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atv supervisionada de liderança

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CENTRO UNIVERSITÁRIO CARIOCA – UNICARIOCA
CURSO DE PEDAGOGIA
ATIVIDADE SUPERVISIONADA
 
ALINE DOMINGOS DA CRUZ
ELBA SOARES OLIVEIRA FERNANDES
ELIZABETH DOS SANTOS OLIVEIRA
JAMILSON MATHIAS DA SILVA
JULIANA MARCONDES DOS SANTOS
 
		
 
Rio de Janeiro
2014
ALINE DA CRUZ
ELBA FERNANDES
ELIZABETH OLIVEIRA
JAMILSON MATHIAS 
JULIANA MARCONDES 
ATIVIDADE SUPERVISIONADA
Trabalho Supervisionado desenvolvido durante as aulas da disciplina Liderança, como parte da segunda avaliação do primeiro semestre de 2014, apresentado à Professora orientadora Paula Regina Pereira de Almeida.
Rio de Janeiro
2014
	
	 Associação Carioca de Ensino Superior
Centro Universitário Carioca
CURSO DE PEDAGOGIA
Disciplina: Liderança
Professora: Paula Regina Pereira de Almeida
Componentes do Grupo: ALINE CRUZ
 ELBA SOARES
 ELIZABETH OLIVEIRA
 JULIANA MARCONDES
O que difere um líder positivo de um líder negativo?
 A liderança é a arte de comandar pessoas, atraindo seguidores e influenciando de forma positiva mentalidades e comportamentos. Um líder é aquela pessoa que consegue influenciar outras pessoas à ação sem o uso da força ou do medo, com a função de unir os elementos do grupo para que juntos possam alcançar um objetivo comum. Possui uma base na atitude pessoal, no carisma e na competência, levando o grupo ou equipe à admiração, respeito e defesa de sua liderança e de suas ideias.
 Como tudo o que nos cerca, com a liderança não é diferente, existe o lado positivo e o negativo. O que difere um líder positivo de um líder negativo é a causa. Existem diferenças entre as maneiras pelas quais os líderes focalizam a motivação das pessoas. Se o enfoque enfatiza recompensas – econômicas ou outras – o líder usa a liderança positiva. Se a ênfase é colocada em penalidades, o líder está se utilizando da liderança negativa. Este enfoque pode conseguir um desempenho aceitável em suas situações, mas tem custos humanos altos. Muitos líderes têm atitudes muitas vezes vistas como negativas pelos seus liderados, porém muitas vezes percebem, fazem propositalmente, ou não percebem com a intenção de conquistar o objetivo proposto pela empresa, mas essas atitudes podem causar impacto negativo, pois podem acabar desmotivando os liderados no ambiente de trabalho e causar prejuízos para a organização. 
	
	 Associação Carioca de Ensino Superior
Centro Universitário Carioca
CURSO DE PEDAGOGIA
Disciplina: Liderança
Professora: Paula Regina Pereira de Almeida
Componentes do Grupo: ALINE CRUZ
 ELBA SOARES
 ELIZABETH OLIVEIRA
 JAMILTON MATHIAS
 JULIANA MARCONDES
DINÂMICA: QUEBRA- CABEÇA
 A dinâmica vivenciada em sala de aula permite perceber que o objetivo da mesma foi fazer com que a turma de modo geral, pudesse compreender a importância da união de um grupo para alcançar as metas de uma equipe.
 A experiência da turma deixou explícita algumas questões que devem ser desmistificadas sobre o comportamento em equipes, como: a falta de percepção, medo de consultar o líder, se expor diante do grupo, pensamentos individualistas, pouca colaboração por parte de alguns indivíduos e o não envolvimento com a proposta por parte da equipe.
 Foi possível a compreensão de que um trabalho em equipe para ser bem sucedido, o grupo necessita em sua totalidade de uma visão holística da tarefa a ser executada, de como será desenvolvida e qual é o papel, a importância de cada membro para conclusão do trabalho.
	
	 Associação Carioca de Ensino Superior
Centro Universitário Carioca
	
CURSO DE PEDAGOGIA
Disciplina: Liderança
Professora: Paula Regina Pereira de Almeida
Componentes do Grupo: ALINE CRUZ
 ELBA SOARES
 ELIZABETH OLIVEIRA
 JAMILTON MATHIAS
 JULIANA MARCONDES
Análise do vídeo “A ratoeira”
Texto: relato do vídeo:
 Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote. Pensou logo no tipo de comida que poderia haver ali. Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado. Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos – Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa! A galinha, então, disse: - Desculpe-me Senhor Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me incomoda.
 O rato foi até o porco e lhe disse: - Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira!- Desculpe-me Senhor Rato, disse o porco, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser rezar. Fique tranquilo que o senhor será lembrado nas minhas preces. O rato dirigiu-se então à vaca. Ela lhe disse: - O que Senhor Rato? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não! Então o rato voltou para a casa, cabisbaixo e abatido, para encarar a ratoeira do fazendeiro.
 Naquela noite ouviu-se um barulho, como o de uma ratoeira pegando sua vítima. A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia caído na ratoeira. No escuro, ela não viu que a ratoeira havia prendido a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher… O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre. Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha. O fazendeiro pegou seu cutelo (pequeno facão) e foi providenciar o ingrediente principal. Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la. Para alimentá-los o fazendeiro matou o porco. A mulher não melhorou e acabou morrendo. Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a vaca, para alimentar todo aquele povo.
Análise do texto
Em uma equipe, o problema de um é problema de todos. Quando o rato pediu ajuda aos seus companheiros, nenhum dos animais do sítio deu importância, pois consideraram que o problema não era deles, apenas do rato. Não deram importância porque acreditaram que não seriam afetados. Isso acontece muito no dia-a-dia das pessoas, quando se omitem em relação aos problemas dos outros, mesmo quando a maioria das pessoas não percebe que essa omissão é prejudicial à vida pessoal, profissional e social. O rato fez a sua parte avisando a todos do perigo, mas ninguém entendeu, os outros animais não deram atenção, achando que o rato poderia se dar mal. Precisamos de mais ratos e menos porcos, vacas e galinhas.
Para meditar:
Esta é uma história sobre quatro pessoas: Todo mundo, Alguém, Qualquer um e Ninguém.
Havia um importante trabalho a ser feito e TODO MUNDO tinha certeza de ALGUÉM o faria. 
QUALQUER UM poderia tê-lo feito, mas NINGUÉM o fez. 
ALGUÉM zangou-se porque era um trabalho de TODO MUNDO. 
TODO MUND pensou que QUALQUER UM poderia fazê-lo, mas NINGUÉM imaginou que ALGUÉM ou mesmo TODO MUNDO deixasse de fazê-lo.
Ao final, TODO MUNDO culpou ALGUÉM quando NINGUÉM fez o que QUALQUER UM poderia ter feito.
 Autor: desconhecido.
Conclusão:
 Em uma equipe todos devem estar conscientizados da necessidade de união, de cooperação ou de apoio; lembrar que somos todos herdeiros de nossas ações, de que tudo o que fazemos é resultado que será colhido para nós mesmos. Afinal quando há uma ratoeira na casa, toda a fazenda corre risco.
 “Auxilia aos outros tanto quanto puderes. Cada pessoa que hoje tu encontra talvez seja amanhã a chave de que necessitas para solução de numerosos problemas.”
Chico Xavier
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