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Evelyn Bezerra, Karinne Gomes, Luana Oliveira, Wanny Paiva Determinação da frequência de anticorpos irregulares pós-transfusionais 06/12/18 Produtos Hemoterápicos UFPE Universidade Federal de Pernambuco Introdução APC L-T Alergias/IL L-B Diferenciação em plasmócitos Opsonização Neutralização Fixação do complemento Complexos imunes Introdução Reconhecimento de substância como não própria, como Ag eritrócitarios; Formação de Anticorpos irregulares ou aloanticorpos; Antígenos de grupos sanguíneos são estruturas macromoleculares Reação imunitária e reagir com anticorpos ou linfócitos sensibilizados Sensibilização antígeno- anticorpo Introdução O principal sistema sanguíneo na prática transfusional é o ABO Desde que o ABO foi descoberto, foram descritos mais de 285 antígenos eritrocitários, organizados em sistemas, séries e coleções. Dentre os quais 30 sistemas sanguíneos são os mais estudados, apresentando frequências bem diferenciadas entre certas populações principalmente se oriundas de diferentes grupos geográficos. Introdução O Rh é outro sistema importante na prática transfusional, sendo o 2° mais importante depois do ABO; Outros fenótipos de grupos sanguíneos como o Kell, Duffy, Kidd, MNS e Diego são importantes na área hemoterápica reações pós-transfusionais. Introdução Pacientes com AHAI Doença Hemolítica Perinatal TAD Objetivo Levantamento da frequência dos anticorpos irregulares de hospitais particulares do Distrito Federal por meio de análise retrospectiva de prontuários da Hemoclínica de Brasília. Pesquisa retrospectiva de análise de prontuários de pacientes atendidos em uma clínica particular do banco de sangue que possui três unidades, representadas por A, B e C; Positividade no TAD e PAI; Os dados analisados foram: gênero, data de transfusão, tipagem sanguínea ABO e Rh, resultado do TAD e PAI e painel de hemácias. Metodologia Período de 2012 a 2014 Coleta de dados em três unidades de bancos de sangue particular 204 pacientes apresentaram reação transfusional Resultados e Discussão Resultados e Discussão Setenta e um pacientes (38,6%) eram do grupo A Quinze (8,1%) do grupo B Oitenta (48,9%) do grupo O Oito (4,3%) do grupo AB. Resultados e Discussão Sistema Anticorpos Rh Anti-E (21%) Anti-D (20%) Kell Anti-K (11%) Ambos os sistemas contém antígenos fortemente imunogênicos São reativos a 37°C em fase de teste da antiglobulina humana Gera reações transfusionais tardias, e às vezes severas Resultados e Discussão Sistema Anticorpos Kidd Anti-Jka(5%) - - - Duff Anti-Fya(2%) - - - MNS Anti-M(2%) Anti-N(3%) Anti-S(2%) Anti-s(1%) Kidd – Antígeno de moderada imunogenicidade e os anticorpos envolvidos em severas reações hemolíticas imediatas e tardias em politransfundidos, pois podem ativar o complemento; Duff – Anticorpos de classe IgM podem fixar o complemento causando as reações transfusionais agudas; MNS Resultados e Discussão Resultados e Discussão Resultados e Discussão Tais fatos podem ser explicados pelas gestações que constituem importante risco de sensibilização, pois poderiam apresentar resposta imune secundária devido à probabilidade de reações imunoeritrocitária materno-fetal anterior contribuindo para aumentar o índice de sensibilização. Podendo ser explicado, pois as taxas de produção de anticorpo vão cessando de acordo com o passar dos anos Esses indivíduos são mais propensos a doenças para as quais o tratamento hemoterápico se faz necessário, logo são mais expostos à sensibilização eritrocitária Resultados e Discussão ALOIMUNIZAÇÃO É a formação de anticorpos quando há a ocorrência de exposição do indivíduo a antígenos não próprios O risco de aloimunização depende da exposição dos antígenos do receptor, da imunidade, do número de transfusões e da suposta doença, pela sensibilização dos antígenos eritrocitários Devem ser realizados exames de PAI com o sangue da bolsa do doador e o soro do receptor para evitar o risco de reação transfusional e exames de compatibilidade sanguínea ABO determinando o antígeno presente na membrana eritrocitária Conclusão É relevante propor a ampliação da fenotipagem e compatibilização para os antígenos C, c, E, e (sistema Rh) e K (sistema Kell), sempre que possível A implantação de tal rotina contribuirá, sensivelmente, para aumentar a segurança transfusional Tais medidas certamente contribuirão para reduzir os índices de aloimunização eritrocitária e de reações transfusionais hemolíticas Referências FERREIRA, B; JUNIOR, M. P. Determinação da frequencia de anticorpos irregulares pós-transfusionais. [S.l.: s.n.], 2015. 8 p. SCHNEIDER, R. Teste de Coombs na rotina laboratorial hemoterápica. 2013. 12f. Monografia (Especialização) – Programa de Pós Graduação Lato Sensu em Hematologia Laboratoria, Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, Ijuí, 2013. FIM!
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