7º ANO Língua Portuguesa

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07/02/2019 Avaliação Diagnóstica 2019 - Banco de Itens de Avaliação da Secretaria de Educação de Minas Gerais
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FOLHA DE RESPOSTAS DA PROVA DE LÍNGUA PORTUGUESA 
Antes de entregar a Prova, confira se marcou todas as suas respostas.
01) A B C D
02) A B C D
03) A B C D
04) A B C D
05) A B C D
06) A B C D
07) A B C D
08) A B C D
09) A B C D
10) A B C D
11) A B C D
12) A B C D
13) A B C D
14) A B C D
15) A B C D
16) A B C D
17) A B C D
18) A B C D
19) A B C D
20) A B C D
21) A B C D
22) A B C D
23) A B C D
24) A B C D
25) A B C D
26) A B C D
CÓDIGO DA PROVA: 4604312
   
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS 
SUPERINTENDÊNCIA DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL 
 DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Prezado Estudante,
  
Você  está  participando  da  Avaliação  Diagnóstica  de  Língua  Portuguesa.  Você  deverá  demonstrar  os  conhecimentos
aprendidos nos anos que já cursou. Com os resultados, os professores irão planejar e desenvolver as atividades escola­
res. Por isso, responda a todas as questões com bastante atenção. 
 
Cada questão tem somente uma resposta correta. Marque a sua resposta em cada questão e depois transcreva­a para a
Folha de Respostas. 
 
No quadro ao final desta página, preencha os dados de identificação de sua prova. 
  
Bom trabalho!
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
  
Escola: Disciplina: Língua Portuguesa
Professor: Ano: 7º Ano Turma:
Nome do aluno: Resultado:
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QUESTÃO 1   (1096411)
Viagem pelo antigo Egito
         Que tal aproveitar as férias para fazer uma viagem um pouco diferente? Tão divertido quanto construir caste­
los na areia da praia é criar amuletos protetores, fazer pinturas em papiros, abrir sarcófagos e atravessar o Rio Nilo
repleto  de  crocodilos,  você  não  acha?  Tudo  bem  que,  para  fazer  isso,  você  vai  ter  que  voltar  bastante  no
tempo...ou  aproveitar  o  circuito montado em uma praça  central  de  um Shopping  de Minas Gerais,  chamado As
aventuras no templo do Faraó.
          O nosso jornal aproveitou o tema para mostrar algumas curiosidades sobre o antigo Egito. Para ajudar, con­
versamos com Lucas Ferreira, especialista e criador de um site sobre o Egito antigo, que se encantou pelo assunto
quando ainda era criança.
 
(Estado de Minas, 9 jul., 2011. Caderno Guri, p.12. Adaptado.)
 
O texto Viagem pelo antigo Egito tem como objetivo
A) apresentar uma opinião negativa sobre as viagens ao Egito.
B) convencer o leitor que ele deve viajar ao antigo Egito.
C) informar o leitor sobre os eventos cotidianos do Egito.
D) trazer ao leitor algumas curiosidades sobre o antigo Egito.
QUESTÃO 2   (812557)
Uma boa ideia
Tallinn, na Estônia,  tornou­se em 2013 a primeira capital europeia com  transporte público gratuito para  todos os
seus habitantes, uma forma de reduzir os engarrafamentos e a contaminação.
 "Ainda é tão novo que muitas vezes me esqueço", admitiu um jovem de 19 anos, ao embarcar em um ônibus no
centro da capital estoniana. "Antes, tinha um cartão mensal e não precisava apresentá­lo toda vez. Mas não vou
me queixar: a gratuidade dos transportes é superprática, adoro", afirmou. A gratuidade é reservada aos 420 mil mo­
radores de Tallinn. Só é preciso pagar dois euros pelo cartão magnético pessoal que comprova a residência.
 
(http://migre.me/d8xWG. Acesso: 05/02/2013. Adaptado.)
Na frase em negrito, o fato considerado “tão novo” é
A) a gratuidade do transporte público.
B) a utilização de cartão nos ônibus.
C) o fato de haver engarrafamentos.
D) o jovem utilizar transporte público.
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QUESTÃO 3   (785913)
Esta notícia foi lida por Vera, a mãe de Fernando, aluno do ensino fundamental.
Guloseimas na escola
É lamentável ler sobre a decisão da justiça de liberar refrigerantes e guloseimas nas cantinas das escolas particula­
res cariocas. Os danos causados pela má alimentação na  infância são bem conhecidos, e sua  repercussão, em
grande parte, apenas será notada na idade adulta, embora a obesidade e o diabetes nas crianças sejam um fato. A
ausência das guloseimas e refrigerantes nas escolas leva a criança a valorizar mais o lanche levado de casa, pois,
em fase de crescimento, não tolera o jejum por muito tempo. 
 
(http://goo.gl/LxFbl. Acesso: 04/12/2012. Adaptado.)
Vera saiu de casa muito cedo e deixou Fernando dormindo. Preocupada com a alimentação do menino, prepara
seu lanche e deixa um bilhete para avisá­lo. A construção mais coerente para o tipo de texto, considerando as in­
formações lidas por Vera, é:
A) Amor, tenha uma alimentação saudável! Valorize a saúde. Lanche pronto! Abraço!
B) Fernando, bom dia! Gostaria de comunicar­lhe que seu lanche está pronto! Grata!
C) Filho, o seu lanche já está pronto na geladeira! Evite guloseimas na escola! Beijos!
D) Lindo, a alimentação saudável é uma necessidade atual. Lanche arrumado! Tchau!
QUESTÃO 4   (318588)
O menino maluquinho 
 
Na turma em que andava, ele era 
 o mais menorzinho 
 o mais espertinho 
 o mais bonitinho 
 o mais alegrinho 
 o mais maluquinho 
 eram tantas coisas terminadas em inho que os colegas não entendiam como é que ele podia ser um companheirão.
(ZIRALDO, A. O menino maluquinho. S. P.: Melhoramentos, 2005. Adaptado.) 
 
Os colegas não entendiam como Maluquinho podia ser um “companheirão”, porque
A) companheirão é aumentativo e todas as qualidades do maluquinho eram ditas no diminutivo.
B) companheirão é uma qualidade de uma pessoa adulta e o maluquinho ainda é uma criança.
C) maluquinho é o menorzinho da turma e fica sempre receoso de brincar com os coleguinhas.
D) maluquinho é sempre espertinho e passa todos os colegas para trás na hora das brincadeiras.
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QUESTÃO 5   (314114)
Este é o título e o subtítulo de uma notícia nacional. 
 
                                     10 Lições para o Brasil virar potência olímpica 
 Dirigentes, técnicos e atletas dizem o que o país precisa fazer para formar cada vez mais campeões. 
 
(Revista IstoÉ. 03 jun. 2010. n. 2016. p. 60. Fragmento.)
Com base no título e no subtítulo, o texto deverá conter
A) uma descrição das medidas que levaram os chineses ao sucesso na Olimpíada de Pequim.
B) uma tabela com os dados históricos do desempenho dos atletas brasileiros nas Olimpíadas.
C) um conjunto de recomendações para melhorar o desempenho dos atletas brasileiros.
D) um relato dos fatores que favoreceram o bom desempenho dos maiores atletas olímpicos.
QUESTÃO 6   (780014)
Esta é a referência bibliográfica de uma publicação sobre meio ambiente.
ALVES, R. B.; SANTOS, C.M. Ciência ambiental. Rio de Janeiro: Forense, 1995. 250p.
 
(http://goo.gl/u6i4T. Acesso: 25/11/2012.)
Quantos autores foram responsáveis pela elaboração da obra?
A) 2 B) 3 C) 4 D) 6
QUESTÃO 7   (388469)
(http://goo.gl/lk1Mh. Acesso: 12/05/2011.)
O menino inventou uma palavra para dizer que ele
A) acha a comida horrível.
B) está sem fome.C) evita comer carne.
D) gosta de sobremesa.
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QUESTÃO 8   (786758)
 
 
(http://goo.gl/5h1Bf. Acesso: 06/12/2012.)
Na tirinha, o esforço de Cebolinha é para
A) estar em forma. B) gastar energia. C) ser um atleta. D) tirar uma foto.
QUESTÃO 9   (1095592)
O texto apresenta considerações sobre o livro Bagunça e Arrumação, de Marilia Pirillo. Esse texto foi publicado na
Revista Língua, que é direcionada aos estudiosos da Língua Portuguesa.
 
As meninas de Bagunça e Arrumação formam uma dupla e tanto: uma guarda tudo no lugar, a outra espalha o que
pode pelo quarto.
 
(Revista Língua, set., 2009, n. 47, p. 62. Adaptado.)
 
Apesar de apresentar um tom informal, o texto sobre Bagunça e Arrumação usou adequadamente o português pa­
drão porque
A) a autora Marilia Pirillo escreve para crianças e adolescentes.
B) a Revista Língua pretende alcançar leitores especializados.
C) as informações do texto são transcrições da fala de Marilia Pirillo.
D) as palavras usadas no texto são típicas da linguagem escrita.
QUESTÃO 10   (445371)
Os carneirinhos 
 
Todos querem ser pastores, 
 quando encontram, de manhã, 
 os carneirinhos enroladinhos, 
 como carretéis de lã. 
 Todos querem ser pastores, 
 e ter coroas de flores 
 e um cajadinho na mão 
 e tocar uma flautinha. 
 Todos querem ser pastores, 
 quando a estrela da manhã 
 brilha só no céu sombrio, 
 e, pela margem do rio, 
 vão descendo os carneirinhos. 
 
(pt.scrib.com/doc/27795683/Cecilia­Meireles­Ou­Isto­Ou­Aquilo. Acesso: 07/08/2013. Adaptado.)
No poema, a maciez e a brancura do pelo dos carneirinhos são representadas pela expressão
A) “carretéis de lã”. B) “coroas de flores”. C) “estrela da manhã”. D) “margem do rio”.
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QUESTÃO 11   (375635)
Mistério? Misterioso amor 
        
           Minha neta e eu conversávamos: 
          – Vó, a gente implica com o modo de vocês falarem. São sempre donos da bola. Esta passa para aquele,
pronto, e não dão vez para os calouros. A gente pode errar no chute, não pode? Todos acertam? Diga com fran­
queza, vocês, os coroas, são donos da verdade? Não erram nunca? 
          – Já que você falou comigo com tal franqueza, também quero ser leal. Não somos donos da verdade. Abso­
lutamente. 
          – Ufa, até que enfim. Pô, pelo menos um veterano perde a bola e reconhece sua falha! 
          – Como vocês, nós também temos nosso ponto de vista, muitas vezes divergente. 
 
(MOTT, O. D. In: Encontro e reencontro 7. SP: Moderna, 1998. p. 9. Adaptado.) 
 
A linguagem empregada pela neta no diálogo a caracteriza como uma pessoa
A) acostumada ao emprego de gírias.
B) com dificuldade com as palavras.
C) com muito pouca escolaridade.
D) incapaz de compreender a fala da avó.
QUESTÃO 12   (359390)
A galinha dos ovos de ouro 
          Era uma vez um homem que tinha uma galinha. Subitamente, em dia inesperado, a galinha pôs um ovo de
ouro. Ouro! Outro dia, outro ovo. Outro ovo de ouro! O homem mal podia dormir: Esperava todas as manhãs pelo
ovo de ouro. O fato, que antigamente poderia passar despercebido, na data de hoje atraia verdadeiras multidões. E
não só multidões. Rádio, jornais, televisão, tudo entrevistava o homem. E a galinha, também, dando aqui e ali seus
shows diante dos jornais, câmeras, microfones. Certa vez conseguiu pôr um ovo diante da câmera da TV. Porém, o
tempo passou e muito antes que o homem conseguisse ficar rico, a galinha deixou de botar ovos de ouro. 
          Então o homem – espírito bem moderno – resolveu explorar o nome que lhe ficara do acontecimento e abriu
um enorme Galeto, com o sugestivo nome de Aos ovos de ouro. E isso lhe deu muito mais dinheiro do que a gali­
nha propriamente dita. 
 
Moral: Cria galinha e deita­te no ninho.
 
(FERNANDES, M. Fábulas fabulosas. RJ: Nórdica, 1991. p. 91. Adaptado.)
Que frase do texto situa a fábula no tempo atual?
A) “Certa vez conseguiu pôr um ovo diante da câmera da TV”.
B) “Era uma vez um homem que tinha uma galinha”.
C) “Esperava todas as manhãs pelo ovo de ouro”.
D) “Subitamente, em dia inesperado, a galinha pôs um ovo de ouro”
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QUESTÃO 13   (284337)
Pessoal, aqui quem escreve é a Diná. Entrei no blog do Rex para apresentar a vocês um livro muito especial que
minha amiga Ana Laura escreveu. A menina da bola rosa conta a história de Cláudia, uma garota que adora futebol
e luta contra o preconceito dos garotos, que não a deixam praticar o esporte. 
 As ilustrações da obra foram feitas por alunos do projeto Art, um brilho nos olhos, que dá a jovens carentes a chan­
ce de desenvolver suas habilidades artísticas. Ficou curioso? Quer dar uma olhada no livro? Corra e leia um trecho
de A menina da bola rosa.
(http://chc.cienciahoje.uol.com.br. Acesso: 20/06/2010. Adaptado.)
Qual o objetivo do texto?
A) Contar uma história
B) Comentar um fato
C) Descrever uma obra
D) Indicar uma leitura
QUESTÃO 14   (1115079)
O Príncipe Feliz
Na parte alta da cidade, no topo de uma certa colina, ficava a estátua do Príncipe Feliz. Era toda dourada com finís­
simas folhas de ouro refinado, seus olhos duas safiras brilhantes, e um grande rubi fulgurava no punho de sua es­
pada. O Príncipe era verdadeiramente admirado. 
 
(WILDE, O. Histórias de fadas: textos escolhidos. RJ: Nova Fronteira, 2001. p. 7. Adaptado.)
O uso de iniciais maiúsculas em “Príncipe Feliz” é adequado, porque
A) este é o nome próprio do personagem.
B) este é o nome de um cargo importante.
C) o autor quis chamar a atenção do leitor.
D) o autor quis mostrar respeito ao príncipe.
QUESTÃO 15   (780051)
O trecho foi retirado da entrevista de Milton Nascimento concedida à Revista Língua Portuguesa.
Entrevistador: O disco Clube da Esquina, de 1972, foi um marco na sua carreira? Milton Nascimento: Esse disco foi
um marco para todos nós [eu, Lô Borges, Márcio Borges, Fernando Brant e Ronaldo Bastos]. Fiz o convite primeiro
para o Lô, depois chamei os outros músicos. O Lô é até hoje um dos meus melhores amigos. Nós compomos ain­
da. Agora ele fez uma homenagem para mim que quase acabou comigo. Eu disse para ele: “Você quer me matar,
pô”. Ele é o maior barato. 
 
(Revista Língua Portuguesa, nov. 2011, n. 73. p. 13. Adaptado.)
As expressões em destaque revelam uma marca de informalidade, já que são usadas normalmente na fala e não
na escrita. O uso de tais expressões por Milton Nascimento se ajusta ao
A) canal de comunicação “revista”, que tem por marca principal o uso de palavras informais.
B) gênero textual “entrevista”, o qual permite manifestações da própria fala na escrita.
C) tema do disco Clube da Esquina, que pelo próprio nome, refere­se a conversas informais.
D) vocabulário do músico, o qual responde ao entrevistador apenas por meio de gírias.
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QUESTÃO 16   (1186366)
Piratas
Você já deve ter ouvido falarnos temidos piratas, não é verdade? Eles são figurinhas fáceis em livros infantis e fil­
mes de ficção. O que você talvez não saiba é que esses “homens do mar” já existiram de verdade. Mas eles são
bem diferentes daqueles barbudões com perna de pau que a gente se acostumou a ver no cinema. Os piratas sur­
giram há centenas de anos, em uma época na qual os navios eram a principal opção para quem viajava de um país
a outro. Agiam invadindo esses navios e roubando tudo que conseguiam. Mas esqueça aquele papo de enterrar o
tesouro em  ilhas desertas. Eles quase nunca  faziam  isso. Afinal,  o  que os piratas queriam mesmo era gastar
tudo. Vê se pode...
 
(Coquetel: Picolé, nov., 2013, n. 249. p. 12. Adaptado.)
No fragmento em destaque há uma palavra que é a mais importante, porque dela dependem todas as outras do tre­
cho. Essa palavra é
A) "papo". B) "tesouro". C) "ilhas". D) "desertas".
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QUESTÃO 17   (302885)
O rio 
 
O rio 
    
       Nasce 
     
       Cresce 
     
       Corre 
    
       Desce 
          
              Vira pra lá 
         
              Não se cansa 
          
              Sobe 
          
              Escorrega 
               
                   Numa ca... 
                     
                        Cho... 
                    
                         Eiiiii... 
                         
                              Ra... 
               
                   Vira pra cá 
               
                   Então repete a 
 
                  Mesma Brin... 
 
                                Ca... 
 
                       Deiiiii... 
 
                                Ra...
     
                   E só descansa
 
                      Quando deságua 
 
                            No mar!
(AZEVEDO, A. Poeminhas Fenomenais. S. P.: Atual, 2000.)
Nesse poema, as sílabas da palavra “brincadeira” foram escritas uma em cada linha para
A) formar a imagem de uma nova queda d’água.
07/02/2019 Avaliação Diagnóstica 2019 - Banco de Itens de Avaliação da Secretaria de Educação de Minas Gerais
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B) indicar que crianças brincavam nas margens do rio.
C) indicar que o rio vai desaguar no mar.
D) mostrar o aumento do volume do rio no caminho.
QUESTÃO 18   (1115357)
Jeito de brincar
         Um jogador diz em voz alta a frase: “Fui à feira e comprei...”, com o nome de uma fruta ou algo que se com­
pra no mercado.
          A próxima pessoa tem que repetir a frase do primeiro, acrescentando outra mercadoria, e assim por diante.
          Ganha quem não repetir a mercadoria e lembrar­se de todas que foram ditas antes.
 
(http://goo.gl/MaVGp9. Acesso: 15/01/2014. Adaptado.)
Nas instruções sobre a brincadeira, a palavra destacada está se referindo às
A) brincadeiras. B) feiras. C) mercadorias. D) pessoas.
QUESTÃO 19   (302714)
A lista, publicada na internet, apresenta o ranking das 12 bruxas mais famosas da história.
Elvira – é a bruxa de Halloween que sai uma vez por ano desde a eternidade, para assistir a filmes de terror e gri­
tar para não ir para o porão. 
 Glinda – é a Bruxa boa do Norte, que se opõe à bruxa má que vem de outras direções. 
 Elphaba – é a Bruxa Malvada do Oeste, no  filme O Mágico de Oz, em oposição a Elph­Ibaba, nos  livros, e aos
quadradinhos do Wizard of Id. 
 Nessarose – é a Bruxa Malvada do Leste no  filme O Mágico de Oz e nos últimos  tempos é  também conhecida
como Martha Stewart. 
 Joan of Arc – era a esposa de Noé, criador do soldado do arco que tem sobrevivido até aos nossos dias e é usa­
do, ironicamente, nos navios de hoje. 
 Marie Laveau – era a rainha voodoo de Nova Orleães que inspirou a canção “The Gambler”, cantada por Mel Gib­
son em Yiddis. 
 Sam – foi a bruxa do programa de TV, Bewitched, que mexia o nariz e causava o caos mundial. 
 Sabrina – era uma bruxa adolescente num show de TV, um pouco maliciosa. 
 Blair Witch – foi um cruzamento entre Blair Underwood e as bruxas de Salem. 
 Buffy, a caça vampiros – era uma bruxa de filme, que estrelou o filme “Twilight”. 
 As bruxas de Eastwick – era na verdade uma bruxa em esteroides que se clonou, para se transformar em muitas
bruxas e satisfazer alguns… 
 
(www.sexta­feira13.com. Acesso: 19/07/2010.) 
 
Qual das bruxas se assemelha mais com uma fada do que com as bruxas que conhecemos?
A) Elphaba B) Elvira C) Glinda D) Nassarose
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QUESTÃO 20   (448364)
Arco­íris de Iguaçu
  
O arco­íris é um dos mais belos presentes da natureza. Os ingredientes são simples: luz solar e gotas de água. As
tempestades de verão podem provocar cenários surpreendentes e descobrir fachos multicoloridos no horizonte in­
terrompe  qualquer  conversa. Mas  o  arco­íris  nem  sempre  precisa  de  chuva  para  nascer.  As  fábricas  geradoras
mais constantes são as cachoeiras. As majestosas cataratas do Iguaçu criam dezenas de elegantes arcos, a qual­
quer hora do dia.
(Revista Planeta. maio. 2008. n. 428. p. 26.)
No texto, o vocábulo “arco­íris” é substituído pela expressão
A) fábricas geradoras. B) fachos multicoloridos. C) majestosas cataratas. D) tempestades de verão.
QUESTÃO 21   (306671)
História Malcontada
    A História de Chapeuzinho Vermelho sempre me pareceu mal contada, e não há esperança de se conhecer exa­
tamente o que se passou entre ela, a avozinha e o lobo. 
     Começa que Chapeuzinho jamais chegara depois do lobo, à choupana da avozinha. Ela vencera na escola o
campeonato infantil de corrida a pé, e normalmente não andava a passo, mas com ligeireza de lebre. Por sua vez,
o lobo se queixava de dores reumáticas, e foi isto, justamente, que fez Chapeuzinho condoer­se dele. 
     Estes são pormenores da história, ouvida por Tia Nicota, no começo do século, em Macaé. Segundo ali se dizia,
Chapeuzinho e o lobo fizeram boa liga e resolveram casar­se. Ela estava persuadida de que o lobo era um príncipe
encantado, e que o casamento o faria voltar ao estado natural. Seriam felizes, teriam gêmeos. A avozinha opôs­se
ao enlace, e houve na choupana uma cena desagradável entre os três. O lobo não era absolutamente príncipe, e
Chapeuzinho, unindo­se a ele, transformou­se em loba perfeita, que há tempos ainda uivava à noite, nas cercanias
de Macaé. 
 
(ANDRADE, C. D. de. Contos Plausíveis. R. J.: J. Olympio, 1985.)
Nesse texto, Carlos Drummond de Andrade reconta a história de Chapeuzinho Vermelho de modo
A) autêntico, mantendo o mesmo enredo original da história infantil.
B) criativo, inclusive remetendo com humor a outros contos de fadas.
C) misterioso, sem dizer onde e quando se passam os fatos narrados.
D) receoso, a fim de alertar o leitor para com o que lhe é estranho.
QUESTÃO 22   (784237)
Este texto foi retirado do prefácio do livro Prefácios e entrevistas do escritor Monteiro Lobato.
Com linguagem leve e ousada, Monteiro Lobato se mostrava muito à vontade nos prefácios que escrevia. Ao longo
da vida, foram inúmeros textos produzidos com conteúdo, opinião e humor refinado que compuseram os livros de
escritores já consagrados e também de alguns admiradores do prestigiado autor. 
 
(http://goo.gl/LjqW5. Acesso: 02/12/2012. Adaptado.)
As informações presentes noprefácio indicam que a obra apresentará
A) a descrença do autor.
B) a saudade do autor.
C) o pensamento do autor.
D) o sofrimento do autor.
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QUESTÃO 23   (321796)
Arroz de espinafre
Fazer um refogado com azeite e alho. Depois, acrescentar coentros picados, louro e espinafres, sal e um pouqui­
nho de água. Juntar em seguida o arroz e ir jogando a água aos poucos para ir cozinhando sem afogar o arroz. Óti­
mo acompanhamento para assados. (Joaquina da Silva) 
 
(AUTRAN, C. O meu alentejo: aventuras e dicas de uma brasileira no sul de Portugal. R. J.: Record, 2010.)
A estrutura desse gênero de texto se organiza de modo
A) alienatório. B) cronológico. C) desigual. D) desordenado.
QUESTÃO 24   (356465)
Bena! Bena! Valeu a pena? 
  
    Entravam na puberdade e naquela fase de tumulto, dúvidas e contradições. Acampavam juntos, juntos pesca­
vam os peixes mais mentidos do mundo, juntos iam a festinhas para curtir um som, juntos faziam projetos. E riam
juntos quando Bena, sempre desajeitado e desarrumado, a propósito de tudo, vinha com aquela: 
     – Será que vale a pena? 
 Perguntava só por perguntar, porque, como diz o poeta, já sabemos que “tudo vale a pena quando a alma não é
pequena”. 
     E a alma dos três não tinha mais tamanho. Eles eram três. 
     Amigos paca. 
     Cláudio, Bruno e Bena. 
 
(BLOCH, P. Bena! Bena! Valeu a pena? SP: Moderna, 1995. p. 13.) 
 
O vocábulo negritado no texto aparece repetido no primeiro parágrafo para enfatizar
 
A) a amizade dos adolescentes.
B) a dependência dos garotos.
C) as brincadeiras dos jovens.
D) as preferências dos meninos.
QUESTÃO 25   (283281)
Passarinho preso
O motoqueiro ia pela estrada a 140 km/h. De repente, deu de encontro com um passarinho e não conseguiu evitar
o acidente. Pelo retrovisor, viu o bichinho dando várias piruetas no asfalto até cair estendido. Não contendo o re­
morso, parou a moto e correu para socorrer o passarinho, que estava inconsciente, quase morto no asfalto. Reco­
lheu a pequena ave, levou­a ao veterinário, tratou e medicou o pássaro, comprou uma gaiola e o levou para casa.
Teve o cuidado de deixar um pouquinho de pão e água para o acidentado. No dia seguinte, o passarinho acordou
sonolento pelos efeitos dos remédios. Ao despertar e ver­se preso, cercado por grades, com um pedacinho de pão
e uma vasilha de água no canto, pôs as asas na cabeça e desesperou­se: “Essa não! Matei o motoqueiro!”.
(Estado de Minas, 19 jul. 2010.)
O humor do texto está em
A) o motoqueiro atropelar um pequeno passarinho.
B) o motoqueiro ficar com remorso de atropelar o pássaro.
C) o passarinho pensar que estava preso por matar o motoqueiro.
D) o passarinho ter dado várias piruetas antes de cair no asfalto.
07/02/2019 Avaliação Diagnóstica 2019 - Banco de Itens de Avaliação da Secretaria de Educação de Minas Gerais
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QUESTÃO 26   (1115388)
Analise, neste texto, extraído da obra Beijo na Boca, como o personagem se coloca em algumas situações.
 
Fabiano
  
Sou o sujeito mais idiota, imbecil e desastrado que conheço. Uma vez estava numa festa, com uma porção
de amigos, e me chamaram para dançar. Escorreguei, caí com o nariz no chão e fui parar na farmácia. Noutra oca­
sião, horrível,  fui ajudar um paralítico a descer uma escada. Tinha de  inclinar a cadeira pra  trás, mas o estúpido
aqui inclinou­a para a frente e o pobre homem rolou a escada.
Já cansei de fazer gol contra, de ir segunda­feira ao cinema e entrar sem perceber que já mudaram o filme,
de passar a noite estudando matemática e a prova ser de geografia.
(JAF, I. Beijo na boca. SP: Uno Educação, 2009. p. 72­73. Adaptado.)
 
Em que trecho do texto o personagem mostra sua posição em relação às situações desastrosas que já causou a si
mesmo?
A) “Escorreguei, caí com o nariz no chão...”.
B) “... e o pobre homem rolou a escada.”.
C) “Já cansei de fazer gol contra...”.
D) “... sem perceber que já mudaram o filme...”.
CÓDIGO DA PROVA: 4604312