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Slides de Aula Unidade II basquetebol

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Unidade II
BASQUETEBOL: ASPECTOS PEDAGÓGICOS E 
APROFUNDAMENTOS
Profa. Áide Nessi
O basquetebol como modalidade esportiva de 
competição
 O esporte é visto como um fenômeno cultural da humanidade 
de diversas possibilidades.
 Os indivíduos utilizam o esporte por motivações e sentidos 
diversos.
 O basquetebol é uma modalidade que atende a diversos 
segmentos da sociedade, utilizando o esporte para as mais 
diversas finalidades, dentre elas a formação de atletas 
profissionais para somente se tornarem campeões ou 
adquirirem a independência financeira.
 Assim, o esporte pode ser manifestado de cinco 
possibilidades:
Esporte profissional
 Os objetivos estão inseridos na opção profissional que se 
apresenta na forma de atletas profissionais, técnicos, 
preparadores físicos, publicitários, jornalistas, dirigentes, 
indústria de equipamentos esportivos, profissionais do meio 
de comunicação etc.
Fonte: https://noticias.bol.uol.com.br/fotos/olimpiadas/2016/08/13/basquete-brasil-enfrenta-argentina-
em-jogo-da-rio-2016.htm?mobile&imagem=4
Iniciação esportiva 
 É o início, é a forma pela qual iniciamos nossas crianças e 
adolescentes na prática do desporto de forma orientada.
 Pode ser praticada 
em clubes, escolas,
academias, centros 
esportivos e praças 
esportivas públicas.
Fonte: http://www.cefid.udesc.br/?idNoticia=2303
Esporte como conteúdo do lazer 
 Os praticantes dessa modalidade desenvolvem a prática 
esportiva utilizando o fenômeno esportivo em seu tempo 
livre por diferentes razões e motivos. Deve ser desenvolvido 
em ambiente seguro, cooperativo, democrático e agradável.
Esporte de representação 
 Essa manifestação é desenvolvida quando uma pessoa 
ou grupo se organizam para a disputa de um torneio 
ou campeonato sem que os atletas envolvidos sejam 
remunerados parcial ou totalmente para participar. 
Tem como objetivo a representação de uma instituição, 
bairro, clube, cidade, estado ou país.
Esporte escolar 
 Como conteúdo da educação física escolar, o esporte deve 
atender aos alunos e merece ser tratado com um significado 
cultural, transmitido de forma planejada e organizada para 
todos na escola. O esporte tem o papel de promover o 
desenvolvimento do aluno e não como esporte de rendimento.
Habilidades táticas ofensivas avançadas do 
basquetebol
 Quando o basquetebol é apresentado para fins competitivos é 
necessário organizar a dinâmica do jogo aprimorando as 
habilidades específicas tanto de ataque quando de defesa.
 Nas táticas ofensivas existem posições específicas que são 
definidas pelo desenvolvimento físico, técnico e cognitivo de 
cada praticante.
 Para cada posição que juntas formam a especificidade do jogo, 
são desenvolvidas as habilidades específicas por posição por 
meio de treinamento que necessita da repetição de situações-
problema relacionadas a cada posição e sua função na quadra.
Posições específicas de ataque
 Posições clássicas: armador, alas ou laterais e pivôs.
 Posições atuais: 1, 2, 3, 4, 5.
a) Facilitar as trocas de posicionamento ofensivo;
b) Todos têm condições de finalizar com qualidade;
c) Construção de espaços específicos de ataque, onde todos 
possam atuar em todas as posições;
d) Aumenta a capacidade do ataque de penetrar na defesa;
e) Ampliar as possibilidades de rebotes ofensivos e defensivos, 
construir transições na defesa-ataque e no ataque-defesa;
f) Ocupação da quadra toda no ataque;
g) Aumenta a capacidade de movimentação dos atletas.
Posições específicas de ataque
Equipe formada com um jogador em cada posição
Interatividade
Indique, respectivamente, a principal característica do armador, 
do pivô e do ala no sistema ofensivo do basquetebol.
a) Rebote defensivo, arremessos e drible.
b) Drible, rebote e arremesso.
c) Arremesso, drible e passe.
d) Passe, drible e rebote.
e) Rebote ofensivo, passe e drible.
Posições específicas de ataque
Diagrama 1
Formação básica de ataque
Diagrama 2
Formação com 2 armadores e 
2 pivôs
Diagrama 3
Formação com 1 pivô, 
2 armadores e 2 laterais
Posições específicas de ataque
Diagrama 4
1 armador, 2 alas e 2 pivôs
Diagrama 5
3 pivôs e 2 armadores
Diagrama 6
2 armadores e 3 pivôs
Sistema ofensivo
 Devemos utilizar esses sistemas táticos ofensivos para a 
organização do ataque nas diversas situações do jogo.
 O sistema de ataque deve se originar a partir de:
a) Organização: que tipo de defesa o ataque vai enfrentar?
b) Movimentação ordenada: devemos definir as funções e as 
movimentações de cada atacante na quadra para se chegar 
ao objetivo maior que é a cesta.
c) Rebote de ataque: quem será responsável?
d) Equilíbrio defensivo: quantos irão retornar rapidamente para a 
defesa?
e) Continuidade: movimentação contínua após tentativa de cesta.
Fundamento de corta-luz
 É uma técnica ofensiva individual que visa a dificultar ou 
impedir a boa movimentação dos jogadores da defesa. 
 Tipos de corta-luz: direto, indireto, falso e cego.
 Para facilitar a leitura dinâmica das movimentações, 
apresentamos algumas legendas abaixo:
a) Deslocamento: seta contínua.
b) Drible: seta sinuosa.
c) Passe: seta pontilhada.
d) Finalização (arremesso ao cesto): estrela.
Corta-luz direto
 Acontece quando o corta-luz for feito para aquele 
companheiro que está com a posse da bola:
Diagrama 1
1 passa a bola para o 3 e se desloca para 
fazer o corta-luz no defensor do 3.
Diagrama 2
3 está com a posse da bola e recebe o 
corta-luz do 1 .
3 dribla em direção à cesta para finalização.
Corta-luz indireto
 Acontece quando o corta-luz for feito para qualquer um dos 
companheiros que estiverem sem a posse da bola, 
normalmente do lado oposto à bola.
Diagrama 1
1 passa a bola para o 2 e desloca para 
direção oposta para fazer o corta no 
defensor do 3.
Diagrama 2
1 se posiciona para o corta-luz e 3 se 
desloca para receber o passe do 2 e finalizar 
ao cesto.
Corta-luz cego
 Acontece quando a execução do corta-luz não puder ser notada 
pelos adversários, basicamente por estar fora do campo de visão, 
principalmente daquele defensor que vai sofrer o corta-luz.
Diagrama 1
Jogador 2 passa a bola para o 1 e se desloca para o lado 
contrário da bola.
Ao mesmo tempo, o jogador 3 se desloca na direção do 2 
e realiza o corta-luz, enquanto o 2 executa uma finta no 
seu defensor.
Corta-luz falso
 É um corta-luz indireto, mas tem por objetivo enganar a defesa 
adversária, pois quem recebe a bola é exatamente aquele que 
fez o corta-luz.
Diagramas 1 e 2 para uma situação de corta-luz falso:
Jogador 3 passa a bola para o 1 e desloca para o lado contrário em direção ao jogador 2.
Jogador 3 realiza o corta-luz e o 2 se desloca para receber a bola, mas o 3 finta e recebe a bola para a finalização. 
Interatividade
A tática específica de ataque, em que o jogador tem a intenção 
de executar o movimento de corta-luz, mas utiliza a finta 
seguido de deslocamento sem bola para uma melhor 
oportunidade de receber a bola, finalizando em arremesso ou 
simplesmente para efetuar uma movimentação, chamamos de:
a) Corta-luz direto.
b) Corta-luz cego.
c) Corta-luz falso.
d) Corta-luz indireto.
e) Corta-luz transitório.
Sistema de contra-ataque
É a ocupação de algumas regiões da quadra de forma rápida 
(velocidade) e organizada para se aproveitar de uma desatenção 
ou desequilíbrio da defesa na busca de alguma vantagem do 
ataque. Alguns autores chamam de transição ofensiva.
Situações que originam um contra-ataque:
 rebote de defesa;
 cobrança de uma lateral na quadra de defesa;
 bola ao alto no início do jogo;
 cobrança de um fundo de bola (após uma cesta);
 roubada de bola ou interceptação de um passe.
Sistema de contra-ataque
 A quadra é dividida em 3 corredores de extrema importância 
para a organização e o desenvolvimento das jogadas.
Corredor lateral
Corredor central
Corredor lateral
Exemplos de contra-ataque a partirde um 
rebote de defesa
 Início do contra-ataque: rebote do jogador 4.
Diagrama 1
Diagrama 2
Jogador 2 se desloca para receber o 
passe.
Jogadores 1 e 3 se deslocam para os 
corredores laterais.
Jogadores 4 e 5 iniciam seus 
deslocamentos no corredor central.
Jogador 2 dribla para o corredor 
central, passando da defesa para o 
ataque.
Jogadores 1 e 3 já posicionados nas 
laterais.
Jogadores 4 e 5 se deslocando pelo 
corredor central.
Contra-ataque a partir de uma cobrança de lateral na 
quadra defensiva
 Início do contra-ataque: jogador 3 se desloca para linha lateral 
para fazer a cobrança.
Diagrama 1
Diagrama 2
Jogador 1 se desloca para receber a 
bola.
Jogadores 2 e 4 se deslocam para os 
corredores laterais.
Jogador 5 inicia seu deslocamento 
pelo corredor central.
Jogador 1 dribla pelo corredor central, 
chegando ao ataque.
Jogadores 2 e 4 já posicionados nas 
laterais.
Jogadores 3 e 5 se deslocando pelo 
corredor central.
Contra-ataque a partir de uma bola ao alto ou início 
de jogo
 Início do contra-ataque: jogador 5 ganha a bola ao alto e lança 
a bola para o jogador 1.
Diagrama 1
Diagrama 2
Jogador recebe a bola.
Jogadores 2 e 3 se deslocam para os 
corredores laterais.
Jogador 5 se desloca pelo corredor central. 
Jogador 4 corre atrás no mesmo corredor.
Jogador 1 executa um passe de longa 
distância para o jogador 3.
Jogador 3 executa a finalização em 
bandeja. 
Contra-ataque a partir de um fundo bola ou reposição 
dela após uma cesta
 Início do contra-ataque: jogador 5 fará a reposição de bola no 
fundo da quadra de defesa.
Diagrama 1 
Diagrama 2
Jogador 5 faz a reposição de bola.
Jogadores 2 e 3 se deslocam para os 
corredores laterais.
Jogador 1 se desloca para lateral para 
receber o passe de reposição.
Jogador 4 se desloca para o corredor 
central.
Jogador 1 recebe o passe e dribla para o 
corredor central para a quadra de ataque.
Jogadores 2 e 3 já posicionados nas 
laterais de ataque.
Jogador 4 no corredor central.
Contra-ataque a partir de uma roubada de bola ou 
interceptação
 Início do contra-ataque: o jogador na posição 2, ao recuperar 
a bola, deverá driblar para uma das laterais para ter um melhor 
ângulo para os passes, e os demais jogadores 
devem estar nas posições já determinadas.
Diagrama 1
Jogador 2 dribla para a lateral.
Jogador se desloca para o corredor 
central.
Jogador 3 se desloca para o outro 
corredor lateral.
Jogador 4 inicia seu deslocamento 
pelo corredor central.
Contra-ataque a partir de uma roubada de bola ou 
interceptação
Continuação da jogada.
Diagrama 2
Jogador com a posse da bola na 
lateral para efetuar o passe.
Jogador 4 se posiciona na lateral ao 
contrário da bola.
Jogador 1 se posiciona próximo da 
bola.
Jogador 5 executa uma finta e se 
desloca para dentro do garrafão para 
receber a bola e finalizar em bandeja.
Interatividade
Quais são as caraterísticas primordiais do sistema de contra-
ataque?
a) Velocidade e organização.
b) Agilidade e organização.
c) Tempo de reação e velocidade.
d) Sincronização e velocidade.
e) Força e agilidade.
Sistema defensivo
 Posição em que o jogador se coloca à frente do oponente para 
que venha a tentar ter sucesso na ação de defender, além da 
maneira que esse mesmo aluno/jogador se desloca pelo 
espaço para que venha a diminuir o espaço do atacante sem 
cometer faltas.
 O sistema de defesa é uma ação conjunta de todas as pessoas 
envolvidas em uma estrutura já construída por meio das 
formações existentes. 
 Tipos de defesa: individual e zona (a mais utilizada), mistas, 
pressão (em situações específicas).
Sistema defensivo
Para uma melhor qualidade na ação de defender, é necessário 
impedir ou dificultar que o atacante consiga:
 receber a bola; 
 driblar;
 passar;
 arremessar;
 se deslocar com facilidade pelo espaço;
 organizar suas ações ofensivas;
 posicionar-se com vantagem em relação à cesta;
 ter sucesso na jogada.
Defesa individual
 Tem como característica marcar individualmente o adversário, 
ou seja, acompanhar a movimentação do atacante em todo 
deslocamento pela quadra dentro da situação de 1x1.
No sistema defensivo não se utiliza 
número, e sim letras ou formas (u) para 
melhor compreensão do diagrama.
É o tipo mais simples de defesa 
individual, o defensor fica de costas para 
a cesta e de frente para o atacante, a 
atenção fica voltada para as ações dele, o 
defensor se mantém sempre entre o 
atacante e a cesta. É importante para 
desenvolver alguns princípios defensivos 
e situações de 1x1.
Defesa individual simples
Variações da defesa individual
 Individual com visão orientada: o defensor se mantém entre o 
atacante e a cesta, porém dirige seu olhar para a bola.
 Individual com flutuação: defensores que não marcam o 
atacante que está com a bola ficam mais próximos da cesta, 
caso aconteça alguma infiltração. 
 Individual com antecipação, linha da bola ou linha do passe: a 
posição defensiva é de tentar impedir o recebimento da bola 
por parte do atacante, estando o defensor muito próximo e 
dentro da posição determinada.
 Individual com troca de marcação: defensores realizam uma 
troca de marcação quando há um corta-luz ou outra forma de 
bloqueio que os impeça de continuar marcando essa troca.
Variações da defesa individual
 Individual com ajuda: cada um dos defensores deverá marcar 
um atacante em específico e estar atento aos demais 
atacantes, pois quando um de seus companheiros for fintado 
deverá estar em condições de poder ajudar de forma adequada 
sem esquecer do atacante marcado no início da jogada. 
 Dentro das características da defesa individual, temos as 
vantagens e as desvantagens como de qualquer sistema. 
Caberá ao professor saber utilizar no momento adequado para 
obter sucesso.
Defesa por zona
 Os defensores têm a responsabilidade de marcar uma 
determinada área, tendo seus deslocamentos definidos 
prioritariamente de acordo com o deslocamento da bola, isto 
é, os ajustes defensivos são feitos em relação à 
movimentação da bola, dentro de um espaço da quadra 
definido.
Tipos de zona:
 2:1:2
 2:3
 3:2
 1:3:1
 1:2:2
Defesa por zona 2:1:2.
É a mais simples.
Aqui, a posição inicial da 
formação da defesa.
A leitura é feita do meio da 
quadra para o garrafão.
Defesa por zona 2:1:2
 Movimentações da defesa 2:1:2.
Diagrama 1 Diagrama 2
Bola na lateral. Jogador 2 sai, pois está na 
sua área. Todos os outros se deslocam em 
direção à bola.
A bola retorna para o centro da 
quadra. O jogador 1 sai na bola e 
todos se deslocam em direção à 
bola.
Variações da defesa por zona
 Jogadores 4 e 5 sempre ficarão próximos ao cesto.
Defesa 2:3
Bola na lateral
Defesa 1:2:2
Bola no centro da quadra
Variações da defesa por zona 
 Dificultam o arremesso de longa distância.
Defesa 3:2 Defesa 1:3:1
Vulnerabilidade da defesa por zona
 As defesas por zona apresentam pontos vulneráveis (em 
função do constante deslocamento de seus defensores) que 
podem ser explorados de forma eficiente pelo ataque:
Zona 2:1:2 Zona 1:3:1
Interatividade
Das alternativas abaixo, qual se refere apenas ao sistema 
defensivo por zona?
a) Jogadores marcam por área e se deslocam de acordo 
com o atacante.
b) Movimentação de acordo com a bola e movimentos de 
flutuação.
c) Movimentação de acordo com a bola e jogadores marcam 
por área.
d) Deslocam de acordo com o atacante e movimentos de 
flutuação.
e) Jogadores marcam cada um seu atacante.
ATÉ A PRÓXIMA!

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