Buscar

CATÁLOGO DE DÚVIDAS SIMULADOS 2015 AV1

Prévia do material em texto

CATÁLOGO DE DÚVIDAS
	Fechar  
	
	Catálogo:
	FUNDAMENTOS DA EPIDEMIOLOGIA
	Aula:
	5
	Assunto:
	Hipótese Epidemiológica
	Dúvida:
	Qual é a relação entre as hipóteses epidemiológicas e os padrões de distribuição das doenças?
	Resposta:
	As hipóteses epidemiológicas objetivam explicar os padrões de distribuição das doenças segundo pessoa, tempo e lugar, podendo identificar os fatores de risco associados. Uma hipótese epidemiológica compreende uma explicação para um problema de saúde ou doença através de relações estabelecidas entre as variáveis epidemiológicas: pessoa, tempo e lugar. A tríade "pessoa/tempo/lugar" é a ferramenta básica para a descrição dos fenômenos epidemiológicos. Dentro desse contexto é importante destacar que uma hipótese epidemiológica deve levar em consideração os padrões de distribuição das doenças segundo pessoa, tempo e lugar, ou seja, aspectos da doença na população e as variações nos fatores intrínsecos e extrínsecos como os componentes ambientais, físicos, químicos, biológicos, psicológicos, sociais associados à exposição aos fatores de risco.
		Foi útil para você?   
	NÃO
	
	
	
	
	
	SIM
	
		 CATÁLOGO DE DÚVIDAS
	Fechar  
	
	Catálogo:
	FUNDAMENTOS DA EPIDEMIOLOGIA
	Aula:
	6                 Explicação: 
	Assunto:
	Sistema Único de Saúde
	Dúvida:
	Qual é o orgão de controle, que avalia a aplicabilidade e funcionamento do SUS nas três esferas governamentais (federal, estadual e municipal)?
	Resposta:
	O órgão que controla a aplicabilidade e funcionamento do SUS é o Tribunal de Contas da União, do Estado e do Munícipio. Além disso deputados federais, estaduais e vereadores, respectivamente, fiscalizam ações do Presidente, Governador e Prefeito.
		Foi útil para você?   
	NÃO
	
	
	
	
	
	SIM
	
		 CATÁLOGO DE DÚVIDAS
	Fechar  
	
	Catálogo:
	FUNDAMENTOS DA EPIDEMIOLOGIA
	Aula:
	5
	Assunto:
	Formas de ocorrência das doenças
	Dúvida:
	Como estimar o risco da ocorrência da dengue sob a forma endêmica e/ou epidêmica no Brasil?
	Resposta:
	O primeiro passo é calcular a taxa de incidência da dengue, ou seja, o número de casos confirmados de dengue (clássico e febre hemorrágica do dengue), por 100 mil habitantes, em determinado espaço geográfico e no ano considerado (códigos A90-A91 da CID-10). Através do cálculo da taxa de incidência da dengue há a estimativa do risco de ocorrência de casos da doença, sob a forma endêmica ou epidêmica. A ocorrência de casos está relacionada à picada do mosquito Aedes aegypti infectado com o vírus do dengue, tipos 1, 2, 3 ou 4 (grupo dos flavivírus). Epidemias tendem a eclodir quando mais de 5% das residências apresentarem focos de A. aegypti, cujo habitat é urbano e domiciliar. Por ser uma doença de notificação compulsória, todo caso suspeito e/ou confirmado deve ser comunicado ao Serviço de Vigilância Epidemiológica, o mais rapidamente possível. Este deverá informar, imediatamente, o fato à equipe de controle vetorial local para a adoção das medidas necessárias ao combate do vetor. Em situações epidêmicas, a coleta e o fluxo dos dados devem permitir o acompanhamento da curva epidêmica, com vistas ao desencadeamento e avaliação das medidas de controle. Segundo o DATASUS pode ocorrer uma epidemia de dengue no Brasil em um olhar macro, entretanto cada região deve ser avaliada de forma micro. Uma região é considerada como sendo endêmica caso possua um número inferior de casos confirmados de dengue quando comparada aos dados do ano anterior. Fontes: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/idb2000/fqd02_4.htm http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?idb2012/d0203.def
		Foi útil para você?   
	NÃO
	
	
	
	
	
	SIM
	
		 CATÁLOGO DE DÚVIDAS
	Fechar  
	
	Catálogo:
	FUNDAMENTOS DA EPIDEMIOLOGIA
	Aula:
	4
	
	
	Assunto:
	Taxa ou coeficiente de prevalência
	Dúvida:
	Como se calcula a taxa ou o coefiente de prevalência de uma determinada doença?
	Resposta:
	A prevalência de uma doença está relacionada à medida da proporção de indivíduos em uma população que foram acometidos pela doença em um determinado momento. É uma medida estática relacionada a um ponto no tempo, mesmo que a coleta de dados ocorra durante dias, meses ou até anos. Na fórmula, o numerador é composto pelo número de casos ativos no momento do estudo (sejam eles recentes ou antigos) e o denominador é a população de origem dos casos, com referência a um lugar definido. O resultado é multiplicado pela base referencial da população que é a potência de 10, em geral 100, ou por 1.000, 10.000, 100.000.
		Foi útil para você?   
	NÃO
	
	
	
	
	
	SIM
	
		 CATÁLOGO DE DÚVIDAS
	Fechar  
	
	Catálogo:
	FUNDAMENTOS DA EPIDEMIOLOGIA
	Aula:
	4
	Assunto:
	Incidência e Prevalência
	Dúvida:
	Qual é a diferença entre a incidência e a prevalência de doenças?
	Resposta:
	Nesse contexto, é importante destacar que a incidência ou taxa de incidência (TI) é o número de casos novos de uma doença em um dado local e período, relativo a uma população exposta. Reflete a intensidade com que acontece uma doença em uma população e, dessa maneira, mede a frequência ou probabilidade de ocorrência de casos novos dessa doença na população. Alta incidência significa alto risco coletivo de adoecer. A prevalência é o número total de casos de uma doença, novos e antigos, existentes em um determinado local e período. A prevalência, como ideia de acúmulo, de estoque, indica a força com que subsiste a doença na população. A taxa de prevalência (TP) é mais utilizada para doenças crônicas de longa duração, como hanseníase, tuberculose, aids e diabetes. Casos prevalentes são os que estão sendo tratados (casos antigos) mais aqueles que foram descobertos ou diagnosticados (casos novos). Portanto, a incidência está relacionada à ideia da intensidade com que acontece a morbidade em uma população, ou seja, à intensidade com que novos casos surgem na população enquanto a prevalência refere-se ao volume das doenças existentes nas coletividades, ou seja, expressa o total de indivíduos doentes em um período.
		Foi útil para você?   
	NÃO
	
	
	
	
	
	SIM
	
		 CATÁLOGO DE DÚVIDAS
	Fechar  
	
	Catálogo:
	FUNDAMENTOS DA EPIDEMIOLOGIA
	Aula:
	4
	Assunto:
	Indicador de Morbidade
	Dúvida:
	Como é feito o cálculo do indicador de morbidade?
	Resposta:
	O indicador de morbidade é definido como proporção entre o número de casos de uma doença e a população (número de habitantes ou de pessoas que estão expostas à doença em um lugar e tempo definidos). Para o cálculo, apenas são utilizados os casos diagnosticados, casos suspeitos não devem ser contabilizados. É expresso como a relação entre o número de casos conhecidos de uma dada doença e a população, multiplicando-se o resultado pela base referencial da população, que é potência de 10, usualmente 1.000, 10.000 ou 100.000. Essa potência de 10 é escolhida de forma a tornar os números obtidos o mais próximo possível de números inteiros. Por convenção, nos coeficientes de mortalidade geral e infantil, a base é 1.000 significando que para cada 1.000 pessoas teremos o resultado x encontrado; e quando se trata de mortalidade por causa, a base mais adequada é 105 = 100.000.
		Foi útil para você?   
	NÃO
	
	
	
	
	
	SIM
		 CATÁLOGO DE DÚVIDAS
	Fechar  
	
	Catálogo:
	FUNDAMENTOS DA EPIDEMIOLOGIA
	Aula:
	3                 Explicação: 
	Assunto:
	Promoção da Saúde
	Dúvida:
	Explique um dos objetivos da promoção da Saúde que é reforçar a tendência da diminuição das responsabilidades do Estado, delegando aos indivíduos, progressivamente, o autocuidado.
	Resposta:
	Quanto maior for a autonomia e responsabilidade dos indivíduos em gerir a própria saúde mais evoluída será a nação. Isso não tira a responsabilidade do Estado, pelo contrário,fortalece. Um povo consciente, educado, capacitado terá muito mais condições de lutar por seus objetivos. Ao passo que um povo enfraquecido, desorientado, frágil, não saberá sequer quais são os seus direitos. A sabedoria de um povo está atrelada à educação, à capacidade de compreensão do universo/realidade que o cerca e à força para mudar essa realidade.
		Foi útil para você?   
	NÃO
	
	
	
	
	
	SIM

Continue navegando