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Análise da Gestão Organizacional em Empresa Alimentícia

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO HOSPITALAR
aNA ESTEVÃO SOARES
ANÁLISE E COMPARAÇÃO DA GESTÃO ORGANIZACIONAL
São Miguel do Araguaia - GO
2017
São Miguel do Araguaia - GO
2017
aNA ESTEVÃO SOARES
Relatório do Estágio Obrigatório II do 1º semestre do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Hospitalar, como requisito parcial para a obtenção da aprovação na disciplina Ética, Política e Sociedade, Modelos de Gestão, Economia 
Gestão de, Seminário IObrigatório II. Professores : Profª Maria Carolina de Araújo, Profª Emília Yoko Okyama, Prof. Leuter D. Cardoso Junior Pessoas, Profª Marilucia Ricieri
ANÁLISE E COMPARAÇÃO DA GESTÃO ORGANIZACIONAL
Introdução
A empresa que estudaremos aqui é uma empresa do ramo alimentício “QBarato”, aonde um determinado grupo a adquiriu e logo após a compra foi visto a necessidade de ampliação desse mercado para que dessa forma pudesse gerar mais lucros e empregos e que pudesse suprir certas necessidades a quais o país vem sofrendo nos dias atuais.
As empresas de refeições coletivas se apresentam cada vez mais empenhadas e preocupadas em oferecer uma alimentação equilibrada e nutritiva aos trabalhadores. Destacando sua importância econômica e social, perante a mudança dos hábitos da população e com seu desenvolvimento impulsionado pela necessidade de as empresas em manter seus funcionários mais tempo no local de trabalho e aumentando sua produtividade.
2.1 – Empreendedorismo.
O termo empreendedorismo é recente e “é um neologismo derivado da livre tradução da palavra entrepreneurship e utilizado para designar os estudos relativos ao empreendedor, seu perfil, suas origens, seu sistema de atividades, seu universo de atuação” (DOLABELA, 1999, p. 43). Empreendedor é aquele que vislumbra diante de si uma oportunidade de investimento, a abraça, e enfrenta todos os desafios do caminho para alcançar o sucesso de seu projeto. Por consequência deste espírito empreendedor, este ser humano é ambicioso e deseja chegar a algum lugar bem específico. 
O empreendedor “tem que estar permanentemente de olho nos acontecimentos, traçando diretrizes e corrigindo rumos para chegar onde pretende” (DOLABELA E FILION, 2000, p. 17). Já Degen (1989, p. 01) afirma que “o empreendedor é o agente do processo de destruição criativa que, de acordo com Joseph A. Schumpeter é o impulso fundamental que aciona e mantém em marcha o motor capitalista”. O que confirma e fortalece a opinião de Dolabela e Filion (2000) citados anteriormente, pois mostra como o empreendedor, e suas inovações, alimentam o sistema econômico atual e são a base para toda uma realidade comercial no planeta. Tal definição do termo caracteriza não somente a palavra, mas o espírito daquele que é capaz de assumir riscos e inovar. São vários os comentários acerca da pessoa empreendedora nos estudos administrativos. 
Na verdade, o empreendedor é a pessoa que consegue fazer as coisas acontecerem, pois são dotados de sensibilidade para os negócios, tino financeiro e capacidade de identificar oportunidades. Com esse arsenal, transforma ideias em realidade, para benefício próprio e para benefício da comunidade. Por ter criatividade e um alto nível de energia, o empreendedor demonstra imaginação e perseverança, aspectos que, combinados adequadamente, o habilitam a transformar uma ideia simples e mal estruturada em algo concreto e bem sucedido no mercado. [...] O empreendedor é a essência da inovação no mundo, tornando obsoletas as antigas maneiras de fazer negócio (CHIAVENATO, 2005, p. 05). Em termos práticos o empreendedorismo está diretamente relacionado com assumir riscos. 
O empreendedor estabelece um contrato para realizar algum serviço ou fornecer produtos, ou seja, assume os riscos, ao contrário de um capitalista investidor, que apenas fornece o capital. Nesta relação o empreendedor representa a pessoa ousada, que estimula o progresso econômico, mediante novas e melhores formas de agir. 
2.1.1 O que é e como acontece o processo do intraempreendedorismo?
Hashimoto (2009) atribui o primeiro uso da palavra “empreendedor” a Richard Cantillon no ano de 1755. Cantillon teria utilizado o termo “empreendedorismo” para explicar a receptividade ao risco de se comprar algo por um preço e posteriormente vendê-lo em regime de incerteza. Porém, ainda segundo Hashimoto (2009), o conceito de que o empreendedor é aquele que inicia seu próprio negócio foi convencionado pela definição de Jean Baptiste Say, de 1803, que diz que o empreendedor é aquele que “transfere recursos econômicos de um setor de produtividade mais baixa para um setor de produtividade mais elevada e de maior rendimento” (SAY, 1803, apud HASHIMOTO, 2006, p. 1).
O intraempreendedor é aquele indivíduo com perfil empreendedor que atua dentro de uma organização. Segundo a definição de Jarilo e Stevenson (1990), o intraempreendedorismo é o empreendedorismo que ocorre dentro de empresas já existentes. Nessas organizações, os indivíduos intraempreendedores perseguem oportunidades independentemente dos recursos que controlam. Pryor e Shays (1993), por sua vez, entendem o intraempreendedorismo como a criação de um ambiente em que inovações encontrem terreno fértil para surgir e transformar trabalhadores comuns em empreendedores de sucesso.
 Pinchot (1985) define o intraempreendedor como uma pessoa que foca em inovação e criatividade e que transforma um sonho ou ideia em um negócio rentável, ao mesmo tempo em que opera dentro do ambiente de uma organização.
Segundo Antoncic (2001), a atitude intraempreendedora é definida como a determinação em busca da solução nova ou criativa para desafiar e confrontar as velhas práticas da empresa, incluindo o desenvolvimento e a melhora de velho ou novo produto, serviço, mercado, técnica de administração e tecnologias para desempenhar as funções organizacionais, assim como mudanças em estratégias, nas suas organizações, e na forma como a empresa lida com os competidores num âmbito mais amplo. Ainda de acordo com ele, o intraempreendedorismo refere-se a um processo interno de uma empresa existente, independentemente do seu tamanho, e lida não somente com novos negócios, mas também com outras atividades e orientações inovadoras.
2.1.2 Quais são as variáveis que intensificam a postura empreendedora dentro da empresa?
As características dos empreendedores de sucesso segundo Dornelas (2008) são: visionários; sabem tomar decisões; são indivíduos que fazem a diferença; sabem explorar ao máximo as oportunidades; são determinados e dinâmicos; são dedicados; são otimistas e apaixonados pelo que fazem; são independentes e constroem o próprio destino; ficam ricos; são lideres e formadores de equipes; são bem relacionados (networking); são organizados; planejam; possuem conhecimento; assumem riscos calculados; criam valor para a sociedade”.
É muito comum o caso de empreendedor- -herói nas organizações. Segundo Hasimoto (2006) as características de um empreendedor- -herói são as seguintes: Comprometimento, criatividade, valores, habilidades específicas, conhecimento do negócio, princípios, atitudes positivas, reconhecimento de oportunidades, autoconfiança, sabedoria, coragem para enfrentar desafios, perseverança e determinação, habilidades de relacionamento interpessoal, boa comunicabilidade, liderança, facilidade de trabalhar em equipe, automotivação, capacidade de tomar decisões rapidamente, pensamento crítico, visão estratégica, foco em resultados, planejamento, fome de aprender, familiaridade com o mundo dos negócios, ótima rede de contatos, flexibilidade à mudança e aos ambientes dinâmicos, capacidade de resolução de problemas e conflitos, visão sistêmica e holística, ousadia, receptividade a riscos, tolerância a erros e falhas,
familiaridade com tecnologia, capacidade de realização, habilidades de negociação, integridade, honestidade, fortes princípios éticos, eloquência, facilidade para absorção de novos conceitos, alta percepção do ambiente, retórica, agilidade e dinamismo, forte personalidade, firmeza de caráter, enérgico, perfil voltado para desenvolver talentos, grande experiência, empatia, persuasão, organização, rapidez de raciocínio, autocontrole, sonhador realista, agressividade, independência, pragmatismo, entusiasmo, pro atividade, iniciativa, forte presença pessoal, arrojo e faro para negócios. 
2.1.3 O que é cultura organizacional?
A Cultura Organizacional pode ser compreendida como um conjunto de normas e leis compartilhadas pelos membros de uma determinada organização. Neste contexto, Newstrom (2008) descreve-nos que o sistema de leis e normas das organizações, quando em contato com os princípios morais, éticas e culturais dos seus colaboradores propicia o desenvolvimento de um complexo sistema de relações de leis, costumes e valores que dará procedência ao comportamento organizacional, único de cada organização. Além do estabelecimento de relações complexas, a cultura organizacional possibilita o desenvolvimento de regimentos que governam o comportamento destes que fazem parte da organização. 
A cultura é considerada não como uma rede de comportamentos concretos e complexos, mas como um conjunto de mecanismos que incluem controles, planos, receitas, regras e instruções que governam o comportamento (SILVA; ZANELLI, 2004, p. 416).
Para que a cultura da organização seja compartilhada entre os membros que a compõe, faz-se necessário que os gestores estimulem seus colaboradores a alcançarem os objetivos básicos da organização. A compreensão possibilita-nos refletir que tais objetivos, são as atividades essenciais que cada membro da organização deve realizar para o alcance das metas organizacionais. Segundo Ferreira e Assmar (2004) as organizações devem estimular seus colaboradores a alcançarem os objetivos básicos estabelecidos pela organização, pois quanto mais disseminado os objetivos estiverem mais conhecida a cultura estará, com isso as possibilidades de lucro e bom desempenho terão maiores possibilidades de serem alcançadas, haja vista que o compartilhamento de tais objetivos estará ao alcance de todos.
2.1.4 O que é cultura de inovação?
Desde os primórdios de seu desenvolvimento, o homem promove a inovação, e esta capacidade é uma das características que mais o diferenciam dos outros seres vivos e é a que explica a sua rápida evolução biológica e, principalmente, social até os dias atuais (QUEIROZ, 1999). Num período marcado pela crescente incorporação de conhecimentos nas atividades produtivas, a inovação passou a ser entendida como variável ainda mais estratégica para a competitividade de organizações e países (CASSIOLATO; LASTRES, 2005). 
De acordo com Dantas (2008), o sistema de intraempreendedorismo é considerado revolucionário para acelerar inovações em grandes empresas por meio do uso efetivo de seus talentos empreendedores. Pinchot (1999) diz que os fundamentos para uma inovação eficaz são uma visão focada que guia a energia empreendedora de uma organização e a liberdade que o intraempreendedor deve gozar para realizar essa visão. Ainda segundo Pichot (1999), focar e liberar o espírito empreendedor de uma parte que seja de uma organização pode resultar em muita inovação.
2.1.5 Quais são os fatores organizacionais que promovem uma cultura de inovação?
Dobni (2008) destaca que “em um ambiente organizacional, inovação é frequentemente expressa através de comportamentos ou atividades que são em última análise ligados a uma ação ou resultado tangíveis” (p. 540).
 Assim concebida, a cultura de inovação, segundo o autor, tem sido definida como um contexto multidimensional que inclui a intenção de ser inovativo, a infra-estrutura que dá suporte à inovação, comportamento de nível operacional necessários a influenciar o mercado e a orientação de valor e o ambiente para implementar a inovação (Dobni, 2008, p. 540).
 Percebe-se, nessa definição, a concepção abrangente do contexto, incluindo aspectos estruturais e comportamentais, além de fatores internos e externos à organização. Cultura de inovação, para Zien e Buckler (1997), compreende “líderes de todos os níveis das empresas altamente bem sucedidas e maduras contando e recontando estórias de experiências e explorações inovativas” (p. 275). Adotam uma perspectiva antropológica cultural na busca de compreender como esses tipos de empresas mantêm “o espírito inovativo vibrante e robusto empregando princípios de inovação” (Zien & Buckler, 1997, p. 276). Apekey, McSorley, Tilling e Siriwardena (2011) seguem uma visão antropológica de cultura que compreende valores, ideias, conceitos e regras de comportamento compartilhados por um grupo social a fim de possibilitar seu funcionamento e perpetuá-lo. 
Denominam-na “cultura de inovação dentro das práticas” ou “cultura de melhoria dentro das práticas” (p. 312) e sua análise revelou a existência de sete dimensões: risco, recursos, informação, metas, ferramentas, recompensas e relacionamentos.
2.2 - Apresentar ao grupo econômico qual banco oferece o melhor investimento, considerando que o valor pago sobre a taxa de juros simples deve ser o menor possível, apresentando também, o valor de cada parcela deste financiamento. Para isso, fazer os cálculos com juros compostos das parcelas dos financiamentos oferecidos pelos bancos e calcular o valor futuro que seria pago em cada opção de pagamentos (banco A, banco B, banco C, banco D). Para isso, considerem os dados fornecidos na Tarefa 2.
Formula :m=v.(1+i)^n. 
Onde: 
m = montante (valor total a pagar no fim do financiamento)
v= Valor financiado
i = Taxa de juros
n= tempo (em anos). 
Agora vamos aos cálculos:
Banco A - 6,8% a.a em 180 meses (15 anos):
m=v.(1+i)^n => m=100000.(1+0,068)^15 => m = 100000*2,682 => m= R$ 268.200,00 - Valor da parcela: R$268.200,00/180 = R$1.490,00
Banco B - 11,6% a.a em 108 meses (9 anos):
m=v.(1+i)^n => m=100000. (1+0,116)^9 => m = 100000*2,685 => m= R$ 268.500,00 - Valor da parcela: R$ 268.500,00/108 = R$ 2.486,11 
Banco C - 9,6% a.a em 144 meses (12 anos)
m=v.(1+i)^n => m=100000. (1+0, 096)^12 => m = 100000*3,004 => m= R$ 300.400,00 - Valor da parcela: R$ 300.400,00/144 = R$ 2.086,11
Banco D - 5,9% a.a em 240 meses (20 anos):
m=v.(1+i)^n => m=100000.(1+0,059)^20 => m = 100000*3,147 => m= R$ 314.700,00 - Valor da parcela: R$ 314.700,00/240 = R$ 1.311,25
Resposta: Dessa forma, verificamos que o Banco A tem a melhor taxa de juros do mercado e deve ser selecionado pela equipa Y. 
No estudo do texto apresentado como geradora de aprendizagem podemos observa que a empresa aqui estudada foi a empresa “QBarato”, uma empresa do ramo alimentício que foi adquirida por um grupo econômico que visou certas necessidades para a melhoria do comercio. De acordo com o texto o grupo de empresários decidiram buscar uma nova proposta com uma visão mais amplas para que o comercio pudesse ser apresentar um crescimento melhor e com esse crescimento e melhoramento no ramo da empresa pudesse trazer benefícios tanto para os proprietários como para a população.
Então após alguns levantamentos e estudo para que esse crescimento fosse possíveis proprietários visaram um investimento relacionado ao empréstimo, para que assim a empresa pudesse sofrer as mudanças necessárias, pois eles têm como pretensão desenvolver seus próprios produtos, pois dessa forma empregaria mais pessoas, ofereceria um produto de qualidade e testado e aprovado pelos proprietários, de forma que respeito o meio ambiente.
Com o crescimento da empresa os benefícios serão inúmeros. O setor de negócios está sempre — e inevitavelmente — evoluindo, afinal, são inúmeras as variações no que diz respeito às necessidades dos consumidores, sem contar que a economia pode ser inconstante e as estratégias corporativas da concorrência podem levar a transformações no modo
como sua empresa opera no mercado. E é nesse cenário que, com a ideia de conquistar vantagem competitiva no mercado, muitas empresas passam por sérias modificações, uma delas sendo a fusão corporativa.
Conclusão.
O estudo percebeu que a evolução da alimentação e a implantação das refeições nas empresas trouxeram melhorias aos trabalhadores, com alimentação equilibrada e balanceada e aos empresários com a redução das faltas e acidentes de trabalho. A implantação do Programa de Alimentação ao Trabalhador (PAT) trouxe benefícios às empresas, funcionários e governo.
Referencias 
DOLABELA, Fernando. Oficina do Empreendedor. 1 Ed. São Paulo: Cultura Editores Associados, 1999. 
DOLABELA, Fernando e FILION, Louis Jacques. Boa Idéia! E Agora?: Plano de Negócio o Caminho Seguro Para Criar e Gerenciar Sua Empresa. 1 Ed. São Paulo: Cultura Editores Associados, 2000.
DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. 1 Ed. São Paulo: MacGraw-Hill, 1989.
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 1 Ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
QUEIROZ, Alexandre Hering. Empatia e inovação: uma proposta de metodologia para concepção de novos produtos. 1999. ...f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) – Faculdade de Engenharia, Universidade Federal de Santa Catarina, Santa Catarina, 1999.
CASSIOLATO, José Eduardo; LASTRES, Helena. Sistemas de inovação e desenvolvimento: as aplicações de políticas. São Paulo em Perspectiva, Local, v. 19, n. 1, p. 34-45, jan./mar. 2005.
DANTAS, Edmundo Brandão. Empreendedorismo e intraempreendedorismo: é preciso aprender a voar com os pés no chão. Local, 2008.
PINCHOT, Gifford; PELLMAN, Ron. Intrapreneuring in action: a handbook for business innovation. São Francisco: Berrett-Koehler, 1999. 176 p.
Hassimoto, M. (2006). Espírito empreendedor nas organizações: aumentando a competitividade através do intra-empreendedorismo. São Paulo: Saraiva.
NEWSTROM, John W. Comportamento Organizacional: o comportamento humano no trabalho. São Paulo: McGraw-Hill, 2008.
Dobni, C. B. (2008). Measuring innovation culture in organizations: the development of a generalized innovation culture construct using exploratory factor analysis.
Zien, K. A., & Buckler, S. A. (1997). From experience dreams to market: crafting a culture of innovation.
Apekey, T. A., McSorley, G., Tilling, M., & Siriwardena, A. N. (2011). Room for improvement? Leadership, innovation culture and uptake of quality improvement methods in general practice.

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