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1 O Estado Gasoso: Gás → uma substância que se expande espontaneamente para preencher completamente seu recipiente de maneira uniforme. Variáveis usadas para descrever um gás: Volume (V) → SI: m3 ∴ dm3 = L ∴ cm3 = mL Temperatura (T) → SI: escala de temperatura Kelvin. t(°C) = T(K) – 273,15 Pressão (P) → força por unidade de área. SI: Pascal 1 Pa = 1 N.m-2 1 atm = 1,01325 x 105 Pa 1 atm = 760 mmHg (barômetro de mercúrio) manômetro → medir pressão de um gás A pressão atmosférica e o barômetro 2 ¾ Boyle (1661): • Lei Limite • Explicação Molecular • Isoterma Lei de Boyle: “ À temperatura constante, o volume ocupado por uma determinada quantidade (número de mols) de um gás é inversamente proporcional a sua pressão.” cteTctePVou V P =∴=∝ 1 3 Variação da Pressão x Volume T t t Vo lu m e (L ) T = constante Pressão (mmHg) Para um mesmo sistema como as isotermas iriam variar com a temperatura? es sã o (m m H g) Isotermas para um gás ideal Volume (L) Pr e 4 Volume = ???? Qual o volume do tanque abaixo? Condição Inicial 21,5 atm 50,0 L Condição Final 1,55 atm Exemplos: 1. Uma certa quantidade de gás ideal é encerrada em um aparelho que obedece a lei de Boyle. Seu volume é de 247 cm3 a uma pressão de 62,5 kPa. Se a pressão do gás é aumentada para 82,5 kPa com a redução do seu volume, qual será o novo volume ocupado pelo gás, seq p p g a temperatura é mantida constante? 2. A pressão de uma amostra de 45,5 mL de um gás ideal é 2,25 atm. Se o gás é comprimido, à temperatura constante, até seu volume ti i 20 0 L l s á ssã fi l?atingi 20,0 mL, qual será a pressão final? 5 ¾ Jacques Charles: T t (θ 273) P = constante • Temperatura → (θ + 273) • Explicação Molecular • Isóbara ctePcte T VouTV =∴=∝ Lei de Charles: “ A pressão constante, o volume ocupado por uma quantidade de gás é diretamente proporcional a sua temperatura absoluta Kelvin.” Exemplos: 1. Uma amostra de gás ideal ocupa um volume de 1,20 L a 25°C. Se a temperatura aumenta a 50°C, qual é o novo volume ocupado pelo gás, se a pressão permaneceu constante? 2. Uma amostra de gás ideal tem um volume de 128 cm3 a -27°C. A que temperatura em °C deve ser aquecida, à pressão constante, se o volume final passa a ser 214 cm3? 6 Exemplos combinado as duas leis: 1. Suponha que 2,65 L de um gás ideal a 25°C e 1,00 atm sejam simultaneamente aquecidos e comprimidos até que a temperatura final seja 75°C e a pressão final 2,00 atm. Qual o volume final? 2. Uma amostra de um gás ideal ocupa um volume de 68,1 mL a 945 kPa e 18°C. Qual será sua temperatura em graus celsius após ser expandida para 116 mL a 745 kPa? ¾Lei de Gay-Lussac da combinação dos volumes (1808): Porque a relação dos volumes é exatamente igual à relação entre os números de moléculas das diferentes substâncias, como mostrado pelos coeficientes na equação balanceada? 7 ¾ Avogadro (1811) : • Medidas de densidade diferentes gases. • A mesma temperatura e pressão, o volume de um gás independe d Lorenzo Romano Amedeo Carlos Avogadro di Quaregua e si Cerreto de sua natureza. • Volume α n° de moles ∴ V = constante x n ∴ P e T = cte Princípio de Avogadro: “volumes iguais de gases, nas mesmas condições de temperatura e 0°C e 1atm → 22414 cm3 g g ç p pressão, contém o mesmo número de moléculas” Relação quantidade-volume: lei de Avogadro Este número só foi descoberto muito tempo depois com a técnica de espectrometria de massas 8 • Considere as três leis dos gases: • Lei de Boyle: • Lei de Charles: • Lei de Avogadro: •Podemos combiná-las em uma lei geral dos gases:Podemos combiná las em uma lei geral dos gases: Valores da constante dos gases (R) em várias unidades: Unidade Valor de R J.K-1.mol-1 8,31431, cal.K-1.mol-1 1,98717 cm3.ATM.K-1.mol-1 82,0575 L.ATM.K-1.mol-1 0,0820575 L.bar.K-1.mol-1 0,0831451 3 P K 1 l 1 0 0831451m3.Pa. K-1.mol-1 0,0831451 L.torr.K-1.mol-1 62,364 9 Exemplo 1: 0,5 móis de um gás estão contidos em um recipiente com volume igual a 2,4 L. Se a temperatura é de 100°C, qual será a pressão deste gás, em ATM? Exemplo 2: Pode-se calcular a massa molar de um gás a partir da equação de estado? Exemplo 3:Exemplo 3: Num processo industrial, o nitrogênio é aquecido a 500 K num vaso de volume constante. Se o gás entra no vaso a 100 ATM e 300 K, qual a pressão na temperatura de trabalho, se seu comportamento fosse de um gás ideal? Obs.: Na realidade, a pressão é de 183 ATM (erro 10%) Massa molecular a partir da densidade do gás: ¾ Método experimental para obter a massa molecular de um gás. Exemplo 1: A densidade do gás fosfina é 1 26 g L-1 a 50°C e 747mmHgExemplo 1: A densidade do gás fosfina é 1,26 g.L a 50 C e 747mmHg. Calcule a massa molecular da fosfina. Exemplo 2 : Qual será a massa molecular do aleno gasoso, se ele se comporta idealmente, e se 2,79g ocupam um volume de 1,56 L a CNTP?, , g p , 10 ¾ Lei de Dalton das pressões parciais (1801): “ A lei de Dalton das pressões parciais estabelece que a pressão total exercida por uma mistura de gases é igual à soma das pressões parciais dos gases individuais.” Exemplo: 1. Amostras de H2, O2 e N2 contêm, cada uma, massa de 1,00 g. Suponha que os gases sejam colocados conjuntamente em um recipiente de 10,0 L a 125°C. Considere o comportamento ideal e calcule a pressão total em atmosferas. (Massas atômicas: H=1,01;calcule a pressão total em atmosferas. (Massas atômicas: H 1,01; O=16,0; N=14,0) 2. Se 1,62 g de CO2, 4,14 g de CO e 3,08 g de CH4 são colocados juntos em um recipiente de 14,8 L a 28°C, qual será a pressão total medida em mmHg? 11 ¾ Gases coletados sobre a água: P P P O2 P PTotal = POxigênio + Pv água Exemplo: Suponha que 0,157 g de um certo gás coletado sobre a água ocupa um H2O Patm gás coletado sobre a água ocupa um volume de 135 mL a 26°C e 745 mmHg. Considere o comportamento ideal, determine a massa molecular do gás. Pvágua 26oC = 25,209 mmHg PO2 = Ptotal – Pv água ¾ Lei de Graham de difusão e efusão: Difusão: passagem de uma substância através de outra. Efusão: passagem de um gás através de um orifício. “ L i d dif ã f ã l id d d dif ã f ã d á é“ Lei da difusão e efusão: a velocidade de difusão e efusão de um gás é inversamente proporcional à raiz quadrada de sua densidade ou de sua massa molecular.” M ou d efusãodeVelocidade M ou d difusãodeVelocidade 11 11 α α 12 Lei de difusão de Graham: Experiência: Conseqüência da Lei de Graham: Balão azul → Hélio Balão vermelho → Nitrogênio 13 Exemplo: 1. A velocidade de efusão de um gás desconhecido X através de um orifício de agulha é 0,279 vezes a velocidade de efusão do gás hidrogênio (H2) através do mesmo orifício, ambos os gases nas mesmas condições de temperatura e pressão. Qual é a massamesmas condições de temperatura e pressão. Qual é a massa molecular de X? (Massa atômica: H=1,01) 2. Um gás Z leva 1,46 min para expandir-se em 25 mL através de um orifício de agulha, enquanto apenas 1,42 min são necessários para que o mesmo volume de gás oxigênio se expanda a pressão e temperatura constantes. Qual será a massa molecular de Z? ¾ Estequiometria dos gases: 1. Quando o etano, C2H6, queima em oxigênio, os produtos são dióxido de carbono e água. Se 1,26 L de etano é queimado em 4,5 L de oxigênio, quantos litros de dióxido de carbono e vapor de água são formados, se todos os volumes são medidos a 400°C eg f m , m m 4,00 atm de pressão? 2. A amônia é produzida comercialmente reagindo-se N2 e H2. Quantos gramas de NH3 podem ser produzidos de 4,62 L de H2 se os dois gases são medidos nas mesmas condições de temperatura e pressão? 3. Diborano, B2H6, pode ser queimado com gás oxigênio paraformar óxido bórico, B2O3, e água. Quantos litros de O2 são necessários para produzir 10,0g de B2O3 por esta reação, se O2 é medido a: a) CNTP b) 2,12 atm e 28oC 14 ¾ Estequiometria dos gases: 4. Suponhamos que 1,00 L de etano, C2H6, medido a 25°C e 745 mmHg é colocado em um recipiente de 5,00 L com 6,00 g de gás oxigênio. A reação de combustão é iniciada por meio de uma faísca. Após a reação altamente exotérmica ter parado, o recipiente resistente é resfriado a 150°C. Assumindo que os produtos sãop q p dióxido de carbono e vapor de água, determine a pressão total final em mmHg no recipiente (Massa atômica: O=16,0) 5. Quando clorato de potássio sólido, KClO3, sofre decomposição térmica, os produtos de decomposição são cloreto de potássio KCl e gás oxigênio. Uma mistura de KClO3 e KCl com uma massa de 7,44g é aquecida até todo o clorato de potássio se decompor. Se 789 mL de gás são coletados sobre a água a 742 mmHg e 30oC, qual será a porcentagem de KClO3 na mistura original? 6. O gás cloro é preparado a partir da reação: 2 NaMnO4 + 10 NaCl + 8 H2SO4 → 2 MnSO4 + 6 Na2SO4 + 5 Cl2 + 8 H2O Qual a quantidade de (a) NaCl puro (b) NaMnO4 90,0% são necessários para obter 500 mL de gás cloro medidos a 25oC e 730 torr? ¾ Estequiometria dos gases: 7. Uma mistura de 0,2052 g de cobre e alumínio é analisada para se obter o teor de alumínio na amostra com a adição de ácido sulfúrico, H2SO4, e coletando o gás hidrogênio sob a água (o cobre não reage com o ácido sulfúrico). O volume de H2 coletado foi de 229,5 mL e a pressãop barométrica foi de 732 torr a 29oC. Calcule a porcentagem de alumínio na amostra original. 8. Oxido nítrico é preparado a partir da seguinte reação: 3 Cu + 8 HNO3 → 3 Cu(NO3)2 + 2 NO + 4 H2O ) Q l tid d d b (b) t s l s d HNO sã ssá i sa) Qual a quantidade de cobre (b) quantos moles de HNO3 são necessários para preparar 500 mL de NO medidos a 730 torr e 25oC c) Se a concentração da solução de ácido nítrico é de 10,0M, qual o volume que deverá ser utilizado? 15 TEORIA CINÉTICA DOS GASES: Esta baseada em quatro suposições: 1. Um gás é composto por um conjunto de moléculas ou átomos em1. Um gás é composto por um conjunto de moléculas ou átomos em contínuo movimento aleatório. As moléculas movem-se em linha reta alterando seu percurso somente quando ocorre uma colisão. 2. As moléculas ou átomos são pontuais (volume ocupado é desprezível). 3. Não existem interações intermoleculares (atrativas ou l i )repulsivas). 4. A energia cinética média da moléculas ou átomos é proporcional a temperatura do gás, em Kelvin. Variação da Velocidade das Moléculas de um Gás x Temperatura: 16 ctePVqdoTvmEc == ,2 . 2 α 2 massa de cada molécula ou átomo velocidade média quadrática aN RkondekTvm 2 3: 2 . 2 == RTvm 3. 2 = RTRTv 332 == número de Avogadro aN22 = MMNm v a. 2 1 3 ⎟⎠ ⎞⎜⎝ ⎛= MM RTv Massa molar Quanto menor a massa molar (MM), mais alta a vqm. 17 Exemplo 1: A massa molecular do CO2 é de 7,31 x 10-23g. Qual a velocidade média das moléculas de CO2 a 25°C. (R = 8,314 J.mol-1.K-1). Obs.: 1 J = 1 Kg . m2 . s-2 Exemplo 2:Exemplo 2 Um dado gás à temperatura ambiente (25°C) e uma massa volúmica de cerca de 1,29 kg m-3. Supondo que é constituído apenas por um tipo de moléculas, e que o volume médio de cada molécula é de 1,21 x 10-22 L, determine o valor da velocidade quadrática média das suas moléculas. (R = 8,314 J.mol-1.K-1). Obs.: 1 J = 1 Kg . m2 . s-2 Exemplo 3: Já que a energia interna de um gás depende da agitação das suas partículas, e a temperatura é a grandeza que mede o nível de agitação destas mesmas partículas, será que podemos afirmar que, se tivermos dois gases, um com temperatura de 300 K e outro com temperatura de 500 K, o que tiver maior temperatura terá também necessariamente maior energia interna? - NÃO – A temperatura não depende do número de partículas, mas a energia interna sim. Se eu tiver somente cinco partículas muito agitadas dentro de um recipiente A, e um milhão de partículas menos agitadas dentro de outro recipiente B, o recipiente A terá maior temperatura que o recipiente B (pois suas partículas estão mais agitadas). M d i d t d i tí lMas a soma das energias de todas as suas cinco partículas dará menos do que a soma das energias de todas as partículas do recipiente B (pois B tem muito mais partículas). Então a energia interna de B será logicamente maior. 18 ¾ Gases Reais: • Não cumprem exatamente a lei dos gases ideais; • Os desvios são notáveis em pressões elevadas e em baixas temperaturas, especialmente, quando o gás está a ponto de condensar-se num líquidocondensar-se num líquido. • Interações Inter-moleculares (repulsivas e atrativas) Repulsivas→ curto alcance Atrativas→ alcance relativamente grande • A volumes muito grandes, por outro lado, as moléculas estão muito afastadas uma das outras, e as interações inter-moleculares são insignificantes e o gás comporta-se como um gás ideal. • À medida que as moléculas de gás ficam mais unidas, diminui a distância intermolecular. 19 Tipos de Forças Intermoleculares: 1. Forças Eletrostáticas: a. Forças íon-íon r qqEp 21α b. Forças íon-dipolo 2. Forças de van der Waals: a. Forças dipolo-dipolo (entre moléculas polares) r 2r z Ep μα − ( ) 3 21 r Ep μμα − b. Forças dipolo-dipolo induzido (entre dipolo permanente e dipolo induzido) c. Forças de dispersão (entre dipolo induzido e dipolo induzido) Forças de London ( ) 6 2 2 1 r Ep αμα − ( ) 6 21 r Ep ααα − 20 Desvios do Comportamento idealDesvios do Comportamento ideal:: Desvios do Comportamento idealDesvios do Comportamento ideal:: 21 Quando um gás Q g Real torna-se Ideal ?Ideal ? ¾ Equação de estado para gases reais: ⎞⎛ 2 Forma geral da equação de van der Waals (1873): Nobel 1910 2annRTP = ( ) nRTnbV V anP =−⎟⎟⎠ ⎞ ⎜⎜⎝ ⎛ + 2 2 2VnbV P −−= Correção para o volume das moléculas Correção para a atração molecular 22 Exemplos: 1. Use: (a) a lei do gás ideal e (b) a equação de van der Waals, para calcular a pressão em atmosferas exercida por 10 0 g de metano CH colocado em um recipiente depor 10,0 g de metano, CH4, colocado em um recipiente de 1,00 L a 25°C. 2. A constante b pode ser utilizada para determinar o tamanho de um átomo ou molécula no estado gasoso. Fishbane et al. determinaram o valor de b para o gás ê d 4 10 6 3/ lnitrogênio como sendo 39.4 x 10-6 m3/mol. Qual é o raio hipotético de uma molécula de N2 ? Obs.: Considerar a molécula de N2 como uma esfera. 23 Equação de Berthelot Equação de Dieterici O valor calculado de Zc é muito próximo dos valores observados. Exercícios: Os seguintes dados foram obtidos para o i ê i 273 15 K A ti d l d t ioxigênio a 273,15 K. A partir deles determine graficamente o valor da constante dos gases R e também o melhor valor para a massa molar do O2. p/atm 0 750000 0 500000 0 250000p/atm 0,750000 0,500000 0,250000 Vm/(L.mol-1) 29,9649 44,8090 89,6384 ρ/(g.L-1) 1,017144 0,714110 0,356975 24 A análise qualitativa da composição da atmosfera de Emyo - um lindo planeta feliz em um sistema solar imaginário muito distante -revelou a presença de apenas 3 gases: hélio, água e oxigênio. Um grupo de químicos procedeu, então, a uma análise quantitativa. Eles passaram 10,000 Litros de uma amostra da atmosfera daquele planeta, a 25,00°C e a uma pressão de 760,00 mmHg, através de um sistemap g contendo dois sólidos adsorventes. O primeiro fazia adsorção seletiva ao vapor de água(era um agente secante) e o segundo adsorvia seletivamente o gás oxigênio. Após a passagem dos 10,000 L da mistura gasosa, a massa do primeiro adsorvente aumentou em 1,7980g, enquanto que a massa do segundoadsorvente aumentou em 6,4011g. Com base nestas informações e assumindo que a mistura tem comportamento ideal, responda: (A)Determine a composição da atmosfera de Emyo em fração molar percentual (χ.100%) de cada componente. (B)Calcule a pressão parcial de cada gás na mistura. Expresse o valor em Torr. COMPOSIÇÃO ATMOSFÉRICA Gases % em Volume Nitrogênio Oxigênio Vapor de água Argônio Dióxido de Carbono 78.1% 21% varia de 0 - 4% 0.93% por volta de 0 3% Dióxido de Carbono Neonio Hélio Metano por volta de 0.3% abaixo dos 0.002% 0.0005% 0.0002% 25 PRINCIPAIS POLUENTES DO AR COCO22 CHCH44 NO, NONO, NO22 CFCsCFCs, , HCFCsHCFCs, , HFCsHFCs COCOCOCO SOSO OO33 DIÓXIDO DE CARBONO (CO2) • FONTES 9 i ã d i ã d l t i i i d9 respiração, decomposição de plantas e animais e queimadas naturais de florestas; 9 queima de combustíveis fósseis, desflorestamento, queima de biomassa e fabricação de cimento • CONCENTRAÇÃO 9 antes 1750 - 280 ppmv 9 em 1958 315 ppmv9 em 1958 – 315 ppmv 9 em 1992 – 355 ppmv • EFEITOS 9Principal gás do “efeito estufa” 26 Gases do Efeito Estufa: 27 28 29 METANO (CH4) • FONTES 9 Matéria orgânica em decomposição 9 Cultivo de arroz, queima de biomassa, queima de combustíveis fósseis • CONCENTRAÇÃO 9 Atual 1 72 ppmv9 Atual – 1,72 ppmv 9 Antes Revolução Industrial – 0,8 ppmv •EFEITOS 9Pulmões 9Sistema cardiovascular e sistema nervoso 30 Principais atividades agrícolas geradoras de metano (CH4) • FONTES 9 Oceanos, florestas tropicais 9 P d d l á d í d d í l ÓXIDOS DE NITROGÊNIO (NO, NO2) 9 Produção de nylon, ácido nítrico, atividades agrícolas, queima de biomassa e queima de combustíveis fósseis • CONCENTRAÇÃO 9 Em 1993 – 310 ppbv (partes por bilhão por volume) 9 Antes Revolução Industrial – 275 ppbv • EFEITOS 9Inflamações do sistema respiratório (traqueítes, bronquites crônicas, enfisema pulmonar, broncopneumonias) 9Reduz fotossíntese 31 HALOCARBONOS (CFCs, HCFCs, HFCs e PFCs) • FONTES 9 Produção de aerossóis, espuma, indústria de máquinas térmicas substitutos p q • CONCENTRAÇÃO 9 Em 1992 - CFC 11 – 280 pptv (partes por trilhão por volume) - CFC 12 – 484 pptv - CFC 113 – 60 ppt •EFEITOS 9 Destruição da camada de ozônio 9 Efeito estufa 9 Radiação ultravioleta (queimaduras de pele, câncer de pele) 32 MONÓXIDO DE CARBONO (CO) • FONTES 9 Tráfego (veículos)g ( ) 9 Indústrias 9 Vegetação • CONCENTRAÇÃO 9 A partir dos anos 80, a emissão de CO pelos automóveis passou de 33 gramas por quilômetro rodado para 0,43 g CO/Km o que resultou numa queda progressiva na poluição, mesmo com o aumento da frota de veículos. 33 Hemoglobina x Monóxido de Carbono Gaussian Abril - 2000 Outubro - 2000 34 MONÓXIDO DE CARBONO (CO) • EFEITOS Concentração Tempo médio para çatmosférica de CO (ppm) Tempo médio para acumulação (minutos) Sintomas 50 150 Dor de cabeça leve 100 120 Dor de cabeça moderada e tontura 250 120 Dor de cabeça severa e 250 120 Dor de cabeça severa e tontura 500 90 Náuseas, vômitos, colapso 1.000 60 Coma 10.000 5 Morte DIÓXIDO DE ENXOFRE (SO2) FONTE• FONTES 9 Combustão (petróleo e carvão mineral) 9 Veículos à diesel • EFEITOS 9 Sistema respiratório9 Sistema respiratório 9 Problemas cardiovasculares 9 Chuva ácida 35 Chuva Ácida Efeitos da Chuva Ácida 36 OZÔNIO (O3) • FONTES 9 reação dos hidrocarbonetos e óxido de nitrogênio na9 reação dos hidrocarbonetos e óxido de nitrogênio na presença de luz solar • CONCENTRAÇÃO 9 0,3 ppmv • EFEITOS 9 Irritação dos olhos e vias respiratórias 9 Envelhecimento precoce e corrosão dos tecidos 37 DIMINUIÇÃO DO “BURACO’ NA CAMADA DE OZÔNIO 38 ACOMPANHE A EVOLUÇÃO DO BURACO NA CAMADA DE OZÔNIO (1979-1992) 39 SITUAÇÃO DA CAMADA DE OZÔNIO Em setembro de 2000, com 29,78 milhões de Km2 Em setembro de 2003, com 28,2 milhões de Km2 40
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