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Atps Direito Empresarial e Tributário

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Pólo 4144
CIÊNCIAS CONTÁBEIS 
MATEMÁTICA FINANCEIRA
Cecília Paula Salgado – RA - 443511
Marinez C. N. Castanheira – RA – 406166
Marcos Nangino Morais Nangino – RA - 420689
Simone Aparecida de Faria – RA – 415610
ATPS DE DIREITO EMPRESARIAL E TRIBUTÁRIO
PROFESSOR (A): Me. LUIZ MANUEL PALMEIRA
LAVRAS-MG 
2014
Sumário
1. Introdução..........................................................................................................	02
2. Empresa, Empresário e seus Direitos..............................................................	03
3. Direito Comercial e Direito Empresarial........................................................	06
4. Função Social da Empresa................................................................................	07
5. Direito Cambiário e seus Princípios.................................................................	13
6. Como o Direito Cambiário afeta a empresa analisada...................................	16
7. O novo Direito Empresarial, com ênfase na função social e na capacidade contributiva, é coerente e adequado à atualidade? .............................................17
8. Conclusão.............................................................................................................19
9. Referências..........................................................................................................20
Introdução
Entendemos por direito, um conjunto de normas que prescrevem a vida em sociedade. Ou seja, o direito é um conjunto de normas que visam encontrar a melhor maneira de se viver em comunidade, coordenando o comportamento do cidadão. Entretanto, o direito não se restringe unicamente as pessoas. As empresas também possuem suas regras ditadas pelo direito.	 Desta forma, pretendemos através deste, abordar temas como a Empresa e como elas vêm evoluindo através do tempo junto com o empresário. Abordaremos também conceitos de Direito Comercial e Empresarial, a Função Social da empresa e sua devida legislação, como o Direito Cambiário é definido e seus princípios, e por fim analisaremos como o Novo Direito Empresarial com ênfase na função social e capacidade contributiva tem afetado a vida das empresas, considerando uma empresa analisada pela equipe, e tomando por premissa os estudos dos autores Pedro Anan Jr. e José Carlos Marion, o Novo Código Civil Brasileiro, entre outras referências.
Empresa, Empresário e seus Direitos
Empresa e empresário
As empresas, podem ser consideradas atividades econômicas organizadas, que visam a prestação e circulação de bens e serviços para a sociedade, sendo que, estas atividades são exercidas pelo empresário de forma profissional. 
Desde as mais remotas civilizações, os produtos usados pelas pessoas, eram produzidos dentro da própria casa e o que sobrava era trocado com os vizinhos. Através desta simples troca, os povos foram aperfeiçoando a forma de comercio, passando a fazer trocas com outras civilizações. Assim, o comércio deixava de ser cultura de determinada sociedade e passou a ser difundido por todo o mundo. Desta forma, para entendermos a evolução das empresas e do comércio, devemos entender a evolução das pessoas, afinal podemos considerar os primeiros comerciantes como as primeiras empresas.
A partir do século XIX, Napoleão Bonaparte, com a intenção de adotar regras para as relações em sociedade, criou o Código Civil e o Código Comercial na França, que abriu premissas para disciplinar atividades dos cidadãos, expandindo-se em outros países do mundo.
Juridicamente falando, a empresa possui diversos perfis, não possuindo um conceito único perante ao direito, sendo assim, é vista apenas através da atividade econômica a qual ela presta.
Desta forma, as empresas possuem três tipos de atividades, uma vez que, uma empresa pode ter uma ou mais tipos vinculados a ela. Estas atividades são:
Atividade primárias: rurais ou extrativistas, ou seja, retiram produtos diretamente da natureza.
Atividades secundárias: industriais, ou manufaturadas, que manipulam ou transformam os produtos primários para comercialização.
Atividades terciárias: que são a prestação de serviços ou comércio visando repassar os produtos já produzidos aos consumidores.
Outra característica das empresas é que elas podem se destinar a atender a satisfação de diferentes grupos heterogêneos, podendo ser permanentes, sazonais ou esporádicas, assim sucessivamente.
Como já foi descrito acima, o empresário, segundo o direito, é o sujeito que exerce a empresa de forma profissional. Segundo Ana Jr. e Marion,
“O Código Civil trata de empresários dos artigos 966 a 971. Considera-se empresário quem já exerceu profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços. Não se considera empresário, quem exerce profissão intelectual, de natureza científica, literária ou artística, ainda com o concurso de auxiliares ou colaboradores, salvo se o exercício da profissão constitui elemento da empresa.
O empresário pode ser pessoa física ou jurídica” (2013, p.22)
No século XXI, o sujeito empresário passou a ser também chamado de empreendedor. Apesar de serem considerados sinônimos por alguns estudiosos, nem todo empresário pode ser considerado empreendedor, visto que, existem várias pesquisas que tentam descrever fatores psicogenéticos que formam a visão ou personalidade empreendedora em determinados indivíduos. 
Contudo, todos concordam que no mercado competitivo no qual vivemos na atual era da informação, o ideal para todo empresário, é ser empreendedor. Sendo assim, o empresário empreendedor deve ser persistente, criativo e ter a iniciativa de renovar sempre, buscar oportunidades nas situações menos improváveis, visto que, a empresa sempre está em constante mudança.
Todavia, de acordo com o Código Civil, o empresário é obrigado a possuir inscrição no Registro Público de Empresas Mercantis da sede a qual se localiza a empresa, antes das atividades serem exercidas, preenchendo formulário com dados preestabelecidos por lei.
Outro tipo de empresário que podemos citar, é o empresário rural. Diferentemente do empresário profissional, este não é obrigado a possuir inscrição no Registro Público de Empresas Mercantis, o que não impede o mesmo de requerê-lo, equiparando-o ao empresário sujeito ao registro.
E por fim, o empresário pode ser pessoa física ou jurídica. A pessoa física é a pessoa natural, o próprio ser humano. Já pessoa jurídica é vista como organização de pessoas e bens, podendo ser de direito público interno ou externo, e de direito privado.
Portanto, no decorrer deste relatório analisaremos a seguinte empresa:
Nome Empresarial: SEBASTIÃO MARINHO FILHO EIRELI EPP
Logradouro: RODOVIA MG 335
Número: SN
Complemento: KM 10
CEP: 37.220-000
Bairro/Distrito: ZONA RURAL
Município: BOM SUCESSO
UF: MG
Segmento em que atua:
Código e Descrição da Atividade Econômica Principal:
10.52-0-00 – Fabricação de Laticínios
Código e Descrição da Natureza Jurídica:
230-5 – EMPRESA INDIVIDUAL DE RESPONSABILIDADE LIMITADA (EIRELI)
(DE NATUREZA EMPRESARIA)
Porte/Tamanho: Empresa de Pequeno Porte – EPP (Segundo a Lei Complementar nº 123 de 14 de dezembro de 2006, Capitulo II, artigo 3º, inciso II. Com receita bruta superior a R$ 360.000,00 e igual ou inferior a R$ 3.600.000,00.)
MISSÃO: Desenvolver, produzir e comercializar produtos laticínios e afins, com excelência e qualidade, com sabores que superem sempre as expectativas dos consumidores e garantindo um produto saudável.
VALORES: Satisfação do cliente, ele é a razão da existência de qualquer negócio. Valorização e respeito as pessoas, são as pessoas o grande diferencial que torna tudo possível. Responsabilidade Social, é a única forma de crescer em uma sociedade mais justa. Respeito ao meio ambiente, é isso que nos dá perspectiva do amanhã.
PÚBLICO-ALVO: População em geral.
NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS: 10.
CONTATO NA EMPRESA: Sr. Sebastião Marinho Filho – Titular da Empresa.Direito Comercial e Direito Empresarial
Os ramos do Direito que tratam sobre as regras empresariais são o Direito Comercial e o Direito Empresarial.
Segundo os autores: 
“O Direito Comercial é o ramo do Direito que cuida e suporta a atividade econômica de fornecimento de bens ou serviços a que podemos denominar de empresa, por meio da Lei, Doutrina e Jurisprudência. Seu objetivo é o estudo de casos para a superação de conflitos envolvendo empresários ou os relacionados às empresas.” (2013, p. 15 e 16)
	Este ramo do Direito surgiu ainda na Idade Média, junto com o comércio e a ideia de comerciantes. Antes baseado em costumes, postumamente, passou a sistematizar os atos do comércio.
	Entretanto, o Direito Comercial no início, foi fundamentado pela prática de determinados atos de comércio enumerados por lei, no qual comerciante eram os que praticavam estes atos de forma habitual.
	Após este momento, houveram críticas aos atos do comércio, visto que, atividades como as agropecuárias, o extrativismo, o transporte, não eram abrangidos por esse ramo do Direito. Sendo assim, passou-se a tratar a empresa como o principal elemento deste ramo do Direito, e conceituada como atividade econômica exercida de forma organizada. 
A partir daí, o Direito Comercial passa a ser chamado de Direito Empresarial. Como consequências destas mudanças podemos citar:
A substituição do elemento central para a atividade empresarial como um todo, possibilitando que atividades não abrangidas agora fossem.
Mudança da pessoalidade antes com a figura do comerciante, para a impessoalidade da figura da empresa.
Retirada dos atos do comércio, dependentes entre si e da descrição legal para conformá-los e a inserção da empresa como atividade econômica organizada, visando lucro.
No Código Civil Brasileiro, o Direito Comercial foi revogado junto com a primeira parte do Código Comercial. Portanto, já se encontra em vigor o Direito Empresarial que, por fim, é uma evolução do Direito Comercial.
Função Social da Empresa
 	A função social da empresa representa um conjunto de fenômenos importantes para a satisfação dos interesses essenciais para a atividade econômica. O conceito de função social da empresa engloba a ideia de que não deve visar somente o lucro, mas também preocupar-se com os reflexos que suas decisões têm perante a sociedade, seja deforma geral, incorporando ao bem privado uma utilização voltada para a coletividade; ou de forma específica, trazendo realização social ao empresário e para todos aqueles que colaboraram para alcançar suas metas.
No entanto, entende-se função social como um conjunto de deveres e obrigações que variam de acordo com o ramo que a empresa atua, não desconsiderando algo negativo a empresa, mas sim como benefício de todos que utilizam seus produtos dependem dela para seu sustento. Desde a constituição de 1988 já existia uma visão diferente do direito, do capital, da propriedade e da sociedade. Assim, a visão de que as empresas deveriam trabalhar para o bem da sociedade e não de seus donos no caso os empresários. A partir daí que se insere o instituto da Função Social que tem como objetivo visualizar uma sociedade livre, justa e solidária. 
Portanto, com o advento da Constituição de 1988 deixam de ser admitidos os contratos que não atendam a sua função social, devendo estar de acordo com os princípios gerais da atividade econômica, contidos no artigo 170 criado no item V do artigo da Constituição, nasce como grande aliado da sociedade o Código de Defesa do Consumidor, que vem auxiliando nas relações contratuais de consumo, estando prevista, inclusive, a negociação coletiva dos contratos entre fornecedores e consumidores, através de entidades representativas. 
 	Desta forma, o princípio da função social da empresa, tem a importância no desenvolvimento de uma sociedade mais justa e equilibrar igualdade para todos no ponto de vista do Direito Empresarial, a função social da empresa está relacionada à satisfação de uma demanda humana por bens de produção para que o empresário possa despertar interesse coletivo. 
Entretanto, a função social não significa uma condição limitada para o exercício de sua atividade empresaria. Tendo como de geração de riquezas, manutenção de empregos, pagamento de impostos, desenvolvimentos tecnológicos, movimentação do mercado econômico, entre outros fatores, sem esquecer do papel importante do lucro, que deve ser o responsável pela geração de investimentos que complementa o ciclo econômico no processo de novos empregos. Sendo assim, conceito de propriedade privada é visto em três modos diferentes na ordem de valores:
1º - Em razão de sua natureza específica tem direito de adquirir bens materiais.
2º - O problema da apropriação dos bens, qual resulta, em última instância, no direito de propriedade propriamente dito. 
3º - A dependência da propriedade no momento histórico de cada povo, desde que não se chegue por fim negá-la.
 	Portanto, devemos ver que a lei reconhece que, no exercício da atividade empresarial, que há interesses internos e externos que devem ser respeitados: não só os das pessoas que contribuem diretamente para o funcionamento da empresa, como os capitalistas e trabalhadores, mas também os interesses dos moradores dessa cidade em que ela atua, sabemos que o princípio da função social da empresa também foi reforçado, pela aplicação ao direito empresarial dos princípios orientadores e citado nos código civis. 
Aspectos legais da Empresa Sebastião Marinho Filho Eireli – EPP
	Qual a legislação específica da Empresa em relação ao seu tipo de negócio?
Código Civil: Lei 10.406 de 10 de janeiro de 2002.
Livro II, Título I – Do Empresário.
Título I A – Da Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (EIRELI)
O que é uma EIRELI?
É uma empresa constituída por uma única pessoa física, titular da totalidade do capital social devidamente integralizado, que não poderá ser inferior a 100 (cem) vezes o maior salário-mínimo vigente no País. A empresa responde por dívidas apenas com seu patrimônio, e não com os bens pessoais do seu titular. Esta nova modalidade jurídica passou a ser adotada a partir de 08 de janeiro de 2012. (http://www.jucemg.mg.gov.br/ibr/informações+passo-a-passo-servicos+eireli)
Lei 9.829 de 1999 – Dispõe sobre o Registro Público de Empresas Mercantis e Atividades Afins.
Lei Complementar 123 de 14 de dezembro de 2006. Que institui o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte. 
Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA.
Criada pela Lei nº 9.782 de 26 de janeiro de 1999, a ANVISA é uma autarquia sob regime especial, que tem como área de atuação não um setor específico da economia, mas todos os setores relacionados a produtos e serviços que possam afetar a saúde da população brasileira. Abrange tanto a regulação sanitária quanto a regulação econômica do mercado.
Os Órgãos de Classe:
Patronal:
Sindicato da Indústria de Laticínios e Produtos Derivados no Estado de Minas Gerais – SILEMG.
 CNPJ: 16.620.494/0001-47
Avenida Francisco Sales, 1.838 – 4º andar – bairro: São Lucas
Belo Horizonte – MG Cep: 30.150-221
Código da Entidade Sindical: 001.086.07062-0
Do Empregado:
Federação dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação do Estado de Minas Gerais – FTIALIM
CNPJ: 17.436.668/0001-89
Rua Manaus, 516 – bairro Santa Efigênia
Belo Horizonte – MG Cep: 30.150-350
Código da Entidade Sindical: 016.088.00000-8
Data base da categoria: Novembro.
Os Impostos e Tributos da Empresa e seus percentuais: 
Parte Fiscal:
1 - Empresa enquadrada no Simples Nacional.
Empresa de Pequeno Porte – EPP - Segundo a Lei Complementar nº 123 de 14 de dezembro de 2006, Capitulo II, artigo 3º, inciso II. Com receita bruta superior a R$ 360.000,00 e igual ou inferior a R$ 3.600.000,00.
Segundo a Tabela do Anexo II da Resolução CGSN nº 94, de 29 de novembro de 2011. (Art. 25, inciso II) – vigência: 01/01/2012. Alíquotas e Partilha do Simples Nacional– Indústria ela recolhe o imposto no Documento de Arrecadação Simplificada (DAS), com alíquota a partir de 7,34% onde está incluído:
IRPJ: 0,27%
CSLL: 0,31%
COFINS: 0,95%
PIS/PASEP: 0,23%
CPP: 2,75%
ICMS: 2,33%
IPI: 1,50% 
2 - ICMS de substituição tributária sobre os produtos que consta na legislação conforme regulamento de ICMC (RICMS 2002) recolhido no Documento de Arrecadação Estadual (DAE).
O que é substituição Tributária?
O Regime de Substituição Tributária é o instituto jurídico mediante o qual se atribui a determinada pessoa à responsabilidade pelo recolhimento do imposto relativo a fato gerador praticado por outro contribuinte.
A Constituição Federal determina que “cabe à Lei Complementar dispor sobre substituição tributária” (art.155, §2°, XII, “b”) e, nesse sentido, diz a LC 87/96:
“Art. 6° Lei estadual poderá atribuir a contribuinte do imposto ou a depositário a qualquer título a responsabilidade pelo seu pagamento, hipótese em que assumirá a condição de substituto tributário. (Redação dada pela LC 114, de 16.12.2002)
§ 1º A responsabilidade poderá ser atribuída em relação ao imposto incidente sobre uma ou mais operações ou prestações, sejam antecedentes, concomitantes ou subsequentes, inclusive ao valor decorrente da diferença entre alíquotas interna e interestadual nas operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final localizado em outro Estado, que seja contribuinte do imposto.
§ 2° A atribuição de responsabilidade dar-se-á em relação a mercadorias, bens ou serviços previstos em lei de cada Estado.”.
Ressalte-se que, nas operações interestaduais, em relação a algumas mercadorias, a sujeição pode ocorrer, também, quanto às entradas para uso e consumo ou ativo imobilizado desde que o destinatário das mercadorias seja contribuinte do ICMS (diferencial de alíquotas). (Arts. 6º e 9º, §2º, da Lei Complementar nº 87/96).
(Manual ST) http://www.fazenda.rj.gov.br/
3 - Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental:
Controlado pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA).
Valor fixo para 2014: R$180,00 por trimestre.
Parte Trabalhista:
Instituto Nacional da Previdência Social (INSS): 
Sobre o salário do empregado fica obrigada a arrecadar a contribuição previdenciária observando a Tabela de Contribuição dos Segurados Empregados, Empregado Doméstico e Trabalhador Avulso, para pagamento de remuneração a partir de 01/01/2014: 
	Salário de contribuição (R$)
	Alíquota para fins de recolhimento ao INSS (%)
	até 1.317,07
	8,00
	de 1.317,08 até 2.195,12
	9,00
	de 2.195,13 até 4.390,24
	11,00
Sobre os serviços do contribuinte individual seja ele autônomo ou empresário, fica obrigada a arrecadar a contribuição previdenciária deste segurado, mediante desconto a ser efetuado na remuneração correspondente aos serviços prestados, devendo recolher o valor arrecadado juntamente com as contribuições a seu cargo, aplicando a alíquota de 11%, observando o limite máximo do salário de contribuição. Os valores serão recolhidos na Guia da Previdência Social (GPS) no código 2003.
IRRF sobre o salário dos funcionários e sobre os serviços prestados pelo contribuinte individual autônomo ou empresário de acordo com a tabela de IR vigente na época, observando o valor em que se enquadra nos percentuais:
Tabela Progressivas do IR/Fonte a partir do ano calendário 2014:  
	Base de Cálculo (R$) 
	Alíquota (%) 
	Parcela a Deduzir do IR (R$) 
	Até 1.787,77 
	- 
	- 
	De 1.787,78 até 2.679,29 
	7,5 
	134,08 
	De 2.679,30 até 3.572,43 
	15 
	335,03 
	De 3.572,44 até 4.463,81 
	22,5 
	602,96 
	Acima de 4.463,81 
	27,5 
	826,15 
	
	
IRRF será recolhido no Documento de Arrecadação de Receitas Federais (DARF).
Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS): 8% sobre a remuneração mensal dos funcionários, recolhido na Guia de Recolhimento do FGTS (GRF).  
d) Identificar se há alguma consideração ética para a comercialização dos produtos/serviços.
A Empresa Sebastião Marinho Filho Eireli EPP leva em conta os princípios do Código de Ética Comercial, reconhecendo nossa obrigação de contribuir para melhorar e preservar a saúde pública e o meio ambiente cientes de nossa responsabilidade social:
1- Acreditamos que a produção e a comercialização dos produtos com qualidade, higiene e limpeza estão diretamente ligadas com o padrão de saúde pública e do meio ambiente, e que devemos manter em todas as nossas transações comerciais o propósito de melhorar e preservar este padrão e nos comprometemos também a colocar à disposição deste público consumidor um completo serviço de apoio para as vendas efetuadas.
2- Criamos um ambiente de autonomia em nossa empresa esperando que as pessoas tenham iniciativa e obtenha sucesso.
3- Procuramos sempre cumprir os compromissos que temos com nossos clientes, interna e externamente, de acordo com os mais altos padrões.
4-Nos comprometemos também em manter nossos colaboradores sempre informados de nossos ideais e políticas comerciais e a transmitir-lhe conhecimentos para que saibam avaliar e transmitir o verdadeiro valor dos produtos e serviços que comercializamos.
5- Nós acreditamos que nossos produtos e serviços devem ser vendidos considerando-se preço, qualidade e serviços prestados. Vendas que privilegiem apenas o preço são contrárias a esta filosofia. 
6- Nós acreditamos que é nosso dever atuar em cada instância da sociedade conquistando o respeito do público para nosso segmento e para os objetivos que nos propomos.
e) Restrições para a comunicação:
 Respeitando as legislações estabelecidas, não há restrições para a comunicação no nosso seguimento.
f) Código de Defesa do Consumidor:
 Antigamente não existia uma lei que protegesse as pessoas que comprassem um produto ou contratassem qualquer serviço.
 Em março de 1991 entrou em vigor a Lei nº 8.078/90, que é mais conhecida como Código de Defesa do Consumidor, que em atendimento ao que dispõe a Lei Estadual nº 14.788/2003, deverá ser mantido à disposição dos consumidores, em todos os estabelecimentos comerciais. Esta lei veio com toda a força para proteger as pessoas, sejam elas físicas ou jurídicas que fazem compras ou contratam serviços.
Direito Cambiário e seus Princípios
	Agora traremos sobre o Direito Cambiário, que é a parte do Direito que trata especificamente sobre os Títulos de Crédito. Basicamente, título de crédito segundo o Novo Código Civil Brasileiro, o documento necessário ao exercício do direito literal e autônomo nele submetido, produzindo efeito somente se cumprir os requisitos contidos na lei. Os requisitos necessários para o título possuir valor legal são:
Data da emissão
A indicação dos direitos que confere de forma precisa.
Assinatura do emitente.
Assim, sabemos também que os títulos possuem no mínimo dois sujeitos envolvidos: o emitente (devedor) ou sacador e o beneficiário (credor). Contudo, ainda pode haver também um terceiro envolvido, denominado sacado, que possui o papel de pagar ao beneficiário o valor constante no título.
Continuando, o título de crédito possui algumas particularidades. Uma delas é que se o título não possuir data de vencimento, é considerado à vista. O título também pode ser criado através de caracteres informatizados, sendo que, nesse caso é considerado Título de Crédito Eletrônico. Alguns itens como as taxas de juros, excludente de responsabilidade por despesas, entre outros, são desnecessários.
Em relação as transferências, Gimenes diz que:
“A transferência do título de crédito implica a de todos os direitos eu lhes são inerentes. O portador de Título Representativo de Mercadoria tem o direito de transferi-lo, de conformidade com as normas que regulam a sua circulação, ou de receber a mercadoria independentemente de quaisquer formalidades, além da entrega devidamente quitada.” (2013, p.69)
Ainda de acordo com o Código Civil, um título em circulação, apenas ele poderá ser dado como garantia ou ser objeto de medidasjudiciais. O título também possui a característica de ser garantido por aval.
Temos também que ressaltar os títulos nominativos, ou seja, aqueles que identificam o beneficiário e podem ser “Nominativos à ordem” e “Nominativos não à ordem”. Já o endosso, caracteriza-se por ser o ato de transferir a responsabilidade do título nominativo “à ordem”. O endosso pode ser “Em branco” (não possui o nome da pessoa em favor) e “Em preto” (trazendo o nome de quem é feito).
Por fim, podemos citar vários exemplos de títulos de crédito. Entre eles os mais conhecidos são:
Letra de câmbio;
Nota promissória;
Cheque;
e Duplicata;
	Princípio da Cartularidade
	A Cartularidade aplica-se ao fato de exigir a existência do Título de Crédito em mãos, ou seja, sua existência física, também chamada de cártula.
	De acordo com este princípio, o beneficiário do título só pode exigir seus direitos perante a apresentação do documento. Sem estar com a posse do documento original o credor não tem seus direitos exercidos. Sendo assim, nem fotocópias, mesmo que autenticadas são aceitas. Assim, este princípio tem por objetivo evitar que títulos sejam cobrados em duplicidade referentes a um mesmo título transferido para outrem.
	Desta forma, o Código Civil mesmo permitindo a criação de títulos por meios computacionais, exige que o título seja impresso, assinado, para só assim poder circular, impossibilitando que este princípio seja atingido pelo menos por enquanto, em relação a títulos 100% eletrônicos.
	Princípio da Literalidade
	A Literalidade diz que o que vale ao título de crédito é apenas o que está identificado de forma escrita no próprio título.
	Partindo deste pensamento, sabemos que a palavra literal, significa claro, exato, formal, restrito e rigoroso e Literalidade significa a qualidade do que é literal. Assim, é isto que este princípio nos diz: como o título é um documento necessário para exigir direitos, é imprescindível que estes estejam expressos de forma clara e concisa no documento.
	 Sendo assim, o princípio prega que o que está escrito tem valor, e o que não está não pode ser alegado. Enfim, literalidade exprime que “vale o que está escrito no título, limitando os direitos nele incorporados”.
Conceito do princípio da autonomia e abstração
O princípio da Autonomia afirma que, o título por si só responde a obrigação acertada, não precisando se acoplar a outra obrigação qualquer, ou seja, as obrigações são independentes umas das outras.
Por exemplo, João compra uma geladeira de José, mas como não possuía todo o dinheiro para comprar o bem a vista, emite uma nota promissória, tendo como beneficiário José. José precisando de dinheiro, desconta a nota em um banco, e passados alguns dias, a geladeira apresenta defeitos de fabricação e João pretende desfazer o negócio, não pagando a nota. Neste caso, segundo o Princípio da Autonomia, o banco (atual credor), não tem nada a ver com o problema, e vencido o prazo, João deve pagar a nota, e se ainda estiver com a intenção de desfazer o negócio, deve haver direto com José.
Já a Abstração, outro princípio, torna desnecessário a verificação do negócio jurídico que originou o título, ou seja, os direitos dos títulos são abstratos, independendo do negócio que o originou. Desta forma, assim que emitido, o título liberta-se de sua causa, esta não podendo ser alegada para invalidar sua causa.
Por fim, Autonomia e Abstração não devem ser misturadas, afinal, a primeira torna independentes as obrigações assumidas no título, enquanto a segunda decorre dos fatos dos direitos serem abstratos, tornando-o independente apenas da causa que o originou.
Como o Direito Cambiário afeta a empresa analisada
Considerada uma EPP (Empresa de Pequeno Porte), a Sebastião Marinho Filho, é uma empresa que oferece produtos industrializados para vários comerciantes da cidade de Bom Sucesso e região. Também atende consumidores que compram direto os produtos na empresa.
Partindo deste fundamento, é uma empresa que se utiliza de Títulos de Crédito para realização de certas transações financeiras. Uma delas é a Duplicata, que no caso da empresa, é utilizada para recebimento de vendas de seus produtos frente aos comerciantes e consumidores em geral.
Outro Título de Crédito utilizado, é o Cheque, utilizado no pagamento das obrigações da empresa, principalmente no pagamento de funcionários e produtores rurais, estes últimos, os principais fornecedores de matéria-prima da empresa.
Os principais motivos que levaram ao uso de Títulos de Crédito pela Sebastião Marinho Filho foram as seguintes:
Praticidade para controle de movimentações financeiras;
Segurança contra furtos;
Ética e transparência nos negócios frente aos envolvidos direta e indiretamente com a empresa.
Facilidade para realização das demonstrações contábeis;
Autonomia para empresa fazer seu próprio controle de estoque;
Seguir à risca a legislação, de acordo com o Novo Código Civil Brasileiro.
Entretanto, devido as novas tendências em relação aos títulos de crédito, a empresa está estudando a implantação de títulos de crédito digitais, visto que, os títulos em formato de cártula, vem perdendo espaço no mercado.
Enfim, os títulos de crédito atualmente, tem interferido desta forma na empresa.
O novo Direito Empresarial, com ênfase na função social e na capacidade contributiva, é coerente e adequado à atualidade?
O Direito Empresarial nos últimos anos, tem aberto novas perspectivas frente ao papel da empresa em relação a sociedade. 
Como já foi citado acima, a função social em uma empresa do século XXI, não se restringe a apenas a busca de lucro, mas também ao papel da mesma em relação a sociedade na qual ela está incorporada. No Brasil, a função social da empresa é inclusive regulamentada por lei.
Outro fenômeno inerente ao Novo Direito Empresarial, e no que condiz a Capacidade Contributiva, que de acordo com a norma tributária, busca alcançar uma sociedade mais justa, onde a maior carga tributária recaia sobre os que possuam maior riqueza, ou seja, quem tem mais, consequentemente deve pagar a maior taxa de juros.
A Constituição Federal de 1988, § 1º do Artigo 145 da Carta Política, diz que,
§ 1º Sempre que possível, os impostos terão caráter pessoal e serão graduados segundo a capacidade econômica do contribuinte, facultado à administração tributária, especialmente para conferir efetividade a esses objetivos, identificar, respeitados os direitos individuais e nos termos da lei, o patrimônio, os rendimentos e as atividades econômicas do contribuinte.
Contudo, tem havido críticas em relação ao Princípio da Capacidade Contributiva no Brasil, devido a elevada tributação cobrada pela União. As elevadas taxas têm atrapalhado o desenvolvimento contínuo do país. Muitos especialistas acreditam que as altas taxas diminuem a capacidade produtiva brasileira, fazendo com que ela perca mercado em relação aos produtos estrangeiros.
Referente a este tema, questionamos o Sr. Sebastião marinho Filho, sobre o que ele acha em relação as elevadas taxas cobradas.
“A atividade produtiva vem se tornando cada vez mais onerosa com o aumento da carga tributária imposta ao setor. Com isso, a produção de bens e serviços vai deixando de ser atrativa às pessoas que se dispõem a contribuir para o setor produtivo. O setor produtivo está diretamente ligado aos conceitos de desenvolvimento, pois todos os outros setores econômicos somente têm condições de crescer se, em algum lugar do fluxo de bens e serviços tendo com contrapartida suas remunerações, agrega valor ao processo. Se não há agregação de valor, os recursos fluentes são os mesmos, isto é, não crescem.” Segundo ele.
Infelizmente, outro fator de consequência vem sendo gerado pelas elevadas taxas. Como as empresas tem altos tributos a serem pagos, geralmente elas tentam recuperar este dinheiro gasto com taxas em cima da mão-de-obra, fazendo com que a geração de empregos fique afetada.
Entretanto, no cenário atual da economia brasileira, uma redução impensada nas taxas contributivas poderia serprejudicial às empresas de outro modo. Com menores taxas, as empresas consequentemente aumentariam sua produção e, como a renda ainda é mal distribuída no Brasil, sem mercado consumidor interno, a inflação na economia seria questão de tempo até alcançar índices alarmantes. Desta forma, entendemos que os países emergentes sofrem com estas situações, e acabam ficando em cima do muro, entre melhorar o setor produtivo e incentivar a indústria ou fazer um controle mais assertivo na economia.
Assim, atualmente é mais fácil manter os investimentos em aplicações financeiras, nas quais as taxas de juros permitem auferir melhores rendimentos do que no setor produtivo, pois é menos burocrático, menos trabalhoso e de menor risco.
Enfim, no Brasil, o setor mais rentável com as taxas contributivas atuais é o setor financeiro. O setor produtivo e de produtos agrícolas, acabam exportando seus produtos para outros países mais desenvolvidos em forma de matéria –prima. Em alguns casos, estes produtos retornam ao nosso país tendo por base de troca produtos de menor valor, o que causa déficit nas relações comerciais. Portanto, o novo Direito Empresarial, enfatizando a função social da empresa e a capacidade contributiva, infelizmente não condiz com a realidade enfrentada pelas empresas.
Conclusão
Através deste estudo, observamos o quão importante é a regulação das empresas através do Direito. O estudo do direito nas empresas é importante, ao ponto que ao analisarmos a empresa referente a nossa pesquisa, conseguimos identificar toda a legislação pertinente por trás dela.
O direito empresarial e tributário é um ramo de grande importância para o empresário empreendedor. Nesta pesquisa conseguimos ver o amadurecimento das leis comerciais ao longo do tempo, a construção de uma empresa, sua carga tributária e a importância econômica de uma empresa de pequeno porte dentro de um pequeno município.
Outra questão importante levantada, é o papel social das empresas, inclusive regulamentado por lei específica, utilizado por elas como forma de retorno a sociedade que adquire seus produtos e serviços.
Além disso, podemos entender como o Direito Cambiário, com seus títulos de crédito são uma forma de facilitar e tornar mais ético o relacionamento entre empresa e os envolvidos com ela, como fornecedores e consumidores.
Por fim, ponderamos sobre como a política financeira interfere no cotidiano empresarial, principalmente no que tange as altas taxas contributivas cobradas aqui no Brasil, enfatizando as consequências e os desafios enfrentados pelas empresas e empresários. Mesmo assim, a carga tributária, apesar de alta tem sua importância reduzida nos valores e ideais sociais.
Referências
ANAN JUNIOR, Pedro, MARION José Carlos. Direito Empresarial e Tributário. Ed. Especial. Alínea Editora. Campinas. 2013.
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<http://jus.com.br/revista/texto/6967/funcao-social-da-empresa>. Acesso em: 24 out. 2014.
JUCEMG - Junta Comercial do Estado de Minas Gerais. Disponível em: <www.jucemg.mg.gov.br> Acesso em: 27 out. 2014.
PORTAL DO EM´REENDEDOR. Disponível em: <www.portaldoempreendedor.gov.br> Acesso em 29 out. 2014.
SOUZA, Oziel Francisco de. Princípio da capacidade contributiva: Pauta ao legislador ou fonte de direito fundamental do contribuinte? Disponível em: <http://jus.com.br/revista/texto/13999/principio-da-capacidade-contributiva>. Acesso em: 26 out 2014.
TÍTULO DE CRÉDITO. Disponível em: <http://www.uberaba.mg.gov.br/portal/acervo/procon/legislacao/federal/TITULO_DE_CREDITO.pdf> Acesso em: 27 out. 2014.

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