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Universidade Federal do Ceará Universidade Federal do Ceará Níveis, Tipos e Técnicas de Teste C o p yr ig h t © 2 0 1 3 C T Q s Universidade Federal do Ceará Estes slides fazem parte do material de treinamento produzido pela Célula de Testes e Qualidade de Software (CTQS) do Grupo de Redes de Computadores, Engenharia de Software e Sistemas (GREat) 2 C o p yr ig h t © 2 0 1 3 C T Q s Universidade Federal do Ceará 3 C o p yr ig h t © 2 0 1 3 C T Q s Níveis de Teste Tipos de Teste Técnicas de Teste http://3.bp.blogspot.com/-RmnSvnSk-Ww/UNlpPR3jRAAAAAAAoI/TKnVYT-DNNI/s1600/software+testing+interview.png8I/AA Universidade Federal do Ceará Alvos do teste Módulo único Teste de Unidade Agrupamento de módulos Teste de Integração Sistema completo Teste de Sistema Níveis de Teste 4 C o p yr ig h t © 2 0 1 3 C T Q s http://www.marketingviewer.com.br/wp-content/uploads/2013/06/icon-target1.jpg Universidade Federal do Ceará É um trecho de código escrito para testar outro trecho de código Características avaliadas interface, compatibilidade, caminhos de execução, atendimento a erros, condições de contorno Teste de unidade deve ser automático, completo, independente, reproduzível Teste de Unidade 5 C o p yr ig h t © 2 0 1 3 C T Q s Universidade Federal do Ceará Estratégia de integração incremental Top-Down Bottom-Up Teste de Integração 6 C o p yr ig h t © 2 0 1 3 C T Q s http://sce.uhcl.edu/whiteta/sdp/topDownBottomUpTesting.png Universidade Federal do Ceará Executar o sistema do ponto de vista do usuário final Simulação do ambiente de execução Teste de Sistema 7 C o p yr ig h t © 2 0 1 3 C T Q s http://newguru99.revolutionventur.netdna-cdn.com/images/what%20do%20check%20in%20system%20testing.png Universidade Federal do Ceará Funcional Não-Funcional Aceitação Alfa e Beta Regressão Desempenho Tipos de Teste 8 C o p yr ig h t © 2 0 1 3 C T Q s Segurança Estresse Usabilidade “Fumaça” “Macaco” Universidade Federal do Ceará Verificação da consistência entre o produto implementado e os requisitos funcionais O ideal é ser automático Teste Funcional 9 C o p yr ig h t © 2 0 1 3 C T Q s http://www.innovation.lv/ino2/publications/leonardo_manual/en/www.innosupport.net/webhelp/wso/user/firma_3/3_1_black_box_method01.gif Universidade Federal do Ceará Teste executado para medir características não-funcionais Considera como o sistema trabalha Teste de Carga Interoperabilidade Manutenibilidade Confiabilidade Portabilidade Teste Não-Funcional 10 C o p yr ig h t © 2 0 1 3 C T Q s Universidade Federal do Ceará Verifica se o software funciona de acordo com as necessidades do cliente Normalmente é executado pela empresa contratante Teste de Aceitação 11 C o p yr ig h t © 2 0 1 3 C T Q s http://projectcommunityonline.com/wp-content/uploads/2012/02/bigstock_Inspector_28653311.jpg Universidade Federal do Ceará Alfa Realizado com usuários finais na organização desenvolvedora antes de liberar uma versão Beta Realizado fora da organização, preferencialmente nos locais dos usuários finais Teste Alfa e Beta 12 C o p yr ig h t © 2 0 1 3 C T Q s Universidade Federal do Ceará Repetição de teste num programa já testado, depois de haver modificação Descobrir se existe algum defeito que não foi detectado originalmente ou introduzido na modificação Pode ser realizado em todos o níveis de teste Teste de Regressão 13 C o p yr ig h t © 2 0 1 3 C T Q s Universidade Federal do Ceará Também conhecido como teste de performance Executado dentro de um contexto de sistema Exemplos Número de usuários simultâneos Configuração da máquina Teste de Desempenho 14 C o p yr ig h t © 2 0 1 3 C T Q s http://s1.ipicture.ru/uploads/20121103/QD8sRvFN.jpg Universidade Federal do Ceará Elaboração de casos de teste que possam subverter as verificações de segurança do programa Exemplo Formular casos de teste que violem o mecanismo de proteção de um sistema operacional Teste de Segurança 15 C o p yr ig h t © 2 0 1 3 C T Q s http://softwaretestingfundamentals.com/wp-content/uploads/security_testing.jpg Universidade Federal do Ceará Submeter o sistema a situações anormais Execução do sistema exigindo dos recursos mais do que foi projetado para suportar Teste de Estresse 16 C o p yr ig h t © 2 0 1 3 C T Q s http://www.thedigeratilife.com/images/overload3.jpg Universidade Federal do Ceará Avaliação do sistema feita por especialistas, a partir da observação e análise do comportamento do usuário durante a navegação e execução de tarefas específicas Processo Usa-se um pequeno grupo dos próprios futuros usuários Ambiente físico Teste de Usabilidade 17 C o p yr ig h t © 2 0 1 3 C T Q s http://vator.tv/images/attachments/230511073747usability_testing.jpg Universidade Federal do Ceará Também conhecido como Build Verification Testing Comprime um conjunto de testes não exaustivos, garantindo que as principais funcionalidades funcionem Teste da “Fumaça” 18 C o p yr ig h t © 2 0 1 3 C T Q s http://qatestlab.com/assets/software-testing-company-572.png Universidade Federal do Ceará Teste executado sem um planejamento prévio Geralmente feito por ferramentas automatizadas Teste do “Macaco” 19 C o p yr ig h t © 2 0 1 3 C T Q s http://db2.stb.s-msn.com/i/A6/DB32D31E90A57052D042AAB34E846F.jpg Universidade Federal do Ceará Ad hoc Exploratório Partição de Equivalência Análise do Valor Limite Técnicas de Teste 20 C o p yr ig h t © 2 0 1 3 C T Q s Pairwise testing Random testing Control-flow based Universidade Federal do Ceará Testes baseados na habilidade, intuição e experiência do engenheiro de software adquirida através de casos anteriores Útil para identificar necessidade de testes especiais Exemplos Caracteres como: (~!@#$%^&*()_+[]\{}|;':"<>?,./ , etc) são comuns em gerar erros nas UI Desabilitar o JavaScript Manipular a URL afim de passar por uma sessão Testar em outros Browsers Ad hoc 21 C o p yr ig h t © 2 0 1 3 C T Q s Universidade Federal do Ceará Aprendizado simultâneo entre o projeto de teste e a execução do teste Testes não previamente definidos num plano de teste Dinamicamente projetado, executado e modificado Baseado no conhecimento do engenheiro de software Comportamento de produto observado Familiaridade com a aplicação Processo de falha, etc Exploratório 22 C o p yr ig h t © 2 0 1 3 C T Q s Universidade Federal do Ceará O domínio de entrada é dividido dentro de um conjunto de subconjuntos ou classes equivalentes A equivalência entre os subconjuntos é dada em relação a uma especificação Exemplo, entradas variando entre 1 e 1000 caracteres Entre 1 e 1000 (entrada correta) Abaixo de 1 (entrada incorreta) Acima de 1000 (entrada incorreta) Partiçãode Equivalência 23 C o p yr ig h t © 2 0 1 3 C T Q s Universidade Federal do Ceará Os casos de testes são escolhidos nas fronteiras dos domínios de entrada É nessas fronteiras que a maioria dos erros residem Exemplo, entrada de senha aceitando 6 caracteres com menos que 6 caracteres com exatamente 6 caracteres entre 7 a 11 caracteres com 12 caracteres exatamente com mais de 12 caracteres Análise do Valor Limite 24 C o p yr ig h t © 2 0 1 3 C T Q s Universidade Federal do Ceará Os casos de testes são derivados da combinação de valores de interesse para cada par de um conjunto de variáveis de entrada Não considera todas as combinações possíveis Pertence ao teste combinatório Pairwise testing 25 C o p yr ig h t © 2 0 1 3 C T Q s http://hexawise.com/wp-content/uploads/2010/10/pairwise_table.jpg Universidade Federal do Ceará Testes gerados aleatoriamente As entradas do domínio de entrada são conhecidas no momento em que se precisa delas, de modo a ser capaz de escolher pontos aleatórios dentro do domínio Random testing 26 C o p yr ig h t © 2 0 1 3 C T Q s http://static.freepik.com/fotos-gratis/vermelho-dado-vetor_621212.jpg Universidade Federal do Ceará Teste baseado nos critérios de controle de fluxo da execução do programa São destinados à cobertura de todas as declarações, blocos de instruções e combinações específicas instruções Foco principal: teste de caminhos de execução Control-flow based 27 C o p yr ig h t © 2 0 1 3 C T Q s http://3.bp.blogspot.com/-q6b5R8ISJNM/TtODvIYETrI/AAAAAAAAAIM/TFZo_Cb8Dy8/s1600/Processo_de_Testes_no_Testlink.jpg Universidade Federal do Ceará Muller, T., Friedenberg, D. e ISTQB WG Foundation Level (2011). Certified Tester Foundation Level Syllabus. International Software Testing Qualifications Board – ISQTB Neto, P. A. S. (2011). Slides Qualidade e Teste de Software – Universidade Federal do Piauí - UFPI Chapter 5 Software Testing, IEEE – SWEBOK Guide V3 (2004) Bibliografia 28 C o p yr ig h t © 2 0 1 3 C T Q s Universidade Federal do Ceará Dúvidas? 29 http://blog.imotion-info.com/2011/12/html-5-o-que-e-isso/ C o p yr ig h t © 2 0 1 3 C T Q s Universidade Federal do Ceará great.ufc.br/ctqsctqsgreatctqs@great.ufc.br @CtqsGreat
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