Buscar

casos clínicos prova I

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 3 páginas

Prévia do material em texto

Caso 1: 
Não ingerir carnes vermelhas mal passadas um dia antes da coleta, pois podem resultar na presença de sangue nas fezes, gerando um diagnóstico equivocado;
Não utilizar laxantes para evacuar, uma vez que o medicamento pode interferir no resultado do exame;
Não realizar, pelo menos três dias antes da coleta, exames que exijam a ingestão de contrastes radiológicos;
Evitar a ingestão de antibióticos, anti-inflamatórios, antidiarreicos e antiparasitários nas semanas que procedem a coleta;
Evitar o consumo de compostos de bismuto, antiácidos, iodetos, ferro, kaolim, magnésio e óleos minerais.
Exame parasitológico com conservantes (MIF): neste caso o paciente recebe três frascos de coleta de fezes do laboratório sendo dois com conservantes e um sem conservante. A coleta é feita da mesma forma que no exame parasitológico simples, entretanto, o paciente deverá ser instruído a coletar em dias alternados cada amostra de fezes, com pelo menos um dia de intervalo para coleta de cada amostra. Após a colocação da amostra no frasco é importante fechá-lo e agitar o frasco para mistura com os conservantes; a última coleta refere-se ao frasco sem conservante. Identificar e manter na geladeira até o encaminhamento ao laboratório.
Caso 2:
Utilizado para pesquisa de bactérias causadoras de alterações no trato intestinal.
As amostras deverão ser coletadas em frasco apropriado, podendo ser refrigeradas de 2 a 8 ºC até 24 horas. 
Amostra diarreica coletada preferencialmente de 5 a 7 dias do início dos episódio
 Fezes sem conservantes devem ser processadas no prazo máximo de 1 hora após a coleta.
 Fezes com conservantes podem ser refrigeradas de 2 a 8°C por 24 a 48 horas 
Entre as amostras não aceitáveis estão as fezes enviadas em fraldas, colhidas com urina ou coletadas a mais de três dias.
Quando possível selecionar porções de fezes contendo muco, sangue ou pús.
A amostra deve preencher aproximadamente 1/3 do recipiente fornecido pelo laboratório
A amostra a ser enviada ao laboratório não poderá ter contato com urina ou água durante a coleta;
O material deverá ser entregue no laboratório em, no máximo, 6 horas após a coleta.
Caso 3:
A coleta de fezes para o exame de sangue oculto normalmente é feita durante 3 dias, sendo que nesse período é recomendado ter alguns cuidados com a dieta, evitando comer alimentos como rabanete, couve-flor, brócolis, beterraba, feijão, ervilha, lentilha, grão-de-bico, milho, azeitona, amendoim, espinafre ou maçã.
Além disso, deve-se evitar tomar remédios que irritem o estômago, como anti-inflamatórios ou aspirina, por exemplo, pois podem causar sangramento e resultar num falso positivo. Também é recomendado que a coleta não seja feita em menos de 3 dias após o período menstrual e nem quando foi verificado sangramento na gengiva ou no nariz, pois a pessoa pode engolir o sangue, por exemplo. Caso a coleta seja feita em alguma dessas situações, é importante informar ao laboratório para que não interfira na interpretação do resultado.
Instruções para Coleta: » DIETA (somente por precaução): 
• Nos 4 dias que antecedem o exame, evitar: 
• Carnes vermelhas e/ou sanguinolentas; 
• Ovos;
 • Legumes coloridos (beterraba, cenoura e abóbora), bertalha, espinafre, brócolis, nabo, rabanete, couve-flor, broto de feijão e feijão preto;
 • Banana; 
• Medicamentos à base de vitamina C, ferro, aspirina (AAS) e outros antiinflamatórios.
Caso 4:
Como é feito?
» MATERIAL: Duas lâminas, tubo de vidro (fornecidos pelo laboratório), fita durex transparente.
 • Levar a fita até a região perianal e fazer pressão em diversos lados; 
• Colocar a fita sobre a lâmina, tendo o cuidado de deixá-la lisa, sem rugas;
 • Repetir a operação com a segunda lâmina; 
• Envolver as lâminas em uma folha de papel e levar ao laboratório; 
• Evitar atrito com outros objetos para não quebrar ou deslocar a fita da lâmina
Qual o motivo das instruções acima?
É a metodologia de escolha para diagnóstico da enterobiose (oxiúrus), pois o Enterobius vermiculares não faz postura dos ovos na luz intestinal e sim na região perianal no período da noite. O oxiúrus faz postura na região perianal e seus ovos raramente são encontrados no exame parasitológico. 
Qual a característica desse exame?
O melhor método é feito através do swab retal ( um palito com chumaço de algodão na ponta ) ou pelo chamdo método de Graham ( fita adesiva transparente e lâmina de microscopia ).
Não adianta fezer exame de fezes. Deve -se usar o Método da fita adesiva (Graham). É feito colocando a parte adesiva sobre um tubo de ensaio ou dedo indicador e colocar várias vezes na região perianal. Depois, colocar a fita sobre uma lâmina e levar ao MO, examinando com aumento de 40. Deve ser feito de preferência pela manhã, antes de a pessoa tomar banho, por dias sucessivos. Pode usar tb o Método de Faust. 
Caso 5: 
EPF: frasco com conservante MIF
Coprocultura: recipiente adequado, contendo o meio de transporte Cary Blair (todos os patógenos bacterianos intestinais, exceto Shigella)
Não aceitaria pois o frasco tem que ser estéril.

Outros materiais