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INDICADORES DE GÊNERO Crianças fora da escola do sexo feminino e masculino. Participação das mulheres na política. Luan Oliveira dos Santos – FEAACS/UFC – 01/04/2015 Teorias do Desenvolvimento Econômico INDICADORES Para Siedenberg (2003) um indicador expressa parcialmente determinado aspecto de uma região, um país, classe social; ele é somente uma espécie de representante de um determinado aspecto de uma realidade bem mais complexa. É uma unidade de medida parcial, substitutiva. Por exemplo o indicador esperança de vida ao nascer indica (diretamente) apenas a esperança média de vida de uma pessoa em determinado momento, porém indica (indiretamente) também a situação de saúde e dos meios de vida de toda uma população. INDICADORES DE GÊNERO • PIB (Crescimento versus/e Desenvolvimento); • IDH Renda, Educação e Saúde - IDH Fonte: UN Human Development Report 2014. Canuckguy et al. Acesso em: 23 mar. 2015 LIBERDADE EM AMARTYA SEN • Liberdades Instrumentais: 1. Liberdades Políticas; 2. Facilidades Econômicas; 3. Oportunidades Sociais; 4. Garantias de Transparência; e 5. Segurança Protetora. LIBERDADE EM AMARTYA SEN • Liberdades Instrumentais: 1. Liberdades Políticas; 2. Facilidades Econômicas; 3. Oportunidades Sociais; 4. Garantias de Transparência; e 5. Segurança Protetora. CRIANÇAS FORA DA ESCOLA DO SEXO FEMININO E MASCULINO. Para Sen (2010) entre as diversas formas de privação da liberdade uma que afeta diversas sociedades são as desigualdades entre mulheres e homens que muitas vezes encerra prematuramente a vida de milhões de mulheres e, de modos diferentes, acabam restringindo em alto grau as liberdades substantivas para o sexo feminino. Liberdades substantivas como independência financeira, acesso à educação, saúde e até mesmo restrições aos direitos políticos privam o desenvolvimento das pessoas desse gênero. Reduz a agressão doméstic a Melhor educação dos filhos. Acesso a educaçã o Participaçã o na política. Controle da natalidad e Mortalidad e Infantil Indepen dência Financei ra Saúde Gravide z Precoc e. Criação, aprovação de leis e políticas para as mulheres. Exploraç ão Sexual Tráfico sexual Fonte: Elaborado pelo autor. Esse indicador é o mais ideal para se saber as oportunidades que as crianças têm de ingressar em uma escola de acordo com o gênero e pode ser aplicado em qualquer território que tenha dados sobre o número total de crianças fora e dentro da escola. Os grupos observados com maior exclusão são crianças de 4 e 5 anos (cerca de 1,1 milhão) que deveriam estar na pré-escola e adolescentes entre 15 e 17 anos (1,7 milhão) que deveriam estar no ensino médio. (UNICEF, 2014) Crianças fora da escola de 4 e 5 anos (%) - 2010 Região Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Brasil Feminino Masculino Feminino Masculino Feminino Masculino Feminino Masculino Feminino Masculino Feminino Masculino Na região 47,49 52,5 46,8 53,2 49,2 50,8 48,9 51,1 48,6 51,4 ---- --- Brasil 17,1 17,7 20,4 21,6 31,3 30,1 20,1 19,6 11,1 11 48,3 51,7 Crianças fora da escola de 6 a 10 anos (%) - 2010 Região Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Brasil Feminino Masculino Feminino Masculino Feminino Masculino Feminino Masculino Feminino Masculino Feminino Masculino Na região 46,30 53,7 43,9 56,1 47,3 52,7 46,7 53,3 46,5 53,5 ----- ------ Brasil 24,2 23,9 28 30,4 30,2 28,6 10 11,4 7,7 7,4 46 54 Crianças fora da escola de 11 a 14 anos (%) - 2010 Região Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Brasil Feminino Masculino Feminino Masculino Feminino Masculino Feminino Masculino Feminino Masculino Feminino Masculino Na região 47,30 52,7 44,3 55,7 45,5 54,5 45,6 54,4 46,6 53,4 ----- ----- Brasil 16,2 15,1 31,2 32,8 35,6 35,5 10,1 10,1 6,8 6,5 45,5 54,5 Crianças fora da escola de 15 a 17 anos (%) - 2010 Região Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Brasil Feminino Masculino Feminino Masculino Feminino Masculino Feminino Masculino Feminino Masculino Feminino Masculino Na região 52,60 47,4 50,4 49,6 47,4 52,6 48,6 51,4 49,8 50,2 ----- ------ Brasil 11,8 10,3 32,3 30,8 33,3 35,9 15,2 15,6 7,6 7,4 49,3 50,7 Fonte: Elaborado pelo autor. Dados: UNICEF, 2014.. Tabela 1: População de 4 a 5 anos fora da escola por região, UF, gênero, raça/cor, localização – 2010 (números absolutos - em mil). Tabela 2: População de 6 A 10 anos fora da escola por região, UF, gênero, raça/cor, localização – 2010 (números absolutos - em mil). Fonte: UNICEF, 2014. Fonte: UNICEF, 2014. Tabela 3: População de 4 A 5 anos fora da escola por nível de renda e nível de instrução dos responsáveis – 2010 (números absolutos - em mil). Tabela 4:População de 6 a 10 anos fora da escola por nível de renda e nível de instrução dos responsáveis – 2010 (números absolutos - em mil). Fonte: UNICEF, 2014. Fonte: UNICEF, 2014. Meninas e meninos que não assistem escola - Nível primário País 2005 2008 2011 2012 Meninas Meninos Meninas Meninos Meninas Meninos Meninas Meninos Bolivia .. .. 64934 70569 93826 99783 .. .. Chile .. .. 38799 32642 51227 52444 53451 55317 Colombia 83092 95671 143355 151979 223955 228715 294686 304427 Cuba 24191 20809 4416 1188 7394 7513 12879 15146 Ecuador .. .. .. .. 20360 35067 21214 38112 El Salvador 21355 29028 23585 29975 18681 20719 19236 21289 Guatemala 71158 27080 49045 16162 58749 51235 .. .. Honduras 38896 49713 15867 27331 10635 19818 28188 38388 México 345155 312792 332768 450126 125708 279639 79665 211401 Nicaragua 25091 26341 23177 27213 .. .. .. .. Panamá 7699 6334 10645 8786 16862 16372 17728 17009 Paraguay 19415 23190 50151 51804 74609 75779 .. .. Perú 2282 10565 36388 46732 61986 66550 .. .. Uruguay 3964 3815 1505 957 .. .. .. .. Venezuela 110164 134927 122996 141521 87276 98558 112619 78251 Fonte: Banco Mundial – indicadores de gênero. “No meu caminho da escola para casa, ouvi um homem dizendo “Eu vou matar você”. Apressei meu passo e depois de alguns instantes virei para ver se o homem estava vindo atrás de mim. Para o meu alívio absoluto, ele estava falando ao celular e devia estar ameaçando outra pessoa por telefone. … Tive um sonho terrível ontem com helicópteros militares e o Talibã. Tenho tido sonhos horríveis desde o início das operações militares no Swat. Minha mãe preparou meu café da manhã e fui para a escola. Tive medo de ir porque o Talibã havia lançado um decreto proibindo meninas de frequentarem escolas. Somente 11 de 27 alunos foram à aula. O número foi diminuindo por causa do decreto talibã.” Malala Yousafzai SOCIEDADES TRADICIONAIS, CULTURA E RELIGIÃO. • O Conflito real ocorre entre: 1. O valor básico de que se deve permitir às pessoas decidir livremente que tradições elas desejam ou não seguir; e 2. A insistência em que tradições estabelecidas sejam seguidas (haja o que houver) ou, alternativamente, em que as pessoas têm de obedecer às decisões de autoridades religiosas ou seculares que impõem a observância das tradições – reais ou imaginárias. (SEN, 2010, p.50) Fonte: Site Opinião e Notícia. Acesso em 22 mar. 2015. Fonte: Site Brasil Post. Acesso em 22 mar. 2015. PARTICIPAÇÃO DA MULHER NA POLÍTICA. PARTICIPAÇÃO POLÍTICA EM SEN Sen (2010, p.32-33) afirmou que “a privação da liberdade pode surgir em razão de processos inadequados (como violação do direito ao voto ou de outros direitos políticos ou civis) ...” e ressaltou ainda que “ter mais liberdades para fazer as coisas que são justamente valorizadas é (1) importante por si mesmo para a liberdade global da pessoa e (2) importante porque favorece a oportunidade de a pessoa ter resultados valiosos”. Esse indicador serve para medir a participação das mulheresno poder de decisão no país, estado, munícipios e instituições que utilizam a representatividade democrática para tomar decisões. Nele pode-se observar a participação feminina que ainda é minoria em relação a participação masculina em escala mundial ou entre continentes (principalmente o continente americano em relação aos demais), entre países e no Brasil. PROPORÇÃO DE MULHERES NOS PARLAMENTOS NACIONAIS (%) – 2009/2014 Fonte: Elaborado pelo autor. Dados: Banco Mundial – 2015. 36,6 16,7 25,4 8,6 25,1 15,8 38,6 48,9 41,6 26,2 18,3 13,3 31,3 4,2 12,7 37,4 40,2 8,5 15 22,3 11,8 28,6 13,1 17 38,5 10 22,3 8,8 22,1 14,2 36,8 43,2 32,3 19 16,8 12 30 4,1 13,3 27,6 20,7 8,5 12,5 27,5 25,5 26,8 14,1 17,5 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 Argentina Barbados Bolivia Brasil Canadá Chile Costa Rica Cuba Ecuador El Salvador Estados Unidos Guatemala Guyana Haití Jamaica México Nicaragua Panamá Paraguay Perú Suriname Trinidad y Tobago Uruguay Venezuela 2009 2014 PROPORÇÃO DE MULHERES NOS PARLAMENTOS NACIONAIS (%) - 2014 36,6 16,7 25,4 8,6 25,1 15,8 38,6 48,9 41,6 26,2 18,3 13,3 31,3 4,2 12,7 37,4 40,2 8,5 15 22,3 11,8 28,6 13,1 17 0 10 20 30 40 50 Argentina Barbados Bolivia Brasil Canadá Chile Costa Rica Cuba Ecuador El Salvador Estados Unidos Guatemala Guyana Haití Jamaica México Nicaragua Panamá Paraguay Perú Suriname Trinidad y… Uruguay Venezuela Fonte: Elaborado pelo autor. Dados: Banco Mundial. GRÁFICO 1 - PERCENTUAL DE MULHERES EM AMBAS AS CASAS DO PARLAMENTO (“LOWER OR SINGLE HOUSE” E “UPPER HOUSE OR SENATE”), REGIÕES DO MUNDO, JANEIRO DE 2012. Fonte: IPU - Inter-Parliamentary Union apud Cavenaghi e Alves (2012). ANALISE DOS GRÁFICOS ANTERIORES. Cavenaghi e Alves (2012) dizem que apenas na primeira década do século XXI, a América Latina tem conseguido eleger mulheres para o cargo máximo do Executivo. Michelle Bachelet foi eleita presidente do Chile para a gestão 2006-2010, Cristina Kirchner para a presidência da Argentina (2007-2011), Portia Simpson-Miller para primeira- ministra da Jamaica (2006-2007), Laura Chinchilla para a presidência da Costa Rica (2010-2013) e Dilma Rousseff (2011-2014). Vale ressaltar que Portia Simpson- Miller, Cristina Kirchner e Dilma Rousseff foram reeleitas para mais um mandato. A garantia da participação das mulheres na política nacional teve início em 1997 onde a Lei das Eleições (Lei n° 9.504/1997) passou a prever a reserva de vagas para a participação feminina nos cargos proporcionais – deputado federal, estadual e distrital e vereador. Em 2009, com a sanção da Lei n° 12.034, essa participação passou a ser obrigatória. O novo texto, que consta do parágrafo 3º do art. 10 da Lei 9.504, estipula que sejam preenchidas (e não apenas reservadas) “cada partido ou coligação preencherá o mínimo de 30% (trinta por cento) e o máximo de 70% (setenta por cento) para candidaturas de cada sexo”. PROPORÇÃO DE MULHERES NOS PARLAMENTOS NACIONAIS (%) – 2005/2014 – BRASIL EM RELAÇÃO A OUTROS PAÍSES. 31,8 15 33,9 8,6 22,1 11,1 8,9 20,3 21,7 8,5 36,9 0 36 12,2 10,9 13 8,3 11,5 9 7,1 37,9 36,7 20,4 21,3 19,7 48,8 32,8 45,3 5,3 23,9 36,5 36,8 33,3 8,6 24,6 20,8 31,1 23,4 23,8 9,4 39,1 17,5 39,7 26,2 10,9 21 11,4 31,4 8,1 19,1 39,6 38,7 24,3 31,3 22,6 63,8 44,8 45 9,7 35 0 10 20 30 40 50 60 2005 2014 Fonte: Elaborado pelo autor. Dados: Banco Mundial. PROPORÇÃO DE MULHERES NOS PARLAMENTOS NACIONAIS (%) – CONTINENTES – 2005/2014 20,2 17,6 19,2 6,2 17,0 13,3 7,0 16,2 25,9 21,1 25,1 16,0 18,9 19,3 17,7 22,9 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 América Latina y el Caribe América del Norte Europa y Asia central Oriente Medio y Norte de África Asia oriental y el Pacífico Asia meridional El mundo árabe África al sur del Sahara 2005 2014 Fonte: Elaborado pelo autor. Dados: Banco Mundial. PARTICIPAÇÃO DAS MULHERES NAS CÂMARAS ESTADUAIS EM (%) - 2014 15,2 9,5 8,3 11,4 12,8 16,4 7,1 9,8 4,2 16,7 7,3 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 Ceará Bahia Rio Grande do Norte Rio de Janeiro São Paulo Rio Grande do Sul Paraná Goias Mato Grosso Acre Pará Fonte: Elaborado pelo autor. Dados: Tribunal Superior Eleitoral – Estatísticas de Candidatos eleitos: . PARTICIPAÇÃO FEMININA NAS CÂMARAS MUNICIPAIS (%) - 2013/2016 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 14 13,7 9,1 11,6 16,7 20 2,4 17,6 0 4 11,1 13,8 15,4 Fonte: Elaborado pelo autor. Dados: Sites das câmaras municipais. Fonte: Site congresso em foco. Acesso em 26 mar. 2015. Posição País — Senado ou Câmara alta — Eleitos Vagas* Mulheres % 1 Ruanda 9 2011 26 10 38.5% 2 Andorra — — — — 3 Cuba — — — — 4 Suécia — — — — 5 África do Sul 4 2009 53 18 34.0% 6 Seicheles — — — — 7 Senegal — — — — 8 Finlândia — — — — 9 Nicarágua — — — — 10 Equador — — — — 11 Bélgica 6 2010 71 28 39.4% 12 Islândia — — — — “ Espanha 11 2011 266 89 33.5% 13 Noruega — — — — 14 Moçambique — — — — 15 Dinamarca — — — — 16 Holanda 5 2011 75 27 36.0% 17 Timor-Leste — — — — 18 México 7 2012 128 44 34.4% 19 Angola — — — — 20 Argentina 10 2013 72 28 38.9% 21 Alemanha N.A. 69 19 27.5% 22 Tanzânia — — — — 23 Uganda — — — — 24 Sérvia — — — — 25 Nova Zelândia — — — — 26 Costa Rica — — — — 52 Bolívia 12 2009 36 17 47.2% 53 Iraque — — — — “ Singapura — — — — 54 Cazaquistão 8 2011 47 3 6.4% “ Mauritânia 11 2009 56 8 14.3% 55 Canadá N.A. 96 38 39.6% 56 Laos — — — — “ Letônia — — — — 57 Bulgária — — — — 58 Polônia 10 2011 100 13 13.0% “ Sudão 5 2010 29 5 17.2% “ Vietnã — — — — 59 Lituânia — — — — 60 Guiné Equatorial 5 2013 75 8 10.7% 61 Croácia — — — — 62 China — — — — 63 Quirguistão — — — — 64 Madagascar — — — — 65 Reino Unido N.A. 779 182 23.4% 66 Israel — — — — 67 Malawi — — — — “ Peru — — — — 68 Eritrea — — — — “ Uzbequistão 1 2010 100 15 15.0% 69 Guiné — — — — 70 Bósnia e Herzegovina 6 2011 15 2 13.3% 71 Grécia — — — — 72 Cabo Verde — — — — 108 Uruguai 10 2009 31 2 6.5% 109 São Vicente e Granadinas — — — — 110 Dominica — — — — 111 Djibouti — — — — “ Jamaica 9 2007 21 6 28.6% 112 Chipre — — — — 113 Serra Leoa — — — — 114 Geórgia — — — — “ Jordânia 10 2013 75 9 12.0% “ Síria — — — — 115 Suriname — — — — 116 Índia 2 2014 243 29 11.9% 117 Libéria 10 2011 30 4 13.3% 118 Gana — — — — 119 Zâmbia — — — — 120 Armênia — — — — 121 República do Congo 1 2007 108 6 5.6% 122 Antígua e Barbuda 4 2009 17 5 29.4% 123 Malásia N.A. 59 17 28.8% 124 Bahrein 11 2010 40 11 27.5% 125 Ucrânia — — — — 126 Botswana — — — — “ Hungria — — — — “ Mali — — — — 127 Costa do Marfim — — — — “ Gâmbia — — — — 128 Kiribati — — — — 129 Brasil 10 2010 81 13 16.0% Fonte: Site portal vermelho. Acesso em: 26 mar. 2015. REFERÊNCIAS BANCO MUNDIAL. Indicadores de gênero, de educação e participação feminina na política. Disponível em: http://datos.bancomundial.org/indicador Acesso em: 28 mar. 2015. BRASIL. Lei Nº 12.034, de 29 de setembro de 2009. Altera as Leis nos 9.096, de 19 de setembro de 1995 - Lei dos Partidos Políticos, 9.504, de 30 de setembro de 1997, que estabelece normas para as eleições, e 4.737, de 15 de julho de1965 - Código Eleitoral. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, 30 set. 2009. Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007- 010/2009/Lei/L12034.htm#art3>. Acesso em: 14 mar. 2015. BRASIL. Lei Nº 12.796, de 4 de abril de 2013. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para dispor sobre a formação dos profissionais da educação e dar outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, 5 Abr. 2013. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011- 2014/2013/lei/l12796.htm> Acesso em: 15 mar. 2015. BRASIL. Lei Nº 9.504, de 30 de setembro de 1997. Estabelece normas para as eleições. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, 31 set. 1997. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9504.htm> Acesso em: 14 mar. 2015. CANUCKGUY ET AL.Un Human Development Report 2014. Disponível em: http://commons.wikimedia.org/wiki/File:UN_Human_Development_Report_2014.svg Acesso em: 23 mar. 2015. CAVENAGHI, Suzana (org.). Gênero e Raça no Ciclo Orçamentário e Controle Social das Políticas Públicas. Indicadores de gênero e de raça no PPA 2008-2011. Centro Feminista de Estudos e Assessoria, 2012. CAVENAGHI, Suzana; ALVES, José Eustáquio Diniz. Desigualdades de gênero na política na América Latina e as eleições presidenciais do Brasil em 2010. Pensamento Plural, Pelotas, n.11, 2012. SEERS, Dudley. 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