urn sistema elittrico que “So tern liga@es ou 
est& desconectado de sistemas vizinhos (603-04-34). 
3.466 Opera@ sincrona 
3.466.1 L+ uma mAquina slncrona. C a condiG& de opera- 
$50 ideal da mbquina ligada a urn sistema ektrico, na qua1 
a velocidade angular (el&ica) da m&quina corresponde B 
freqMncia do sistema. Na praica, a velocidade angular da 
mtiquina pode oscilar ligeiramente em torno do valor ideal 
(603-03-l 3). 
3.466.2 De urn sistema el&ico. 6 a condip% em que se en- 
contraosistema,quandotodasasm~quinassincronases- 
tie em Op+xl~HO slncrona (603-03-14). 
3.467 Origem (de “ma onda de impulse) 
Ver em “impulse (de tensHo)“. 
3.468 Paine1 de controle 
Ver em ‘“subestaG%“. 
3.469 Paralelismo 
Ver em “proximidade (de linhas)” 
3.470 Parametro 
Ver em “sistema el6trico”. 
3.471 Parede corta-fogo 
Ver em ‘subesta@o”. 
3.472 Parede d’dgua 
Ver em ‘caldeira”. 
3.473 Patticipa@o da usina 
Ver em “controle suplementar”. 
3.474 Partida a frio (a quente) 
VW em “unidade termelMca” 
3.475 PBtio 
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36 NBR 546011992 
3.476 Penca de is&adores 
VW em “linha a&a”. 
3.477 Perdas 
em urn sistema, instala@ cu equipamentc. B a diferen- 
~a entre a pot&x% ativa total de entrada e a potBncia ati- 
va total de Ada. nun dado instante (603-06-04). 
3.477.1 Tempo relacionado ccfn ‘perdas”: 
a) custo atual das perdas: scma dos custcs anuais 
das perdas num sistema el&ico, calculados para 
0s valores presentes (603-06-10). 
3.476 Perfil longitudinal 
Ver em ‘linha a&a”. 
3.479 PerfuraQao 
Descarga disruptiva atrav& de urn di&trico s(llido. 
Nota:Em ingk, “puncture” (Nota de 604-03-38). 
3.460 Periodo crltico (hidrol6gico) 
pericdo durante c qual. em virtude de condi@ss hidro- 
ldgicas desfavortiveis, c armazenamento de &gua proje- 
tado para c sistema seria inteiramento utilizado para c fim 
de produzir energia el8trica. 
3.481 Periodo de ponta prov%A - Perlodo fora de 
PO”til 
Ver em “ponta de carga”. 
3.482 Perturba@o 
Ocorr&cia indesejada rum sistema cu equipamento 
ektrico. de origem externa cu intern% que prejudica c 
seu funcionamento normal (604-02-03). 
3.482? Termos relacionados corn ‘perturba@i’: 
a) curva de oscila@o: representa@o grsfica da va- 
ria& de uma dada vari&el de &ado de urn sis- 
tema el&rico, em fun&io do tempo. em seguida a 
“ma perturba@ (603-03-06); 
b) registrador de perturbaq6es: instrumento de me- 
diGgo em vigilia permanente, dotado de mem6ria 
que Ihe pemlite registrar eventos e varikeis tran- 
sit6rias. que ccorrem antes e durante condi@es de 
falta no sistema (604-02-43). 
3.483 Pilha a combustiveI 
Gerador de energia el&ica que utiliza uma convers~o 
dir& de energia quimica, por ioniza$%o e oxida@.o do 
combustive1 (602-01-33). 
3.464 Planejamento de urn sistema 
Ver em “sistema el&ico”. 
3.465 Piano de tens&s 
VW “mapa de tensdes”. em ‘sistema eletrico”. 
3.466 Plena carga 
Ver “a plena carga”. em “equipamento (el&ico)“. 
3.467 PO$O coletor 
VW em ‘subssta@o”. 
3.466 Poco de inspe&io 
VW em ‘linha subterr&wa”. 
3.469 Poco quente 
VW em ‘condensador”. 
3.490 Ponta de carga 
Valor mkimo de carga durante urn intervalo de tempo 
especificado (par exemplo. dia, mk cu ano) (601-01-16). 
3.490.1 Termos relacionados corn “ponta de carga”: 
a) periodo de Ponta prov~vel: period0 dentro do qual 
6 esperada a ocor&cia da ponta de carga do 
sistema el&ico; 
b) periodo fora de ponta: periodo dentro do qual nHo 
B prov&A a ocorr&cia da ponta de carga do 
sistema ektrico; 
c) responsabilidade de ponta: ver em ‘demanda”. 
3.491 Ponta garantida - Ponta requerida 
Ver “capacidade assegurada”. 
3.492 Ponta m%&ima 
Maior das pontas de carga em urn intervalo de tempo 
especificado. 
3.493 Ponto-base de usina 
VW em “operapH0”. 
3.494 Ponto de entrega 
Ver em “fornecimento”. 
3.495 Ponto de transi$So 
Ver em “onda trafegante”. 
3.496 Ponto neutro 
Ver em “equipamento (el8trico)“. 
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NBR 546011992 37 
3.497 P6rtiCO - Paste 
Ver em ‘linha akea”. 
3.498 Post0 IimnimMrico 
Instalaqgo que fornece informa@% sobre KU&S e niveis 
d’ggua de urn do. lago ou reselvat6rio. 
&wa.1 Termos relacionados corn “posto limnim6trico”: 
a) cota de seguranqa: ver em “reservat6rio”; 
b) cota de transbordamento: ver em “usina hidrelk 
trica”; 
c) cota do zero da escala: dist&ncia vertical entrees- 
se zero e uma determinada refer&& de nivel; 
d) cota fluviom&rica: dist&ncia vertical entre a super- 
ficie de urn rio ou reservatbrio e uma determinada 
refer&Ma de nlvel; 
e) cota limnim&ica: altura da superficie da &gua, 
acima do zero da escala de urn limnlmetro: 
0 limnigrafo: instrumento de medi$io que registra, 
continua e automaticamente, o nivel da ggua, nu- 
ma determinada se@o transversal de urn rio ou re- 
servatdrio; 
g) seqio de medi@o de vaz6es: sep60 transversal 
de urn rio ou canal, onde se realizam medi@es de 
vazdes. 
3.499 Post0 pluviom6trico 
Instala$Bo que fomece informa@es quantitativas sobre 
as chuvas que caem numa determinada drea de drena- 
9@-. 
3.500 Pot6ncia 
Ver “f&a de controle (de pot@.ncia regulante)” (em ‘uni- 
dade gemdora”) e falha de pot&ncia. 
3.501 Pot&wia-base 
Ver em ‘sistema &Moo”. 
3.502 Pot&ncia disponivel 
Pot&Ma total, sincronizada ou Go, que pode sef utiliza- 
da, quando neces%Ma. 
3.503 Pot6ncia efetiva - Pot&& final 
Ver ‘capacidade de gera@o efetiva” e ‘capacidade de 
gera~H0 final”, respectivamente. 
3.504 Pot6ncia firme 
3.604.1 De urn sistema ektrico: ver em “capacidade as- 
segurada”. 
3.504.2 De uma usina hidrel6trica: potencia mAxima que a 
usina pode desenvolver continuamente, mesmonas con- 
di$Ses hidrol6gicas mais desfavor&veis. 
3.505 Pot&& instalada 
Soma das pot&&s nominais dos equipamentos ektri- 
cos de mesma espitcie de uma instala~8o el6trica. que 
ap6s concluldos OS trabalhos de instalaq8o, &Ho em 
condi@es de entrarem em funcionamento. 
3.506 Pot&w% regulante 
Ver ‘faixa de pot&xia regulante”, em “unidade geradora”. 
3.507 Potential hidrel&rico 
Soma das pot%cias mkdmas estimadas que resultariam 
do aproveitamento hidrel6trico total dos recwsos hidraw 
licos disponlveis no pais, numa regiHo ou na back de urn 
rio, conforme o caso, em condip6es especificadas. 
3.508 Potential (hidrelCtrico) utilizado 
Soma das potencias nominais dos geradores ektricos ja 
instalados nas usinas em opera$%o, num dado apfovei- 
tam&o hidrelkico. 
3.509 Previsk de cargas 
Ver em ‘sistema el6trico”. 
4.510 Produtividade 
Quantidade de energia &trica gerada. em condi@es es- 
pecificadas, por unidade de volume de ggua turbinada 
(numa usina hidrel&ica). ou por unidade de massa ou vo- 
lume de combustive1 consumido (numa usina termek- 
trica). 
3.511 Produtividade mCdia 
Valor medic das produtividades verificadas num interval0 
de tempo especificado. 
3.512 Produtor 
Ver ‘concession8rio produtor”. 
3.513 Programa econ6mico de cargos 
Ver em ‘sistema ektrico”. 
3.514 Projetor de esquemas 
Equipamento de apoio B supewi&o, que mostra esque- 
mas de urn sistema ektrico, selecionados a comando. 
3.515 Prote@V.l 
A$so autom6tica provocada por dispositivos sensiveis a 
determinadas condicdes anormais que ocorrem num cir- 
cuito. no sentido de evitar ou limitar danos a urn sistema 
ou equipamento &trico (448-01-01). 
Notas: a) Este termo pcde se referir a todo ou a urna pate deter- 
minadade urn sistema eletrico @rote@o do sistema de 
transmissao, etc.). ou a urn componente especlfico do 
sietema (prote+ de urn transformedor. de urna linha, 
de urn gerador. etc.) (448-062). 
b) Coma 6 definido, este tern-o se refere B prote@o contra 
sobrecorrentes (sobrecargas e feltas) no5 sistemas 
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38 NBR 5460/i 992 
3~15.1 Temws relacionados corn “protepH0”: 
a) coordena@o da prote@o: relacionamento ade- 
quado entre as caracteristicas e cs tempos de 
operaq&o dos dispositivos de prcte@o de urn sis- 
term ou parte de urn sistema ektrico, cu de urn 
equipamento ektrico; 
b) equipamento de prot%@c: conjunto de urn ou mais 
reles de proteq8o e/cu elementos ldgicos, desti- 
nado a desempenhar “ma fun@o de prote$Zio es- 
pecificada. Essa fun@ B definida per urn comple- 
mento a esse termo. per exemplo, equipamento de 
prote@o pa compara$Ho de fases (448-01-04); 
c) opera~Bo intempestiva: opera~Bo incorreta de urn 
equipamento de prote$Ho, seja na aus&ncia de fal- 
ta no sistema, seja par uma falta no sistema 
para a qua1 o equipamento n&o deveria cperar 
(448-01-22); 
d) razk de imped&cia: em urn ponto de medi@o 
dado num sistema el&ico. em geral a extremida- 
de de uma linha, B a raz?~o da impedkcia do sis- 
tema no lado da font%. para a imped&KAa da zcna 
protegida (448-03-10); 
8) sistema de prote@?o; qv. 
3.516 Prote@o EatCldica 
Preven@o ou redw$o da corros&~ eletroqulmica de uma 
estrutura meMica enterrada, causada par correntes er- 
rantes cu correntes em circuitos corn retomo pela terra, 
utilizando-se cs meics adequados para que essa estru- 
tura se tome cat6dica em rela~Bo a urn anode artificial 
(604-04-l 5). 
3.517 Prote@ de retaguarda 
Equipamento ou sistema de prote@ destinado 8 operar 
quando uma falta no sistema elltrico Go 6 eliminada no 
devido tempo. per causa de uma falha ou inabilidadeda 
prcte@o principal em cperar, ou no ca~c de falha de ope- 
ra@o de urn disjuntor outso que c disjuntor associado 
(448-01-l 1). 
3.518 Prote@o principal 
Equipamento cu sistema de prote@o que se espera ter 
prioridade para iniciar a elimina@o de uma falta, cu de 
outra qualquer cond@Bo anormal que se verifique num 
sistema %l&rico. 
N&x Pam urn dado component% do sistema, podem ser provides 
dois sistemas de prote@o plincipal. urn dos quais B deno- 
minado “sistema de prot%@o suplementar”: (448-01-10). 
3.519 Protetor de reticulado 
Ver em ‘sistema reticulado (secuwdkic)“. 
3.520 Protetor de sobrevelocidade 
VW em “turbina a vapor”. 
3.521 Proximidade 
Entre uma linha de telecomunicapHo e uma linha el&rica, 
6 a posi@o relativa dessas linhas tal que os efeitos eletro- 
magnCticos produzidos pela segunda sobre a primeira se- 
jam suficientemente significativos para criar risccs de aci- 
de&s ou de interfer&ncia eletromagn&tica (604-05~31). 
3.521.1 Termos relacionados corn “proximidade”: 
a) auzamento: passagem de “ma linha de teleco- 
munica+ de urn lado para c outro de uma linha 
el&ica (604-05-04): 
b) paralelismo: entre uma linha de telecomunicap& 
euma linhaelkica, 6acondi@oqu%s%verificaem 
uma se@o dessas linhas tal que a proximidade 
entre elas Go varie per mais do que urna peque- 
na porcentagem especificada (geralmente 5%) 
(604-05-02); 
c) proximidade obliqua: entre uma linha de teleco- 
munica@o e uma linha &trica, 6 a condi@o que 
se verifica em “ma se~Bo dessas linhas tal que a 
dist&xia entre elas varie linearmente ao longo das 
linhas (604-05-03). 
3.522 “Puncture” 
Ver “perfura~~o”. 
3.523 Purga da fornalha 
Ver em “caldeira”. 
3.524 Qualidade do servi$o 
Ver em ‘fornecimento”. 
3.525 Queda 
Ver em “usina hidrel&ica”. 
3.526 Queda de tens&o 
Ver em “linha (el&ica)“. 
3.527 Queimadura el6trica 
Queimadura da pele cu de urn &g&a interno, causada pe- 
la passagem superficial ou em profundidade de uma car- 
rente el&rica (604-04-18). 
3.528 Raio 
Ver em “descarga atmosf&ica”. 
3.529 Ramal 
Linha eletrica derivada de uma linha-tronco, em urn dado 
ponto do percursc desta (601-02-10). 
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NBR 5460/i 992 39 
3.530 Ramal de alimentador (de entrada) (de liga+o) 
Ver em ‘rede de distribui@x?“. 
3.531 Ratio de cons”mo 
Sinbnimo de consume especifico (qv). 
3.532 Ratio de impedincia 
Ver em ‘protepw. 
3.533 RazZto de prote$Bo 
Ver em ‘impulse (de tensfio)“. 
3.534 Reaquecedor 
Ver em ‘caldeira”. 
3.535 Rede de distribui@o 
Parte de urn sistema de distribui$Ho associada a urn ali- 
mentador, compreendendo, al&m desk. OS transformado- 
res de distribuig5.o por ele alimentados, corn OS respecti- 
vos circuitos secundArios, e, quando houver, OS ramais de 
entrada dos consumidores que recebem energia sob a 
tensgo do alimentador. 
3.535.1 Termos relacionados corn “rede de distribui$&“: 
a) alimentador: pate de uma rede de distribui@o que 
alimenta, diretamente ou por intermgdio de seus 
ramais. os prim&rios dos transformadores de distri- 
bui@o do ccncessionario e/w de consumidores: 
b) alimentador exclusive: alimentador express0 que 
atende somente a urn ponto de entrega; 
c) alimentador expresso: alimentador sem deriva- 
@es ao longo de seu percurso; 
d) alimentador radial: alimentador no qual, em condi- 
~66s normais de operz@o, s6 pode haverfluxo de 
energia no sentido fonte-carga; 
e) balanceamento: distribui$Ho dos ramais de liga- 
@o dos consumidores pelas diversas fases de 
uma rede de distribui@o, de modo a minimizar 0 
desequilibrio de cargas entre elas (604-01-31); 
r) circuito secundtio de distribui@o: parte de uma 
redededistribui@alimentada pelosecundAriode 
urn transformadordedistribui&eincluindoosra- 
mais de liga@ pertinentes; 
g) deriva@o de distribui@o: IigaqBo feita em qual- 
quer ponto de uma rede de distribui@o. para ali- 
matador. ramal de alimentador, transformador de 
distribui$W ou ramal de liga@o; 
h) ramal de alimentador: linha elBtrica derivada de urn 
alimentador, para as mesmas finalidades deste; 
i) ramal de entrada: parte do ramal de IigapHo com- 
preendida entre o limite da propriedade do consu- 
midor e o ponto de medi$Zo; 
D ramal de liga@o: ramal derivado de uma rede de 
distribuipHo para alimentar urn consumidor ou uni- 
dade consumidora (601-02-12). De acordo corn OS 
condutores que constituem o ramal de IigapHo, ele 
B denominado: 
a) ramal de fase e neutro; 
b) ramal de fase e terra; 
c) ramal de duas fases: 
d) ramal de duas fases e neutro; 
e) ramal de trgs fases; 
fJ ramal de tr& fases e neutro; 
k) transformador de distribui@o: transformador que 
transfere energia eletrica de urn alimentador para 
urn circuito secundArio de distribui@o; 
I) tronco de alimentador: trecho initial de urn ali- 
mentador, at6 a prim&a deriva@o de distribui@o, 
e que transporta toda a carga do alimentador. 
3.536 Rede de seguranp 
Ver em “linha a&ea”. 
3.537 Rede primaria (secund8ria) 
Ver “sistema (de distribuiqgo) primerio (secund.Mo)“, em 
“distribui$Zo”. 
3.538 Rede rural 
Rede de distribui@o situada fora do perimetro urbane de 
“ma cidade. vila ou povoado. 
3.539 Rede secundziria em malha 
Vera nota de “sistema reticulado (secund&io)“. 
3.540 Rede subterr&wa 
Rede de distribui$Zo constituida essencialmente de li- 
“has SubteMneas (601-03-08). 
Nota: Terms relacionados corn ‘red* subterrA”&‘, ver em “li- 
ma s”btermes”. 
3.541 Rede urbana 
Rede de distribui@o situada dentro do perimetro urbane 
de “ma cidade, vita ou povoado. 
3.542 Redundkcia 
Ver “fator de redundancia”, em “sistema el&trico”. 
3.543 Reforqo de urn sistema 
Ver em “sistema &trico”. 
3.544 Regime permanente (transitkio) 
Ver em ‘sistema &trico”. 
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40 NBR 5460/l 992 
3.545 RBgua IimnimHrfca 
Ver em ‘post0 limnim&rico”. 
3.546 Reg”la@o de area 
ver em ‘OperapLw. 
3.647 Regula@o primaria 
Ver ‘controle primMY, em ‘unidade geradora”. 
3.548 Regulador de tens50 
Equipamento auxiliar de uma unidade geradora, que de- 
tecta OS desvios da tens% prevista nos terminais do ge- 
radar, em relap% a urn valor de referkcia especificado. e 
OS converte numa a@ destinada a restabelecer o valor 
d&a tens&x 
3.548.1 Termos relacionados corn “regulador de tens8o”: 
a) estatismo: varia@o da tensk expressa em por- 
centagem da tensHo nominal, quando a potencia 
da unidade geradora varia de vazio a plena carga. 
mantendo-se inalterados todos OS ajustes do re- 
guladcf de ten%%; 
b) faixa morta: intervalo de varia@o total da tens%, 
dentro do qual MO se observa mudan$a mensur% 
vel na posi$k do regulador de tensSo. 
3.549 Regulador de velocidade 
Equipamento auxiliardeummotorprimerioquedetectaos 
desvios de sua velocidade prevista. em rela@o a urn valor 
de ref&ncia especificado, e 0s converte numa a$80 des- 
tinada a restabelecer o valor dessa velocidade. 
3.549.1 Tenos relacionados corn “regulador de velo- 
cidade”: 
a) controle automatico de gera@o: ver em “sistema 
interligado”; 
b) controle primWo (secundkio): ver em ‘unidade ge- 
radora”; 
c) estatismo: varia@o da velocidade (ou da freqiik- 
cia), expressa em porcentagem da velocidade (ou 
da freqO&ncia) nominal, quando a pot&cia da uni- 
dade geradora varia de vazio a plena carga, man- 
tendo-se inalterados todos OS ajustes do regula- 
dor de velocidade; 
d) faixa morta: intervalo de varia@o total da veloci- 
dadederegime, dentrodoqualn~oseobserva mu- 
dan$a menswkel na posi@ das v#~las ou ale- 
tas comandadas pelo regulador de velocidade: 
e) regula$o primAria: ver “controle primAri0”. em 
“unidade geradora”: 
f) variador de velocidade: dispositivo que permiteajustar o regulador de velocidade de uma turbi- 
na em funcionamento. 
3.550 Regulagem de tens& 
Ver “controle de tens8o”. 
3.551 Rejei@o de carga 
Ver em “sistema el(?trico”. 
3.552 Religamento (autom8tico) 
Opera~go pela qua1 urn disjuntor, em seguida a uma ope- 
ra~%o de abertura devida a “ma falta na parte do sistema 
a ele associada, fecha automaticamente ap6s urn inter- 
vale de tempo determinado, suficiente para a remoq8o de 
uma falta transit&k (604-02-32). 
8552.1 Term0 relacionado corn ‘religamento automAti- 
CO”: 
a) desligamento final: qv. 
3.553 Religamento (autom8tico) corn retard0 
Religamento autometico que ocorre ap6s urn interval0 de 
tempo da ordem de 1 min, ap6s o disparo par motive de 
falta no sistema (604-02-34). 
3.554 Religamento (autom%ico) efetivado 
Religamento autom~tico nk-seguido par opera@o de 
abertura, devido & Go-recorr8ncia da falta no sistema 
(604-02-35). 
3.555 Religamento (automAtico) falhado 
Tentativa de religamento de urn disjuntor, que nZo se efe- 
tivou devido B recorrdncia da falta no sistema (604-02-36). 
3.556 Religamento (automitico) mriltiplo 
Religamento autom&tico que serA repetido duas ou trk 
outras vezes (em geral n%o mais do que tr&), se o anterior 
nHo for efetivado (604-02-36). 
3.557 Religamento (automAtico) rApid 
Religamento autom~tico que ocorre ap6s urn interval0 de 
tempo da ordem de 1 s ap6s 0 disparo par motive de fal- 
ta no sistema (604-02-33). 
3.558 Religamento (autom8tico) tinico 
Religamento autom&tico que n?io seri repetido se nZo for 
efetivado (604-02-37). 
3.559 Rendimento tkmico 
Ver em “unidade term&trica”. 
3.560 Repreea 
Conjunto constituido par urn resewat6rio e a(s) barra- 
gem@) que 0 forma(m). 
3.561 Requisito de ponta 
Ver “capacidade assegurada”. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR 546011992 41 
3.562 Resewa de energia - Reserva ritil de Sgua 
Ver em ‘reservat6rio”. 
3.563 Reserva de potbncia (fda) (girante) (quente) 
VW em “operap80”. 
3.564 Resetvat6rio 
Depdsito de &gua criado por uma ou mais barragens. 
M~.$.I Termos relacionados corn “reservat6rio”: 
a) acumula#o par bombeamento: opera@o pela 
qua1 a Qgua C elevada par meio de bombas e ar- 
mazenada. para utiliza@o ulterior em uma ou mais 
usinas hidr%l&icas, para gera@o de energia elk- 
trica (602-01-09); 
b) Area do reservat6tio: Area da superficie livre da 
agua, na cota correspondent% ao nivel maxima 
“maximorum”; 
c) Area inundada: &rea coberta pela Agua de urn re- 
setvat6rio. quando ela atinge o nivel maxima “ma- 
ximorum”; 
d) capacidade de acumula$Ho: volume de urn r%s%r- 
vat&i0 compreendido entre o nivel maxima “ma- 
ximorum” e 0 nivel minim0 “minimorum”; 
e) capacidade de energia: qv; 
f) comprimento do reservat6rio: dist&cia da bar- 
ragem B extremidade de montante. medida na co- 
tacorrespondenteaonivel m+.imo”maximorum”e 
ao longo da linha de centros do ourso do rio 
principal: 
g) cota de s%guran$a: dist&wia vertical enbe o nivel 
m&ximo “mwimorum” de urn reservat(rrio. e o to- 
po da barragem ou de urn canal de adu@o; 
h) cota fluviom&ica (limnimbtrica): ver em “post0 lim- 
nimetrico”: 
i) curva cota4rea: grifico que indica a rel@o entre 
a cota da superficie livre da dgua e a Brea do re- 
servat6rio; 
I) curva co&volume: grafico que indica a rela@o 
entre a cota da superficie livre da &gua e o volume 
6til do resewat6rio; 
k) deple@o: diferenqa entree nivel m&imo operative 
e o nivel obsewado num reservat6rio. num dado 
instante; 
l) d%ple+o mtiima admissivel: difereya entre o ni- 
vel miutimo opwativo e 0 nivel mlnimo opetativo; 
m) descarregador de fundo: estrutura submersa des- 
tinada a escoar zigua de urn reservat6rio. sob 
PreSSsO; 
n) enchimento: acumula@o de &gua num reservat6. 
rio; 
0) energia armazenada: energia potential da massa 
de dgua existente acima do nivel minima operati- 
vo, “urn dado instante; 
p)fatordeenchim%nto: raz~odareservadeenergiade 
urn reservat&io, num dado momenta, para a sua 
capacidade de energia (602-01-l 7); 
q) nivel d’dgua: qv; 
r) repress: qv; 
s) reserva de energia: quantidade de energia el&tri- 
ca que podetia ser gerada par uma ou mais usinas 
alimentadas por urn dado resewat6rio, mediante o 
esvaziamento complete da reserva 6til de agua 
(602-01-16); 
t) reserva litil de dgua: volume de figua existente. 
num dado momenta, acima do nivel minimo ope- 
rativo (6024H -15); 
u)vertedouro: estrutura a C&A abetto, destinada aes- 
mar hgua de urn reservathrio. por escoamento 
livre; 
v) volume de espera: volume deixado normalmente 
em vazio num resewat6rio. a ser utilizado para 
controle das cheias do rio; 
w) volume morto: volume que fica abaixo do nivel mi- 
nimo operative; 
x) volume 6til: volume compreendido entre o nivel 
m?iximo operative e 0 nivel mlnimo operative 
(602-01-13). 
3.565 Reservat6rio a fio d’ggua 
Reservat6rio cujo volume 6 insuficiente para regularizar a 
vaz20 de urn rio. 
3.566 Reservat&io de regulariza@o 
Reservat6rio corn volume suficiente para regularizar a 
vaz50 de urn rio, durante urn intervalo de tempo especifi- 
cado (602-02-18). 
3.567 ResistGncia de arco 
Resist&cia &trica do trajeto de urn arco el8trico. 
3.568 Responsabilidade de Area 
Ver em “sistema interligado”. 
3.569 Responsabilidade de ponta - Responsabilidade 
pr6pria de gera@o 
Ver em “demanda”. 
3.570 RessonPncia harm6nica 
FenBmeno pelo qual OS harm8nicos de tensso ou de 
corrente sHo amplificados por uma oscila@io mantida 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
42 NBR 5460/l 992 
entre a indutW& e a capacitFw+a de equipamentos 
vizinhos (604-01-l 2). 
3.571 RessonAncia subsincrona 
Ressc&ncia entre equipamentos vizinhos de urn sistema 
ektrico, que provoca oscilaC6es numa freqiiencia menor 
doqueafreqijCncianomina1 do sistema, equese mantern 
duranteum tempodaordem de 1 minoumais(604-01-13). 
3.572 Reticulado 
VW em ‘sistema reticulado (secund%io)“. 
3.573 l3etroarco 
Descarga de contorno numa is&&o fase-terra. que re- 
suita de uma descarga atmosf&ica que atinge uma park 
de urn Sistema el&iCO, que e?.tA normalmente a0 poten- 
cial de terra (604-03-39). 
3.574 Ruptura (diel6trical 
Falha di&trica de uma isolaq8o par efeito de urn campo 
el&rico intense e/w par deterioraC@o fisico-quimica do 
material isolante (604-03-37). 
3.575 8ala de controle - Sala de r&s 
Ver em ‘subesta@io”. 
3.576 Se+50 de medi@o de vaz6es 
Ver em ‘post0 limnim~trico”. 
3.577 Seccionador 
Ver em ‘barramento” e em “subesta$Ho”. 
NOM: Terns relacionados corn seccionadores, em geral, tie 
definidos na NBR 5459. 
3.578 Seguranp 
Temos relacionados corn ‘seguran& 
a) cota de seguranpa: ver em ‘ressrvat6rio”; 
b) fator de seguran$a conventional (estatistico): ver 
em “impulse de tens%“; 
c) opera@~ corn carga mMma de seguranwx ver 
em “unidade geradora”; 
d) prote@o: q”; 
e) rede de seguran~a: ver em “linha a&ea”. 
3.579 Seletividade 
Ver em “sistema de protetiio”. 
3.580 Sincronismo 
Termos relacionados corn “sincronismo”: 
a) condi@es de sincronismo: condi@es existentes 
entre sistemas elktricos e/w geradores sincro- 
nos, nos quais as diferenpas instant&was entre 
freqWncia, tens?m e defasagem Go tais que per- 
mitem a sua liga@ em paralelo; 
b) em sincronismo: condiG% em que se encontram 
duas ou mais grandezas peritidicas, associadas a 
urn ou mais equipamentos &tricos, e que t&m a 
mesma freqijencia (NBR 5456); 
c) operapW assincrona: condi@o de opera@ de 
uma unidade geradora. na qua1 o conjugado as- 
sincrono do gerador ~2 igual ao conjugado deacio- 
namento do motor primArio, ou na qua1 o con- 
jugado motor B igual ao conjugado no eixo do mo- 
tor primario (603-03-15); 
d) opera@oem par&lo: qv; 
e) opera+ fora de sincronismo: condip& de ope- 
ra@ de urn conjunto de mhquinas sincronas in- 
terligadas. na qual os desvios angulares entre duas 
ou mais InAquinas variam at4 a perda final de 
sincronismo. ou at6 a retomada do sincronismo 
(603-03-16); 
fj opera@0 sincrona: qv. 
3.581 Sincronizapkio 
Processo pelo qua1 duas ou mais grandezas senoidais de 
mesma espkie Go postas em Sincronismo (NBR 5456). 
3.581.1 Termos relacionados corn “sincroniza@o”: 
a) auto-sincroniza@o: process0 de sincroniza@o de 
uma msquina sincrona. funcionando em vazio e 
n2o excitada. cuja exit@& B aplicada no instan- 
te em que ela B ligada ao sistema, ou imediata- 
mate ap6s a sua liga@o (603-03-19); 
b) sincronizapHo de sistemas: ajustamento de dois 
sistemas el&ricos em r&i@0 As suas freq08n- 
cias. amplitudes e fases das tens&s, para obter as 
condi@es de Sincronismo entre eles (603-03-18). 
3.582 Sincronizador automMico 
Dispositivo que compara os valores de freqlkncia, ten- 
s% e defasagem entre sistemas ektricos e/w geradores, 
e que emite comando para sincroniza+ quando obtidos 
0s valores permissiveis preestabelecidos. 
3.583 Sistema a&eo 
Sistema ou park de urn sistema elktrico constituido es- 
sencialmente de linhas a&eas (601-03-07). 
3.584 Sistema armazenador (armazenante) 
Ver em “sistema interligado”. 
3.585 Sistema arvorecente 
Sistema radial que contkm sub-ramais em seus ramais 
(601-W-16). 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
3.586 Sistema aterrado 
Ver ‘diretamente aterrado” e “neutro aterrado”. 
3.587 Sistema ativo 
Sistema ou pate de urn sistema ektricoquecontem fon- 
tes de tensZ.o e/w fontes de corrente (603-02-E). 
3.588 Sistema controlador de itea 
Ver em ‘sistema interligado”. 
3.589 Sistema de aterramento 
VW “instala& de aterramento”, em “aterramento”. 
3.590 Sistema de corrente alternada 
Sistema elCtrico alimentado sob tens& alternada 
(601-01-03). 
3.59, Sistema de corrente continua 
Sistema ou parte de urn sistema elkico alimentado sob 
ten&m continua (601-01-04). 
3.592 Sistema de corrente continua e alta-tensao - 
Sistema CCAT 
Vera NBR 6546. 
3.593 Sistema de distribui@o 
VW em ‘distribui@.o”. 
3.594 Sistema de gera@o 
Vet em ‘gera~ao”. 
3.595 Sistema de potGncia 
Ver ‘sistema el&rico (de pot&ncia)“. 
3.596 Sistema de prote@o 
Conjunto de equipamentos de prcte@o e outros dispo- 
sitivos, destinado a desempenhar uma fun$k especifica- 
da, baseada num principio de prote@.I 
,,, Urn sistem de prote@io compreende “80 samente OS 
equipamentos de prote@o, mas tambern 05 transfor- 
madores para instrumentos necessdrios, canais de 
transmiss?o, circuitos de desligamento e alimenta%% 
auxiliares. 
c) Conforme o princlpio do sistemade prote@o, ele pode 
incluir apenas uma extremidade ou todas as etiremi- 
da&s do circuito yxotegido, e. eventualmente. o equi- 
pamento para religamento automAtic0 (448-O-06). 
3.596.1 Termos relacionados corn ‘sistema de prote@o”: 
a) prote@: qv; 
b) raztio de impedkcia: ver em “prOteG%I”; 
NBR 5460/1992 43 
3.604 Sistema de prote@o diferencial (longitudinal) 
Sistema de prote@o corn seletividade absoluta cuja ope- 
ra+ e seletividade dependem da compara@o da am- 
plitude, ou da fase e amplitude, clas correntes nas extre- 
midades da zcna protegida (448-03-l 1). 
3.605 Sistema de prote@o diferencial (transversal) 
Sistema de prote$Zo corn seletividade relativa aplicado a 
c) seletividade: aptid% de urn sistema de prote@o 
de detectar uma falta numa zcna determinada de 
urn sistema ektrico e provocar o disparo dos dis- 
juntores apropriados para eliminar essa falta. corn 
urn minima de perturba@o para a parte nk-afeta- 
da do sistema (446-01-07); 
d) teledisparo: qv 
3.597 Sistema de prote@o corn fio-piloto 
Sistema de proteqHo associado corn urn sistema de si- 
nalizaqHo que utiliza condutores flsicos (que pode ser c 
sistema de ondas portadoras pela linha) (448-01-16). 
3.598 Sistema de prote@o corn seletividade sbsoluta 
Sistema de pro&+ cujo funcionamento e seletividade 
dependem unicamente da compara~k das grandezas 
ektricas, em cada extremidade da se@o protegida 
(448-01-08). 
3.599 Sistema de prote$Zo corn seletividade relativa 
Sistema de proteq8o cujo funcionamento e seletividade 
dependemunicamentedamedi~~o,emcadaextremidade 
da se@o protegida, das grandezas el&cas que sZo 
fun@.o do tempo (448-01-09). 
3.600 Sistema de prote@o contra falha de disjuntor 
Sistema de prote@o projetado para eliminar uma falta no 
sistema &trico, mediante o disparo de outro(s) disjun- 
tor(es), no case de falhar c disparo do disjuntor apropria- 
do (448-03-17). 
3.601 Sistema de proteeo de distincia 
Sistema de prote@ con- seletividade relativa, cuja cpe- 
ra@o e seletividade dependem da mediC%o, no local, de 
par&netros tais coma imped%cia, reatawia elou dire- 
$Ho, a partir da qua1 a dist&cia equivalente da falta 6 
avaliada por compara@~ corn OS ajustamentos de zona 
(448-03-01). 
3.602 Sistema de prote$Po de fuga pela massa 
Sistemadeprote~~onaqualagrandezadealimentapHode 
entrada 6 “ma corrente que circula na liga@o & terra da 
massa condutora de urn equipamento especificado. na 
zona protegida (448-03-15). 
3.603 Sistema de prote@ de sobrecarga 
Sistema de prote@o destinado a emitir urn sinal de alar- 
me ou para desligamento, no cast de sobrecarga no sis- 
tema protegido (448-03-16). 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
44 NBR 5460/l 992 
circuitos ligados em paralelo, e no qua1 a opera@o de- 
pende do desequilfbrio das correntes entre esses cirwi- 
tos (448-03-12). 
3.606 Sistema de prote@io por compara@o de fases 
Sistema de prote$Bo corn seletividade absoluta cuja ope- 
ra@o e seletividade dependem da compara$so das fases 
das correntes em cada extremidade da zona protegida. 
go das feses das ten&es (44803-13). 
3.607 &terns de prote@o por compara@o direcional 
Sistema de prote@o no qua1 as direy%s das correntes 
sHo comparadas entre as extremidades da zona prote- 
gida, utilizando, coma referbncia, tens&s ou conentes 
medidas no local (446-03-14). 
3.606 Sistema de prote@o por ondas portadoras 
Sistema de pote@o corn canal de transmiss5o que utili- 
za ondas portadoras sobre uma linha &trica (448-01-l 7). 
3.609 Sistema de prote@o suplementar 
Vera nota de “proteqZo principal”. 
3.610 Sistema de teleproteph corn canal de 
transmiss50 
Sistema de prote@o que necessita de urn canal de trans- 
miss%o de sin&. entre as extremidades do circuito pro- 
tegido (446-01-15). 
3.611 Sistema de transmissZo 
Ver em “transmiss80”. 
3.612 Sistema de vapor auxiliar (principal) 
Ver em “wina termel8trica”. 
3.613 Sistema el&rico (de pothcia) 
5613.1 Em sentido amplo, 6 o conjunto de todas as ins- 
tala@es e equipamentos destinados A geraqao, trans- 
miss?zo e distribui@o de energia elWica (601-01-01). 
3.613.2 Em sentido restrito. C urn conjunto definido de li- 
nhas 8 subestap&?s que assegura a transmiss%c e/au a 
distribuiCBo de energia elUrica, cujos limites sso defini- 
dos por meio de crit&ios apropriados, tais coma, localiza- 
qBo geografica, concession%io, tensso, etc. (601-01-02). 
Nota: Par exemplo, *i*tema de geraG0, sistema de transmis- 
Go. sistema de distribuicgo. Podem ser ainda conside- 
rados sktemas menores. desde que petieitamente carat- 
terizados. tais coma, sistema de gera@o hidrel&ica, sis- 
tema de transmi&o em x WV. sietema de distritwi+ da 
cidade X. etc. 
3.613.3 Tenos relacionados corn “sistema elCtrico (de 
pot&&)“: 
a) admitincia em paralelo: admitAn& entre urn de- 
terminado n4 de fase e o terminal de referencia do 
bipolo equivalente a urn dado componente de urn 
sistema el&ico (603-02-21): 
b) baixa de freqii&xia: ver em ‘opera@o”:c) barra de carga: n6 de urn sistema el&ico no qua1 
as pot&Was ativa e reativa de enttada s80 prede- 
terminadas. i comumente abreviada para “barra 
PQ” (603-02-33): 
d) barra de tenseo controlada: n6 de urn sistema el& 
trico no qua1 a potbncia ativa de entrada e a ampli- 
tude da tensHo s80 predeterminadas. c comumen- 
te abreviada para “barra Pv” (603-02-34); 
e) barra equilibrada: n6 de urn sistema &trico no 
qual a pot&& de entrada B controlada, de modo 
aequilibrarasomadetodasas outras pot&ciasde 
entmda e das perdas de pot&w% ativa do siste- 
ma (603-02-31); 
fj barra infinita: n6 de urn sistema eletrico no qua1 e 
tensHo d predeterminada e permanece constante 
em amplitude. faseefreqU&xia, em quaisquercon- 
di$Ees de carga (603-02-30); 
g) barra infinita equilibrada: barra infinita na qual a 
amplitude da tensso B predeterminada e que se 
comporta ao mesmo tempo coma nb de refer&&a 
e como barra equilibrada (603-0232). Em ingl&s: 
“slack bus”; 
h) bana passiva: n6 de urn sistema eletrico no qua1 
as pot&xias ativa e reativa Go iguais a zero 
(603-02-35); 
i) c~lculo de curto-circuito: determinaplo das ten- 
sees e correntes dentro de urn sistema el8trico. em 
condi$des de curto-circuito (603-02-10); 
j) c&ulo de fluxo de carga: c&lculo de urn siste- 
ma eletrico em regime permanente, no qual as va- 
ri&eis conhecidas s80 as pot&cias de entrada e 
de saida nos Ms. e passivelmente as tens&s em 
n6s especificados (603-02-08); 
k) cAlculo do sistema (el&rico): determina@o das va- 
daveis de estado do sistema, a partir dos par&me- 
tros do sistema e de outras vari&eis de estado 
conhecidas (603-02-01); 
I) caracteristica natural de Brea: ver em “opera@o”; 
m)carga de base: carga minima durante urn intervalo 
de tempo especificado; 
n) carga 6tima: carga de “ma pate de urn sistema elk- 
trico,paraaqual,nascondi~6esdadas,asomados 
custos anuais 4 urn mlnimo (603-06-02); 
o) carga requerida: pot&n& el&rica solicitada, num 
dado momenta, em urn ou mais pontos especifi- 
cados de urn sistema el&ico; 
p) compensapHo da pot&& reativa: a@o destina- 
da a otimizar. globalmente. a potixwia reativa nun 
sistema elgtrico (603-04-28); 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
q) comp%nsa@o emparalelo: modifica@cdapot&vzia 
reativa em urn ponto de urn Sistema %l&rico, per 
meic de reatcres. capacitores e/w compensadores 
Slncrcncs, em deriva@o no sistema (603-04-30); 
r) compensapao em sbrie: diminui$Ho da impedin- 
cia-sMedeumalinha, mediant%ains%r~~o%ms&i% 
de capacitores de pot&xia (603-04-29): 
s) confiabllidade (de urn element0 de sistema): apti- 
dso desse elemento de desempenhar a fuy8o de- 
1% exigida. em ccndipdes especificadas e durante 
urn tempo especificado (603-05-01); 
t) ccnfiabilidade do servi$o: capacidade de urn siste- 
ma el&rico de assegurar a alimenta+ das cargas 
ligadas, em condipdes especificadas e durante urn 
tempo especificado (603-05-02); 
u) configura@o (de urn sistema): agrupamento per- 
manent% cu temporirio das estruturas elemen- 
tares do sistema, semelhantes cu diferentes 
(601-02-06); 
v) controle de tensgo: q”; 
w)ccnvers?io de urn sistema: convers~o de urn siste- 
ma el&ricc dada, em urn sistema equivalente cal- 
culado (603-03-12); 
x) ccnvers&z estrela-poligono: convers?o de urn sis- 
tern% el&ico, mediante a diminui@o do nljmero de 
1~6s (603-02-13); 
y) ccnvers~o tri&ngulo-estrela: conv%rsZo de urn sis- 
temael&rico, m%diant%adiminui~Hodon0m%rode 
malhas (603-02-14); 
z) curva de oscila@o: ver em “perturba@o”; 
aa) diagrama de sistema: ver “esquema” (alinea “af”); 
ab)diagramaoperacional:ver’%Squ%macp%raCicnal”. 
em “opera~w; 
ac) elc: ramc compreendido entre dois n6s de urn sis- 
tern% el&ico, geralmente constituido per urn% Ii- 
“ha, cu per urn transformador. cu per urn% liga- 
@c entre dois barramentos vizinhos (601-02-07); 
ad) elc assincrcno: elo de interliga@o entre dois sis- 
temas el&icos que cperam %m fr%qi@ncias dife- 
rentes (601-01-13): 
Se) energia regulante: raz&~ da varia@o da solicita- 
$io de pot?Mcia ativa de urn sistema el&trico, pa- 
ra a varia@o correspondent% da freqGncia, na 
au&ncia de controle suplementar (603-04-10); 
Sf) esquema de sistema el8trico: r%presentavZo tc- 
pol(lgica de urn sistema %l&ico. contendo as in- 
fcrma$bes necesstirias par% urn% determinada 
finalidade (601-02-01); 
%g) estabilidade (de sistema %l&trico): qv; 
NBR 546011992 45 
ah) estatismo: razHo da varia@o unitAria da frequn- 
cia de urn sistema %l&ico. para conespondente 
varia@o UnitAria da pot6ncia ativa (603-04-09); 
ai) estimatiia do estado: d%t%rmina@o per c&lculo da 
distribui&Go mais prov~vel das correntes e ten- 
s6es em urn sistema %lCtrico num i&ante dada, a 
partir de urn sistema de equa@%s geralmente 
n$o-lineares, cujos p&metros s80 obtidos per 
meio de medi#es redundantes (603-M-09); 
aj) estrutura elementar: disposi@ construtiva e re- 
petitiva dos n6s e de was liga@%s (pa exemplo, 
alimentador, anel, malha) (601-02-05); 
ak) fator de redund&cia: fator num~rico que carac- 
teriza c conjunto de medi@%s, % partir das quais 
Se pod% fazer urn% estimativa do estado de urn 
sistema el8trico: 
m 
r=--, 
2n -1 
em que r B c fator de redund8ncia: m, c nljmerc 
de medi@s feitas no sistema: en. c nlimero de 
n6s do sistema (603-02-40); 
al) ilhamentc: qv; 
am)imped8ncia-serie: impedincia entre cs terminais 
de fase do bipolo equivalent% a urn dado corn-. 
ponente de urn sistema el&trico (603-02-20); 
an) mapa de tens&a: apresenta@o consistente das 
tens&s ncs n6s principais de urn sistema elC- 
trico, em condi@es de opera$80 especificadas 
(603-04-24); 
ao) matriz de admit&&s nodais: matriz que permite 
exprimir as correntes de entrada ncs n6s, %m 
fun@0 das tens&s ncs n6s. 6 comumente abre- 
viada par% “matriz-Y” (603.0237); 
ap) matriz de impedancias de malhas: matriz que per- 
mite exprimir as tensees de malhas, em fun& 
das correntes nas malhas (603-02-39); 
aq) matriz de imped&wias nodais: inverse da matriz 
de admitancias nodais. c comumente abreviada 
par% ‘matriz-2” (603-02-36); 
ar) matriz de incid&ncia: matriz que descreve a tc- 
pologia de urn sistema el&rico (603-02-36); 
as) nivel de tens&: cada urn dos valores de tenszo 
nominal, utilizados num sistema eliArico 
(601-01-25); 
at) n6 de refer&xix n6 de urn sistema el&rico no 
qua1 Bfixada arbitrariamente a tens&o de fase, no 
piano complexo desse n6, % em refe&ncia ac 
qua1 Go medidas as vari&veis de &ado das fa- 
see do sistema (603-02-29); 
au) opera&~ em comando local (em paralelo) (em te- 
lecomando) (em TLB): qv; 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
46 NBR 5460/i 992 
ev) opera@~ radial (sincrona): qv; 
aw) p&metro (de urn sistema): cada uma das gran- 
dezas consideradas ccmc constantes e que ca- 
racterizam cs componentes desse sistema (por 
exemplo, admit8ncia, impedWcia, rela@o de 
transforma@) (603-02-03); 
ax) planejamento (de urn sistema): conjunto dos es- 
tudos relacicnados corn c desenvolvimento de 
urn sistema el&ico ccnfiAvel. para atingir obje- 
tivos t&xicos e econ6micos especificados 
(603-01-01): 
ay) pct&wia-base: valor de pot&cia aparente arbi- 
trade. ccmc refer&w%% para indicaqHo de gran- 
dezas de urn sistema cu equipamento eMico, 
pelos seus valores relatives; 
az) ptevido de cargas: estimativa das cargas de urn 
sistema el&ico, numa determinada data futura 
(603-01-04); 
ba) programa econdmico de cargas: utiliza@z mSiS 
econdmica dos recurscs disponiveis de urn siste- 
ma eletrico (603-06-03): 
bb) refor?o de urn sistema: acr&cimo cu substitui- 
~Bo de alguns ccmponentes do sistema (linhas, 
transformadores, geradores. etc.), de modo a 
torn8-lo capaz de atender a urn aumento de car- 
ga elcu deprover melhor qualidade de ServiP 
(603-06-l 2); 
bc) regime pemwnente: condi’?%s de opera@ de 
urn sistema eMrico, nas quais as vari&veis de 
estado sHo consideradas ccmc sensivelmente 
constantes (603-02-06); 
bd) regime transit&io: condi&es de opera@o de urn 
sistema el&rico, nas quais pelo mencs uma das 
vari&veis de estado est8variando. geralmente em 
tempo curt0 (603-02-07); 
be) rejeiqBo de carga: diminuiGxo grande e slibita 
da pot&cia solicitada a urn sistema elMrico 
(603-04-43); 
bO sobrecarga: qv; 
bg) ten%%-base: valor de uma tens% arbitrado, cc- 
mc refer&Ma. para indicaqBo de grandezas de 
urn sistema cu equipamento el&trico, pelos seus 
valores relatives; 
bh) tens& mAxima de urn sistema: c mais alto valor 
eficaz da tens% de opera@o que, em condi@es 
normais, cccrre em qualquer instante e em qual- 
quer ponto do sistema. NBC S&I consideradas 
sobretens6es transit&i% (por exemplo, devidas 
a manobras) e variap6es tempor&rias acidentais 
de tensHo (601-01-23); 
bi) tens&a minima de urn sistema: c mais baixo va- 
lor eficaz da tens% de opera@x~ que. em condi- 
#es normais, cccrre em qualquer instante e em 
qualquer pontc do sistema. NBC s50 considera- 
das variaqdes tempcf&rias acidentais de tens% 
(601-01-24); 
bj) tens% nominal de urn sistema: valor eficaz da 
tens&o de linha pela qua1 c sistema B designado 
(601-01-21); 
bk)transfer&ncia de carga: redistribuiF8o das cargas 
entre outros elementos semelhantes de urn siste- 
ma elhtrico, devido a falha cu riscc de falha do 
elemento considerado (604-02-40); 
bl) transfer&ncia de tens% (acidentai): presen~a de 
uma sobretens8o. A freqiiencia nominal do siste- 
ma. em seguida a urn contato cu arcc entre ele- 
mentos do sistema que estao sob tens6es dife- 
rentes (604-03-35); 
bm)vhcuo de tens%: grande e sirbita reduq8o da ten- 
s% em urn ponto de urn sistema el&ico. seguida 
pelo retomo da tens&z ap6s urn curto intewalo de 
tempo, que pode variar entre pcuccs ciclcs e 
pcuccs minutes (604-01-25); 
bn) varia@o ciclica da tensHo: varia@es lentas e 
pseudoperi6dicas. em escala di&ria. semanal cu 
anual, da tensHo em “m dado pcntc de urn 
sistema el6trico. devidas A varia@o de carga e 
& intervenpPo dos reguladores de tensec 
(604-01-20); 
bo) varitivel de estado: cada uma das grandezas va- 
riBveis relacionadas corn c &ado el&trico de urn 
sistema el&ico (por exemplc, tens&x. ccnen- 
te, pot&Ma, carga el&rica, flux0 magn8ticc) 
(603-02-02). Ver tetmos correlates em ‘estabili- 
dade de sistema el&ico”. 
3.614 Sistema (el8trico) equivalent.2 
Sistema eletrico que pode substituir c sistema dada. sem 
modificar as variaveis de es&do em n6s extremes espe- 
cificados (603-02-11). 
3.615 Sistema (elCtric0) equivalente passivo 
Sistema equivalente que resulta de uma convers&~ apli- 
cada unicamente acs partimetros do sistema dado 
(603-02-l 7). 
3.616 Sistema em anel 
Ver em “and”. 
3.617 Sistema interligadc 
Sistema el&trico que resulta da interliga@ dos sistemas 
el&icos de dois cu mais ConcessicnArics (601-01-I 2). 
3.617.1 Ver em “opera$&o” e em “sistema elgtrico (de pc- 
t&n&)” diversos termos que Go aplicAveis paticular- 
mente a sistemas interligados. 
3.617.2 Outros termos relacicnadcs corn “sistema inter- 
ligado”: 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR 546W1992 47 
a) capacidade assegurada: qv; 
b) ccntrcle automMico de gem@&: a$% de controle 
aplicada automaticamente acs reguladores de ve- 
locidade das unidades geradoras sob controle. em 
respcsta As varia&s ocorridas na freqWncia do 
sistema, cu no fluxo de energia nas interliga@es. 
cu numa r&&o entre esses p&metros, de for- 
ma a manter, dentro de limites predeterminados, a 
freqiXncia programada para c sistema interligado 
e/w c interc&nbic liquido resultante de acordo 
preestabelecido corn as outias &eas sob contro- 
le; 
c) controle carga-freqU8ncia: controle secundirio 
da pot&n& ativa das unidades geradoras, em 
respcsta is varia@es occrridas na freqij&cia do 
sistema e a varia@o global da potdncia ativa 
intercambiada dentrc de urn sistema interligado 
(603-04-06); 
d) ccntrcle suplementar: qv (inClUSiVe OS tem?CS rela- 
cionados corn este); 
e) gera@ sob controle: scma das energias elCtri- 
cas geradas pelas unidades geradoras. que est% 
operand0 sob controle autom~tico de gera@o; 
f) interc&nbio: qv; 
g) interligaq%o: qv; 
h) responsabilidade de drea na regulagem da fre- 
qO&cia: contribui@o de uma Area sob contrcle, 
para a regulagem da freqO&xia de urn sistema 
interligado: 
i) sistema armazenador: sistema el&rico em cujos 
resetvat6rios est& sendo armazenada a energia 
que Ihe C transferida per outros sistemas; 
jJ sistema armazenante: sistema &trico que esta 
transferindo energia para ser armazenada num sis- 
tema armazenadcr; 
k) sistema controlador de Area: sistema elCtrico que 
b responsW?l pelo controle automitico de gera- 
$80, numa determinada Brea sob controle num 
sistema interligado; 
0 sistema monitor do controle de gem?%: sistema 
&trico no qua1 6 feita a supervis% do controle 
autom&tico de gera@io, num sistema interligado. 
3.616 Sistema is&do 
Sistema cu parte do sistema el&trico de urn concession& 
Tic, que nHc B parte de urn sistema interligado. 
3.619 Sistema malhado 
Sistema cu parte de urn sistema eletrico constituido per 
diversas malhas (601-02-17). 
3.620 Sistema monitor do controle de gera$Bo 
Ver em ‘sistema interligado”. 
3.621 Sistema passive 
Sistema cu parte de urn sistema el&ico que nHo contern 
fontes de tens% “em fontes de corrente (603-02-16). 
3.622 Sstema polif&ico 
Ver “a NBR 5456. 
3.6221 Temws relacionados corn ‘sistema polifAsico”: 
a) carga desequilibrada: carga distribuida desigual- 
mente entre as fases de urn circuito polif&ico: 
b) desequilibrio de tens&x: em urn determinado pcn- 
to de urn sistema polif%ico. B urn fenBmeno devi- 
do g diferenqa de cargas cu a uma assimetria gec- 
metrica de linhas, e que prcvcca diferenqas entre 
OS desvios de tensGo nas diversas fases do siste- 
ma (604-01-29); 
c) desvio de tens&: ver em “opera~Bo”; 
d) esquema multifilar: esquema de urn sistema pclifA- 
sicc. no qual todos OS condutores-fases e C ccn- 
dutor neutro s80 representados per linhas distin- 
tas (601-02-03); 
e) esquema unifilar: esquema de urn sistema polif& 
sicc, no qua1 as liga@es polifAsicas s&o represen- 
tadas pcrseus equivalentes unifilares (601-02-04); 
0 estado equilibrado: estado de urn sistema palif& 
sic0 no qua1 as tens&s e ccrrentes ncs conduto- 
res-fases constituem sistemas polif&icos equili- 
brados (603-02-18); 
g) fase: condutor de linha cu ouho elemento de urn 
sistema polifAsic0 que, em opera@ normal, fica 
sob tens% (el8trica) em rela#o acs outros ccn- 
dutores do sistema e A terra (601-03-09); 
h) fator de desequilibrio: em urn sistema trif&ico. B 
c grau de desequilibrio expressc pela raz50 (em 
porcentagem) do valor eficaz do componente de 
seqiiencia negativa cu de seqijencia zero, para c 
componente de seqii&cia positiva da tens% cu 
da ccrrente (604-01-30); 
i) neutro: condutor cu outro elemento de urn siste- 
ma polifSsico. ligado permanentemente ac pcnto 
neutro de urn equipamento PolifAsico (601-03-10); 
j) ponto neutro: ver em “equipamento (el&icc)“; 
k) tens% de deslocamento do neutrc: tens&a entre 
c neutro, real cu ideal, de urn sistema polif&ico e a 
terra (601-01-32): 
I) tens&a de linha: ten&o entre fases de urn sistema 
polifasico (601-01-29): 
m)tensZo fax-neutro: tensZ0 entre uma fase e c 
neutro, real cu ideal, de urn sistema polif&ico 
(601-01-30); 
n) tens% fase-terra: tens?& entre “ma fase de urn 
sistema polifasico e a terra (601-01-32). 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
48 NBR 5460/l 9923.623 Sistema previsto 
Modelo antecipado de urn sistema elgtrico, para assegu- 
rar o atendimento a longo pm.70 de cargas previsiveis, 
quanta &s was pot6ncias e localiza@es, e que constitui 
urn guia para escolha das possibilidades de reforco a cur- 
to prazo (603-06-13). 
3.624 Sistema radial 
Sistema ou pate de urn sistema el&ico no qual, em con- 
di@es normais de opera@o, s6 pode haver flux0 de 
energia no tinico sentido fonte-carga (601-02-15). 
3.626 Sistema reticulado (secundhrio) 
Sistema de distiibui@o na qual todos OS circuitos se- 
cundirios de distribui$Zo 580 interligados. de modo a for- 
marem uma malha imica. que alimenta as cargas a ela 
ligadas. 
Nota: 6% As vezes utilizados, n&e sentido, 0s terrnos ‘malha 
secund&ria” ou “rede eecundaria em matha”, mas eles n?io 
&, recomndedos. 
3.625.1 Termo relacionado corn “sistema reticulado (se- 
cundario)“: 
a) protetor de reticulado: dispositivo automz+tico ins- 
talado no secundkio de urn transformador de dis- 
tribui@o,numsistemareticulado(secund&rio),des- 
tinado a impedir que haja fluxo de energia no sen- 
tido da malha secund&ia para o primerio e a res- 
tabelecer automaticamente a liga@o quando do 
retomo do sistema Bs condi@es normais de ope- 
rqao. 
3.626 Sistema reticulado (secund8rio) exclusive 
Sistema reticulado (secundtirio) que alimenta uma carga, 
ou grupo de cargas, corn caracteristicas tais que justifi- 
cam seu atendimento em separado. 
Note: Em ingl&, ‘spot-network”. 
3.627 Sistema subterrh?o 
Ver “rede subterr?mea”. 
3.626 Sistema supervisor 
ver em “operapH0”. 
3.629 “Slack bus” 
Ver ‘barra infinita equilibrada”, em “sistema el&ico”. 
3.630 Sobrecarga 
A parte da carga existente que excede a plena carga. 
3.630.1 Termo relacionado corn “sobiecarga”: 
a) capacidade de sobrecarga: a maior carga que po- 
de ser mantida, durante urn curto tempo eSpeCifi- 
cado e err condi@?s especificadas (602-03-10). 
3.631 SobretensPo 
Tenseo vari&vel corn o tempo. entre uma fase e terra ou 
entre fases, cujo valor de crista excede o corresponden- 
te valor de crista deduzido da tensso maxima de urn sis- 
tema ou equipamento el&ico (604-03-09). 
Nota: As sobretenstis &o sempre fen6menos traneitbrios. 
Pode ser feita ume dietinpo entre “sobretens&es tempo- 
r&i& e “mbretens& transitbtias”, mas n3o ha urn limi- 
te definido entre elee. 
3.632 Sobretens5o atmosfhrica 
SobretensHo transit&ia cuja forma de onda pode ser 
considerada. paw fins de coordenap5o do isolamento. 
como semelhante a urna onda de impulse atmosfbrico 
normalizada (604-03-30). 
3.633 Sobretens5o de manobra 
Sobretenseo transit6ria cuja forma de onda pode ser con- 
siderada, para fins de coorden@o do isolamento, coma 
semelhante a uma onda de impulse de manobra norma- 
lizada (604-03-29). 
3.634 Sobretens?io de ressonPncia 
Sobretenseo que resulta de uma oscila&+o ressonante. 
mantida dentro do sistema elCtrico (604-03-36). 
3.635 SobretensHo entre fases 
Valor de crisra da tensao entre fases, superior ao valor de 
crista correspondente a tens50 m&ima de urn sistema ou 
equipamento el&rico. 
3.636 Sobretens&o entre fases relativa 
Raz50 do valor de crista de uma sobretensHo entre fases, 
para o valor de crista da tensHo fase-tena corresponden- 
te g tensgo mtiima de urn sistema ou equipamento el& 
trico, e expressa por unidade (604-03-l 1). 
3.637 Sobretenslo estitica 
SobretensHo d&da B carga elHrica acumulada “urn 
condutor ov numa instalaqio elhtrica, desligados. 
3.638 Sobretens% extema 
Sobretens%o transit6ria ou temporeria num sistema ek- 
trico, causada por uma descarga atmosf&ica ou por urn 
fen6meno de indu@o (604-03-32). 
3.639 Sobretensao fax-terra 
Valor de crista da tens&o fase-terra, superior ao valor de 
crista fase-terra correspondente g tens20 mtixima de urn 
sistema ou equipamento el&ico. 
3.640 Sobretensao fase-terra r&diva 
RazHo do valor de crista de uma sobretensHo fase-terra, 
para o valor de crista da tensZo fase-terra corresponden- 
te a ten&o m&ima de urn sistema ou equipamento elC- 
trico. e expressa por unidade (604-03-10).

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