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SLAID DE EDUCAÇÃO FISICA

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METODOLOGIA DO ENSINO:
REFLEXÃO TEORICO-PRATICO SOBRE METODOS PEDAGOGICOS DE ENSINO DE MODALIDADES COLETIVAS.
ALEF BRAGA
CARLOS E. FERREIRA
WESLEY BRUNO
Ribeirão das Neves
2018 
 
GERAL:A Educação Física tem como objetivo geral despertar nos alunos o interesse em envolver-se com as atividades e exercícios corporais criando convivências harmoniosas e construtivas com outros cidadãos, sendo capazes de reconhecer e respeitar as características físicas e desempenho de si próprio e de outros indivíduos, não segregando e nem depreciando outras pessoas por qualidades e peculiaridades como aspectos físicos, sexuais e ou sociais.
 OBJETIVO
 INTRODUÇÃO
2
Vantagens e Benefícios de uma Boa Aula de Educação Física na Escola
DESENVOLVIMENTO
A educação física escolar promove muitos benefícios, começando pelo incentivo da pratica de esportes e atividades físicas coletivas, como por exemplo:
Favorece o desenvolvimento motor;
Contribui para a integração social da criança e do adolescente;
Ajuda o aluno a conhecer e a compreender as mudanças e o limite do próprio corpo;
Expectativas: A expectativa é um parâmetro formador da aprendizagem pretendida para os alunos, auxiliando na melhor forma de avaliação da criança. 
.
 
A participação;
O interesse;
O compromisso;
A responsabilidade;
A afetividade
As habilidades
As competências;
A atitude.
promove o desenvolvimento integral do aluno a vida saudável, a socialização, o espírito de equipe e a prática do desporto.
Os alunos participam das mais variadas experiências corporais para as quais são desafiados.
Acreditar que a atividade física passa a fazer parte do comportamento pessoal durante toda a vida, significa entender que isso só é possível mediante experiências satisfatórias com os exercícios físicos e os jogos. Os alunos devem ser desafiados e exercitados a entenderem que somente podem vencer quando estiverem se divertindo. A vitória não pode ser a condição para o divertimento. Caso o for, as atividades não são lúdicas. O divertimento deve estar presente no jogo e não no seu final (FALKENBACH, 2002).
Importância:
Na educação física escolar, o professor é o mediador entre o aluno e o processo de aprendizagem.
 
As aulas de esporte em grupo ensinam:
Trabalho em equipe;
Inclusão social;
Comparticipar;
Partilhar;
Técnicas de modalidades diversas.
Os estudantes aprendem também a solucionar situações problemas.
O bom dos esportes em grupo é que podem ser praticados por todos os alunos, desde os pequenos até os adolescentes, e também os alunos com necessidades especiais. Para tanto é importante fazer adaptações com relação ao jogo, como:
Tamanho e peso da bola;
Tamanho da quadra;
Altura das redes de vôlei e cestas de basquete de acordo com a faixa etária da criança.
Futebol
O futebol é o esporte mais praticado no Brasil e um dos mais queridos entre os alunos, principalmente os meninos. Esse tipo de ensino conhecido como pedagogia do dominante, no qual, Paulo Freire explica que quem predomina é somente o discurso e a prática do professor. Ou seja, o docente seria o sujeito da educação, e os alunos apenas receptores de informações prontas sem ao menos opinarem. Infelizmente muito educadores físicos insistem em apenas mostrar o conteúdo e o conhecimento prontos aos estudantes, impossibilitando-os de fazer parte do conhecimento, de poder construí-lo através das suas vivências e experiências.
O futebol não pode ser ensinado somente como um simples jogo de regras e conceitos técnicos. É preciso valorizar o conhecimento histórico social do mesmo, seus impactos na sociedade e como está inserido em nossa cultura. Além disso, é preciso ensinar o que o esporte pode nos proporcionar de melhor, o coletivo acima do individual, a solidariedade, o respeito para com o próximo e a diversidade social.
 
Vôlei
O que o futebol é para os meninos, o vôlei é para as meninas, pelo menos em grande parte das escolas, sem dúvida é um esporte que chama bastante atenção dos alunos. Muitas crianças só têm acesso a esse esporte nas aulas de educação física, portanto é um esporte que deve ser muito explorado nas instituições de ensino, assim como o futebol. Os alunos também deve ter conhecimento sobre a história da modalidade, sua transição, e a relação do esporte com o Brasil.
Além é claro, que o jogo é uma oportunidade de ensinar conteúdos às crianças, estimulando-as, e principalmente, que se entenda que o aluno encontra-se como sujeito e não como objeto no espaço educativo. O vôlei deve ser ensinado de forma lúdica, contribuindo para que a criança tenha prazer em jogá-lo e se envolva com essa modalidade a ponto de querer conhecer mais sobre o esporte e desenvolver suas habilidades em relação ao desporto.
8
O lugar da luta nas aulas de Educação Física
Abrir espaço no planejamento para ensinar como atingir, desequilibrar e derrubar um adversário pode parecer um contrassenso em tempos de tanta violência gratuita. Mas não é se você souber diferenciar as lutas (que são modalidades esportivas) das brigas (essas, sim, manifestações de agressividade desorganizadas). Tal como os esportes, os jogos e as ginásticas, elas são temas importantes do ensino de Educação Física. 
A luta é um conteúdo importante e agrega elementos como equilíbrio, força e agilidade, que podem ser ensinados aos alunos
ABORDAGEM DAS LUTAS NAS ESCOLAS
Com características próprias 
 As lutas é uma atividades que fazem parte da história e cultura de diversos povos, têm regras e movimentos específicos 
elas podem ser praticadas por todos os alunos, independentemente da força, da altura, do sexo e da aptidão física de cada um. 
Para trabalhar com esse assunto, o professor não precisa ser um atleta que saiba lutar judô, por exemplo. O essencial é estudar o assunto - tal como se faz com outros, como futebol e alongamento - e se dedicar para que as informações apresentadas sejam compreendidas pela turma com clareza. Outro ponto importante que o docente precisa ter claro é que o objetivo não pode ser transformar os alunos em lutadores profissionais (como ocorre no caso da prática de esporte de alto rendimento). A ideia é fazer com que eles conheçam as características comuns às lutas, as técnicas, o histórico, as vestimentas e os países em que as lutas são praticadas (e também vivenciem movimentos básicos de cada modalidade). 
a meta do trabalho na escola não é fazer a garotada lutar seguindo à risca as regras pertinentes a cada prática. O importante mesmo é garantir uma diversidade de propostas de atividades - combinando pesquisa, conhecimento de regras e, é claro, muito movimento. 
Na prática, isso quer dizer elaborar aulas que explorem habilidades motoras e capacidades físicas que envolvam os seguintes aspectos: força, flexibilidade, equilíbrio e desequilíbrio, agilidade e corrida ou saltos. Esses são os elementos básicos para qualquer luta. Sendo assim, vale convidar os estudantes para experimentar um desafio de queda de braço ou para uma briga de dedão, em que os oponentes dão as mãos, mantendo os polegares levantados e, com o braço apoiado em uma mesa, tentar abaixar o dedão um do outro, por exemplo. O importante é levá-los a compreender quão fundamental é, em ambos os casos, empregar a força para vencer ao mesmo tempo em que é fundamental não se descuidar do equilíbrio. Sem se esquecer também de deixar claro que violência e deslealdade são alvos de punição. 
Trabalho com lutas permite explorar força e agilidade
 
Há muitas outras atividades que você pode propor aos alunos para trabalhar as habilidades exigidas pelas lutas. É possível, inclusive, inventar algumas e convidar os alunos a fazer o mesmo. As que privilegiam o equilíbrio são as que têm como desafio manter o corpo estável mesmo diante de quedas e de tentativas de deslocamento do adversário. Práticas que exigem força devem fazer com que a musculatura vença a resistência pararealizar algum movimento, como empurrar, elevar, apertar e segurar. Atividades que envolvem agilidade ou rapidez são as que pedem capacidade de deslocamento, tempo de reação curto entre o estímulo recebido e o movimento realizado. Já as que têm como foco a flexibilidade exigem movimentos amplos que atinjam maior amplitude articular para sustentar algumas posturas, como as de chutes. 
EXPLORANDO AS ATIVIDADES NA ESCOLA:
Para treinar a força,
a turma pode praticar o cabo de guerra 
Para o equilíbrio, 
vivenciar atividades que exijam ficar em uma perna só e ao mesmo tempo derrubar o adversário com algum tipo de golpe 
.
CABO DE FORÇA 
13
A educação contemporânea renovadora busca constantemente novas metodologias e ferramentas que diversifiquem o trabalho coletivo. Assim, o estudante é inserido como o sujeito principal desse trabalho, transformando a sua realidade.
Mais do que estimular a prática de um esporte, a educação física tem a função de permitir que os alunos vivenciem outras culturas. É preciso entendê-la como uma manifestação de cultura, onde o estudante além de saber praticar os movimentos corporais corretamente deve também entender a importância da cultura notória.
É essa educação contemporânea e renovadora que queremos vê nas aulas de educação física. Por isso, é necessário o educador, a escola e a comunidade estarem abertos aos avanços e transformações que faz parte da sociedade, onde a informação é a temática fundamental do corpo social estabelecida através da convivência das pessoas, das relações construídas e de uma qualidade de vida estável
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Referências 
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Diretrizes Curriculares Nacionais. Brasília: Secretaria de Educação Média e Tecnológica, 1998.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: Secretaria de Ensino Fundamental, v.7, 1998.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: Secretaria de Educação Média e Tecnológica, 1999.
FALKENBACH, Atos P. A Educação Física na Escola: uma experiência como professor. Lajeado, UNIVATES, 2002.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2000.
JOVEM, Onda. Jogos cooperativos, encrachado, 27. Fev.2013. Disponível em:< http://www.ondajovem.com.br/central-de-conteudo/dinamicas/encrachando> Acesso em: 05 mai.2017.
JOVEM, Onda. Jogos cooperativos, travessia, 12. Ago.2011. Disponível em: <http://www.ondajovem.com.br/central-de-conteudo/dinamicas/travessia>. Acesso em: 05 mai.2017.
FÓRUM ECONÔMICO MUNDIAL, Empoderamento de mulheres. Avaliação das disparidades globais de gênero. Genebra, 2005.
MESTRINER, M. L. O Estado entre a filantropia e a assistência social. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
PROVOSTE, Patrícia y VALDÉS, Alejandra. Cidadania das Mulheres: Relatório Final, Cidadania e Gestão Local, Fundação Nacional para a superação da pobreza, Santiago, Chile, 2000.
SCOTT, Joan. Gênero: uma categoria útil para a análise histórica. Tradução autorizada de Maria Betânia Ávila e Cristine Dabatt. Recife: SOS Corpo, 1989
SPOSATI, A. O. (Coord.). A Assistência Social no Brasil 1983-1990. 6. ed. São Paulo: Cortez, 1991.
“Empoderamento das Mulheres - Avaliação das Disparidades Globais de Gênero” (FEM, 2005)  Friedmann (1996). 
Referências 
"Questão Social e Perda do Poder Familiar". Livro de Eunice Teresinha Fávero, lançado pela editora Veras, em 2007.
IAMAMOTO, Marilda Villela; CARVALHO, Raul de. Relações Sociais e Serviço Social no Brasil: Esboço de uma interpretação histórico-metodológica. 34. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
In: In Revista Presença de Mulher, ano XVI, n. 45, outubro/2003. SOARES Vera. 
A longa Caminhada: A construção de Políticas Públicas para a igualdade entre homens e mulheres, in Governos Estaduais: desafios e avanços. Bittar, J. (org.). Editor Perseu Abramo, São Paulo, 2003.
CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Código de Ética do/a Assistente Social. Lei 8.662/93 de Regulamentação da profissão. - 9ª ed. rev. e atual. - [Brasília]: CFSS, 2011.
Referências 
 LISBOA, Teresa Kleba Universidade Federal de Santa Catarina Empoderamento, inclusão social, políticas de gênero ST 11 - Exclusão Social, Poder e Violência, 2008.
SAFFIOTI, Heleieth. Gênero e Patriarcado. In: CASTILLO-MARTÍNS, Márcia; OLIVEIRA, Suely de. Marcadas a Ferro. Brasília: Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, 2005.

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